The Iron Cage Revisited: Institutional Isomorphism and Collective Rationality in Organizational Fields
|
|
- Marcelo Desconhecida de Lacerda
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 The Iron Cage Revisited: Institutional Isomorphism and Collective Rationality in Organizational Fields Gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais (DiMaggio & Powell, 1983) Por que há tantas organizações? Pergunta da Ecologia Populacional. O que torna as organizações tão similares? Pergunta da Teoria Institucional Os atores racionais tornam suas organizações cada vez mais similares, à medida que querem transformá-las. Fala-se do isomorfismo institucional e seus impactos para as mudanças organizacionais. Introdução Burocracia: manifestação formal do espírito racional (controlar as pessoas nas organizações). As burocracias avançaram no mundo capitalista, sobretudo pela competição entre empresas, tornando-as cada vez mais homogêneas. Atualmente, a mudança estrutural ocorre não pela competição ou necessidade de eficiência, mas como resultado de processos que tornam as organizações mais similares, sem necessariamente serem mais eficientes. Teoria Organizacional e diversidade organizacional Por que há homogeneidade de formas e práticas organizacionais e se procura explicar essa homogeneidade e não a variação? Com o tempo, os campos organizacionais organizações que, em conjunto, constituem uma área reconhecida da vida institucional (fornecedores, consumidores, agências regulatórias e etc.) se tornam mais homogêneos (menos diversos em formas). Essa abordagem vai além da ideia de populações de organizações (Hannan e Freeman, 1977) e redes interorganizacionais (Laumann et al., 1976), mas para a totalidade dos atores relevantes (campo abrange conectividade entre organizações e equivalência estrutural). O processo de definição (estruturação) institucional consiste em quatro elementos: a) aumento na amplitude da interação entre as organizações no campo; b) surgimento de estruturas de dominação e padrões de coalizões interorganizacionais claramente definidos; c) aumento na carga de informação dentro do campo; d) desenvolvimento de conscientização mútua entre os participantes. Dialoga com a inércia estrutural e pressões de Hannan e Freeman (1977) ao entender que existem forças poderosas que tornam as organizações mais similares e a seleção atua com grande força nos anos iniciais (liability of newness and of smallness de Hannan e Freeman). A longo prazo, atores organizacionais tomam decisões que constroem um ambiente que restringe suas habilidade em continuar mudando nos anos seguintes.
2 2 Homogeneização é explicada a partir do conceito de isomorfismo processo de restrição que força uma unidade em uma população a se assemelhar a outras unidades que enfrentam o mesmo conjunto de condições ambientais. Assim, as características organizacionais, das populações de organizações, são modificadas com as características do ambiente, o que as leva a uma homogeneização com o passar do tempo, e não a uma diversificação, o número de organizações em uma população é equivalente à capacidade de sustentação do ambiente e a diversidade de formas organizacionais é isomórfica à diversidade ambiental. Formas não ótimas são excluídas ou tomadores de decisão desenvolvem respostas ótimas ao ambiente (Hannan e Freeman, 1977). Dois tipos de isomorfismo: a) Competitivo: seleção dialoga com a competição porque as organizações fracassam em determinados ambientes porque outras formas são mais bem sucedidas na luta por recursos (onde há concorrência livre e aberta); b) Institucional (visão complementar): as organizações não competem apenas por recursos, mas por poder político e legitimação institucional, adequação social e econômica. Três mecanismos de mudança isomórfica institucional a) Coercitivo: deriva de influência políticas e de problema de legitimidade (pressões de outras organizações leis ambientais e de cotas, por exemplo e expectativas culturais da sociedade). O Estado exerce forte influência de tal modo que torna as decisões organizacionais menos adaptáveis e flexíveis, ou seja, mais organizações se tornam mais homogêneas e em conformidade com instituições maiores (autoridade coercitiva). O fato de que essas mudanças sejam em grande parte cerimoniais não significa que sejam inconsequentes (o resultado é o que mais importa e não a motivação em si); b) Mimético: resulta de respostas padronizadas à incerteza. As organizações tendem a repetir modelos organizacionais e isso se dá involuntariamente (por meio da transferência ou rotatividade de funcionários) ou explicitamente (consultorias e etc.). Caso da qualidade japonesa adotada pelos EUA e outros modelos gerenciais transnacionais. Quanto mais pessoas empregadas e/ou quantidade de clientes, maior a pressão para oferecer produtos e serviços iguais aos da concorrência, o que impulsiona o isomorfismo mimético. Embora se busque muita diversidade, há pouca variação a ser selecionada, porquanto as organizações buscam modelos de organizações mais antigos e em número limitado. A diversidade de arranjos organizacionais ocorre mais por processos miméticos que por busca pela eficiência; c) Normativo: associado à profissionalização luta coletiva de membros de uma profissão para definir as condições e os métodos de seu trabalho, para controlar a produção dos produtores e para estabelecer uma base cognitiva e legitimação para a autonomia de sua profissão que tem a ver com educação formal e treinamentos. As categorias profissionais estão sujeitas às mesmas pressões coercitivas e miméticas que as organizações. Seleção de pessoal é um mecanismo estimulador de isomorfismo normativo, pois diferentes organizações selecionam perfis iguais (conhecimentos, habilidades, atitudes) ou profissionais de outras organizações dentro do mesmo campo de atuação (como a rotatividade de profissionais na
