Alimentação e Controle Glicêmico
|
|
- João Henrique Martinho Avelar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nutrição Liga de Diabetes do HCFMUSP Alimentação e Nutr. Natália Sanchez Oliveira 2009
2 Fisiologia
3 Fisiopatologia Secreção de insulina alterada Pâncreas Fígado HIPERGLICEMIA Produção hepática de glicose aumentada Tecido muscular e adiposo Captação de glicose diminuída Resistência à insulina Adaptado de De Fronzo, Diabetes 1988; 37:
4 Controle inadequado... Hanssen, 1997
5 Hiperglicemia e dano vascular HIPERGLICEMIA Aumento da via do poliol (acúmulo de sorbitol e frutose) Lesão endotelial Stress oxidativo Aumento da produção de superóxido Aumento da formação de AGEs Ativação proteína quinase C e fator nuclear ĸβ Complicações micro e macrovasculares Giugliano et al., 2008
6 Importância DCCT/UKPDS Diabetes tipo 1 / Diabetes tipo 2 1% HbA1C 25% risco de complicações microvasculares Valeri et al., 2004
7 Risco cardiovascular Combinação de resultados de 5 ensaios clínicos aleatorizados n = participantes Desfechos: IAM não-fatal, doença coronariana, AVC fatal e não-fatal e mortalidade por todas as causas
8 Risco cardiovascular
9 Risco cardiovascular
10 Risco cardiovascular
11 Risco cardiovascular
12 Monitorização Automonitoramento da glicemia capilar (AMGC)
13 Monitorização Hemoglobina glicada
14 Monitorização Correspondência entre os níveis de HbA1C e os valores médios de glicemia nos últimos dois a quatro meses HbA1C (%) Valor médio da glicemia (mg/dl) , SBD, 2008
15 Frutosamina x HbA1C Correlação entre HbA1C e frutosamina Cohen & Smith, 2008
16 Metas Parâmetro Meta ADA Meta SBD HbA1C < 7% < 6,5% Glicemia capilar pré-prandial Glicemia capilar pós-prandial* 70 a 130 mg/dl < 180 mg/dl < 110 < 140 * 1 a 2 horas após o início da refeição ADA, 2009; SBD, 2008
17 Tratamento farmacológico FARMACODINÂMICA DA INSULINA Insulina Início de AçãoA Pico de Ação A Duração de AçãoA Lispro < 15 min 1 a 2 horas 3 a 4 horas Aspart < 15 min 1 a 2 horas 3 a 5 horas Regular 30 a 60 min 2 a 4 horas 6 a 8 horas NPH/Lenta 1 a 3 horas 5 a 8 horas 13 a 16 horas Ultra-lenta 2 a 4 horas 8 a 14 horas < 20 horas Detemir - Plana horas Glargina 2 a 4 horas Plana ~ 24 horas
18 Tratamento farmacológico INSULINA efeito da insulina insulina ultra-rápida insulina NPH insulina Glargina café almoço jantar refeições
19 Tratamento farmacológico ANTIDIABÉTICOS TICOS ORAIS Inibidores da absorção de glicose Secretagogos de insulina Sensibilizadores de insulina Biguanidas Incretinas
20 Incretinas Ingestão de alimentos INSULINA Liberação de hormônios Células beta Aumento da captação periférica de glicose TGI GLP-1 e GIP Células alfa Controle da glicemia Mudaliar & Henry, 2009 GLUCAGON Menor produção hepática de glicose
21 Busca do controle ideal Busca do controle ideal ATIVIDADE ATIVIDADE FÍSICA SICA EDUCAÇÃO EDUCA ÃO MEDICAMENTOS MEDICAMENTOS DIETA DIETA
22 O papel da alimentação Alimentação e
23
24 Energia Alimentação e Dieta hipocalórica 850 kcal/dia 11% peso corporal médio Diabetes tipo 2 Resistência à insulina 8 semanas Redução significativa na HbA1C, glicemia e insulinemia de jejum Harder et al., 2004
