A Economia das Organizações Híbridas
|
|
- Vasco Gabeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Economia das Organizações Híbridas MENARD, Claude Aluno: Murilo S. de Carvalho
2 Formas Híbridas MERCADO HÍBRIDAS HIERÁRQUICA TRANSAÇÕES regidas pelos contratos. Redes como formas híbridas Ciências sociais (GRANOVETTER, 1985) e administrativas (THORELLI, 1986). ECT estudo dos relacionamentos inter firmas.
3 ARTIGO SUBDIVIDE-SE: Parte II: Heterogeneidade de arranjos das formas híbridas. Parte III: Características das transações monitoradas híbridas. Parte IV: Mecanismos centrais que definem estas governanças. Parte V: Temas críticos e desafios futuros de pesquisa.
4 PARTE 2: ORGANIZAÇÕES HÍBRIDAS Vocabulário estabilizado sobre formas híbridas: CLUSTERS; REDES; ARRANJOS SIMBIÓTICOS SISTEMAS DE CADEIA DE SUPRIMENTOS CANAIS ADMINISTRADOS CONTRATOS NÃO PADRONIZADOS... Formas distintas do mercado e da hierarquia, formas estranhas : conceitos heterogêneos, teorias distintas e diferentes resultados de pesquisa. Estudos da várias formas é sugestão.
5 CASOS Subcontratação Redes de firmas Sistema de cadeia de suprimentos e canais de distribuição Franquias Marcas coletivas Parcerias Cooperativas Alianças estratégicas
6 REGULARIDADES FUNDAMENTAIS Heterogeneidade empírica dos casos Três regularidades dos arranjos híbridos: POOLING (pooling resources recursos compartilhados) CONTRACTING (contratos formais de reciprocidade transacional) COMPETING (pressão competitiva: entre parceiros e outras governanças híbridas)
7 PARTE 3: Determinantes da forma híbrida Princípio do alinhamento discreto (análise discreta) o que determina esta forma? quais as propriedades internas desses arranjos? Investimento e dependência mútua Mais específicos os investimentos, mais centralizados a coordenação tende a ser. Formas híbridas existem, porque requerem investimentos independentes Incerteza Dividir os riscos da operação Aumenta o risco do oportunismo, contratos incompletos. Híbridas envolvem maior problemas de coordenação: adaptação, controle e salvaguardas.
8 PARTE 4: A Governança das Organizações Híbridas Três dimensões que envolvem esta decisão: Riscos Contratuais; Proteção e distribuição dos ganhos gerados pelo arranjo quasirenda Enforcement: bem estruturada ordem privada
9 4.1. Risco Contratual Contrato: promessas amarradas legalmente Depende: especificidade do ativo e da incerteza. Seleção de parceiros Reputação Mecanismos complementares são necessários
10 4.2. Dividindo a Quasi-renda Investimentos em ativos complementares geram quasi renda Contratos especificam regras para distribuir ganhos esperados de atividades conjuntas Mecanismos de regulação da renda: Reputação Dispositivo de negociação Autoridade formal
11 4.3. Estruturada ordem privada Estabilidade dos arranjos, depende de mecanismos específicos para: Coordenar as atividades; Organizar as transações; Resolver disputas Mecanismos criados: Provisões restritas nos contratos Restrições em preços e distorções competitivas Governanças privadas: autoridade
12 4.4. DIVERSIDADE DAS ORGANIZAÇÕES HÍBRIDAS Formas Híbridas distintas S X (K) M (K) H (K) Confiança Liderança Redes Relacionais Governança Formal K S: Custos de Transação K: Especificidade do ativo
13 CONCLUSÕES Natureza e as características das formas híbridas: Mecanismos de enforcement Diferentes formas e papel da autoridade em coordenar parceiros autônomos Estruturas Institucionais processos ocorrem Estudos futuros: Coexistência de diferentes arranjos; Performance dos arranjos híbridos; Tipologia das formas híbridas; Dinâmica das formas híbridas; Ambiente institucional e formas híbridas.
