REALIDADE DOS RECURSOS DE CARVÃO MINERAL EM NÍVEL MUNDIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REALIDADE DOS RECURSOS DE CARVÃO MINERAL EM NÍVEL MUNDIAL"

Transcrição

1 REALIDADE DOS RECURSOS DE CARVÃO MINERAL EM NÍVEL MUNDIAL Jorge G. Caldeira Mario Jorge Caldeira Belo Horizonte, de setembro de Anos de Consultoria em Carvão e Coque

2

3 AGENDA CENÁRIO MACROECONÔMICO Aço China Índia Brasil USO DE CARVÕES COQUEIFICÁVEIS NA SIDERURGIA BRASILEIRA REFLEXÕES SOBRE O CENÁRIO DE ABASTECIMENTO Austrália Estados Unidos Canadá Moçambique Outras Fontes PREVISÃO DA REALIDADE FUTURA COMENTÁRIOS FINAIS

4 DISCLAIMER AS INFORMAÇÕES AQUI EXPRESSAS FORAM OBTIDAS EM PUBLICAÇÕES IDÔNEAS OU RESULTADO DE REUNIÕES DO AUTOR NAS DIVERSAS EMPRESAS. NÃO SE TRATAM, PORTANTO, DE INFORMAÇÕES OFICIAIS, JÁ QUE O AUTOR NÃO ESTÁ AUTORIZADO A FALAR EM NOME DESSAS EMPRESAS

5 AÇO EM PAÍSES SELECIONADOS x 1000 toneladas Fonte: World Steel Association

6 CHINA

7 CHINA T2 2014: A CHINA IMPORTOU 18 MT DE CARVÃO METALÚRGICO (COQUEIFICÁVEL E PCI), APROXIMADAMENTE IGUAL AO MESMO PERÍODO DE ESTE VOLUME FOI 39% MAIOR QUE O DO 1 O. TRIM. 2014, QUANDO A CHINA ATINGIU SEU RECORDE TRIMESTRAL DE PRODUÇÃO. Australian Coal Report 562, 20 Ago 14

8 ÍNDIA Produção de Aço , , , ,0 Fonte: A. Jagatramka Eurocoke Summit Edinburgo, Abril 2014

9 BRASIL 2020 Greenfield X USIMINAS Santana do Paraíso TK CSA TK CSA Bat. C ALPA CSP TECHINT CSU TK CSA Bat. B AMM X X X X X USI IPT Coq. III X X GERDAU AÇO Brownfield CSN Bat. 3 & AF 4 ALTO-FORNO BATERIA DE COQUE

10 DEMANDA DE CARVÃO

11 IMPORTAÇÃO DE CARVÃO MUNDIAL 276,2 318,2 371,8 CHINA 47,0 70,0 94,2 ÍNDIA 36,2 41,7 53,1 BRASIL 16,8 15,0 22,5 Coq 13,4 12, PCI 3,4 3,0 5.0 BRASIL

12 USO DE CARVÕES NA SIDERURGIA BRASILEIRA USIMNAS 1946 EUA & 25% nacional 1963 Carvão Polonês Teste SSCC SIDERBRÁS Compra Centralizada Carvões do Canadá Carvão Australiano Carvão Colombiano 1983 Fim da SIDERBRÁS Testes com Chinês Fim do Uso de Nacional 1986 PCI (África do Sul) Uso de Jellinbah na Mistura Privatizações SSCC ex NSW Chinês Fim do Grupo de Compras Nova Zelândia & Russos E OS PREÇOS? 1962 Até COSIPA CSN CST AÇOMINAS

