Contagem de Carboidrato 1ª parte: Dra Karina Alvarenga Ribeiro CRM Endocrinologia, Metabologia e Nutrologia
|
|
- Rosângela Mascarenhas de Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contagem de Carboidrato 1ª parte: Dra Karina Alvarenga Ribeiro CRM Endocrinologia, Metabologia e Nutrologia
2 Roteiro: Introdução. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes. Há evidências para dieta low carb? Planejamento Nutricional. Cálculo das necessidades diárias. Distribuição de carboidratos ao longo do dia. Contando Carboidrato Manual Oficial de Contagem de Carboidrato.
3 Introdução: É utilizada desde 1935 na Europa; Estratégia utilizada no DCCT; 1994 Relatório da American Diabetes Association recomendou como mais uma estratégia nutricional; No Brasil desde 1997, mas de forma isolada. Quem: terapia insulínica convencional, intensiva ou medicamentos.
4 Uma única dieta não se adapta a todos! Estilo de vida; Hábitos alimentares e socioculturais; Atividades diárias; Terapias medicamentosas.
5 Por que contar carboidrato? 100% dos carboidratos - glicose -15 minutos a 2 horas da refeição. Responsáveis pelo aumento da glicemia em pacientes diabéticos. 35% a 60% das proteínas - em glicose após 3 a 4 horas após a refeição. Apenas 10% das gorduras - glicose após uma média de 5 horas após a digestão.
6 Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes: Terapia nutricional é fundamental na prevenção, no tratamento e no gerenciamento do diabetes mellitus; Alvo: bom estado nutricional, saúde fisiológica, qualidade de vida e prevenção de complicações a curto e longo prazo. Foco: O indivíduo. Fases da vida, diagnósticos nutricionais, hábitos alimentares e socioculturais, não diferindo de parâmetros para população em geral. Considerar perfil metabólico e uso de fármacos. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes
7 Composição Nutricional do Plano Alimentar Indicado para Portadores de Diabetes Mellitus MACRONUTRIENTES Carboidrato Sacarose Frutose Fibras alimentares Gorduras totais Ac Graxos saturados Ac Graxos Trans Ac Graxos Poli-insaturados Ac Graxos monoinsaturados Colesterol Proteínas INGESTÃO RECOMENDADA/DIA Totais: 45% a 60% do VET Não inferiores a 130g/dia 10% do VET Não recomenda adição Mínimo de 20g/dia ou 14g/1000kcal Até 30% do VET < 7% do VET < 2g Até 10% do VET individualizada <200mg/dia 15% a 20% do VET
8 Composição Nutricional do Plano Alimentar Indicado para Portadores de Diabetes Mellitus MICRONUTRIENTES Vitaminas e minerais Sódio INGESTÃO RECOMENDADA/DIA Segue as recomendações da população não diabética Até 2400mg * VET considerar as necessidades individuais, utilizando parâmetros semelhantes à população não diabética, em todas as faixas etárias. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes
9 Dieta Low Carb???
10 Alguns estudos tem mostrado diminuição da glicemia pós prandial em até 40% com lanches ricos em proteínas vegetais. Entretanto não mostraram diminuição da hemoglobina glicada e não foram confirmados em estudos randomizados.
11 Diminuiu glicemias e hemoglobina glicada; Só homens tipo 2; Período curto de tempo 5 semanas. Perda de peso foi igual = 4lb A gliconeogenese permanece inalterada independente dos hidratos de carbono na dieta.
12
13 Proteínas: evidências Ofeta de 15% a 20% de energia diária Função renal normal: 0,8 a 1,0g/kg de peso. Proteínas de boa qualidade biológica e fácil digestibilidade: carnes magras (bovina, aves, peixes), soja, leite, queijos e iogurtes de baixo teor de gordura. Leguminosas (feijões, ervilhas, lentilha, grão de bico). Cereais integrais, oleaginosas.
14 Incremento Proteico: Mau controle glicêmico prolongado; Com catabolismo proteico, Com finalidade de corrigir a distrofia nutricional. Não usar proteínas para tratar hipoglicemias ou prevenir hipoglicemias noturnas. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, 11ª ed. São Paulo: Editora ROCA, 2005.
15 Microalbuminúria: Microalbuminúria com uréia e creatinina normais; Redução da oferta não interfere no controle glicêmico e melhora albuminúria. Oferta entre 0,6 a 0,8g/kg de peso em dietas normocalóricas. Chang FT, Shin SJ, Hu SH, Tsai JH. Reduced urinary protein after dietary protein restriction instruction in proteinuric diabetic patients. J Formos Med Assoc Dec/ 92(12):1060-5
16 Planejamento Nutricional:
17 Planejamento Alimentar: Avaliação nutricional Antropometria, anamnese alimentar, recordatório alimentar. Exame clínico nutricional. Pregas ou dobras cutâneas. Bioimpedância.