14 OBRIGADO
Estruturas híbridas em políticas de inovação
Estruturas híbridas em políticas de inovação Ronaldo Fiani Instituto de Economia da UFRJ Arranjos Institucionais e Estruturas de Governança Arranjos institucionais são regras que definem a forma particular
Leia maisAs relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo
As relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo O modelo de organização dominante nas sociedades modernas resultou da aplicação da tecnologia nos processos
Leia maisCoordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia
Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia José Antonio Gonçalves dos Santos Valdemiro Conceição Júnior Sandra Elizabeth de Souza
Leia maisOn Strategic Networks. Em Redes estratégicas. (Jarillo, 1988)
1 On Strategic Networks Em Redes estratégicas (Jarillo, 1988) Resumo: em paralelo à aceitação teórica da importância das leis da competição para a formulação estratégica, fortalece-se a ideia de que o
Leia maisIniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos
Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Profa. Márcia Mazzeo Grande Programação de aula Parcerias e integração de processos na CS Práticas
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Conhecer os fatores-chaves
Leia maisCUSTOS DE TRANSAÇÃO E COMPETITIVIDADE NA CADEIA DO CAFÉ
CUSTOS DE TRANSAÇÃO E COMPETITIVIDADE NA CADEIA DO CAFÉ MATOS, A. K. V.; SANTOS, A. C. RESUMO: O presente trabalho traz um estudo da cadeia agroindustrial do café em duas regiões de Minas Gerais, Brasil,
Leia maisMicroeconomia. 1. Procura, Oferta, Mercados e Organizações. Francisco Lima
Microeconomia 1 Procura, Oferta, Mercados e Organizações Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2015/2016 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo da Procura e Oferta Objetivo: determinar os preços
Leia maisMicroeconomia. 1. Mercados, Organizações, Procura e Oferta. Francisco Lima
Microeconomia 1. Mercados, Organizações, Procura e Oferta Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo da Procura e Oferta Objetivo: determinar os preços
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 14
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 14 Visões Institucionalistas da Firma Teoria dos Custos de Transação Fiani [cap 13 de K&H, 2013] Principais Referências Coase, "The nature of the firm", Economica,
Leia mais7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas
7 Conclusões Esta tese teve por objetivo propor e testar um modelo analítico que identificasse como os mecanismos de controle e as dimensões da confiança em relacionamentos interorganizacionais influenciam
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisReferencial para Elaboração de Projetos Estruturantes
Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Rogério Allegretti rogerio.allegretti@terra.com.br Brasília, abril de 2005 Sumário Considerações Preliminares Tema Principal Mapeamento Conceitual
Leia maisAgency Theory: An Assessment and Review. Teoria da Agência: Uma Avaliação e Revisão. (Eisenhardt, K. M., 1989)
1 Agency Theory: An Assessment and Review Teoria da Agência: Uma Avaliação e Revisão (Eisenhardt, K. M., 1989) Resumo: revisão da Teoria da Agência, suas contribuições à teoria organizacional e trabalho
Leia maisSumário. Prefácio, xi
Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018.
RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018. O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO da Escola de Administração e Negócios, no uso de suas atribuições legais, resolve: Aprovar
Leia maisCusto de Transação e Mensuração nas relações contratuais entre supermercados e produtores agrícolas convencionais e orgânicos no Brasil e EUA.
7º Fórum Brasileiro de Agricultura Orgânica e Sustentável Transação e Mensuração nas relações contratuais entre supermercados e produtores agrícolas convencionais e orgânicos no Brasil e EUA. Palestra
Leia maisLES Organização de Mercados Agroindustriais. A Nova Economia das Instituições. A Nova Economia das Instituições
LES 5793 - Organização de Mercados Agroindustriais Aulas 5 e 6 Nova Economia das Instituições: Instituições de Governança Ambiente Institucional Márcia A.F. Dias de Moraes Principais correntes (complementares)
Leia maisO comprador decide alterar as especificações, os preços, os prazoz de entrega ou outros termos referentes ao produto.