3 3 hotelaria, em que um mesmo profissional, em inúmeros hotéis, replica seus modelos gerenciais). Fala também da socialização precedente (comportamentos, perfis, esperados de um profissional são os mesmos para diferentes organizações). Estes três tipos se misturam na prática e tendem a derivar de condições diferentes e podem levar a resultados distintos. Cada um dos isomorfismos acontece na ausência de evidência de que eles aumentam a eficiência organizacional interna. À medida que aumenta a eficácia organizacional, a razão sempre recairá no fato de que as organizações estão sendo recompensadas por serem semelhantes a outras. Preditores de mudança isomórfica a) No nível organizacional: Hipóteses A-1 e A-2 são derivadas da discussão sobre isomorfismo coercitivo e restrição; A-3 e A-4, do isomorfismo mimético, moldagem e incerteza; A-5 e A-6 no isomorfismo normativo. 1) Hipótese A-1: quanto maior o grau de dependência de uma organização em relação a outra, mais similar ela se tornará a essa organização em termos de estrutura, ambiente e foco. A confiança na expertise do parceiro (distribuidor/fornecedor) e o conhecimento sobre as transações possibilita replicações que podem ser usadas, de forma vantajosa, em situações futuras com outros parceiros. Uma posição de dependência leva a uma mudança isomórfica; 2) Hipótese A-2: quanto mais centralizado o fornecimento de recursos para a organização A, maior é a possibilidade de a organização A se transformar isomorficamente para assemelhar às organizações de cujos recursos depende. O alto grau de dependência de um fornecedor sujeita as organizações a forças coercitivas para adotar as práticas dos com maior poder na relação de interdependência; 3) Hipótese A-3: quanto mais incerto o relacionamento entre métodos e fins, maior a probabilidade de a organização moldar-se em outras organizações que considera bem sucedida. Organizações que não possuem tecnologias bem definidas importarão regras e práticas institucionais (Meyer e Rowan, 1977); 4) Hipótese A-4: quanto mais ambíguas as metas de uma organização, maior o grau em que esta se moldará a outras organizações que considera bem sucedida. A confiança em procedimentos estabelecidos e legitimados aumenta a legitimidade organizacional e as características de sobrevivência; 5) Hipótese A-5: quanto maior a confiança em credenciais acadêmicas para a escolha de pessoal gerencial e funcional, maior o grau em que a organização se tornará mais semelhante a outras em seu campo. Considerando que os profissionais passaram por um processo de socialização em programas universitários, interiorizando mesmas regras e privilegiem modelos organizacionais dominantes. 6) Hipótese A-6: quanto maior a participação de gestores organizacionais em associações de comércio e profissionais, maior a probabilidade de a organização ser, ou se tornar, semelhante a outras organizações em seu campo. Quanto mais
4 4 elaboradas foram as redes de relacionamento, maior a organização coletiva do ambiente (Meyer e Rowan, 1977). b) No nível do campo: 1) Hipótese B-1: quanto mais um campo organizacional depende de uma única fonte (ou de muitas fontes, mas similares) de recursos vitais, maior o nível de isomorfismo. Homogeneização das organizações porque estão diante das mesmas pressões dos fornecedores e da incerteza. Dialoga com a Ecologia Populacional, pois a quantidade de formas organizacionais é determinada pela distribuição e disponibilidade dos recursos capacidade de suporte do ambiente (Hannan e Freeman, 1977); 2) Hipótese B-2: quanto mais organizações em um campo interagem com as agências governamentais, maior o grau de isomorfismo no campo como um todo. Considerando que as pressões são muitos fortes e de difícil adaptabilidade e flexibilidade organizacional; 3) Hipótese B-3: quanto menor o número de alternativas visíveis de modelos organizacionais em um campo, maior a taxa de isomorfismo nesse campo. Uma forma dominante será mais copiada; 4) Hipótese B-4: quanto mais incertas são as tecnologias ou ambíguas as metas de um campo, maior a taxa de mudança isomórfica. Novos ingressantes servem como fontes de inovação e variação, em respostas às formas estabelecidas no campo; 5) Hipótese B-5: quanto maior o grau de profissionalização de um campo, maior a quantidade de mudanças isomórficas institucionais; 6) Hipótese B-6: quanto maior o grau de estruturação de um campo, maior o grau de isomorfismo. Implicações para a teoria social A adaptação racional da estrutura das organizações se dá em resposta aos valores e necessidades da sociedade moderna, ocorrendo, portanto, uma seleção natural das formas organizacionais que mais se adaptam. Por outro lado, as elites exercem uma influência considerável sobre a vida moderna, e as organizações atípicas ou ineficientes algumas vezes, de fato, extinguem-se. Mas isso não explica como as organizações se tornaram estruturalmente mais similares. Por meio da teoria do isomorfismo institucional, os autores tentam explicar o porquê das organizações estarem se tornando cada vez mais homogêneas e das elites definirem modelos de estrutura e política organizacional que permanecem inquestionáveis ao longo dos anos. Ademais, pode acrescentar uma perspectiva necessária na luta política por poder e sobrevivência organizacional que falta na ecologia populacional.