25 Energia Alimentação e Dietas hipocalóricas < 800 kcal/dia Em longo prazo... EFEITOS?? SEGURANÇA?? EFICÁCIA?? Não são recomendadas a não ser que façam am parte de um programa para perda de peso estruturado ADA, 2008
26 Macronutrientes Alimentação e CARBOIDRATOS Kirk et al., 2008
27 Índice Glicêmico Alimentação e Dietas de baixo IG reduziram a HbA1C em 0,43% (IC95% 0,72-0,13), comparadas às de alto IG Utilizando em conjunto os dados de HbA1C e frutosaminae ajustando para diferenças no baseline, observou-se redução de proteínas glicadasde 7,4% (8,8-6,0) Os resultados assemelham-se aos de fármacos que agem na glicemia pósprandial Brand-Miller et al., 2003
28 Fibras Alimentação e Diabetes tipo 1 LF=pobre em fibras (15g/dia) HF=rica em fibras (50g/dia) provenientes de alimentos HbA1C = redução de 0,5% no grupo que aderiu àdieta (p<0,01) Giacco et al., 2000
29 Fibras Alimentação e Fibras solúveis 1 porção... Pectina, goma-guar, psyllium, beta-glucanas Viscosidade 0,4 g 0,7 g 1,06 g Menores respostas glicêmica e insulinêmica pós-prandiais Retardo esvaziamento gástrico Würsh e Py-Sunyer, 1997; TBCA USP, 2005
30 Consumo de sacarose Alimentação e Diabetes tipo 1 n=10 Boa adesão ao tratamento com insulina e contagem de carboidratos Acompanhamento frequente por equipe multidisciplinar Neste contexto, a introdução de sacarose não prejudicou o controle da glicemia Da Costa & Franco, 2005
31 Contagem de carboidratos Alimentação e ACURÁCIA CIA E PRECISÃO Importância da orientação nutricional! Mehta et al., 2009
32 Dietas vegetarianas Alimentação e Diabetes tipo 2 n = 90 Redução de 0,96% na HbA1C, semelhante àdieta ADA (redução de 0,56%) Excluindo os que alteraram medicação, a diferença tornou-se significativa (1,21% x 0,38%), estando correlacionada àperda de peso Barnard et al. 2006, Barnard et al. 2009, Turner-McGrievy et al., 2008
33 Álcool Alimentação e Diabetes tipo 2 n = 109 Ingestão moderada álcool (13g/dia), por 3 meses Redução significativa da glicemia de jejum, mas não da pósprandial e da HbA1C EM LONGO PRAZO??? Shai et al., 2007
34 Álcool Alimentação e Inibição da gliconeogênese RISCO DE HIPOGLICEMIA Recomendações: Evitar beber em jejum Evitar bebidas muito doces (ex: licor) Ingestão de bebidas ànoite consumo de carboidratos antes de dormir para evitar hipoglicemia noturna Shai et al., 2007; ADA, 2008
35 Hipoglicemia Alimentação e Uso excessivo de insulina Efeito adverso de Hipoglicemiantes orais Atividade física f excessiva ou não planejada Omissão de uma ou mais refeições Davis & Alonso, 2004
36 Hipoglicemia Alimentação e TRATAMENTO: Ingestão de g de carboidratos Resposta em 10 a 20 minutos Evitar ingestão concomitante de gorduras SUPERCORREÇÃO SUBCORREÇÃO ADA, 2008; ADA, 2009
37 Estudo de caso Alimentação e LSC, 21 anos, sexo feminino Diagnósticos: Diabetes tipo 1 desde 1989 (há20 anos) Fundo de olho normal Microalbuminúria negativa Monofilamento normal Medicamentos: Insulina glargina 26 UI 11:30 manhã Insulina lispro 4/4/4 UI Esquema de correção a partir de 140 mg/dl (+1U a cada 40 mg/dl) Abril 2009 Peso: 57,1 kg IMC = 21,7 Dextro: 142 mg/dl Glicemia de jejum: 143 mg/dl HbA1C: 8,7% Ureia: 30 mg/dl Creatinina: 0,81 Frutosamina: 269 mg/dl Refere raros episódios de hipoglicemia. Nega poliúria, polidipsia e polifagia. Não faz atividade física.