Marketing 4 Análise dos Mercados Organizacionais 4.1 O que são compras organizacionais? 4.1.1 Mercado organizacional versus mercado consumidor Menos compradores, porém de maior porte Relacionamento estreito
Leia maisCUSTOS DE TRANSAÇÃO E DESEMPENHO CONTRATUAL: O CASO DA TERCEIRIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO EM REFINARIAS DA PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Administrativas Mestrado Profissional em Administração CUSTOS DE TRANSAÇÃO E DESEMPENHO CONTRATUAL: O CASO
Leia maisGovernança Social e Gestão de Redes Organizacionais
Governança Social e Gestão de Redes Organizacionais Profa. Marcia Paterno Joppert Prof. Humberto Falcão Martins 2013 ROTEIRO Governança colaborativa Redes Gestão de/em redes Um roteiro e um exemplo de
Leia maisVAREJO DE MODA: táticas ticas vencedoras. Integração Vertical e Relações Verticais. Elias Frederico
VAREJO DE MODA: Visão de negócio, estratégias e táticas ticas vencedoras Integração Vertical e Relações Verticais Elias Frederico MERCADO DA MODA Características do mercado da moda Volatilidade Curto ciclo
Leia maisIns$tuições e Governança Ambiental Um estudo da Coord. Geral de Petróleo e Gás/IBAMA AUTOR: TOMÁS BREDARIOL ORIENTADOR: ALEXANDRE D`AVIGNON
Ins$tuições e Governança Ambiental Um estudo da Coord. Geral de Petróleo e Gás/IBAMA AUTOR: TOMÁS BREDARIOL ORIENTADOR: ALEXANDRE D`AVIGNON Sumário 1. Introdução 1.1. Hipóteses 1.2. Mo@vações e Opções
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS
CAPÍTULO 02 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS A Gestão de Pessoas em um Ambiente Dinâmico e Competitivo As Mudanças e Transformações no Cenário Mundial. As Mudanças e Transformações na Função
Leia maisGOVERNANÇA NA CADEIA PRODUTIVA DE SUÍNOS: ESTUDO DE CASO DE DUAS COOPERATIVAS NO OESTE CATARINENSE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EXTESÃO RURAL GOVERNANÇA NA CADEIA PRODUTIVA DE SUÍNOS: ESTUDO DE CASO DE DUAS COOPERATIVAS NO OESTE CATARINENSE
Leia maisTÉCNICAS DE APOIO À MELHORIA DE PROCESSOS PO AJP
TÉCNICAS DE AIO À MELHORIA DE PROCESSOS TÉCNICAS DE AIO À MELHORIA DE PROCESSOS TERCEIRIZAÇÃO (OUTSOURCING) BENCHMARKING DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL ALIANÇAS ESTRATÉGICAS DOWNSIZING TÉCNICAS DE AIO
Leia maisEstratégias de internacionalização: oportunidades e limitadores
Estratégias de internacionalização: oportunidades e limitadores prof.danilopastorelli@saojudas.br Mestre em Economia Graduado em História e Pedagogia conceito mecanismo de desenvolvimento das exportações
Leia maisREDES DE COOPERAÇÃO E MECANISMOS DE COORDENAÇÃO: A EXPERIÊNCIA DA REDE FORMADA POR SETE SOCIEDADES COOPERATIVAS NO RIO GRANDE DO SUL
REDES DE COOPERAÇÃO E MECANISMOS DE COORDENAÇÃO: A EXPERIÊNCIA DA REDE FORMADA POR SETE SOCIEDADES COOPERATIVAS NO RIO GRANDE DO SUL Fátima Behncker Jerônimo Economista pela Universidade Federal do Rio
Leia maisRELAÇÕES EMPRESAS E UNIVERSIDADE: ALIANÇA COMPETITIVA DE UMA ÁREA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA
RELAÇÕES EMPRESAS E UNIVERSIDADE: ALIANÇA COMPETITIVA DE UMA ÁREA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA FAGUNDES, Mara Aparecida Barnaski, ALVES, Juliano Nunes 12 RESUMO Este estudo trata de um trabalho teórico empírico
Leia maisIED Instituições, Estratégias e Desenvolvimento
IED Instituições, Estratégias e Desenvolvimento Objetivo A preocupação de fundo desta área de concentração é a relação entre inovações, formulação e execução de estratégias, mudança institucional e o desenvolvimento.