5 5 Referência completa DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W. W. The Iron Cage Revisited: Institutional Isomorphism and Collective Rationality in Organizational Fields. American Sociological Review. Vol. 48, No. 2 (Apr., 1983), pp
A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W.
A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W. Powell Apresentação por Gislaine Aparecida Gomes da Silva Mestranda
Leia maisGESTÃO DO CURRÍCULO E LEI DO ENSINO MÉDIO:
GESTÃO DO CURRÍCULO E LEI DO ENSINO MÉDIO: Interface da Educação Básica e do Ensino Superior com foco na educação humanizadora e solidária RONY AHLFELDT OBJETIVO Ampliar o olhar da gestão sobre as mudanças
Leia maisNovas Abordagens Teóricas. Abordagem sociológicas (institucional e shistórica)
Novas Abordagens Teóricas Abordagem sociológicas (institucional e shistórica) Abordagem Institucional Objetivo Explicar os fenômenos contábeis, a partir dos padrões de comportamento, normas, crenças e
Leia maisAnálise da institucionalização do Centro Vocacional Tecnológico do SergipeTec em Sergipe
Análise da institucionalização do Centro Vocacional Tecnológico do SergipeTec em Sergipe Institutionalizing analysis of the Vocational Technology Center SergipeTec in Sergipe Resumo A perspectiva institucional
Leia maisISOMORFISMO INSTITUCIONAL EM ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE: A GESTÃO DO PROCESSO DE ACREDITAÇÃO HOSPITALAR
ISOMORFISMO INSTITUCIONAL EM ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE: A GESTÃO DO PROCESSO DE ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Diorgenes Falcao Mamedio (PUC ) diorgenes.mamedio@pucpr.br O presente artigo busca verificar se houve
Leia maisThe Population Ecology of Organizations. A Ecologia Populacional das Organizações. (Hannan & Freeman, 1977)
1 The Population Ecology of Organizations A Ecologia Populacional das Organizações (Hannan & Freeman, 1977) Resumo: a perspectiva da ecologia populacional na relação ambiente e organização é proposta como
Leia maisA GAIOLA DE FERRO REVISITADA: ISOMORFISMO INSTITUCIONAL E RACIONALIDADE COLETIVA NOS CAMPOS ORGANIZACIONAIS
RAE-CLÁSSICOS A GAIOLA DE FERRO REVISITADA: ISOMORFISMO INSTITUCIONAL E RACIONALIDADE COLETIVA NOS CAMPOS ORGANIZACIONAIS A GAIOLA DE FERRO REVISITADA: ISOMORFISMO INSTITUCIONAL E RACIONALIDADE COLETIVA
Leia maisPARTE I INOVAÇÕES GERENCIAIS NA PERSPECTIVA INSTITUCIONAL
PARTE I INOVAÇÕES GERENCIAIS NA PERSPECTIVA INSTITUCIONAL 2. AMBIENTE E ORGANIZAÇÕES 2.1.O ambiente na Teoria das organizações A questão do ambiente vem sendo abordada de diferentes formas e em níveis
Leia maisPOWER AND INTERDEPENDENCE. Keohane & Nye Caps. 1 e 2
POWER AND INTERDEPENDENCE Keohane & Nye Caps. 1 e 2 Interdependence in World Politics Como é o mundo hoje? Como ele era no século XIX? Segundo Keohane&Nye: Era da Interdependência; Estado territorial =>
Leia maisARTIGO. Cristiani Passolongo * Elisa Yoshie Ichikawa ** Luciano Gomes dos Reis***
Cristiani Passolongo * Elisa Yoshie Ichikawa ** Luciano Gomes dos Reis*** ARTIGO CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA INSTITUCIONAL PARA OS ESTUDOS ORGANIZACIONAIS: O CASO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Resumo:
Leia maisPlanejamento Estratégico Análise: Externa, Variáveis Ambientais. Unidade 05 Material Complementar
O Ambiente Organizacional O ambiente organizacional é composto de fatores ou elementos externos e internos que lhe influencia, o funcionamento. Tipos de Ambiente Basicamente, há três subambientes que compõem
Leia maisGestão de Negócios (2)
Gestão de Negócios (2) A abordagem política e a cultura das organizações Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday Conteúdo: 1. Abordagem política das organizações 2. Estratégia do poder em Croizer 3. Estrutura
Leia maisTÉCNICAS DE APOIO À MELHORIA DE PROCESSOS PO AJP
TÉCNICAS DE AIO À MELHORIA DE PROCESSOS TÉCNICAS DE AIO À MELHORIA DE PROCESSOS TERCEIRIZAÇÃO (OUTSOURCING) BENCHMARKING DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL ALIANÇAS ESTRATÉGICAS DOWNSIZING TÉCNICAS DE AIO
Leia maisTEORIAS DAS ADMINISTRAÇÃO
TEORIAS DAS ADMINISTRAÇÃO ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO A Administração Científica Teoria Clássica ABORDAGEM HUMANÍSTICA Teoria das Relações Humanas ABORDAGEM NEOCLÁSSICA Teoria Neoclássica ABORDAGEM
Leia maisAula 6 Abordagem Estruturalista da Administração EPA
Aula 6 Abordagem Estruturalista da Administração EPA Os desdobramentos da Abordagem Estruturalista Teoria da Burocracia Ênfase na Estrutura Abordagem Estruturalista Teoria Estruturalista Ênfase na Estrutura,
Leia maisDEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA.
