Influência de Trichoderma spp. sobre o crescimento micelial de Thielaviopsis paradoxa

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1 SCIENTI PLEN VOL. 8, NUM Influênci de Trichoderm spp. sore o crescimento micelil de Thielviopsis prdox C. C. Sntos 1, F.. de Oliveir 2 ; M. S. dos Sntos 3 ; V. Tlmini 4 ; J. M. S. Ferreir 5 ; F. J. dos Sntos 6 1 Estudnte de Engenhri Florestl (UFS), olsist Emrp, Lortório de Fitoptologi, Emrp Tuleiros Costeiros, Cx. P. 44, , rcju-se 2 Pesquisdor, olsist Pós- Doutordo FPITEC/CNPq, Lortório de Fitoptologi, Emrp Tuleiros Costeiros, Cx. P. 44, rcju-se 3 Estudnte de Ciêncis iológi chreldo, Universidde Tirdente, , rcju-se 4 Pesquisdor, Lortório de Fitoptologi, Emrp Tuleiros Costeiros, Cx. P. 44, ,rcju-SE 5 Pesquisdor, Lortório de Controle iológico, Emrp Tuleiros Costeiros, Cx. P. 44, , rcju-se 6 nlist, Lortório de Controle iológico, Emrp Tuleiros Costeiros, Cx. P. 44, , rcju-se crloscsntos@ol.com.r (Receido em 20 de novemro de 2011; ceito 20 de fevereiro de 2012) O controle iológico comumente vem sendo constituído como um lterntiv o uso de produtos químicos pr o controle de prgs e doençs. Fungos do gênero Trichoderm são de grnde importânci econômic pr gricultur, um vez que são cpzes de turem como gentes de controle de doençs de váris plnts cultivds. O fungo Thielviopsis prdox, nmórfico do scomiceto Certocystis prdox é o gente cusl d doenç conhecid como resinose do coqueiro. doenç tem se dissemindo grdulmente umentndo o número de proprieddes e de coqueiros infectdos cd no. O ojetivo do trlho foi oservr influênci iniitóri do Trichoderm spp. sore o crescimento micelil do Thielviopsis prdox. Form utilizdos pr o experimento 10 isoldos de Trichoderm spp. provenientes de diferentes regiões do rsil (101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, RS201, 109, 110) e um isoldo do fungo Thielviopsis prdox ( 003). Pr verificr ção ntgônic dos isoldos de Trichoderm spp. sore T. prdox utilizou-se o premento de culturs em plcs de Petri. cpcidde ntgônic dos isoldos de Trichoderm spp. foi vlid os sete e os 14 dis pós o premento, utilizndo escl de nots de ell et l.(1982), que vri de 1 5. Os isoldos 107, 105, 106, 103, 102, 110 e 109 form os mis eficientes in vitro pr o controle de T. prdox em relção o demis testdos, ssim, ocsionrm melhor potencil hiperprsit com relção o fungo fitoptogênico. Plvrs-Chve: ntgonismo, controle iológico, hiperprsitismo, resinose. The iologicl control hs een commonly estlished s n lterntive to using chemicls to control pests nd diseses. fungi of the genus Trichoderm re of gret economic importnce for griculture, since they re le to ct s gents of disese control in vrious crops. The fungus Thielviopsis prdox, nmorphic of the scomycete Certocystis prdox is the cusl gent of the disese known s resinose coconut. The disese hs spred grdully incresing the numer of properties nd coconut trees infected ech yer. The ojective of this study ws to oserve the inhiitory influence of Trichoderm spp. on the mycelil growth of Thielviopsis prdox. Were used for the experiment 10 strins of Trichoderm spp. from different regions of rzil (101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, RS201, 109, 110) nd one isolte of the fungus Thielviopsis prdox ( 003). To verify the ntgonistic ction of Trichoderm sp. on T. prdox used the piring of cultures in Petri dishes. The ntgonistic ility of Trichoderm spp. were evluted t seven nd fourteen dys fter piring, using the scle from ell et l., rnging from 1 to 5. Isoltes CT 107, CT 105, CT 106, CT 103, CT 102, CT 110 nd CT 109 were the most effective "in vitro" to control T. prdox in reltion to other tested thus led to the est potentil hiperprsitism pthogenic fungus. Keywords: ntgonism, iologicl control, hiperprsitism, resinose