Leia maisO Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade.
O Baobá é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. Especializada em gestão e sociedade, com foco em sustentabilidade para os setores público e privado.
Leia maisRealidades: Mundo e Grupos Rotários
Gestão e Mobilização de Pessoas Dia Profissional Rotaract Clubes Distrito 4660 Por Jader Schmidt Gaklik Gestor Estratégico de Negócios e Pessoas 24/02/2019 1 Realidades: Mundo e Grupos Rotários Ritmo das
Leia maisESTUDO DAS TROCAS OPERACIONAIS NO SEGMENTO DO TRANSPORTE DE GÁS NATURAL NO BRASIL. Juliana Meza Vega. Prof.: Marcelo Colomer Ferraro. GEE/IE/UFRJ.
ESTUDO DAS TROCAS OPERACIONAIS NO SEGMENTO DO TRANSPORTE DE GÁS NATURAL NO BRASIL Juliana Meza Vega. Prof.: Marcelo Colomer Ferraro. GEE/IE/UFRJ. Gramado Setembro de 2016 SUMARIO INTRODUÇÃO. PARTICULARIDADES
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 023/2012-CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 023/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Formação de Agentes Gestores de Arranjos Produtivos
Leia maisCAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS
CAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS 9.1 DEFINIÇÃO COOPERAÇÃO, JV E FUSÕES Fonte: Jonas Puck (2013) ALIANÇA ESTRATÉGICA Acordo formal ou informal, potencialmente duradouro, considerado relevante pela empresa
Leia maisDeterminantes e Oportunidades de Internacionalização de Empresas Brasileiras do Setor de Infra-estrutura
Determinantes e Oportunidades de Internacionalização de Empresas Brasileiras do Setor de Infra-estrutura Frederico Turolla, Erika Monteiro e André Paiva Patrocinador São Paulo, 26 de junho de 2008 Objetivos
Leia maisANEXO I GUIÃO PARA AS ENTREVISTAS
ANEXO I GUIÃO PARA AS ENTREVISTAS i A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Guião para as Entrevistas 2 Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO Atividade Breve
Leia maisA inserção em cadeias globais de valor:...
A inserção em cadeias globais de valor:... Natália Maria L. Bracarense; Marisa dos Reis A. Botelho A inserção em cadeias globais de valor:... Natália Maria L. Bracarense; Marisa dos Reis A. Botelho A inserção
Leia mais749, item 11, de Pauta nº 176
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA PETROBRAS DISTRIBUIDORA 1. ATA DE APROVAÇÃO Política aprovada pelo Conselho de Administração da Petrobras Distribuidora - ATA BR 749, item 11, de 15-12-2017 - Pauta nº 176 2.
Leia maisPOLÍTICA DE COMUNICAÇÃO
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO 1. ATA DE APROVAÇÃO Política aprovada pelo Conselho de Administração da TBG, pauta 59/17 em 24 de agosto de 2017. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se à TBG. 3. PRINCÍPIOS 3.1. A companhia
Leia maisCap 3: Drivers de Valor e o Relacionamento entre Indústrias e Distribuidores no Setor de Insumos
Cap 3: Drivers de Valor e o Relacionamento entre Indústrias e Distribuidores no Setor de Insumos AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto
Leia maisApresentação CVSP Abril de 2013
Núcleo Petrobras de Sustentabilidade NOVAS FRONTEIRAS DO INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO InterCement Pedro Leopoldo Voluntariado e InvesCmento Social Privado- integração e complementação Apresentação CVSP
Leia maisGestão de Negócios (2)
Gestão de Negócios (2) A abordagem política e a cultura das organizações Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday Conteúdo: 1. Abordagem política das organizações 2. Estratégia do poder em Croizer 3. Estrutura
Leia maisTOC- Mestrado em Finanças e Economia Empresarial- aula 1 Humberto Moreira
TOC- Mestrado em Finanças e Economia Empresarial- aula 1 Humberto Moreira 1 Introdução 2 1.1 Breve histórico Economia: campo que pretende entender o processo pelo qual recursos escassos são alocados de