38 Estudo de caso Alimentação e Automonitoramento da glicemia capilar Antes café 2 h depois Antes almoço 2 h depois Antes jantar 2 h depois Hiperglicemia antes das refeições Hiperglicemia após o almoço Apenas 1 episódio de hipoglicemia Paciente não deseja contar CHO CONDUTAS?
39 Estudo de caso Alimentação e Aumento da insulina glargina para 28 UI Mudança na dose de lispro para 4/6/4 UI Alimentação: Instituído esquema fixo de contagem de carboidratos Relação insulina/carboidrato 1:15 almoço e jantar e 1:12 café da manhã Refeição Alimentos/Quantidade Caféda manhã (48g) Lanche da manhã 2 fatias de pão de forma (26g) com margarina + 1 copo de leite desnatado com café e adoçante (12g) 1 fruta Almoço (90g) 1 escumadeira de arroz (27g) + 1 concha feijão (17) + legume cozido (8g) + carne + folhas + tomate (4g) + 1 copo de suco de laranja (33) Lanche da tarde 1 torrada com requeijão + 1 fruta Jantar (60g) 1 prato raso de macarrão ao sugo (46) + carne + legume cozido (8g) + folhas + tomate (4g) Lanche da noite 1 copo de leite desnatado
40 Estudo de caso Alimentação e Julho 2009 Peso: 58,3 kg IMC = 22,2 Dextro: 65 mg/dl Glicemia de jejum: 217 mg/dl HbA1C: 7,2% Ureia: 25 mg/dl Creatinina: 0,82 Paciente esqueceu de trazer os registros da monitorização Refere ter aumentado o número de episódios de hipoglicemia, sobretudo antes do almoço Boa adesão às orientações dietéticas Passou-se a glargina para o jejum Reforço quanto ao tratamento de hipoglicemia Solicitação para trazer os registros na próxima consulta
41 Considerações finais Alimentação e
Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira
Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina Georgiane de Castro Oliveira Doença e evolução Diabetes Mellitus é um grupo de doenças caracterizado
Leia maisProtocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus
Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
Leia maisContagem de Carboidratos
Leticia Fuganti Campos Nutricionista da Nutropar Mestre pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Especialista em Nutrição Clínica pelo GANEP Pós-graduanda em Educação em Diabetes Treinamento
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Tratamentos para DM: - Não medicamentoso Dieta Atividade física - Medicamentoso Oral Insulina Tratamentos
Leia maisTratamento de hiperglicemia no paciente internado
Tratamento de hiperglicemia no paciente internado Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC DM Hiperglicemia x internação alta incidência pouco valorizada aumenta morbi-mortalidade e permanência hospitalar
Leia maisMedicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Definição O Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela hiperglicemia, resultante de defeitos
Leia maisManejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC
Leia maisFaculdade De Medicina De Ribeirão Preto Curso De Nutrição E Metabolismo DIETOTERAPIA I PRÁTICA CONTAGEM DE CARBOIDRATOS
Prof. Dr Anderson Marliere Navarro Alunas PAE: Daniela Takaara - Mariana Pietrobom Pupin BANCADA 1 PRÁTICA CONTAGEM DE CARBOIDRATOS Utilizando o método básico da contagem de carboidrato, considere o desjejum
Leia maisTRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Leia maisControle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução
Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como
Leia maisUNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES Prof. Ms.Tânia Mara Sarraff Souza 11/08/2016
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES Prof. Ms.Tânia Mara Sarraff Souza 11/08/2016 Alimentação do diabético: uma mudança constante TRATAMENTO DM: - Alimentação - Estímulo do pâncreas (hipoglicemiantes
Leia maisComplicações agudas no Diabetes Mellitus e seu tratamento: hipo e hiperglicemia
Complicações agudas no Diabetes Mellitus e seu tratamento: hipo e hiperglicemia Profa. Dra. Lilian C. Gomes Villas Boas Enfermeira colaboradora do Ambulatório de Diabetes do HCFMRP- USP (2007 2013) Membro
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 DEFINIÇÃO Diagnóstico de hipoglicemia é baseado na tríade de whipple:
Leia maisANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS
ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS Marina Soares Monteiro Fontenele (1); Maria Amanda Correia Lima (1);
Leia maisINSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2
apresentam INSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2 PAULO DE TARSO FREITAS CRM/SC 7564 RQE 3776 ENDOCRINOLOGISTA MÉDICO REG ULADOR DA G ECOR/SES TELECONSULTOR EM ENDOCRINOLOGIA/SES Introdução O diabetes
Leia maisDIABETES MELLITUS. Jejum mínimo. de 8h. Tolerância à glicose diminuída 100 a a 199 -
DIABETES MELLITUS 3.3 - Diagnóstico Glicemias (mg/dl) Categorias Jejum mínimo de 8h 2hs após 75g de glicose Casual Normal 70 a 99 até 139 - Tolerância à glicose diminuída 100 a 125 140 a 199 - Diabetes
Leia maisDra. Roberta Frota Villas-Boas. GruPAC9: Diabetes
Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC9: Diabetes Hiperglicemia X Internação alta incidência e prevalência (40%) aumento da morbi-mortalidade (infecções, complicações CV) Aumenta a duração da internação
Leia maisRoteiro das Atividades
DIABETES MELLITUS Roteiro das Atividades - Primeira Parte: Aula teórica de Dietoterapia e DM (Aspectos Gerais). - Segunda Parte: Vídeo aula Contagem de Carboidratos - Terceira Parte: Aula Prática de contagem:
Leia maisInsulinoterapia no Diabetes tipo 1. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães
Insulinoterapia no Diabetes tipo 1 Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Doença crônica caracterizada pela destruição parcial ou total das células beta das ilhotas de Langerhans pancreáticas, resultando na
Leia maisPâncreas Endócrino Controle da glicemia
Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Curso de Odontologia da UEM Prof. Kellen Brunaldi Silverthorn (Cap. 22) Guyton (Cap. 78) O SNC é responsável por cerca de 50% da glicose diariamente consumida para
Leia maisHistórico. Dr. Fábio Cabar
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
Leia mais5) Hiperglicemia hospitalar
79 5) Hiperglicemia hospitalar Grupo de Hiperglicemia Hospitalar do HCFMUSP: Ana Claudia Latronico, Marcia Nery, Simão Lottenberg, Marcos Tadashi Kakitani Toyoshima, Sharon Nina Admoni, Priscilla Cukier.
Leia maisProfa. Dra. Raquel Simões M. Netto NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS. Profa. Raquel Simões
NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS NO EXERCÍCIO Profa. Raquel Simões Reserva de CHO Principal fonte de energia Estoques corporais 200-300g de glicogênio muscular (cerca 15 g/kg de músculo) Glicogênio i hepático
Leia maisANTIDIABÉTICOS. Para o tratamento do Diabetes existem disponíveis apresentações de insulina, bem como fármacos antidiabéticos orais.
ANTIDIABÉTICOS O Diabetes mellitus (DM) é conceituado como doença crônica degenerativa caracterizada por anormalidades no metabolismo dos carboidratos, proteínas e gorduras devido à deficiência na secreção
Leia maisInsulinoterapia no pré per e pós operatório. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães
Insulinoterapia no pré per e pós operatório Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Mais de 50% dos pacientes diabéticos têm chance de serem submetidos a alguma cirurgia pelo menos uma vez na vida. O diagnóstico
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. O Pâncreas. Prof. Wagner de Fátima Pereira
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Endócrina O Pâncreas Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde
Leia maisFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
Leia maisHiperglicemia Hospitalar: Tratamento Atual
Hiperglicemia Hospitalar: Tratamento Atual Dra. Anna Gabriela Fuks Mestre em Endocrinologia pela UFRJ Responsável pelo Serviço de Endocrinologia do Hospital Copa D or Diretora CienDfica da Sociedade Brasileira
Leia maisNefropatia diabética
Nefropatia diabética Irene L. Noronha Professora Titular de Nefrologia da Faculdade de Medicina USP, São Paulo, Brasil Coordenadora da Pesquisa Clínica do Hospital das Clínicas da FMUSP Chefe da Equipe
Leia maisINSULINOTERAPIA NO DIABETES TIPO 2. Alessandra Matheus (UERJ)
INSULINOTERAPIA NO DIABETES TIPO 2 Alessandra Matheus (UERJ) Nenhum conflito de interesses Agenda Tipos de insulina Quando e como iniciar a insulinoterapia? Qual esquema de insulina utilizar? Como intensificar?