2 C. C. Sntos et l., Scienti Plen 8, (2012) 2 1. INTRODUÇÃO Devido crescente preocupção com relção o uso de grotóxicos e s questões mientis cd vez mis com foco em sustentilidde, usc de fontes de controle iológico pr o mnejo de prgs e doençs são necessáris, emor não sej um prátic generlizd. O controle iológico comumente vem sendo constituído como um lterntiv o uso de produtos químicos pr o controle de prgs e doençs. Segundo tist Filho (2006), o controle iológico é definido como ção de orgnismos que mntêm populção de outros orgnismos considerdos prgs ou doençs, em um nível mis ixo do que ocorreri em su usênci. Os fungos do gênero Trichoderm são de grnde importânci econômic pr gricultur, um vez que são cpzes de turem como gentes de controle de doençs de váris plnts cultivds, promotores de crescimento e indutores de resistênci de plnts doençs (Mohmed e Hggg 2006, Fortes et l. 2007). Pr Guch (1996), o Trichoderm pode intergir com o ptógeno de diverss mneirs, tis como ntiiose, competição, prsitismo, hipovirulênci, predção ou indução de defes do hospedeiro. Levndo em cont todos esses ftores o Trichoderm é, sem dúvid, o gente de controle iológico de doençs de plnts mis estuddo no rsil e em outros píses d meric Ltin (ettiol et l., 2008). O fungo Thielviopsis prdox, nmórfico do scomiceto Certocystis prdox é o gente cusl d doenç conhecid como resinose do coqueiro. No rsil os primeiros reltos de su ocorrênci surgirm em 2004 e desde então, doenç tem se dissemindo grdulmente umentndo o número de proprieddes e de coqueiros infectdos cd no (Wrwick et l., 2004). O T. prdox é um fungo que produz dois tipos diferentes de esporos ssexudos, endoconídios e clmidósporos, este último poderá soreviver por longos períodos no solo. N fse teleomórfic é conhecido como Certocystis prdox e, nest fse ele é rrmente oservdo em mientes nturis (Elliot, 2011). dição de gentes ntgonists em solos com propágulos de T. prdox poderá ser eficiente no controle d resinose por promover redução do inóculo inicil do fitoptógeno. Por isso usc por isoldos de Trichoderm spp que sejm cpzes de exercer ção ntgônic contr este ptógeno de solo é extremmente importnte. Pr os cocoicultores rsileiros resinose ind é motivo de desfio, e estudos de técnics de controle eficiente são imprescindíveis. Dinte disto, o presente trlho teve como ojetivo vlir cpcidde ntgonist de isoldos de Trichoderm spp. com potencil pr serem utilizdos como gentes no iocontrole de Thielviopsis prdox. 2. MTERIIS E MÉTODOS Os isoldos de Trichoderm e T. prdox utilizdos pr relizção deste trlho pertencem à coleção do nco de fungos do Lortório de Controle iológico e do Lortório de Fitoptologi d Emrp Tuleiros Costeiros. Form utilizdos pr o experimento 10 isoldos de Trichoderm spp., sendo um comercil e os restntes provenientes de diferentes Estdos do rsil (101- formulção comercil, 102- Cerá, 103- Cerá, 104- Prá, 105- Sergipe, 106- Rio Grnde do Norte, 107- Sergipe, RS201- Rio Grnde do Sul, 109- Rio de Jneiro, 110- Sergipe) e um isoldo do fungo Thielviopsis prdox ( 003) otido prtir de lesão típic d resinose em estipe do coqueiro. ção ntgônic do Trichoderm sore T. prdox foi vlid por meio do teste de premento de culturs. Os isoldos de mos os fungos form repicdos pr plcs de petri com meio de cultur tt-dextrose-gr (D) e incudos em câmr incudor do tipo OD à tempertur de 25ºC, com fotoperíodo de 12 hors. lcnçdos sete dis de crescimento do Trichoderm spp. e T. prdox form relizdos os prementos. Pr tnto foi colocdo em um dos ldos d plc de petri, um disco de cultur do ptógeno e no outro ldo um disco de cultur do gente cndidto ntgonist, mos 1,0 cm de distânci d ord d plc. O experimento seguiu o delinemento inteirmente o cso com 11 trtmentos (10 isoldos do gente cndidto ntgonist mis testemunh) com cinco repetições. testemunh