Leia maisLúcio Oliveira (11)
Lúcio Oliveira (11) 95944-4037 lucio.oliveira@projetoscapacitar.com.br www.projetoscapacitar.com.br Business Executive Coaching formado pela SBC; Especialização nos EUA em Negócios e Gestão pela OCU e
Leia maisAs redes como instrumentos de alavancagem do posicionamento competitivo dos destinos turísticos. Maria João Carneiro Carlos Costa Zélia Breda
As redes como instrumentos de alavancagem do posicionamento competitivo dos destinos turísticos Maria João Carneiro Carlos Costa Zélia Breda Relevância geral das redes Conceito e tipologia de redes e parcerias
Leia maisEstratégias de coordenação da cadeia produtiva para superar os desafios da ovinocultura e da caprinocultura no Brasil
Estratégias de coordenação da cadeia produtiva para superar os desafios da ovinocultura e da caprinocultura no Brasil Juan Diego Ferelli de Souza Pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos Desafios da Ovinocultura
Leia maisOrganizações do Conhecimento A organização do conhecimento:
Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento: 1) O que é uma Organização? 2) Quais são os objetivos? 3) Quais são os seus diferentes níveis? 4) Como está estruturada uma organização? 5) Quais
Leia maisElementos básicos para estudo de cadeias produtivas: tratamento teórico-analítico
Elementos básicos para estudo de cadeias produtivas: tratamento teórico-analítico José Paulo de Souza (UEM) jpsouza@uem.br Laércio Barbosa Pereira (UFSC) laércio_bp@yahoo.com.br Resumo: A reestruturação
Leia maisGovernança a Corporativa
Governança a Corporativa Governança a Corporativa Rosely Gaeta Notas de Aula 01 e 02 todo conjunto de mecanismos que investidores não controladores têm à disposição para limitar a expropriação ão. Estes
Leia maisAlianças Estratégicas
Alianças Estratégicas Trabalho Mestrado - O Valor da Capacidade de Gestão das Alianças Estratégicas no Setor de Biotecnologia - Saúde Humana associando Gestão e Desempenho Continuidade desse trabalho na
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA
MACKPESQUISA 2011 RELATÓRIO DA PESQUISA A RELAÇÃO ENTRE TRANSAÇÕES DE ALIANÇA ESTRATÉGICA E A CAPACIDADE RELACIONAL DAS EMPRESAS UM ESTUDO NO SETOR FARMACÊUTICO BRASILEIRO, SEGMENTO DE SAÚDE HUMANA São
Leia mais04. Os líderes não devem considerar a comunicação informal, pois ela prejudica o trabalho e o desempenho dos colaboradores.
TEORIAS E FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 01. A função gerencial de planejamento abrange a definição de metas de uma organização, o estabelecimento de uma estratégia global para alcançá-las e o desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
1. Identificação do Curso a. Curso de Especialização em: Ciência de Dados (BIG DATA ANALYTICS) b. Área: Computação c. Área temática (tema): BIG DATA d. Linha de Pesquisa: Computação e Sistemas de Informação
Leia maisNorma Permanente. Página 1 de 8. Assunto: Engajamento com Partes Interessadas Código da Norma: NAD-42
Página 1 de 8 Índice Resumo: Estabelece as diretrizes para o engajamento com partes interessadas. 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. PARTE INTERESSADA 3.2. ENGAJAMENTO DE PARTES INTERESSADAS
Leia maisGESTÃO PÚBLICA MODERNA ROBERTO PIMENTA
GESTÃO PÚBLICA MODERNA ROBERTO PIMENTA GESTÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA Administração Pública no século XX 1887 Woodrow Wilson separação entre política e administração Predomínio do Modelo Burocrático Weberiano
Leia maisGovernança de Terceiros e Gestão de Riscos Parceiros por perto para uma melhor gestão e mitigação dos riscos
Governança de Terceiros e Gestão de Riscos Parceiros por perto para uma melhor gestão e mitigação dos riscos Gestão de terceiros na era da transparência Entre os principais fatores que impulsionam a necessidade