13 USO DE CARVÕES NA SIDERURGIA BRASILEIRA

14 USIMINAS 1946 EUA & 25% nacional Crise Petróleo 1963 Carvão Polonês Teste SSCC SIDERBRAS Compra Centralizada Carvões do Canadá Carvão Australiano Carvão Colombiano 1983 Fim da SIDERBRÁS Testes com Chinês Fim do Uso de Nacional 1986 USO DE CARVÕES NA SIDERURGIA BRASILEIRA PCI (África do Sul) Uso de Jellinbah na Mistura Privatizações SSCC ex NSW Chinês Fim do Grupo de Compras Nova Zelândia & Russos Perda do Controle de Preços 2008 E OS PREÇOS? Crise Econômica Mundial Pressão Por Custo Menor. Qualidade Mais Flexível 1962 Até CSN COSIPA CST AÇOMINAS $98 $305 CSA

15 USO DE CARVÕES NA SIDERURGIA BRASILEIRA

16 USO DE CARVÕES NA SIDERURGIA BRASILEIRA USIMINAS 1946 EUA & 25% nacional Crise Petróleo 1963 Carvão Polonês Teste SSCC SIDERBRAS Compra Centralizada Carvões do Canadá Carvão Australiano Carvão Colombiano 1983 Fim da SIDERBRÁS Testes com Chinês Fim do Uso de Nacional 1986 PCI (África do Sul) Uso de Jellinbah na Mistura Privatizações SSCC ex NSW Chinês Fim do Grupo de Compras Nova Zelândia & Russos Perda do Controle de Preços Crise Econômica Mundial 2008 Pressão Por Custo Menor. Qualidade Mais Flexível Reversão na Tendência de Preços CSN Até COSIPA 1978 CST AÇOMINAS CSA $98 $305 Preços Trimestrais. Mensais? $330 HCC $ 275 PCI 2011 $120 HCC $ 100 PCI Alto % HV CVP Colombiano

17 USO DE CARVÕES NA SIDERURGIA BRASILEIRA

18 CONSEQÜÊNCIAS? Anglo American BHP Billiton Glencore/Xstrata Rio Tinto Austrália Cancelamento do Negócio em Moçambique Venda de ativos non-core Venda de ativos non-core Venda de ativos non-core incluindo os carvões de NSW Vale Considerando a Venda das Minas Australianas. Revendo a JV em Moçambique Bumi Indonésia Reestruturação Arch Coal Inc. Consol Energy Essar James River Patriot Walter Energy USA Venda de ativos non-core Venda das Minas de Energético / Venda de ativos non-core Falência / Em processo de reestruturação Em processo de reestruturação Falência / Em processo de Recuperação Venda de ativos non-core / Revendo a JV Fonte: K. Oehlberg, 14th Coaltrans USA, Fev. 2014

19 AINDA EXISTE VIDA PARA O CARVÃO? CONSEQÜÊNCIAS?

20 MINAS JELLINBAH E LAKE VERMONT LAKE VERMONT PCI LAKE VERMONT COQUEIFICÁVEL JELLINBAH SSCC

21 MERCADO TRANSOCEÂNICO (SEABORNE TRADING)

22 EXPORTADORES TOTAL: CERCA DE 300 Mt POR ANO Fonte: N. Bristow, Eurocoke Summit, Edimburgo, Junho 2014

23 AUSTRÁLIA CARACTERÍSTICA : MAIOR EXPORTADOR MUNDIAL, MAIORIA DAS MINAS DE SUPERFÍCIE. BOA QUALIDADE ( CSR E ENXOFRE). DISPONIBILIDADE DE TODOS OS RANKS DE CARVÃO. 10 NOVAS MINAS E EXPANSÃO EM OUTRAS 9 ATÉ ACRÉSCIMO DE Mtpa PORTO : 272 Mtpa (85%). EXPANSÃO DE 27 Mt EM ESTUDOS PARA 365 Mtpa EM ESFORÇO PARA ELIMINAR GARGALOS FERROVIÁRIOS

24 AUSTRÁLIA Previsão de Crescimento Otimista Moderada Fonte: M. Latimore, Coaltrans India, Março de 2013

25 INFRA-ESTRUTURA? (Mtpa) Gladstone Abbot Point Dalrymple Bay / Hay Point Port Kembla Fonte: M. Latimore, Coaltrans Japão, Set. 2013

