ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
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- Nathan Cruz Peixoto
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1 ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos
2 Tratamentos para DM: - Não medicamentoso Dieta Atividade física - Medicamentoso Oral Insulina
3 Tratamentos não medicamentoso para DM: Dieta - Pode evitar o aparecimento do DM2; Controle do DM1 e 2; - objetivos: adesão ao plano alimentar; independência nas trocas alimentares; atitudes e decisões em situações não rotineiras e conscientização da influência das escolhas alimentares no controle glicêmico e na prevenção de complicações agudas e crônicas do DM. - Planos alimentares individualizados; Nutricionista;
4 Tratamentos não medicamentoso para DM: Dieta - Carboidrato: aumento da glicemia pós-prandial; - Necessidade de conhecimento sobre a doença e alimentos que influenciam no controle glicêmico; - Ingestão de macro e micronutrientes é necessária; - Hiperglicemias - Hipoglicemias
5 Tratamentos não medicamentoso para DM: Atividade Física - Atua sobre a resistência insulínica, independente do peso; - Prescrição: respeitar as particularidades; Profissional habilitado e capacitado; após avaliação; Recomendação 150 min (moderada intensidade) ou 75 min (alta intensidade) por semana; - Qualquer atividade física pode se feita; alerta para complicações e limitações do DM;
6 Tratamentos não medicamentoso para DM: Atividade Física - exercitar diariamente; preferência no mesmo horário; - Prefira o horário da manhã (evitar hipoglicemia noturna); - Exercícios de fortalecimento muscular, incluídos 2-3 vezes/semana; flexibilidade/alongamento diariamente; - Tenha carboidrato de rápida absorção disponível; glicemia capilar <100 mg/dl, ingira 15 a 30 g antes do exercício; - Atenção com a hidratação não espere ter sede.
7 Tratamentos medicamentoso para DM: Antidiabético Oral - Diagnóstico DM2 = modificações no estilo de vida + prescrição de antidiabético oral; - Categorias: 1. aumentam a secreção de insulina (hipoglicemiantes). 2. aumentam (anti-hiperglicemiantes). 3. aumentam a secreção de insulina, dependente de glicose, além de promover a supressão do glucagon. 4. promovem glicosúria (sem relação com secreção DE insulina)
8 Medicamentoso disponíveis no SUS Diabetes Mellitus Classe Ação Medicamentos sulfonilureias Aumento da secreção de insulina Glibenclamida Gliclazida Gliclazida MR Glimepirida biguanidas Reduz a produção hepática de glicose com menor ação sensibilizadora da ação insulínica Metformina Fonte: Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: São Paulo: AC Farmacêutica, 2015.
9 Tratamentos medicamentoso para DM: Antidiabético Oral - A escolha do medicamento deve levar em conta: O estado geral do paciente e as comorbidades presentes (complicações do DM ou outras complicações). Valores: glicemias de jejum, pós-prandial e da HbA1c. O peso e a idade do paciente. As possíveis interações com outros medicamentos, reações adversas e contraindicações.
10 Progressão da secreção de insulina na evolução do DM2 Diabetes Mellitus Fonte: Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: São Paulo: AC Farmacêutica, 2015.
11 Tratamentos medicamentoso para DM: Insulina - Medicação mais efetiva (reduz HbA1c aos níveis de controle desejáveis); - Insulina Basal: NPH (ação intermediária) e glargina ou detemir (ação prolongada); leitosa. - Insulina Pré-prandial: regular (Rápida) e lispro, asparte ou glulisina ou (ultrar-rápida) = durante o dia para cobrir as necessidades de insulina nas refeições; transparente.
12 Perfil de ação das Insulinas Fonte: Linha-guia De Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus e Doença Renal Crônica. Belo Horizonte, 2013.
13 Técnica de aplicação de Insulina: Lavar as mãos. As insulinas NPH e as pré-misturas devem ser homogeneizadas lentamente, 20 vezes antes de cada aplicação, rolando o frasco, até a mistura ficar homogênea. Realizar a desinfecção da borracha do frasco de insulina com algodão embebido em álcool 70%.
14 Técnica de aplicação de Insulina: Fonte: Linha-guia De Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus e Doença Renal Crônica. Belo Horizonte, 2013.
15 Técnica de aplicação de Insulina: Realizar a antissepsia da pele com algodão embebido em álcool a 70% e esperar a pele secar. Realizar prega subcutânea usar os dedos polegar e indicador. Manter a prega durante a injeção de insulina aguardando no mínimo 5 a 10 segundos antes da retirada da agulha. Em seguida, desfazer a prega. A aspiração após a introdução da agulha é desnecessária.
16 Locais de aplicação das Insulinas rodízio nos locais de aplicação é importante na prevenção de lipo-hipertrofia Fonte: Linha-guia De Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus e Doença Renal Crônica. Belo Horizonte, 2013.
17 Técnica de preparo da mistura de insulinas Introduzir uma quantidade de ar na seringa igual à dose de insulina NPH prescrita pelo seu médico. Injetar o ar dentro do frasco que contém a insulina NPH. Sem extrair a insulina, retirar a agulha. Introduzir uma quantidade de ar na seringa igual à dose de insulina REGULAR ou ULTRARRÁPIDA prescrita. Injetar o ar dentro do frasco que contém insulina REGULAR ou ULTRARRÁPIDA.
18 Técnica de preparo da mistura de insulinas Diabetes Mellitus Virar o frasco e aspirar a insulina até a marca da escala que indica a quantidade de insulina REGULAR/ULTRARRÁPIDA prescrita. Retornar o frasco para a posição inicial e retirar a agulha lentamente. Pegar o frasco de insulina NPH. Com a mesma seringa que já contém a insulina Regular/Ultrarrápida, introduzir a agulha, segurando no corpo da seringa para não perder a insulina Regular/Ultrarrápida que está na seringa.
19 Técnica de preparo da mistura de insulinas Aspirar lentamente a insulina NPH prescrita. O total preparado dentro da seringa deve corresponder à soma das insulinas NPH + REGULAR/ULTRARRÁPIDA prescrita. Retirar a agulha do frasco e prosseguir obedecendo às mesmas recomendações citadas na técnica de aplicação de insulina.
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