Leia mais2º WORKSHOP DE ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO: O CONTROLE DOS REAJUSTES
2º WORKSHOP DE ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO: O CONTROLE DOS REAJUSTES Estrutura do Mercado de Saúde Suplementar: Regulação e Concorrência Mônica Viegas Andrade Janeiro/2018 Mercado de Bens e Serviços
Leia maisCompras Estratégicas (Strategic Sourcing) José Carlos Martins F. de Mello
Compras Estratégicas (Strategic Sourcing) José Carlos Martins F. de Mello 2017 Compras Estratégicas (Strategic Sourcing) Apresentação Compras Estratégicas é um programa de treinamento inovador em negociação
Leia maisCadeia produtiva: estruturas de governança
Cadeia produtiva: estruturas de governança Cynthia Cândida Corrêa (UEM) cynthiacandida@yahoo.com.br Juvancir da Silva (UEM/UNIANDRADE) silvajuvancir@ibest.com.br Resumo Este artigo tem por objetivo apresentar
Leia maisO Olhar dos Fundos de Investimento sobre o Franchising Brasileiro. Squadra Participações
O Olhar dos Fundos de Investimento sobre o Franchising Brasileiro Squadra Participações SQUADRA INVESTIMENTOS 2008 Fundação da Squadra Investimentos Gestora independente de recursos com foco em ações de
Leia maisÉtica e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 08/Novembro/2017 FEA USP
Ética e EAD 791 Prof. 08/Novembro/2017 FEA USP Ética Aula 08/11/2017 Ética e : Visão Normativa e Economia Referências Zylbersztajn, Décio. Organização Ética: um ensaio Sobre comportamento e Estrutura das.
Leia maisOpportunism, Organizational Economics and the Network Approach. Oportunismo, Economia Organizacional e Abordagem sobre Redes
1 Opportunism, Organizational Economics and the Network Approach Oportunismo, Economia Organizacional e Abordagem sobre Redes (Foss, N. J.; Koch, C.A, 1996) Resumo: discute-se o conceito de oportunismo,
Leia maisARRANJOS ORGANIZACIONAIS DE FORNECEDORES DE HORTALIÇAS: CASO DE UMA GRANDE REDE VAREJISTA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro
Leia maisInovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo
Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo Introdução Esta apresentação tem como objetivo iniciar, no âmbito da MEI, uma série de discussões acerca da possibilidade de obtermos maiores avanços na agenda
Leia maisSOBRE ESTE RELATÓRIO 8
SOBRE ESTE RELATÓRIO 8 SOBRE ESTE RELATÓRIO [G4-28, G4-30 E G4-31] O Relatório de Sustentabilidade é uma publicação anual da Unimed-BH, como parte do seu compromisso com a transparência e a prestação de
Leia maisCONTRATOS (Shavell 13-16; Cooter 6-7)
CONTRATOS (Shavell 13-16; Cooter 6-7) Introdução A Natureza Incompleta dos Contratos Interpretação dos Contratos O Incumprimento Óptimo dos Contratos Damages Specific Performance Limites Legais à Liberdade
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Empresas Virtuais Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisTEMA GESTÃO DO CONHECIMENTO: EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS NAS ORGANIZAÇÕES
TEMA GESTÃO DO CONHECIMENTO: EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS NAS ORGANIZAÇÕES TRÊS GERAÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO 1ª GERAÇÃO Na primeira metade dos anos 90, o foco era em ferramentas de TI: Bancos de Dados;
Leia maisGovernança APRESENTAÇÃO. Jowâner Araujo
Governança APRESENTAÇÃO Jowâner Araujo Governança de T.I. Definição Governança Especificação dos Direitos Decisórios e do Framework de responsabilidades para estimular comportamentos desejáveis na Utilização
Leia maisFÓRUM TECNICO DAS COOPERATIVAS EDUCACIONAIS SEGMENTO PAIS DE ALUNOS. Bauru/SP 20 de Outubro 2016
FÓRUM TECNICO DAS COOPERATIVAS EDUCACIONAIS SEGMENTO PAIS DE ALUNOS Bauru/SP 20 de Outubro 2016 ENCONTRO DE DIRIGENTES DAS COOPERATIVAS EDUCACIONAIS 2015 Dificuldades Inadimplência Marketing Integração