18 Alimentação Saudável Inserir contagem de carboidrato em um contexto de alimentação saudável. Orientar o que é alimentação saudável. O que é micro e macronutrientes. Jamais a contagem deve vir desunida do contexto saudável.
19 Cálculos das Necessidades diárias:
20 Cálculos das Necessidades diárias: VARIÁVEIS VALOR CALÓRICO TOTAL (kcal/kg de peso) Sobrepeso ou obesidade 20 a 25 (IMC>25kg/m 2) Idade > 55 anos, mulher 28 ativa, homem sedentário Homem ativo, mulher muito 30 ativa Baixo peso (homens e 40 mulheres) e homem muito ativo *Lamounier RN, Leite SÃO, Minicucci W. Aspectos nutricinais do diabetes mellitus. Manual Prático de Diabetes. 2ª edicição. São Paulo: AC Farmacêutica; 2009.
21 Cálculos das Necessidades diárias - Gestantes: CONDIÇÕES NA GESTAÇÃO Sobrepeso ou obesidade ao 25 engravidar Peso normal ao engravidar 28 Baixo peso ao engravidar 35 a 40 VALOR CALÓRICO TOTAL (kcal/kg de peso) * A partir do segundo trimestre gestacional devem ser acrescidas 100 a 300kcal ao valor calórico total normal, se a ingestão anterior for menor que 1800kcal/dia. ** o requerimento de energia nos primeiros seis meses de amamentação deve ser acrescido em 200kcal/dia, se ingestão anterior for menor que 1800kcal/dia. *** Lamounier RN, Leite SÃO, Minicucci W. Aspectos nutricinais do diabetes mellitus. Manual Prático de Diabetes. 2ª edicição. São Paulo: AC Farmacêutica; 2009.
22 Exemplo: Mulher de 34 anos, com IMC de 32kg/m2, pesando 78kg. 20kcal x 78kg = 1560kcal/dia. 45% a 60% de CHO 702kcal a 936kcal de CHO. 1g de CHO 4kcal = 175,5g a 234 g de CHO.
23 Dividindo ao longo do dia: Café da manhã 10 a 15% do VET Colação 10 a 15% do VET Almoço 25 a 30% do VET Lanche 10 a 15% do VET Jantar 25 a 30% do VET Ceia 10 a 15% do VET Adaptar ao estilo de vida do paciente e da sua terapêutica.
24 Em termos de carboidrato 234g: Café da manhã 10 a 15% do VET 23,4g Colação 10 a 15% do VET 23,4g Almoço 25 a 30% do VET 70,2g Lanche 10 a 15% do VET 23,4g Jantar 25 a 30% do VET 70,2g Ceia 10 a 15% do VET 23,4g
25 Em termos de carboidrato 234g: Café da manhã 10 a 15% do VET 35,1g Almoço 25 a 30% do VET 81,9g Jantar 25 a 30% do VET 81,9g Ceia 10 a 15% do VET 35,1g
26 Em termos de carboidrato 234g: Café da manhã 10 a 15% do VET 81,9g Almoço 25 a 30% do VET 23,4g Lanche 10 a 15% do VET 46,8 Jantar 25 a 30% do VET 81,9g
27 Manual Oficial de Contagem de Carboidrato: Importante baixar o Manual Oficial de Contagem de Carboidrato pelo site: e ler atenciosamente.
28 Explicando o Manual de Contagem de Carboidrato. Medida que você usa para os alimentos. Quantos gramas tem esse alimento Quanto de carboidrato tem esse alimento nessa medida Uma unidade de pão de hambúrguer que pesa 70gramas, tem 40gramas de carboidrato.
29 Compreendendo o Manual de Contagem de Carboidrato: 1 colheres das de sopa de arroz branco que pesa em média 25g de arroz, contém 6 gramas de carboidrato 1 colheres das de servir de arroz branco que pesa em média 45g de arroz, contém 15 gramas de carboidrato
30 Ensinar a Ler Rótulos:
31 Medidas Caseias:
32 Peso dos Alimentos:
33 Hortaliças: As hortaliças tem muito pouco carboidrato e só devem ser contabilizadas se a soma der acima de 5g. Manual Oficial de Contagem de Carboidrato
34 Proteínas: Só considerar se ultrapassar uma porção; 90g de carne 25g de proteína 60% converte em CHO = 25g de proteína = 15g de carboidrato; Contabilizar se ultrapassar 90g em uma refeição churrascos.
35 Fibras: Quando a quantidade de fibras dos alimentos for maior que 5 ou mais gramas desconte do total de carboidrato. Não são digeridas e absorvidas; 18g CHO 4,8g de fibras = 13,2g de carboidrato
36 Bebidas Alcoólicas: Aumenta o risco de hipoglicemias fígado não processa o açúcar enquanto processa álcool; Uma ou duas doses de bebida alcóolica com baixos teores de açúcares como vinho branco, uísque e gim podem ser utilizadas sem monitoração da glicemia; Bebidas doces devem ser monitoradas mais de perto; Risco de ganho de peso; Aumenta os triglicérides sanguíneos.