26 ESTADOS UNIDOS CARACTERÍSTICA : VOLUME DE E EXPORTAÇÃO OSCILANTE CONFORME MERCADO. VOLUME DE EXPORTAÇÃO (Mtpa) Fonte: J. Porco, e NJ. Bristow, Eurocoke Summit, Edimburgo, Abril 2014

27 ESTADOS UNIDOS CARACTERÍSTICA : VOLUME DE E EXPORTAÇÃO OSCILANTE CONFORME MERCADO - PREÇO DOMÉSTICO : US$ X SPOT AUSTRALIANO A USD ONDA DE FECHAMENTOS ; ALPHA, DRUMMOND, ARCH ETC CARVÕES DE TODOS OS RANKS E DE EXCELENTE QUALIDADE (CINZA, FLUIDEZ). DESAFIOS: - MAIORIA DAS MINAS DE SUB-SOLO E DE CUSTO ELEVADO; - REDUÇÃO NAS RESERVAS; - INFRA ESTRUTURA (PORTO E FERROVIAS) LIMITANTE DA EXPORTAÇÃO. SEM INVESTIMENTOS PREVISTOS PARA EM LOGÍSTICA. - PRESSÕES AMBIENTAIS

28 CANADÁ CARACTERÍSTICA : ESSENCIALMENTE DE CARVÕES MÉDIO VOLÁTEIS E NAS MÃOS DE POUCAS EMPRESAS. NOVAS MINAS: CARVÕES SEMI OU CARVÕES HARD DE MENOR QUALIDADE. CAPACIDADE PORTUÁRIA SUFICIENTE: 46.0 Mt (32.0 Mt EMBARCADOS EM 2013) GARGALO É O TRANSPORTE FERROVIÁRIO. MINAS DISTANTES DOS PORTOS EM ATÉ 1200 Km CUSTOS CRESCENTES PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO

29 MOÇAMBIQUE CAPACIDADE: 18 Mt CAPACIDADE: 6 Mt Capacidade: 6Mt Fase I - Corredor Beira Início: 2011 Ferrovia Moatize - Beira: 575 km Fase II Corredor Nacala Início: ORIGINALMENTE PARA 2014 Ferrovia Moatize - Nacala: 906 km Fonte: Marcelo Matos, Coaltrans Brazil, Rio de Janeiro, Junho 2011

30 MOÇAMBIQUE CARACTERÍSTICA : ESSENCIALMENTE DE CARVÕES MÉDIO VOLÁTEIS DE BOA QUALIDADE GRANDES RESERVAS CUSTOS E ATUAIS NÍVEIS DE PREÇO SÃO UM DESAFIO FORNECEDOR NATURAL PARA AS USINAS BRASILEIRAS. SITUAÇÃO ATUAL 5 MT VIA BEIRA (TRANSHIPPING). PREVISÃO ORIGINAL DE 11 MT CORREDOR NACALA: FINAL DE 2015 EXPANSÃO PARA 22 MT - APÓS 2020

31 OUTRAS FONTES

32 TENTATIVA DE PREVISÃO DA REALIDADE FUTURA DOS RECURSOS DE CARVÃO MINERAL

33

34 PREVISÃO? PREVER É MUITO DIFÍCIL, ESPECIALMENTE SE FOR SOBRE O FUTURO (Niels Bohr, Prêmio Nobel de Física de 1922). INVESTIR QUANDO O MERCADO ATINGE O FUNDO DO POÇO É MUITO INTELIGENTE. A QUESTÃO BÁSICA É QUE NIGUÉM SABE SE JÁ ATINGIMOS ESTE FUNDO POÇO. (Marian Hookham, Australian Coal Report 27 Aug 2014)

35 PREVISÃO? Demanda: 380 Mt em Ásia: Cerca de 70%. Brasil: Tem espaço para crescer em cerca de 7Mt. Fonte: J. Truman, Eurocoke Summit, Edimburgo, Abril 2014