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 10
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 10 Visões Alternativas da Firma e da Concorrência Dantas et al. [cap 2 de K&H, 2013]; Pondé [cap 14 de K&H, 2013]; Pondé (2005) Estrutura / constituição Firma
Leia maisCriando uma Líder Global no setor de Cosméticos
Criando uma Líder Global no setor de Cosméticos 1 Visão Geral da Transação (CFO 5 min.) Racional Estratégico (CEO 10 min,) Destaques da The Body Shop (VP Internacional 15 min.) Perguntas e Respostas (30
Leia maisEncadeamento. Cristina Fedato Agosto de 2015
Encadeamento Cristina Fedato Agosto de 2015 Encadeamento... Encadeamento... Ligação Conexão Não estamos sozinhos Não fazemos sozinhos Não evoluímos sozinhos Contexto Local, Regional, Global Cadeia Produtiva
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Em 2010, após 20 anos de tramitação no Congresso Nacional, o Presidente Lula sanciona a Lei 12.305, marco importante para a mudança de patamar da gestão de resíduos sólidos no Brasil. Lei 1.242 de 02/07/2008
Leia maisColaboração e Inovação tecnológica. Pedro Pereira de Carvalho
Colaboração e Inovação tecnológica 1 Quase todas as inovações exigem algum tipo de arranjo cooperativo para seu desenvolvimento ou comercialização, mas o índice de insucesso dessas alianças permanece alto.
Leia maisAnálise do Relatório de Caracterização da Actividade de Inovação das EMPRESAS da REDE COTEC Vasco Ferreira AMBISIG CEO
Análise do Relatório de Caracterização da Actividade de Inovação das EMPRESAS da REDE COTEC Vasco Ferreira AMBISIG CEO Email: vferreira@ambisig.pt A inovação é um fenómeno em transição Inovação como Mudança
Leia maisSEMINÁRIO AMBIENTE DE NEGÓCIOS:
SEMINÁRIO AMBIENTE DE NEGÓCIOS: SEGURANÇA JURÍDICA, TRANSPARÊNCIA E SIMPLICIDADE Sérgio Guerra Mudanças institucionais nas contratações públicas 23 de setembro de 2016 REGIMES DE CONTRATAÇÕES 1993 Licitações
Leia maisFORMAS HÍBRIDAS E FOOD SERVICE: UMA ANÁLISE DA ALOCAÇÃO DE AUTORIDADE EM FRANQUIAS DE ALIMENTAÇÃO NO BRASIL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO FORMAS HÍBRIDAS E FOOD SERVICE: UMA ANÁLISE DA ALOCAÇÃO
Leia maisCentralizada gerenciamento corporativo tem autoridade de tomada de decisão de TI para a organização toda
AULA 3 CENTRALIZAÇÃO OU DESCENTRALIZAÇÃO DA TI Centralizada gerenciamento corporativo tem autoridade de tomada de decisão de TI para a organização toda Descentralizada gerenciamento divisional tem autoridade
Leia maisSoluções para os Cases
Soluções para os Cases As etapas da construção de uma equipe Joinville Dia 05 de Outubro de 2013 Roteiro da conversa.... Autoconhecimento. Tudo começa pela confiança Fundamentos de uma equipe As etapas
Leia maisAná lise políticá internácionál párá deciso es estráte gicás
Aná lise políticá internácionál párá deciso es estráte gicás Como a política internacional constitui os riscos geopolíticos e regulatórios APRESENTAÇÃO Frequentemente, firmas tomam decisões ou estabelecem
Leia maisGestão por Competência
Gestão por Competência Vera Gobetti 04/05/2017 GESTÃO POR COMPETÊNCIAS É UMA EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE PESSOAS A Competência é sustentada em 3 pilares: 1- Conhecimento 2- Habilidades 3- Atitudes Aspectos Fundamentais
Leia mais3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência
3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência Antônio Fonseca Subprocurador Geral da República Coordenador da 3ª CCR Consumidor & Ordem Econômica Federação das Indústrias
Leia maisEconomia dos Custos de Transação e a Teoria Organizacional
Economia dos Custos de Transação e a Teoria Organizacional WILLIAMSON, O.E. Transaction Cost Economics and Organization Theory. In: SMELSER, N.J.; SWEDBERG, R. (editors). The Handbook of Economic Sociology.