37 Recomendações ADA Bebidas alcóolicas: Duas porções por semana. Duas latas de cerveja, duas taças de vinho seco, duas doses de bebidas destiladas. Glicemia antes e 2horas após; Álcool não é convertido em glicose e sim metabolizado de forma semelhante a gordura; Uma grama de álcool = 7kcal.
38 15g = 1 substituto
39 Café da manhã: 3 substitutos (45g) Cereal Matinal ½ xícara - 1 substituto Uma fatia de abacaxi 1 substituto 1 iogurte light 1 substituto.
40 Aplicativo para Calcular Carboidratos:
41 Diário Alimentar: Refeição/ Alimento Quantidade/gramas/ml CHO Café da Manhã: Pão de mel 2 unidades/30g 20g Iogurte com polpa de morango 1unidade/240ml maçã 1unidade/80g 12 TOTAL 46 14g PERSONAL DIET
42 Para Equipe de Saúde: Nome do paciente: Aparecida da Silva Ribeiro P = 100kg VET 2000kcal Carboidrato: 60% 300g/dia Proteínas: 0,8g/kg 80g/dia Gordura: 24% Distribuição dos carboidratos: Café da manhã 10% 30g Lanche - 10% 30g Almoço 30% 90g Lanche 10% 30g Jantar 30% 90g Ceia 10% 30g
43
44 Caso clínico: Paciente THAV, masculino, 13 anos, descobriu diabetes melitus tipo 1 há 2 anos, mas mantém bom controle glicêmico e sem alterações nos exames de sangue. P = 53,75 e A = 162. Procurou endocrinologista para ajuste da medicação e do plano alimentar. Está sedentário no momento. Paciente estuda pela manhã. Calcule as necessidades diárias calóricas e de macronutrientes para esse paciente. Monte um cardápio de 6 refeições ao dia.
45 Cálculos: 17,5x P = 1591,625kcal Carboidrato = 954,975kcal / 4 = 238,75 g Proteínas = 318,30kcal / 4 = 79,58 g Gordura = 318,3 / 9 = 35,36 Não coloquei fator atividade porque está sedentário.
46 Distribuir 238,75g de Carboidrato: Café da manhã 15% do VET 35,80g Colação 10% do VET 23,87g Almoço 30% do VET 71,62g Lanche 10 a 15% do VET 20g Jantar 30% do VET 71,62g Ceia 10 a 15% do VET 15,84g
47
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Leia maisUNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES Prof. Ms.Tânia Mara Sarraff Souza 11/08/2016
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES Prof. Ms.Tânia Mara Sarraff Souza 11/08/2016 Alimentação do diabético: uma mudança constante TRATAMENTO DM: - Alimentação - Estímulo do pâncreas (hipoglicemiantes
Leia maisContagem de Carboidratos
Leticia Fuganti Campos Nutricionista da Nutropar Mestre pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Especialista em Nutrição Clínica pelo GANEP Pós-graduanda em Educação em Diabetes Treinamento
Leia maisNUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL CASOS CLÍNICOS LACTENTE A TERMO E PRÉ ESCOLAR
NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL CASOS CLÍNICOS LACTENTE A TERMO E PRÉ ESCOLAR Paciente J.V.M, 2 anos e 7 meses, sexo masculino, nasceu com 38 semanas e 5 dias, peso ao nascer = 3.550g, comprimento ao nascer
Leia maisALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA GUIA PARA UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL
ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA GUIA PARA UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL Alimentos e Saúde A alimentação deve ser equilibrada e variada, composta de ALIMENTOS que forneçam quantidade suficiente de NUTRIENTES que o organismo
Leia maisNutrientes. Leonardo Pozza dos Santos
Nutrientes Leonardo Pozza dos Santos Itaqui, 2017 O que define um nutriente? - Qualquer elemento ou composto químico necessário para o metabolismo de um organismo vivo. - Eles compõem os alimentos e são
Leia maisErly Catarina de Moura NUPENS - USP
Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75
Leia maisAlimentar-se bem, para um envelhecer mais saudável. Juliana Aquino
Alimentar-se bem, para um envelhecer mais saudável. Juliana Aquino A dieta para idosos deve ser variada e equilibrada, de forma a proporcionar o bom estado nutricional e contribuir para a prevenção de
Leia maisNUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.
NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados
Leia maisLei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes,
Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Doenças Não-Transmissíveis Área de Alimentação e Nutrição HÁBITOS SAUDÁVEIS Marília A. Rezio
Leia maisVeja as dicas de como baixar os triglicérides do sangue Praticar exercícios e parar de fumar já é um bom começo
Veja as dicas de como baixar os triglicérides do sangue Praticar exercícios e parar de fumar já é um bom começo Matéria publicada em 07 de Maio de 2014 Receber o diagnóstico de colesterol alto vira alvo
Leia maisAlimentação saudável. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida.