36 BRASIL A DEMANDA POR CARVÃO METALÚRGICO TEM ESPAÇO PARA CRESCER EM CERCA DE 7Mt NO BRASIL ATÉ 2016.

37 RESUMO AUSTRÁLIA, ESTADOS UNIDOS, CANADÁ E MOÇAMBIQUE SERÃO OS PRINCIPAIS FORNECEDORES DAS USINAS BRASILEIRAS NO LONGO PRAZO. INDONÉSIA E COLÔMBIA PODEM SER IMPORTANTES PARA O BRASIL. OS MAIORES DESAFIOS ENCONTRAM-SE NO DESENVOLVIMENTO DA LOGÍSTICA DESSES FORNECEDORES. E OS PORTOS BRASILEIROS?... NÍVEL ATUAL DE PREÇOS É INSUSTENTÁVEL. PODE DESESTABILIZAR O MERCADO E REPRIMIR O CRESCIMENTO. MANTER A DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E DE FORNECEDORES. MANTER A FLEXIBILIDADE TÉCNICA VALUE-IN-USE, NOVAS TECNOLOGIAS, MISTURAS FEITAS NO PORTO DE EMBARQUE, USO DE CARVÕES MENOS NOBRES.

38 THE COAL HANDBOOK: Towards Cleaner Production Edited by Dave Osborne CHAPTER 6 VOLUME II Coal Resources, Production and Use in Brazil J. G. Caldeira, Jellinbah Resources Pty. Ltd.

39 Obrigado!!! ou

SEMINÁRIO RECURSOS ENERGÉTICOS DO BRASIL: PETRÓLEO, GÁS, URÂNIO E CARVÃO Rio de Janeiro 30 de setembro de 2004 - Clube de Engenharia

SEMINÁRIO RECURSOS ENERGÉTICOS DO BRASIL: PETRÓLEO, GÁS, URÂNIO E CARVÃO Rio de Janeiro 30 de setembro de 2004 - Clube de Engenharia SEMINÁRIO RECURSOS ENERGÉTICOS DO BRASIL: PETRÓLEO, GÁS, URÂNIO E CARVÃO Rio de Janeiro 30 de setembro de 2004 - Clube de Engenharia Carvão Mineral: Perspectivas e Tendências nos Mercados Nacional e Internacional

Leia mais

Minérios & metais Perspectivas de curto prazo

Minérios & metais Perspectivas de curto prazo Minérios & metais Perspectivas de curto prazo Rio de Janeiro 26 de janeiro de 2010 1 Depois da maior queda dos últimos 40 anos, a produção industrial global está se recuperando mais rápido que o esperado...

Leia mais

Implantação de Infraestruturas: Caso de Estudo da Vale Moçambique

Implantação de Infraestruturas: Caso de Estudo da Vale Moçambique Implantação de Infraestruturas: Caso de Estudo da Vale Moçambique Márcio Godoy Tete 07-06-2017 1 Informação pública genda 1. Mensagem Corporativa 2. A Vale e as Empresas do Corredor de Nacala em Moçambique

Leia mais

A indústria brasileira do aço e a infraestrutura

A indústria brasileira do aço e a infraestrutura A indústria brasileira do aço e a infraestrutura Marco Polo de Mello Lopes Presidente Executivo do Instituto Aço Brasil São Paulo 04.10.2017 I N S T I T U T O A Ç O B R A S I L ESSENCIAL INOVADOR DURÁVEL

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE AÇO. Situação das comodities Minério de ferro Posição e estratégias futuras para a siderurgia Brasileira

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE AÇO. Situação das comodities Minério de ferro Posição e estratégias futuras para a siderurgia Brasileira EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE AÇO Situação das comodities Minério de ferro Posição e estratégias futuras para a siderurgia Brasileira Mercado de Aço três períodos distintos 300 250 1 a crise do petróleo

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

Crescendo em ritmo acelerado

Crescendo em ritmo acelerado Companhia Vale do Rio Doce Crescendo em ritmo acelerado São Paulo Março 2006 Março 20061 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO AGOSTO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO AGOSTO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO AGOSTO DE 2015 PRODUTOS DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO 2013 91% Siderurgia 10% mercado interno 9% Pelotização