Leia maisABF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING CÓDIGO DE CONDUTA E PRINCÍPIOS ÉTICOS CAPÍTULO I DA NATUREZA DO DOCUMENTO CAPÍTULO II OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA
ABF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING CÓDIGO DE CONDUTA E PRINCÍPIOS ÉTICOS CAPÍTULO I DA NATUREZA DO DOCUMENTO Art. 1º. O presente Código de Conduta é orientado por princípios éticos e desdobrado em
Leia maisGestão de Projetos: Práticas PMBoK Guide
Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu Gestão de Projetos: Práticas PMBoK Guide Autor & Coordenador da Nova Proposta Prof. Dr. Edson Coutinho da Silva Departamento de Administração O Curso O curso de pós-graduação
Leia maisO que fazem as organizações para se manterem referência aos seus concorrentes? Jader Pires Diretor Geral Santa Casa de Araraquara
O que fazem as organizações para se manterem referência aos seus concorrentes? Jader Pires Diretor Geral Santa Casa de Araraquara Case de sucesso - Santa Casa de Araraquara Apresentação Linha do tempo
Leia maisComo alinhar o investimento social privado na construção do futuro desejado.
Como alinhar o investimento social privado na construção do futuro desejado. José Luiz Esteves da Fonseca Gestor Executivo de SSMA DAE Qualidade Sustentabilidade O que é Investimento Social Privado? RESPONSABILIDADE
Leia maisOrganização, Sistemas e Métodos. Aula 5 Departamentalização
Organização, Sistemas e Métodos Aula 5 Departamentalização OSM Comunicação De Gerente Geral para Gerente de Divisão Nesta sexta-feira, por volta das 17 horas, o Cometa Halley estará visível nesta área.
Leia maisTÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Gestão da Qualidade Aula 09 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Gestão da Qualidade Aula 09 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves Principios da Qualidade: I. Foco no Cliente; II. Liderança; III. Engajamento das pessoas; IV. Abordagem por
Leia maisGERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1
GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1 Revisão O que é um sistema de informações? O que é um requisito? Qual é o papel do analista de requisitos em um sistema
Leia maisFEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. As Fronteiras Verticais da Empresa. Prof. Dr. James Wright
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia As Fronteiras Verticais da Empresa Prof. Dr. James Wright 1 Fronteiras Verticais da Empresa Quais são as etapas da cadeia vertical que devem ser desenvolvidas dentro
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisPROJETO DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA. Por Débora Horn Assessoria de Comunicação da Anprotec
PROJETO DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA Por Débora Horn Assessoria de Comunicação da Anprotec A RELATA A Relata Editorial tem por objetivo apoiar empresas e entidades na gestão do processo de comunicação com
Leia maisESTRATÉGIA INTERNACIONAL. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr.
ESTRATÉGIA INTERNACIONAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr. 1 ESTRATÉGIA INTERNACIONAL Michael Porter A estratégia de internacionalização corresponde
Leia maisComercialização de Produtos Agrícolas
CURSO DE AGRONOMIA ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL Comercialização de Produtos Agrícolas Prof. Augusto Santana 19/02/2013 PARTICULARIDADES DOS PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS Aspectos da Demanda Caracterização
Leia maisDaniela Coelho Líder da prática de Supply Chain
GESTÃO DE RISCOS NAS CADEIAS DE SUPRIMENTOS Março 2016 Daniela Coelho Líder da prática de Supply Chain ICTS Global Ltda. e ICTS Global de Serviços de Consultoria em Gestão de Riscos Ltda. são sociedades
Leia maisA RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR
A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR Rodrigo Stigger Dutra CGE TOP A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR Todo dia é dia de gestão de crise! A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR Não
Leia mais