DISCIPLINA... : Estudos Organizacionais: Temas Clássicos e Contemporâneos DEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA. : ( ) Comum AE/AP ( x ) AE ( ) AP Créditos: 01 SEMESTRE/ANO: OBJETIVOS
Leia maisUMA ABORDAGEM INSTITUCIONALISTA SOBRE A CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO NO BRASIL E A CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
UMA ABORDAGEM INSTITUCIONALISTA SOBRE A CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO NO BRASIL E A CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE Autores: CLODOALDO PINHEIRO FILHO CARLOS ANDRÉ DA SILVA
Leia mais55POR. Influências Institucionais e Estratégicas sobre as Decisões de Arquitetura de Tecnologia de Informação
Association for Information Systems AIS Electronic Library (AISeL) CONF-IRM 2010 Proceedings International Conference on Information Resources Management (CONF-IRM) 5-2010 55POR. Influências Institucionais
Leia maisImagens da Organização
Duas abordagens críticas: Organização como Máquina Organização como Organismo Vivo 1 Organização como máquina Maquinas são instrumentos precisos e programados para execução de atividades específicas e
Leia maisGestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades d de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento
Leia maisJosé Geraldo Loureiro Rodrigues
Governança Aplicada Autodiagnóstico de Maturidade em Governança de TI José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Analisar-se se-á os três níveis: n Governança
Leia maisInstitucionalização da Responsabilidade Social nos Bancos. Elvira Cruvinel Ferreira Ventura
Institucionalização da Responsabilidade Social nos Bancos Ferreira Ventura A Responsabilidade Social já é uma instituição no sentido de ser permanente e fazer parte efetivamente do universo empresarial?
Leia mais1. O PROBLEMA Introdução
9 1. O PROBLEMA Nas últimas décadas, grande parte da literatura sobre administração tem se dedicado à mudança organizacional. Uma rápida consulta à literatura especializada revela a existência de centenas
Leia maisPatrimonialismo, Burocracia e Administração por Objetivos
Patrimonialismo, Burocracia e Administração por Objetivos Três modelos gerenciais básicos e suas respectivas fontes de legitimação nas organizações. Fundamentos da Administração Origens históricas do Patrimonialismo
Leia maisARQUITETURA ORGANIZACIONAL. Brickley, Smith e Zimmerman
ARQUITETURA ORGANIZACIONAL Brickley, Smith e Zimmerman Arquitetura Organizacional Três aspectos mais importantes na organização: as linhas de decisão na firma os métodos de remunerar indivíduos a estrutura
Leia maisGovernança Corporativa e Governança Governamental no Contexto do Poder Judiciário
Governança Corporativa e Governança Governamental no Contexto do Poder Judiciário Prof. Dr. J. Souza Neto, CGEIT, CRISC Universidade Católica de Brasília Vice-Presidente do Capítulo Brasília da ISACA Agenda
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento
Leia maisIII - Entendendo o Comportamento de Compra do Produtor Rural
III - Entendendo o Comportamento de Compra do Produtor Rural Roberto Fava Scare Leonardo Silva Antolini A produção agropecuária, sendo uma atividade econômica que visa o processamento de insumos e não
Leia maisRegulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro. Prof. Marcos Vinicius Pó
Regulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro Prof. Marcos Vinicius Pó CS3108 - Regulação e agências reguladoras no contexto brasileiro Objetivo:O objetivo do curso é dar aos alunos noções sobre
Leia maisTeoria Institucional: Breves recortes compreensivos
Teoria Institucional: Breves recortes compreensivos Tendo por objetivo o contato inicial com os principais conceitos da Teoria Institucional, seguem, na sequência, alguns recortes extraídos de estudos
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Continuando: Mudanças de paradigma e novas teorias (Julien, Tigre) O
Leia maisCOMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Grupos e Equipes de Trabalho Prof. Dra. Ana Carolina de Aguiar Rodrigues POR QUE AS PESSOAS FORMAM GRUPOS? Teoria da identidade social Conhecimento do indivíduo de que pertence
Leia mais04/03/2016 CONCEITOS DE DECISÃO E O ENFOQUE GERENCIAL DA PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL: CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES:
CONCEITOS DE DECISÃO E O ENFOQUE GERENCIAL DA PESQUISA OPERACIONAL CAPÍTULO 1 em: ANDRADE, Eduardo L. de; INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL. 4 a. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC PESQUISA OPERACIONAL: Conjunto
Leia maisTowards a theory of innovation in services [Por uma teoria da inovação nos serviços]
Towards a theory of innovation in services [Por uma teoria da inovação nos serviços] Barras, R. (1986). Towards a theory of innovation in services. Research policy, 15(4), 161-173 1. Introdução O atual