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

Mineração e Siderurgia. Agosto 2006

Mineração e Siderurgia. Agosto 2006 Mineração e Siderurgia Agosto 2006 Mineração Minério de ferro e metais mercado externo Nos últimos anos, os preços externos do minério de ferro e metais registraram forte alta, em função do crescimento

Leia mais

Aloysio Antonio Peixoto de Carvalho Diretor Executivo - Mineração Laminador de chapas grossas na usina de Ouro Branco (MG) Inaugurado em julho/16

Aloysio Antonio Peixoto de Carvalho Diretor Executivo - Mineração Laminador de chapas grossas na usina de Ouro Branco (MG) Inaugurado em julho/16 Panorama da Produção e do Mercado do Minério de Ferro e do Aço a Curto e Médio Prazo Aloysio Antonio Peixoto de Carvalho Diretor Executivo - Mineração Laminador de chapas grossas na usina de Ouro Branco

Leia mais

Cumprindo o prometido. 13 de setembro de 2013 Marcio Loures Penna

Cumprindo o prometido. 13 de setembro de 2013 Marcio Loures Penna Cumprindo o prometido 13 de setembro de 2013 Marcio Loures Penna Disclaimer 2 Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as

Leia mais

VII Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral - SIMEXMIN 2016 Panorama da Produção e do Mercado do Minério de Ferro e do Aço a Curto e Médio Prazo

VII Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral - SIMEXMIN 2016 Panorama da Produção e do Mercado do Minério de Ferro e do Aço a Curto e Médio Prazo VII Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral - SIMEXMIN 2016 Panorama da Produção e do Mercado do Minério de Ferro e do Aço a Curto e Médio Prazo Aloysio Antonio Peixoto de Carvalho Diretor Executivo

Leia mais

FIESP - 8º Encontro de Logística e Transportes A Hora do Investimento Privado

FIESP - 8º Encontro de Logística e Transportes A Hora do Investimento Privado FIESP - 8º Encontro de Logística e Transportes A Hora do Investimento Privado Painel: Logística e Competitividade Mineração e Agronegócio: Superando Obstáculos para o Escoamento da Produção (São Paulo-SP,

Leia mais

Energia para Siderurgia

Energia para Siderurgia Energia para Siderurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado para reagir com o oxigênio do minério de ferro Carbono

Leia mais

Conheça a Vale

Conheça a Vale Conheça a Vale 2015 1 Quem somos A Vale é uma mineradora global que tem como missão transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Presente em cinco continentes e com sede

Leia mais

Companhia Vale do Rio Doce. Mantendo a trajetória de crescimento

Companhia Vale do Rio Doce. Mantendo a trajetória de crescimento Companhia Vale do Rio Doce Mantendo a trajetória de crescimento Porto Alegre 10 de agosto de 2006 1 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da

Leia mais

A Vale e o cenário atual

A Vale e o cenário atual A Vale e o cenário atual Rio de Janeiro 6 de outubro 2009 1 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros.

Leia mais

A Vale vai até a Bovespa. Nas asas do crescimento. São Paulo 12 de dezembro de

A Vale vai até a Bovespa. Nas asas do crescimento. São Paulo 12 de dezembro de A Vale vai até a Bovespa Nas asas do crescimento São Paulo 12 de dezembro de 2007 1 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre

Leia mais

O Panorama da Mineração Brasileira

O Panorama da Mineração Brasileira O Panorama da Mineração Brasileira 9 de agosto de 2010 Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil PAULO CAMILLO VARGAS PENNA IBRAM-InstitutoBrasileirode Mineração Organização privada, sem fins

Leia mais

O valor estrutural do minério de alta qualidade

O valor estrutural do minério de alta qualidade Photo: Marcelo Coelho O valor estrutural do minério de alta qualidade Rogerio Nogueira Diretor de Marketing Minério de Ferro e Carvão Singapore Iron Ore Week 2018 24 de Maio de 2018 Disclaimer Esta apresentação