Alimentação saudável Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. Alimentação saudável Com o corre-corre diário, comemos sem prestar muita atenção ao que compõe o nosso prato, ao longo das diversas
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. fibras vegetais glícidos reguladora. plástica lípidos energética
Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora plástica lípidos energética protetora proteínas nutrientes Nos alimentos encontramos as substâncias,
Leia maisCiências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais
Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora
Leia maisNutricionista Bruna Maria Vieira
Suporte Nutricional à Pacientes Neurológicos Nutricionista Bruna Maria Vieira Alimentação Saudável É o equilíbrio entre a ingestão dos nutrientes necessários ao crescimento, desenvolvimento e manutenção
Leia maisPROTEÍNAS. São compostos que fazem parte de nosso corpo e também nos alimentamos delas. Representam cerca de 50 a 80% do peso seco.
PROTEÍNAS São compostos que fazem parte de nosso corpo e também nos alimentamos delas. Representam cerca de 50 a 80% do peso seco. Classificação: Proteínas simples e Proteínas conjugadas. - Proteínas simples
Leia maisEMAGRECIMENTO: caso. Annie Bello PhD. Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC
EMAGRECIMENTO: caso Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC Fernanda, chega ao consultório por iniciativa própria. Ela
Leia maisLANCHAR OU JANTAR? ESCOLHAS SAUDÁVEIS. Nutricionista: Patrícia Souza
LANCHAR OU JANTAR? ESCOLHAS SAUDÁVEIS Nutricionista: Patrícia Souza Conhecendo minhas necessidades Energia Onde encontrar Energia Quanto posso comer? Pirâmide Alimentar 3 porções ou mais de frutas 1 porção
Leia maisFaculdade De Medicina De Ribeirão Preto Curso De Nutrição E Metabolismo DIETOTERAPIA I PRÁTICA CONTAGEM DE CARBOIDRATOS
Prof. Dr Anderson Marliere Navarro Alunas PAE: Daniela Takaara - Mariana Pietrobom Pupin BANCADA 1 PRÁTICA CONTAGEM DE CARBOIDRATOS Utilizando o método básico da contagem de carboidrato, considere o desjejum
Leia maisDisciplina: Ciências 8º ano Turma: CONHECENDO OS CARBOIDRATOS
Disciplina: Ciências Ficha nº 8º ano Turma: CONHECENDO OS CARBOIDRATOS Nesta ficha você conhecerá: O que são os carboidratos; Onde encontrar os carboidratos; A diferença entre carboidratos de alto e baixo
Leia maisDieta Hipercalórica e Hiperproteica
Dieta Hipercalórica e Hiperproteica Orientações nutricionais Serviço de Nutrição e Dietética Este manual contou com a colaboração das nutricionistas: Tatiana Maraschin, Claudine Lacerda de Oliveira, Cristina
Leia maisA Roda dos Alimentos LEITE
LEITE A Roda dos Alimentos serve para nos ensinar o que devemos comer, quando e em que quantidades. Ajuda-nos a manter uma alimentação equilibrada, variada e completa, ou seja, mais saudável! A Roda dos
Leia maisTodos os Direitos Reservados. Página 1
http://treinoparamulheres.com.br Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Melhores Fontes de Proteína... 5 1º Ovo de Galinha... 5 2º Peixes ( Tilápia, Atum, Salmão)... 6 3º Peito de Frango... 8 4º Leite e seus
Leia maisNutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci
Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr
Leia maisC A R T I L H A ALIMENTAR IMPORTANTE
! C A R T I L H A ALIMENTAR IMPORTANTE As idéias, as sugestões, os conceitos e as opiniões retratadas nesta cartilha alimentar tem como único objetivo informar e educar. A intenção da cartilha alimentar
Leia maisNutricionista Carolina Cestari De Paoli Bortoletto_ CRN
Nutricionista Carolina Cestari De Paoli Bortoletto_ CRN4 04101236 AVALIE SUA ALIMENTAÇÃO Este teste é sobre a sua alimentação, isto é, aquilo que você come. Se você tiver alguma dificuldade para responder
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo
Leia maisSERVIÇO DE NUTRIÇÃO DO CRATOD
SERVIÇO DE NUTRIÇÃO DO CRATOD Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Nutricionista Maria Sueli Hilário Serviço de Nutrição Início 2003 INÍCIO FUNCIONÁRIOS: 01 Nutricionista e 02 frente de trabalho
Leia maisTERAPÊUTICA DA OBESIDADE NO DOENTE DIABÉTICO
TERAPÊUTICA DA OBESIDADE NO DOENTE DIABÉTICO Ana Tavares Ana Miranda A L I M E N T A Ç Ã O OBESIDADE Definida como um acumulação excessiva de massa gorda, que pode afectar negativamente a saúde 1.6 biliões
Leia maisAlimentação saudável
Alimentação saudável Você mais saudável do que nunca! Quem nunca ouviu falar em antioxidantes e radicais livres? Agora, basta saber quem é o vilão e o herói dessa batalha. Os antioxidantes são substâncias
Leia maisFibras A U L A 06 - TEÓRICA PROF. DÉBORA CHRISTINA
Fibras A U L A 06 - TEÓRICA 18-09- 17 PROF. DÉBORA CHRISTINA CONCEITO As fibras alimentares são os polissacarídeos vegetais da dieta, como celulose, hemiceluloses, pectinas, gomas, mucilagens e a lignina