Leia maisAMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB
AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório 1a) Diabetes Mellitus Tipo 1, Tipo 2, Gestacional (DMG): com indicação de administração
Leia maisContagem de Carboidrato 1ª parte: Dra Karina Alvarenga Ribeiro CRM Endocrinologia, Metabologia e Nutrologia
Contagem de Carboidrato 1ª parte: Dra Karina Alvarenga Ribeiro CRM 40811 Endocrinologia, Metabologia e Nutrologia Roteiro: Introdução. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes. Há evidências para dieta
Leia maisPaulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil
Paulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil Alfenas, MG 2017 Paulo Caleb J. L. Santos, PhD O que é Diabetes O diabetes mellitus é
Leia maisÍNDICE. Introdução 4. O que é diabetes 5. Os diferentes tipos de diabetes 5. Fatores de risco do diabetes tipo 1 e tipo 2 6. Sintomas 7.
ÍNDICE Introdução 4 O que é diabetes 5 Os diferentes tipos de diabetes 5 Fatores de risco do diabetes tipo 1 e tipo 2 6 Sintomas 7 Diagnóstico 8 Tratamento 9 Atividades físicas 10 Medicamentos 11 O que
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - DIABETES MELLITUS - I
ESTUDO DIRIGIDO - DIABETES MELLITUS - I ÍNDICE 1 CASO CLÍNICO... 2 2 ANÁLISE DO TEXTO... 4 2-1 Medicamentos orais no tratamento do diabetes mellitus: como selecioná-los de acordo com as características
Leia maisEMAGRECIMENTO: caso. Annie Bello PhD. Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC
EMAGRECIMENTO: caso Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC Fernanda, chega ao consultório por iniciativa própria. Ela
Leia maisA insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter
2011 3 de Maio 5º FEIRA A insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter Rosa Gallego Simões-Pereira % de contributo Contributo da glicémia em jejum e posprandial para a HbA1C em diabéticos
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica
Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006
Leia maisAbordagem de Prevenção ao Diabetes
Abordagem de Prevenção ao Diabetes Luciana Freitas Enfª Especialista Diabetes e Alterações glicêmicas 12/04/2017 DIABETES JÁ É CONSIDERADA UMA EPIDEMIA 592MM 382MM 387MM 371MM 2011 2013 2014 2015 2017
Leia maisDIABETES MELLITUS NA INFÂNCIA
DIABETES MELLITUS NA INFÂNCIA Síndrome de etiologia múltipla; Decorrência da falta de insulina e/ou incapacidade em exercer adequadamente suas ações; Alterações no metabolismo dos CHOs, PTN, LIP CLASSIFICAÇÃO:
Leia maisAlimentação Pré e Pós Treino
Alimentação Pré e Pós Treino Aplicabilidade do Índice Glicêmico (IG) na Nutrição Esportiva Izabela Alves Gomes izabela.nut@gmail.com Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO Rio de
Leia maisAprenda a Viver com a Diabetes
Aprenda a Viver com a Diabetes Diabetes A Diabetes é uma grave condição de saúde que atinge de 150 milhões de pessoas em todo o Mundo e estima-se que em Portugal existam cerca de 900 mil pessoas com Diabetes.