3 C. C. Sntos et l., Scienti Plen 8, (2012) 3 consistiu de plcs contendo discos com colônis do ptógeno. pós o premento s plcs form mntids em incudor tipo OD em tempertur de 25ºC, com fotoperíodo de 12 hors. cpcidde ntgônic dos isoldos de Trichoderm spp. foi vlid os sete e os ctorze dis pós o premento, utilizndo escl de nots de ell et l., (1982), concedendo nots que vrim de 1 5, onde: 1 - ntgonist cresce e ocup tod plc; 2 ntgonist cresce sore 2/3 d plc; 3 ntgonist e ptógeno crescem té metde d plc; 4 Ptógeno cresce sore 2/3 d plc; 5 Ptógeno cresce por tod plc de petri. s nálises esttístics ds vriáveis estelecids nos prementos form processds pelo softwre SISVR RESULTDOS E DISCUSSÃO prtir dos resultdos otidos pel escl dotd, verific-se que os sete dis influênci dos isoldos de Trichoderm spp.: 103, 106, 105, 102 e 107 sore Thielviopsis prdox já ocsionrm iniição stisftóri no crescimento micelil do fitoptógeno. N presenç dos isoldos Trichoderm spp.: 110, 101, 109, 104 e RS 201 not-se um moderdo potencil de iniição do fungo ptogênico. Porém, os ctorze dis, foi oservdo que os 10 isoldos de Trichoderm spp. presentvm potencil ntgônico pr iniição do crescimento micelil do Thielviopsis prdox (Figur 1). Escl de nots de ell et l. (1982) 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 * 7 dis 14 dis RS Isoldos de Trichoderm spp. Figur 1. Nots triuíds o cultivo predo do Thielviopsis prdox com diferentes isoldos de Trichoderm spp. vlids os 7 e os 14 dis pós o premento. * rrs seguids pel mesm letr minúscul os 7 dis e miúscul os 14 dis de vlição não diferem entre si pelo teste Scott-knott. (P 0,001). Foi oservdo ind que, os miores vlores médios de iniição o finl do experimento form otidos com os isoldos de Trichoderm spp. 107, 105, 106, 103, 102, 110 e 109, respectivmente, dd pel not 1, ocupndo tod plc, inclusive colonizndo todo o micélio do ptógeno. Tis isoldos podem ser crcterizdos como potenciis gentes de iocontrole com ção hiperprsit in vitro (Figur 2). Silveir et l. (1994) presentrm resultdos semelhntes com isoldos de Trichoderm spp., evidencindo

4 C. C. Sntos et l., Scienti Plen 8, (2012) 4 cpcidde vriável de iniir o crescimento micelil e produção de escleródios de Sclerotini rolfsii em feijão e cupi. Neste trlho foi possível visulizção de emrnhdos de hifs dos isoldos de Trichoderm spp. sore o ptógeno, mostrndo su cpcidde prsític. Esses resultdos evidencim que, lém do prsitismo direto, diversos mecnismos podem estr envolvidos n ção ntgonist de fungos do gênero Trichoderm, tis como ntiiose e competição (enhmou & Chet 1996, Frvel 2005). Melo (1991), crescent que, um form de ção do Trichoderm é o hiperprsitismo, onde o fungo hospedeiro é enroldo pels hifs do prsit que lier s enzims degrddors d prede, penetrndo no fungo ptogênico, utilizndo-se dele pr oter limento e por fim ocsionndo su morte. ell et l., (1982), slient que cpcidde de produção de ntiióticos pelos ntgonists, podem interferir no desenvolvimento do fitoptógeno, em como competição destes por espço e nutrientes. Pr Melo (1996), lém de ntiióticos, Trichoderm spp. produzem enzims, como celulse e hemicelulse, cpzes de degrdr mteriis lignocelulolíticos e cusr lise n prede de céluls de fungos ptogênicos. ção ntgonist de Trichoderm spp. é explicdo pel produção de ntiióticos, de mplo espectro, tis como gliotoxin, viridin, trichodermin, suzuccilin, lmeticin e dermdin, que têm cpcidde de iniir o desenvolvimento de outros fungos (DENNIS; WESTER, 1971). Michereff et l., (1993) tmém oservou em estudos in vitro com culturs preds iniição do crescimento de Colletotrichum grminicol por isoldos de Trichoderm spp. e ind destcrm que ests espécies produzirm metólitos extrcelulres difusíveis que iniirm o crescimento do ptógeno. ind segundo ell et l., (1982), o ntgonismo in vitro é um form utilizd pens pr seleção mssl de cndidtos gentes de iocontrole, pois, nem todos queles que presentm efeitos iniitórios in vitro conseguem exercer o mecnismo de ntgonismo in vivo. Em testes semelhntes Reis et l. (1995) selecionrm três isoldos de Trichoderm clssificdos como muito eficientes, no premento, in vitro contr Fusrium oxysporum f. sp. phseoli de feijoeiro sendo que pens um foi eficiente no controle do ptógeno, em trtmentos de sementes. Em estudos Wells et l. (1972), oservou que espécies de Trichoderm podem ser diferencilmente seletivs contr diferentes fungos. Deste form os isoldos promissores oservdos no presente estudo serão testdos em condições de cmpo como form preventiv de controle do fitoptógeno no solo. C Figur 2. Crescimento micelil de Thielviopsis prdox (à esquerd) em premento com isoldos de Trichoderm sp. (à direit ns figurs e ): : isoldo 107; : isoldo 105; C: testemunh.