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 8 Rivalidade e Dinâmica Competitiva São José dos Campos, abril de 2011 Definições Concorrentes empresas que operam no mesmo mercado,
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão estratégica. Comportamento Organizacional e Trabalho em Equipe Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão estratégica Comportamento Organizacional e Trabalho em Equipe Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Comportamento Organizacional É um estudo da dinâmica das organizações e como
Leia maisDEFINIÇÃO DE ANÁLISE DO AMBIENTE
Análise do Ambiente DEFINIÇÃO DE ANÁLISE DO AMBIENTE - É o processo de monitoração do ambiente organizacional que visa identificar os riscos e oportunidades, tanto presentes como futuros, que possam influenciar
Leia maisorganizações fazem parte de um ambiente social do qual elas são dependentes de recursos e de mercados e a legitimidade as ajuda a obter facilidades
1. Introdução A responsabilidade social corporativa tem alcançado cada vez mais destaque nos últimos anos, tanto nas empresas quanto na academia. Ultimamente, tem havido uma proliferação de iniciativas
Leia maisGestão de Negócios (7)
Gestão de Negócios (7) MODELO: CONFIGURAÇÕES DE MINTZBERG Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday A grande idéia Usando as configurações básicas de Henry Mintzberg, pode-se categorizar ou até tipificar organizações.
Leia maisPROGRAMA DE SUCESSÃO E A IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA
PROGRAMA DE SUCESSÃO E A IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA Vânia Hernandes Pós-graduada em Psicologia Positiva, em Gestão da Aprendizagem e graduada em Administração de empresas. Atuou por mais
Leia maisESTUDO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS (APLS) SOB DIFERENTES PERSPECTIVAS TEÓRICAS
ESTUDO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS (APLS) SOB DIFERENTES PERSPECTIVAS TEÓRICAS CELIO FAVONI (UFSCar) FAVONI@HOTMAIL.COM Mario Sacomano Neto (UFSCar) pmsn@terra.com.br A teoria organizacional se desenvolveu
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS Atualizado em 27/10/2015 CONCEITOS BÁSICOS Administração, em seu conceito tradicional, é definida como um conjunto de atividades, princípios, regras, normas que têm
Leia maisA INSTITUCIONALIZAÇÃO COMO FORMA DE DIFERENCIAÇÃO FRENTE AO ISOMORFISMO ORGANIZACIONAL
A INSTITUCIONALIZAÇÃO COMO FORMA DE DIFERENCIAÇÃO FRENTE AO ISOMORFISMO ORGANIZACIONAL THE INSTITUTIONALIZATION AS A MEANS OF DIFFERENTIATION FRONT ORGANIZATIONAL ISOMORPHISM Adriano Sérgio da Cunha Bacharel
Leia maisA empresa, a organização do mercado e o desempenho
Les 590 Organização Industrial A empresa, a organização do mercado e o desempenho Aulas 1 e 2 Márcia A.F. Dias de Moraes 16 e 17/02/2016 Preocupação central: Organização Industrial - Ação das firmas -
Leia maisGestão de Riscos para os Bancos do Futuro
Gestão de Riscos para os Bancos do Futuro Quem somos? 12bn 2015 receitas circa 100,000 headcount circa 72 países circa Líder Global em Serviços Digitais acelerando o progresso, unindo pessoas, negócios
Leia maisPatrimonialismo, Burocracia e Administração por Objetivos
Patrimonialismo, Burocracia e Administração por Objetivos Três modelos gerenciais básicos e suas respectivas fontes de legitimação nas organizações. Fundamentos da Administração Origens históricas do Patrimonialismo
Leia maisXIX SEMEAD Seminários em Administração
XIX SEMEAD Seminários em Administração novembro de 2016 ISSN 2177-3866 ISOMORFISMO: PESQUISA SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ACADEMIA BRASILEIRA LUIZ GONZAGA LEAL UNIVERSIDADE FUMEC (FUMEC) FACE leal.associado@fdc.org.br
Leia maisEcologia organizacional e teoria institucionalista: rumo a um modelo interativo
Pág. 248 a 258 DOI: http://dx.doi.org/10.15536/thema.14.2017.248-258.561 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Ecologia organizacional e teoria institucionalista: rumo a um modelo interativo Organizational ecology
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Teoria Estruturalista da Administração Parte 7 Prof. Fábio Arruda TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO A Teoria da Burocracia pretendeu dar as bases de um modelo ideal e racional
Leia maisDa Burocracia a ISO 9.000
Da Burocracia a ISO 9.000 Aula 5 EAD-610 2017 1 BUROCRACIA Teoria Clássica Administração Científica Taylor e outros Processo Administrativo Fayol Burocracia Weber 2 SUMÁRIO Conceitos sobre autoridade O
Leia maisJogos de Empresas MÓDULO I
MÓDULO I CONCEITO Jogo de Empresas pode ser definido como um exercício seqüencial de tomada de decisões, estruturado em torno de um modelo de uma situação empresarial, no qual os participantes se encarregam
Leia maisCultura Organizacional Parte 2. Elementos da Cultura. Cultura Mecanicista e Cultura Orgânica.