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisControle glicêmico no paciente hospitalizado. Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240
Controle glicêmico no paciente hospitalizado Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240 Controle glicêmico no paciente hospitalizado: por que? Diabetes mellitus Diabetes
Leia maisUso Correto da Medicação. Oral e Insulina Parte 4. Denise Reis Franco Médica. Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista
Uso Correto da Medicação Denise Reis Franco Médica Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista Eliana M Wendland Doutora em Epidemiologia Oral e Insulina Parte 4 Perfil de ação das insulinas disponíveis
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais, e
MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA nº 2.583 de 10 de outubro de 2007 Define elenco de medicamentos e insumos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde, nos termos da Lei nº 11.347/2006, aos usuários portadores
Leia maisTPC Módulo 3 As respostas obtidas
TPC Módulo 3 As respostas obtidas TPC Módulo 2 As soluções 1) Relativamente aos tipos de insulina, assinale a afirmação verdadeira: a) A insulina detemir é uma insulina humana de ação prolongada. b) A
Leia maisA insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter
2012 Norte 16 de Novembro 6ª feira A insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter António Pedro Machado Simões-Pereira Indicações para insulinoterapia na Diabetes tipo 2 Hiperglicémias em
Leia maisHIPERGLICEMIA HOSPITALAR GRUPO DE ESTUDO DA HIPERGLICEMIA HOSPITALAR
HIPERGLICEMIA HOSPITALAR GRUPO DE ESTUDO DA HIPERGLICEMIA HOSPITALAR Grupo de Estudo de Hiperglicemia Hospitalar Marcos Tadashi K. Toyoshima Sharon Nina Admoni Priscilla Cukier Simão Augusto Lottenberg
Leia maisEducação. em Saúde VOL. 77 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA. Glicogenose. Orientações para pacientes
Educação em Saúde VOL. 77 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA Glicogenose Orientações para pacientes O que é glicogenose? É um grupo de doenças que alteram o metabolismo do glicogênio (uma forma de glicose que se acumula
Leia maisPROTOCOLO PARA CONTROLE GLICÊMICO EM PACIENTES NÃO CRÍTICOS
PROTOCOLO PARA CONTROLE GLICÊMICO EM PACIENTES NÃO CRÍTICOS Departamento de Clínica Médica Disciplina de Endocrinologia e Metabologia Hospital das Clínicas, Unidade de Diabetes Dra. Márcia Nery Nome e
Leia maisEstratégias Nutricionais Alimentos funcionais DM e obesidade
Estratégias Nutricionais Alimentos funcionais DM e obesidade Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC DIABETES Alvos
Leia mais* Exemplos de Cardápios. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia Prates
* Exemplos de Cardápios Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia Prates Café da manhã típico de quatro brasileiros que consomem alimentos in natura ou minimamente processados Repare
Leia maisDiagnóstico e metas do controle glicêmico no diabetes gestacional
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Diagnóstico e metas do controle glicêmico no diabetes gestacional Profa Dra Elaine Christine Dantas Moisés Diabetes Mellitus Gestacional
Leia maisPâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino. Tem uma função exócrina (segregando suco pancreático que contém enzimas digestivas) e
Projecto Tutorial - Diabetes Trabalho realizado por: Carlos Bernardo 2 º Ano Bioquímica No âmbito da Cadeira de M.E.T. III Ano Lectivo: 2007/2008 Pâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino.
Leia maisRisco de doenças crônicas e o consumo excessivo de... Sal e obesidade. Roseli Oselka Saccardo Sarni. Sal e risco de doenças
Risco de doenças crônicas e o consumo excessivo de... Sal e obesidade Roseli Oselka Saccardo Sarni Sal e risco de doenças Consumo excessivo de sal (> 5g/dia, 1 g de sal=0.4 g sódio) relaciona-se com o
Leia maisNUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL CASOS CLÍNICOS LACTENTE A TERMO E PRÉ ESCOLAR
NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL CASOS CLÍNICOS LACTENTE A TERMO E PRÉ ESCOLAR Paciente J.V.M, 2 anos e 7 meses, sexo masculino, nasceu com 38 semanas e 5 dias, peso ao nascer = 3.550g, comprimento ao nascer
Leia maisEstimativas para Portugal ,5% %
Cadeira de Nutrição Clínica Alimentação do diabético Fernando Santos PREVADIAB-2009 Estudo da Prevalência da Diabetes em Portugal Estimativas para Portugal 1995 5,1% 2006 6,5% 2025 8% PREVADIAB-2009 Estudo
Leia maisProf. Dra. Bruna Oneda
AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA DIABÉTICOS Prof. Dra. Bruna Oneda Diabetes Síndrome caracterizada por hiperglicemia resultante de defeitos na SECREÇÃO de insulina associados ou não à RESISTÊNCIA
Leia maisACARBOSE. Hipoglicemiante
ACARBOSE Hipoglicemiante INTRODUÇÃO Conforme a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) a síndrome metabólica corresponde a um conjunto de doenças cuja base é a resistência insulínica.