Leia maisMACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -
Leia maisDieta para vegetarianos
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Dieta para vegetarianos Monique de Barros Elias Campos Nutricionista
Leia maisAnotadas do ano anterior (Nutrição Clínica; Critérios de diagnóstico da Síndrome Metabólica);
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 26 de Janeiro de 2009 Disciplina: Seminário (Endocrinologia) Prof.: Isabel do Carmo Tema da Aula Teórica/Seminário: Obesidade e Síndrome Metabólica Autora: Mónica Caixa
Leia maisANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL
ANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL Tabela A2.1 - Ingestão média de energia, macronutrientes, fibra e álcool (IAN-AF 2015-2016), ajustada para a variabilidade intra-individual, para o total nacional e por sexo,
Leia maisUnidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Alimentação Saudável L/O/G/O.
Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco Alimentação Saudável L/O/G/O www.themegallery.com Maio 2014 Sumário: O que é uma Alimentação Saudável; Nova Roda dos Alimentos; Recomendações de uma
Leia maisO pão engorda. Mitos Alimentares
Apesar do acesso facilitado e quase imediato à informação em todos os momentos, nem todas as afirmações feitas sobre a comida são baseadas em factos científicos, pelo que alguns mitos alimentares ainda
Leia maisALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Dra. Helena Maia Nutricionista
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Dra. Helena Maia Nutricionista OBJECTIVOS Obesidade: Riscos, prevalências e tipos Nutrição / Nutrientes Roda dos Alimentos Alimentação Mediterrânica IMC Conclusão RISCOS RELACIONADOS
Leia maisA Dieta da Cenoura Para Emagrecer Como Funciona e Dicas Seg, 17 de Outubro de :23 - Última atualização Seg, 17 de Outubro de :30
A cenoura é um alimento que possui 41 calorias a cada porção de 100 g e é fonte de nutrientes como potássio, fibras, carboidratos, proteínas, vitamina B1, vitamina A, vitamina B3,vitamina B6, vitamina
Leia maisVocê é o que você come? A composição química dos seres vivos
Você é o que você come? A composição química dos seres vivos Principais substâncias presentes na matéria viva Carboidratos 1 a 2% Sais minerais 1% Proteínas 10 a 15% Lipídios 2 a 3% Água 75 a 85% Composição
Leia maisDiabetes: 10 alimentos essenciais para controlar a doença Abacate, batata yacon, sardinha e outras comidas ajudam a evitar os picos de glicemia
Diabetes: 10 alimentos essenciais para controlar a doença Abacate, batata yacon, sardinha e outras comidas ajudam a evitar os picos de glicemia Matéria publicada em 19 de Novembro de 2014 O diabetes é
Leia maisCapítulo 13 Nutrição: Leitura de rótulos de alimentos
Capítulo 13 Nutrição: Leitura de rótulos de alimentos Ao final deste capítulo, você poderá Ø Explicar rótulos de alimentos Ø Decidir quais alimentos são melhores com base em três fatores Capítulo 13 Nutrição:
Leia maisSABES O QUE ESTÁS A COMER?
SABES O QUE ESTÁS A COMER? Interpretar RÓTULOS de produtos alimentares Conhecer os INGREDIENTES dos PRODUTOS ALIMENTARES Descobrir o significado de DDR Saber a diferença entre produto alimentar MAGRO e
Leia maisProteínas A U L A 04 - TEÓRICA PROF. DÉBORA CHRISTINA
Proteínas A U L A 04 - TEÓRICA 04-09- 17 PROF. DÉBORA CHRISTINA CONCEITO As proteínas apresentam funções e estruturas diversificadas e são sintetizadas a partir de apenas 20 aminoácidos diferentes; São
Leia maisANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL
ANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL Tabela A2.1 - Ingestão média de energia, macronutrientes, fibra e álcool (IAN-AF 2015-2016), ajustada para a variabilidade intra-individual, para o total nacional e por sexo,
Leia maisc) Relacione as orientações a serem fornecidas à paciente, no momento de sua alta, considerando que sua contagem de neutrófilos era de células/m
01 Concurso Mulher de 38 anos, 1,73m de altura e peso de 73 kg, portadora de linfoma de Hodgkin, foi internada no setor de hematologia para o transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas. No
Leia maisOrientações gerais para começar a perder peso
Orientações gerais para começar a perder peso 1. Cardápio variado saúde; Refeições variadas garantem o consumo de todos os nutrientes necessários à boa As refeições principais devem conter, em quantidades
Leia maisValor Calórico, Carboidratos, Proteínas, Gorduras Totais, Gorduras Saturadas, Colesterol, Fibra Alimentar, Cálcio, Ferro e Sódio.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é o órgão responsável pela regulação da Rotulagem de Alimentos Industrializados. Muitas portarias regulam o que um rótulo deve ou não conter.