5 C. C. Sntos et l., Scienti Plen 8, (2012) 5 4. CONCLUSÃO Com o cultivo predo foi possível verificr que todos os isoldos de Trichoderm spp. testdos iniirm o crescimento micelil de T. prdox. Os isoldos com mior eficiênci in vitro pr o controle de T. prdox form: 107, 105, 106, 103, 102, 110 e TIST FILHO,. Controle iológico: lterntiv pr um gricultur sustentável. In: Controle iológico de insetos e ácros. oletim Técnico Instituto iológico, São Pulo, n.15, p.1-3, julho ELL, D.K.; WELLS. H.D.; MRKHM, C.R. In vitro ntgonism of Trichoderm species ginst six fungl plnt pthogens. Phytopthology, v. 72, n. 4, p , ENHMOU, N. & CHET, I Prsitism de Scleroti of Sclerotium rolfsii y Trichoderm hrzinum: ultrstructurl nd cytochemicl spects of the interction. Phytopthology 86(4): ETTIOL, W.; GHINI, R.; MORNDI, M...; STDNIK, M.J.; KRUS, U.; STEFNOV, M.;PRDO,.M.C. Controle iológico de doençs de plnts n meric Ltin. FELQ pp DENNIS, C.; WESTER, J. ntgonistic properties of species groups of Trichoderm III. Hyphl interctions. Trnsctions of the ritish Mycologicl Society, Cmridge, v. 57, p ELLIOT, M. Thieleviopsis trunk rot of plm. Disponível..em. cesso em 13, Set, FORTES, F.O., SILV,.C.F., LMNÇ, M..K.; TEDESCO, S Promoção de enrizmento de microestcs de um clone de Euclyptus sp. por Trichoderm spp. Rev. Árvore 31(2): FRVEL, D.R Commerciliztion nd implementtion of iocontrol. nn. Rev. Phytopthol. 43(1): GUCH, F. Micoprsitismo de espécies de Pythium com oogônio equinuldo e o controle de Pythium ultimum Trow cusdor de tommento de muds, em hortliçs p. Dissertção (Mestrdo) Universidde de rsíli, rsíli. 10. MELO, I. S. de. Trichoderm e Gliocldium como ioprotetores de plnts. Revisão nul de Ptologi de Plnts, Psso Fundo, 4: , MELO, I. S. Potenciliddes de utilizção de Trichoderm spp. no controle iológico de doençs de plnts. In: ETTIOL, W. (Org.). Controle iológico de doençs de plnts. Jguriún: EMRP-CNPD, (EMRP-CNPD. Documentos, 15). 12. MICHEREFF, S.J.; MENEZES, M.; MRINO, R.L.R. ntgonismo de espécies de Trichoderm sore Colletotrichum grminicol, gente d ntrcnose do sorgo em condições de lortório. Summ Phytopthologic, (19): 14-17, MOHMED, H..L..; HGGG, W.M iocontrol potentil of slinity tolernt mutnts of Trichoderm hrzinum ginst Fusrium oxysporum. rz. J. Microiol. 37(2): Phytopthology 62(4): REIS,., OLIVEIR, S.M.. de, MENEZES, M. et l. Potencil de isoldos de Trichoderm pr iocontrole d murch de Fusrium do feijoeiro. Summ Phytopthologic, v.21, p.16-20, SILVEIR, N.S.S.; Michereffi, S.J.; Menezes, M.; Tkki, G.M.C. Potencil de isoldos de Trichoderm spp. no controle de Sclerotium rolfsii em feijoeiro. Summ Phytopthologic, 20:22-25, WRWICK, D. R.N,; FERREIR, J.M.S.; PSSOS, E.E.M. Ocorrênci de resinose do estipe do coqueiro provocd por Chlr prdox em Sergipe. Fitoptologi rsileir, rsíli, DF, 29(4):413, WELLS, H.D., ELL, D.K. & JWORSKI, C Efficcy of Trichoderm hrzinum s iocontrol gent for Sclerotium rolsfsii.

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