Cultura Organizacional Parte 2 Elementos da Cultura. Existem várias maneiras de uma cultura poder ser transmitida dentro de uma organização. Dentro destas maneiras estão as histórias, os rituais, os símbolos
Leia mais7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas
7 Conclusões Esta tese teve por objetivo propor e testar um modelo analítico que identificasse como os mecanismos de controle e as dimensões da confiança em relacionamentos interorganizacionais influenciam
Leia maisO mundo do trabalho ontem e hoje
O mundo do trabalho ontem e hoje 1 O Mundo do Trabalho Ontem Décadas de 1940-70 Hoje A partir de meados da década de 80 1 Relações empresa-empregado Ontem Antigo contrato de trabalho Hoje Novo contrato
Leia maisControladoria nas Organizações. Prof. Reinaldo Guerreiro Universidade de São Paulo (FEA-USP) Agosto
Controladoria nas Organizações Prof. Reinaldo Guerreiro Universidade de São Paulo (FEA-USP) Agosto - 2017 O Caso do Banco do Brasil Novembro de 2015, Evento Festivo 20 anos da implantação da Controladoria
Leia maisProcessos do Projeto 1
Processos do Projeto 1 Objetivos da aula de hoje Processo de administrar um projeto. Diferença entre a administração de um projeto e os níveis da administração de projetos. Critérios para selecionar um
Leia maisCOPATROCINADOR UNAIDS 2015 BANCO MUNDIAL
COPATROCINADOR UNAIDS 2015 BANCO MUNDIAL COPATROCINADORES UNAIDS 2015 O QUE É O BANCO MUNDIAL? Milhões ainda estão se tornando infectados a cada ano e muitos são excluídos do tratamento por culpa de serviços
Leia maisSumário. Prefácio, xv
Sumário Prefácio, xv 1 Introdução, 1 1.1 Significado de Administração, 1 1.2 Caráter científico da Administração, 2 1.3 O papel da teoria na ciência, 4 1.4 Teorias da Administração, 7 1.5 Classificação
Leia maisAPPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:
Leia mais1 - Significados do termo RH ou Gestão de Pessoas
1 - Significados do termo RH ou Gestão de Pessoas RH como função ou departamento: RH é a unidade operacional que funciona como órgão de staff, isto é, como elemento prestador de serviços nas áreas de recrutamento,
Leia mais9.Gerenciando equipes
9.Gerenciando equipes Curso: Administração e Ciências Contábeis Disciplina: Evolução do Pensamento em Administração Prof.ª Maíra Coêlho Capítulo 10 Gerenciando Equipes ADM Chuck Williams Design e Preparação
Leia maisTÉCNICAS DE VENDAS EDITAL
EDITAL Noções de administração de vendas: planejamento, estratégias, objetivos; análise do mercado, metas. Técnicas de Vendas de Produtos e Serviços financeiros no setor bancário: planejamento, técnicas;
Leia maisElementos de Gestão na Produção Rural
Elementos de Gestão na Produção Rural Manter um empreendimento comercial no mercado tem se tornado cada vez mais desafiador. E isso é perfeitamente compreensivo, já que hoje temos muito mais acesso as
Leia mais04. Os líderes não devem considerar a comunicação informal, pois ela prejudica o trabalho e o desempenho dos colaboradores.