Leia maisDiabetes na gravidez
Diabetes na gravidez Diabetes Doença conhecida desde o século II da era cristão Diabetes: em grego sifão eliminação exagerada de água pelo organismo Mellitus: em latim doce como mel urina adocicada Diabetes
Leia maisDiário de Glicemia. O diabetes sob controle
Diário de O diabetes sob controle Apresentação Com o desenvolvimento de novos medicamentos antidiabéticos, insulinas e equipamentos que auxiliam o controle da glicemia, o diabético pode viver bem. Entre
Leia maisPLANO DE MANEJO DO DIABETES NA ESCOLA (PMDE)
PLANO DE MANEJO DO DIABETES NA ESCOLA (PMDE) Este plano deve ser preenchido pelos profissionais da saúde responsáveis pelo tratamento do aluno com diabetes juntamente com os pais ou responsáveis. O plano
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS Tiroxina Epinefrina (adrenalina) Glucagon Insulina Hormônios esteroides: Cortisol (Suprarenal) Progesterona Testosterona Estradiol Aldosterona
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO E DIABETES 25/4/2011 HIPOGLICEMIA RETINOPATIA NEUROPATIA NEFROPATIA
HIPOGLICEMIA Hipoglicemia (
Leia maisMACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de
Leia maisDieta Para Engordar: Como fazer? Receita Simples!
Dieta Para Engordar: Como fazer? Receita Simples! Você está querendo saber como ganhar peso? Siga esta dieta para engordar e conquiste o corpo que deseja! Embora existam centenas de pessoas com sobrepeso
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Estima-se a população mundial com diabetes (DM): 382 milhões de pessoas; deverá atingir 471 milhões
Leia maisNUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.
NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2011 16 de Abril Sábado Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Daniel Braga Jácome de Castro Simões-Pereira Objectivos glicémicos em adultos (mulheres não grávidas) A1C < 7.0% - Objectivo global
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia maisSimulado ENADE GABARITO PROVA NOTURNO
Simulado ENADE 2018.1 GABARITO PROVA NOTURNO Curso de Nutrição QUESTÕES DISCUSSIVAS PADRÃO DE RESPOSTAS FORMAÇÃO GERAL QUESTÃO DISCUSSIVA 01 FORMAÇÃO GERAL Padrão de Resposta: Espera-se que o estudante
Leia maisNUTRIÇÃO. Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio
NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio Problemas nutricionais associados à hábitos alimentares inadequados: Dislipdemias / Anemia / Obesidade
Leia maisPreparo pré-operatório do Paciente Diabético Manejo de insulina e antidiabéticos orais. Daniel Barretto Kendler GEMD 21/05/2016
Preparo pré-operatório do Paciente Diabético Manejo de insulina e antidiabéticos orais Daniel Barretto Kendler GEMD 21/05/2016 Por que a preocupação? 50% dos diabéticos sofrerão alguma cirurgia Hiperglicemia
Leia maisCARDÁPIO DIETA QUEBRA GORDURA SECAR 8 KG MÊS
CARDÁPIO DIETA QUEBRA GORDURA SECAR 8 KG MÊS Esse é o cardápio da Dieta Quebra Gordura para emagrecer até 8 quilos em um mês! Se você quiser saber todas as dicas sobre a dieta está aqui DIETA QUEBRA GORDURA
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisDIÁRIO DE GLICEMIAS CAPILARES
DIÁRIO DE GLICEMIAS CAPILARES GRUPO SANTA CASA DE BELO HORIZONTE Ambulatório de Diabetes Tipo 1 Santa Casa de Belo Horizonte SOU PORTADOR DE DIABETES E ESSE É MEU DIÁRIO DE GLICEMIAS: Nome: Endereço:
Leia maisTERAPÊUTICA DA OBESIDADE NO DOENTE DIABÉTICO
TERAPÊUTICA DA OBESIDADE NO DOENTE DIABÉTICO Ana Tavares Ana Miranda A L I M E N T A Ç Ã O OBESIDADE Definida como um acumulação excessiva de massa gorda, que pode afectar negativamente a saúde 1.6 biliões
Leia maisAlimentar-se bem, para um envelhecer mais saudável. Juliana Aquino
Alimentar-se bem, para um envelhecer mais saudável. Juliana Aquino A dieta para idosos deve ser variada e equilibrada, de forma a proporcionar o bom estado nutricional e contribuir para a prevenção de
Leia maisTÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR
TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisMANEJO DA HIPERGLICEMIA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS NÃO CRÍTICOS: REVISÃO DAS RECOMENDAÇÕES DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB Curso de Farmácia Eduarda Campos Alcântara de Araújo MANEJO DA HIPERGLICEMIA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS NÃO CRÍTICOS: REVISÃO DAS RECOMENDAÇÕES DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
Leia maisnúmero 29 - setembro/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 29 - setembro/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS INSULINAS ANÁLOGAS RÁPIDAS NO TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS
Leia maisORLISTATE SINTÉTICO. Agente antiobesidade de ação periférica
Informações Técnicas ORLISTATE SINTÉTICO Agente antiobesidade de ação periférica FÓRMULA MOLECULAR: C 23 H 53 NO 5. PESO MOLECULAR: 495,73. CAS N : 96829-58-2. DCB: 06635. NOME QUÍMICO: N-Formyl-L-leucine
Leia maisASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS
ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO
Leia maisINITIAL INSULIN THERAPY MANAGEMENT FOR PATIENTS WITH TYPE 2 DIABETES MELLITUS
INITIAL INSULIN THERAPY MANAGEMENT FOR PATIENTS WITH TYPE 2 DIABETES MELLITUS MANEJO INICIAL DA INSULINOTERAPIA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 UNITERMOS INSULINOTERAPIA; DIABETES MELLITUS TIPO
Leia maisLINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE
LINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE Nível de Atenção Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos Promoção/Prevenção - Estímulo aos hábitos alimentares saudáveis, atividade física regular, redução do
Leia maisAnotadas do ano anterior (Nutrição Clínica; Critérios de diagnóstico da Síndrome Metabólica);
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 26 de Janeiro de 2009 Disciplina: Seminário (Endocrinologia) Prof.: Isabel do Carmo Tema da Aula Teórica/Seminário: Obesidade e Síndrome Metabólica Autora: Mónica Caixa
Leia maisÉ muito comum, tanto no mundo leigo quanto entre profissionais da saúde, ouvirmos as seguintes expressões:
Compartilhe conhecimento! 398 Shares É muito comum, tanto no mundo leigo quanto entre profissionais da saúde, ouvirmos as seguintes expressões: Quem tem diabetes é porque comeu doce! Estes são apenas alguns
Leia maisIntrodução Descrição da condição
Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisTerapia nutricional no diabetes
Terapia nutricional no diabetes Nutricionista Cigléa do Nascimento CRN-2 2670 Conteúdos abordados Metas glicêmicas Recomendações nutricionais Índice glicêmico e carga glicêmica Contagem de carboidrato
Leia maisInsulinoterapia na prática clínica Toujeo - A nova geração de insulina basal
Insulinoterapia na prática clínica Toujeo - A nova geração de insulina basal Miguel Melo Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Faculdade de Medicina
Leia maisNutrição e Fisiologia Humana
Nutrição e Fisiologia Humana Definição de saúde: Organização Mundial da Saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças. Seis Nutrientes Básicos
Leia maisCardápios Hipertrofia
Cardápios Hipertrofia Estas informações são meramente educativas e deve sempre procurar um profissional qualificado para fazer um acompanhamento personalizado às suas necessidades. Os cardápios podem ser
Leia maisUniversidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas FBF Fundamentos de Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica
Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas - 2016 FBF 0432 - Fundamentos de Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica Diabetes Turma A Fabíola Oliveira 8566503 Gabriella Luz 8657032 Giovana
Leia maisAssociação de ADO Pode Tudo?
Associação de ADO Pode Tudo? Dra Silmara A. Oliveira Leite CEPEM-Centro de Educação e Pesquisa Endocrinologia & Metabologia, HCV-PR International Fellowship em Diabetes, IDC, MN,USA Doutora em Ciências
Leia mais