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi
Leia maisEste guia. nutricionais, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis.
Este guia É para toda a comunidade acadêmica; Com recomendações gerais para uma alimentação prática e saudável; Contribuindo assim para um estado ótimo de saúde; Prevenindo deficiências nutricionais, obesidade
Leia maisProtocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus
Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
Leia maisPense Rosa. A importância da nutrição na prevenção e no tratamento do câncer de mama. Helena Sampaio. 1ª edição do Fórum Outubro Rosa
Pense Rosa A importância da nutrição na prevenção e no tratamento do câncer de mama Helena Sampaio 1ª edição do Fórum Outubro Rosa Considerações Iniciais Causas do câncer Estudos mostram forte correlação
Leia maisInovações e Moda em Dietas?? Dra. Vanderlí Marchiori Nutricionista Consultora ABITRIGO Congresso internacional da industria do trigo 2018
Inovações e Moda em Dietas?? Dra. Vanderlí Marchiori Nutricionista Consultora ABITRIGO Congresso internacional da industria do trigo 2018 Carboidratos Mito ou Verdade: eles são necessários? Quem são eles?
Leia maisApresentação. Dra Janice Sepúlveda Reis
Apresentação Este material foi desenvolvido para colaborar com os profissionais que atuam no Sistema Único de Saúde - principalmente na Atenção Primária - com pessoas com analfabetismo, para as quais a
Leia maisA Seguros Unimed ainda mais próxima, quando você mais precisa. Alimentação Saudável
A Seguros Unimed ainda mais próxima, quando você mais precisa. Alimentação Saudável ALIMENTOS IN NATURA Devem ser a base ideal para uma alimentação nutricionalmente balanceada. Alimentos in natura são
Leia maisCardiovascular 29% Infectious & Parasitic 19% Other 3% Injury 9% Digestive 4% Respiratory. Respiratory Infections. 7% Neuropsychiatric
Impacto Global das Doenças Cardiovasculares Digestive 4% Respiratory 7% Neuropsychiatric 2% Injury 9% Other 3% Infectious & Parasitic 19% Respiratory Infections 7% Maternal & Perinatal 5% Cardiovascular
Leia mais* Exemplos de Cardápios. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia Prates
* Exemplos de Cardápios Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia Prates Café da manhã típico de quatro brasileiros que consomem alimentos in natura ou minimamente processados Repare
Leia maisAMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB
AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório 1a) Diabetes Mellitus Tipo 1, Tipo 2, Gestacional (DMG): com indicação de administração
Leia maisTRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1
TRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1 Prof M. Sc. José Aroldo Filho Nutricionista Mestre em Ciências Médicas/ FCM-UERJ Especialista em Nutrição Clínica/ASBRAN Pós-Graduado em Medicina
Leia maisTÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR
TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisPirâmide alimentar: guia para alimentação saudável
CARTILHA TÉCNICA Pirâmide alimentar: guia para alimentação saudável Helen Mara dos Santos Gomes Mestranda em Ciências e Tecnologia de Alimentos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Leia maisNUTRIENTES. Profª Marília Varela Aula 2
NUTRIENTES Profª Marília Varela Aula 2 NUTRIENTES NUTRIENTES SÃO SUBSTÂNCIAS QUE ESTÃO INSERIDAS NOS ALIMENTOS E POSSUEM FUNÇÕES VARIADAS NO ORGANISMO. PODEM SER ENCONTRADOS EM DIFERENTES ALIMENTOS, POR
Leia maisBiologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1. Prof. Daniele Duó
Biologia Qualidade de Vida das Populações Humanas Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1 Prof. Daniele Duó Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos O QUE É SAÚDE? Saúde é um estado de completo
Leia maisElaboração de Cardápio
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU UNIDADE ALIANÇA DISCIPLINA: TÉCNICA E DIETÉTICA II PROFESSORA MSC: CARLA CRISTINA CARVALHO FONSECA Elaboração de Cardápio Cardápio é definido como lista de preparação culinária
Leia maisSEMENTE DE CHIA. Ficha técnica. REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N :
Ficha técnica SEMENTE DE CHIA REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171286346. EMBALAGEM: Plástica, metálica e papel. APRESENTAÇÃO COMERCIALIZADA:
Leia maisÍNDICE. Trophic Basic. 06 Trophic 1.5. Trophic EP Trophic Fiber Trophic Bio + SABOR! Trophic Infant. Diamax Peptimax HDmax. Bemmax.