TEORIAS E FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 01. A função gerencial de planejamento abrange a definição de metas de uma organização, o estabelecimento de uma estratégia global para alcançá-las e o desenvolvimento
Leia maisEconomia ESTRUTURAS DE MERCADO. Prof. Me. Diego Fernandes
Economia ESTRUTURAS DE MERCADO 1 Leitura Leitura do capítulo 7 (p. 165-203) do livro: Introdução à Economia do Marco Antonio S. Vasconcellos, 2012 - livro online disponível no site da biblioteca. Para
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Quais os conceitos da Disciplina de Gestão de Pessoas? Conhecer os sistemas de Gestão de Pessoas, selecionar. Conhecer o papel do gestor de pessoas
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CURSO: TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA DISCIPLINA: MARKETING PÚBLICO PROFA. NATHÁLIA SANTOS
AULA 1 INTRODUÇÃO: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CURSO: TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA DISCIPLINA: MARKETING PÚBLICO RECAPITULANDO... Há, basicamente, 3 modelos teóricos de administração pública: Patrimonialismo
Leia maisBanca de Defesa Doutorado. Luciano Ferreira da Silva. A relação circular entre a. preservação do meio ambiente e a. sobrevivência das empresas: Uma
Banca de Defesa Doutorado 23 de Agosto de 2017 Luciano Ferreira da Silva A relação circular entre a preservação do meio ambiente e a : Uma análise evolucionária da indústria do plástico O objetivo principal
Leia maisPadrões de resposta referente à prova escrita do edital 28/2018 PPGA. Linha 1: Tecnologia de Gestão, Trabalho e Organizações
Curitiba, 15 de outubro de 2018 Padrões de resposta referente à prova escrita do edital 28/2018 PPGA Linha 1: Tecnologia de Gestão, Trabalho e Organizações Questão 1 - A resposta deve contemplar os conceitos
Leia maisCOLÉGIO CASTRO ALVES - EFMP
COLÉGIO CASTRO ALVES - EFMP TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Prof. Paulo Sérgio Tagata 1 HABILIDADES DO ADMINISTRADOR 1.1 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Ao finalizar o estudo deste capítulo, o aluno deverá
Leia maisCAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL
CAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL Sarita Albagli Maria Lucia Maciel Apresentação por Gislaine Aparecida Gomes da Silva Mestranda Engenharia Produção linha pesquisa IOT Professores: Dr Mauro Rocha
Leia maisAula 2 ADM. Aula 2 ADM Planejamento Estratégico
Aula 2 ADM Planejamento Estratégico 1 Componentes da Análise áseinterna que Levam ea à Vantagem Competitiva e Competitividade Estratégica 2 O Cenário Competitivo do Século XXI A natureza fundamental da
Leia maisVejamos agora as características principais de cada um dos tipos de estratégias adaptativas.
Capítulo 15 - As Estratégias Adaptativas e Competitivas Iniciaremos este módulo esclarecendo que para um melhor aproveitamento de nosso estudo precisamos perceber que estamos num determinado nível de negócio
Leia maisNúcleo de Materiais Didáticos 1
Gestão de Talentos e Mapeamento por Competências Aula 1 Prof a Cláudia Patrícia Garcia claudiagarcia@grupouninter.com.br MBA em Gestão de Recursos Humanos Mini Currículo Administradora Marketing EAD Metodologia
Leia maisPolíticas, gestão pública e inclusão social
Políticas, gestão pública e inclusão social Telma Maria Gonçalves Menicucci Fundação João Pinheiro Apresentação Relação das políticas públicas com a política Implementação de políticas sociais Políticas
Leia maisFundamentos de Marketing Sessão 18 07/05/18
Fundamentos de Marketing Sessão 18 07/05/18 1º semestre / 2018 Profa Kavita Hamza kavita@usp.br 65% dos negócios das empresas vêm mantendo clientes satisfeitos. Custa cinco vezes mais conquistar um novo
Leia maisXXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP)
XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP) GESTÃO POR COMPETÊNCIAS Prof. Roberto Ruas PPGA/UNINOVE Introdução: - Importância do evento
Leia maisPerspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas
Perspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas Aleksandra Pereira dos Santos Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações UnB Coordenadora-Geral de RH Previc
Leia maisOS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO
OS PRIMÓRDIOS DA ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA O esforço cooperativo do homem é a base da sociedade; Terminologia: Administração (latin) Ad (direção) e minister (subordinação ou obediência) Aquele que presta
Leia maisParticipação social e efetividade de organizações públicas: qual o verdadeiro papel dos stakeholders?