GUIA NUTRICIONAL ÍNDICE Trophic Basic 06 Trophic 1.5 10 PADRÃO Trophic EP Trophic Fiber Trophic Bio + SABOR! 12 14 16 Trophic Infant 18 ESPECIALIZADA Diamax Peptimax HDmax 20 22 24 Na Prodiet, acreditamos
Leia maisHI! WE ARE STUDENTS FROM D. ANTÓNIO DA COSTA SCHOOL IN ALMADA - PORTUGAL AND OUR WORK IS BASICALLY
HI! WE ARE STUDENTS FROM D. ANTÓNIO DA COSTA SCHOOL IN ALMADA - PORTUGAL AND OUR WORK IS BASICALLY ABOUT HEALTHY DIETS. IN OUR WORK WE WANTED TO SHOW ALL THE GROUPS OF THE FOOD PYRAMID AND GIVE THE STUDENTS
Leia maisNutrição e Fisiologia Humana
Nutrição e Fisiologia Humana Definição de saúde: Organização Mundial da Saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças. Seis Nutrientes Básicos
Leia maise teu remédio o teu alimento.
Nutrição Clínica Considerado o quadro clínico, a(s) patologia(s), a dependência relativa ou total do paciente, a Nutrição exercerá papel importante na melhoria de sua saúde. Assim, o cardápio será individualizado,
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Natália Cunha Ferreira 1, Geyce da Silva Sales 2, Maylla Luanna Barbosa Martins 3 1 Aluna do curso de nutrição; Campus
Leia maisINQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO. Profa Milena Bueno
INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO Vale a pena gastar tanto recurso financeiro para a realização de pesquisas para diagnóstico populacional? Evidências para mudanças políticas Desafios Definição
Leia maisideias simples para inserir na sua rotina
14 ideias simples para inserir na sua rotina Alcançar o peso ideal pode ser um grande desafio, independente de quantos quilos você gostaria de perder. No entanto, tomar um passo de cada vez e fazer algumas
Leia maisCaracterísticas Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino
Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como
Leia maisPerguntas para o Nutricionista Campanhas: Pullman Zero% e PlusVita Zero%
Perguntas para o Nutricionista Campanhas: Pullman Zero% e PlusVita Zero% Por Mariana Nacarato, Nutricionista da Equilibrium Consultoria 1. Existe de fato muito ganho nutricional na substituição do pão
Leia maisDiabetes e Nutrição no Idoso. Maria Santana Lopes Nutricionista
Diabetes e Nutrição no Idoso Maria Santana Lopes Nutricionista Nutrição / Vida Boa alimentação, importante em todas as etapas da vida Uma dieta equilibrada ajuda a reduzir o risco de doenças Uma alimentação
Leia maisNUTRICIONISTA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Leia maisAlimentação Saudável D I C A S P A R A U M A A L I M E N T A Ç Ã O E Q U I L I B R A D A
Alimentação Saudável D I C A S P A R A U M A A L I M E N T A Ç Ã O E Q U I L I B R A D A Dicas para uma Alimentação Saudável Fracionamento: 5 a 6 refeições diárias. O organismo é uma máquina, quanto mais
Leia maisDieta e Dicas para Emagrecimento Saudável Vol.01 Para mulheres
Dieta e Dicas para Emagrecimento Saudável Vol.01 Para mulheres Seu Biotipo Emagrecer não deve requerer sacrifícios e sim disciplina. O emagrecimento deve respeitar o seu biotipo para que seja benéfico.
Leia maisPodemos dizer que existe o bom e o mau carboidrato, assim como existe o bom e o mau colesterol? Tire as suas dúvidas lento este e-book.