UFRN Participação social e efetividade de organizações públicas: qual o verdadeiro papel dos stakeholders? Universidade de Brasília www.ppga.unb.br Prof. Ricardo Corrêa Gomes rgomes@unb.br Motivação da
Leia maisBRI 010 Regimes e OIs
BRI 010 Regimes e OIs Interdependência, Cooperação e Multilateralismo Janina Onuki IRI/USP janonuki@usp.br 14 de março de 2014 Teoria da Interdependência Robert Keohane e Joseph Nye Jr. Transnational Relations
Leia maisGESTÃO PÚBLICA MODERNA ROBERTO PIMENTA
GESTÃO PÚBLICA MODERNA ROBERTO PIMENTA GESTÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA Administração Pública no século XX 1887 Woodrow Wilson separação entre política e administração Predomínio do Modelo Burocrático Weberiano
Leia maisREVISTA CONTEÚDO A INFLUÊNCIA DO ISOMORFISMO NAS ESTRATÉGIAS DE MARKETING
A INFLUÊNCIA DO ISOMORFISMO NAS ESTRATÉGIAS DE MARKETING Valdir Antonio Vitorino Filho 1 Ronie Galeano 2 RESUMO Este estudo tem como tema principal a abordagem do relacionamento e influência do isomorfismo
Leia maisImplementação: a burocracia do nível da rua
Implementação: a burocracia do nível da rua Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução às Políticas Públicas Por que as políticas públicas falham? Uma das explicações possíveis: porque implementação não acontece
Leia maisECOLOGIA E ECONOMIA 1. CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE MODERNA
ECOLOGIA E ECONOMIA 1. CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE MODERNA Altas taxas de mudanças Incremento das inovações tecnológicas Incremento nas inovações sociais Ambiente de incertezas Globalização: mercados
Leia maisProcesso Decisório processo contínuo. Árvore de decisões:
Processo Decisório Tomada de decisão é o processo de escolher um curso de ação entre várias alternativas para se defrontar com um problema ou oportunidades. É identificar e selecionar o curso de ação mais
Leia maisMatéria sobre a Pesquisa: de- rh-para
Matéria sobre a Pesquisa: www.isk.com.br/perspectivas-de de- rh-para para-2017 EmpresasParticipantes Perfil das Empresas Participantes 2% 23% Origem de Capital 37% Nacional Segmento de Atuação Multinacional
Leia maisDesenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs
A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.
Leia maisAs relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo
As relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo O modelo de organização dominante nas sociedades modernas resultou da aplicação da tecnologia nos processos
Leia maisCoordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia
Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia José Antonio Gonçalves dos Santos Valdemiro Conceição Júnior Sandra Elizabeth de Souza
Leia maisAÇÕES DE SUSTENTABILIDADE INFLUENCIANDO O ISOMORFISMO NO CAMPO DAS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Ações de Sustentabilidade Influenciando o Isomorfismo no Campo das Organizações da Indústria de Construção Civil 27 AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE INFLUENCIANDO O ISOMORFISMO NO CAMPO DAS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA
Leia mais1
Teoria Geral da Administração Unidade 02 O das Organizações 3.1 Conceito de Sistemas 3.2 Conceito de PARTE 2: ADMINISTRAÇÃO NO SÉCULO XXI A p o s t i l a 03 Capítulo 3 3.2.1 Geral 3.2.1 Tarefa www.humbertoarantes.com.br
Leia maisTÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Gestão da Qualidade Aula 09 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Gestão da Qualidade Aula 09 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves Principios da Qualidade: I. Foco no Cliente; II. Liderança; III. Engajamento das pessoas; IV. Abordagem por
Leia maisLuan Estrela Souza (UFBA ) Sonia Maria da Silva Gomes (UFBA )
UMA ANÁLISE SOBRE O ALINHAMENTO DOS SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL DAS EMPRESAS BAIANAS QUANTO AO REQUISITO POLÍTICA AMBIENTAL DA ISO 14.001 A PARTIR DA TEORIA INSTITUCIONAL Luan Estrela Souza (UFBA ) luan_estrela_souza@hotmail.com
Leia maisRELATÓRIO/TREINAMENTO/TRABALHO EM EQUIPE/ MOTIVAÇÃO
ESTADO DO TOCANTINS Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referencia de Assistência Social-CRAS RELATÓRIO/TREINAMENTO/TRABALHO EM EQUIPE/ MOTIVAÇÃO CAPACITAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DO CRAS
Leia maisPROAC / COSEAC - Gabarito. Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a Questão: (3,0 pontos)
Prova de Conhecimentos Específicos a Questão: (,0 pontos) A crítica da Burocracia, realizada pela Teoria das Organizações, acabou por evidenciar o que se convencionou chamar de Disfunções Burocráticas
Leia maisTÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Gestão da Qualidade Aula 01 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves COMPETÊNCIAS Interpretar a legislação e as normas técnicas referentes ao processo; Avaliar as técnicas de
Leia maisAdministração Material de Apoio Professor Marcos Ferrari
Processos Decisórios Prof. Marco Ferrari @profmarcoferrari Cronograma Processo Decisório Decidir consiste em escolher uma linha de ação que possibilite o resultado esperado. Tomar uma decisão significa,
Leia maisPalavras chave: Teoria Institucional, Contabilidade, Contabilidade Gerencial.
A Teoria Institucional aplicada à contabilidade gerencial: análise da contribuição teórica e metodológica de publicações internacionais ocorridas no período de 2006 a 2015 JOSÉ LUIZ VAILATTI Universidade
Leia maisContribuições e Limitações do Novo Institucionalismo Sociológico Para a Análise das Redes Organizacionais
Contribuições e Limitações do Novo Institucionalismo Sociológico Para a Análise das Redes Organizacionais Autoria: Maria Cecília Pereira, Geraldo Magela Jardim Barra, Paulo José Silva, Antônio Carlos dos
Leia mais