e-book O BOM E O MAU CARBOIDRATO SAIBA QUE TIPO DE CARBOIDRATO VOCÊ DEVE COMER. Podemos dizer que existe o bom e o mau carboidrato, assim como existe o bom e o mau colesterol? Tire as suas dúvidas lento
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL PESSOAL
PERFIL NUTRICIONAL PESSOAL Nº de Empresário Nome completo: Data: Telefone: e-mail: Data de nascimento: Idade: Sexo: Feminino Consome algum suplemento nutricional? Se sim, quantos? Sim Masculino Não Por
Leia mais10 passos para uma vida saudável
10 passos para uma vida saudável Por Nutricionista Letícia Musselli 1. Aumente a Atividade Física Movimentar-se e tornar-se mais ativo é essencial para a sua saúde e qualidade de vida. Acumule pelo menos
Leia maisRoteiro das Atividades
DIABETES MELLITUS Roteiro das Atividades - Primeira Parte: Aula teórica de Dietoterapia e DM (Aspectos Gerais). - Segunda Parte: Vídeo aula Contagem de Carboidratos - Terceira Parte: Aula Prática de contagem:
Leia maisPirÂmidE a base de uma
alimentação guia prático de educação alimentar PirÂmidE a base de uma alimentação equilibrada EsPortEs agite o corpo ProtEÍNA O tijolinho da nossa estrutura e força os Qs O quê, quanto e quando comer Cardápi
Leia maisALIMENTAÇÃO e SAÚDE na G.C.M
ALIMENTAÇÃO e SAÚDE na G.C.M - 2013-2016 Por 1º.TEN.AER. Lang. Em 2004 2013 está chegando! 20 OBJETIVO Apresentar elementos relacionados com alimentação que contribuem para hábitos saudáveis, a serem praticados
Leia maisLivro de receitas para os novos
Livro de receitas para os novos Ficha Técnica Título: Direcção Editorial: Concepção: Corpo Redactorial: Produção Gráfica: Propriedade: Redacção: Livro de Receitas para os mais novos Alexandra Bento Helena
Leia maisAbordagem de Prevenção ao Diabetes
Abordagem de Prevenção ao Diabetes Luciana Freitas Enfª Especialista Diabetes e Alterações glicêmicas 12/04/2017 DIABETES JÁ É CONSIDERADA UMA EPIDEMIA 592MM 382MM 387MM 371MM 2011 2013 2014 2015 2017
Leia maisDesafios Nutricionais
Desafios Nutricionais Esta atividade possibilita aos alunos considerarem as necessidades nutricionais de pessoas com dietas específicas e a, em grupo, criarem um cardápio para um dia para cada tipo de
Leia maisGrupo Coco Ralado Atacado Coco Ralado CocoNut Obtidos da amêndoa do coco (coco nucifera) com adição de Açúcar, para equilíbrio de Sabor; INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Valor energético Carboidratos Proteínas Gorduras
Leia maisEXTRATO PROTEICO VEGANO BLOQUEADOR DE CARBOIDRATOS TRATAMENTO DE OBESIDADE
WHITE KIDNEY BEANS EXTRATO PROTEICO VEGANO BLOQUEADOR DE CARBOIDRATOS TRATAMENTO DE OBESIDADE O feijão branco (Phaseolus vulgaris) é uma planta herbácea, nativa da Europa, Índia e Peru. Pertencente à família
Leia maisTRISOJA INGREDIENTES. MINERAIS: Verifica-se no TRISOJA a presença de Ferro, Magnésio, Cobre, Potássio, Fósforo e ácidos orgânicos.
TRISOJA A industria de alimentos e suplementos naturais não para de crescer, motivada pela maior preocupação das pessoas com sua saude e qualidade de vida. Cada vez mais, novos produtos do gênero são lançados
Leia mais> as disponibilidades alimentares são agora. > os hábitos alimentares mudaram devido à. > os conhecimentos científicos evoluíram.
A RODA DOS ALIMENTOS VARIAR OS PRAZERES Se não é completamente verdade que as cenouras fazem os olhos bonitos, também não é completamente mentira As cenouras contêm um tipo de (pró)-vitamina que faz muito
Leia maisAluna do Curso de Graduação em Nutrição da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Unijuí 4
REPRESENTAÇÃO DO TEOR DE AÇÚCAR CONTIDO EM ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS E DOENÇAS ASSOCIADAS AO CONSUMO EXCESSIVO PARA TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA DE PRODUTOS LÁCTEOS 1 Jaqueline Andressa Müller Girotto
Leia maisALIMENTAÇÃO E SAÚDE 1 - A RELAÇÃO ENTRE A ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Alimentação e Saúde ALIMENTAÇÃO E SAÚDE 1 - A RELAÇÃO ENTRE A ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Todo ser vivo precisa se alimentar para viver. A semente, ao ser plantada, precisa ser adubada e molhada todos os dias
Leia maisOS BENEFÍCIOS DOS PÃES
OS BENEFÍCIOS DOS PÃES OS BENEFÍCIOS DOS PÃES Os 7 benefícios do pão Se está a fazer dieta ou se simplesmente gosta de saber o valor energético daquilo que ingere, saiba que existem 7 motivos para preferir
Leia maisDIA DO CORAÇÃO POR UM BATER SAUDÁVEL
DIA DO CORAÇÃO POR UM BATER SAUDÁVEL Sempre e onde estiver...estamos lá Saiba mais em www.sscgd.pt As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em Portugal. No entanto, a taxa de mortalidade
Leia maisROTULAGEM E INFORMAÇÃO NUTRICIONAL
ROTULAGEM E INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Dra. Maria Carolina Batista Campos von Atzingen Doutora e Mestre pela Faculdade de Saúde Pública USP Nutricionista FSP/USP 2018 1 EMBALAGEM X RÓTULO Embalagem: recipiente
Leia maisSOBREPESO E OBESIDADE
ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do
Leia mais