Leia mais

Crescendo e Criando Valor

Crescendo e Criando Valor Companhia Vale do Rio Doce Crescendo e Criando Valor ANIMEC São Paulo 22 de Junho de 2004 1 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia

Leia mais

A questão do carvão nacional no setor siderúrgico

A questão do carvão nacional no setor siderúrgico A questão do carvão nacional no setor siderúrgico Palestrante: Me. Eng. Bruno D. Flores (Doutorando do Grupo LaSid-Redução) Prof. Dr. Ing. Antônio Cezar Faria Vilela (Coordenador Geral do LaSid) Prof.

Leia mais

Mineração e sua Importância na Economia Brasileira

Mineração e sua Importância na Economia Brasileira Mineração e sua Importância na Economia Brasileira 25 de novembro de 2010 2º CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA ANTONIO LANNES Área > 3 milhões Km² Brasil no Mundo Bangladesh Pop > 140 milhões Nigéria

Leia mais

Energia para metalurgia

Energia para metalurgia Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7

Leia mais

As Perspectivas da CSN para As Perspectivas da CSN para 2010

As Perspectivas da CSN para As Perspectivas da CSN para 2010 As Perspectivas da CSN para 2010 As Perspectivas da CSN para 2010 9 de de março março de de 2010 2010 Afirmações sobre o Futuro Algumas das afirmações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas

Leia mais

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA No segundo trimestre de 2003, o PIB brasileiro apresentou queda tanto em relação ao trimestre anterior

Leia mais

Energia para Metalurgia

Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio

Leia mais

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.

Leia mais

Uma fase de extraordinário crescimento. Rio de Janeiro 05 de março de

Uma fase de extraordinário crescimento. Rio de Janeiro 05 de março de Uma fase de extraordinário crescimento Rio de Janeiro 05 de março de 2008 1 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos

Leia mais

A visão do usuário. José de Freitas Mascarenhas. 11 de junho de Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura.

A visão do usuário. José de Freitas Mascarenhas. 11 de junho de Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura. A visão do usuário José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura da CNI 11 de junho de 2008 ROTEIRO 1. Reestruturação do setor 2. A atual demanda das ferrovias

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

Siderurgia. Siderurgia. Até aqui tudo bem, mas para o futuro... Análise de Investimentos Relatório Setorial

Siderurgia. Siderurgia. Até aqui tudo bem, mas para o futuro... Análise de Investimentos Relatório Setorial Até aqui tudo bem, mas para o futuro... A produção e os preços do aço em todo o mundo tiveram um bom começo de ano, até maio, e devem continuar assim até o final de 2018. No Brasil, o volume produzido

Leia mais

8 de Fevereiro de 2018

8 de Fevereiro de 2018 : Após um ano muito positivo... O ano de 2017 foi excelente para a siderurgia em todo o mundo. O volume produzido cresceu forte, não só na China, e os preços tiveram um bom desempenho. No Brasil, houve

Leia mais

Área de Insumos Básicos AIB

Área de Insumos Básicos AIB Área de Insumos Básicos AIB Departamento de Indústria de Base - DEINB Paulo Sergio Moreira da Fonseca Setembro de 2009 1 Nossa História! " #! $ %& '(! "! Áreas de atuação Inovação Cartão BNDES Infraestrutura

Leia mais

Mineração. Mineração. Minério de ferro: Os efeitos do acidente e do clima

Mineração. Mineração. Minério de ferro: Os efeitos do acidente e do clima Minério de ferro: Os efeitos do acidente e do clima Os números das exportações brasileiras de minério de ferro em abril foram muito fracos, já refletindo os problemas da Vale com o fechamento de minas

Leia mais

Recursos Minerais: para quê e para quem?

Recursos Minerais: para quê e para quem? Recursos Minerais: para quê e para quem? Rodrigo Salles P. Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) santosrodrigosp@hotmail.com Seminário Marco Regulatório da Mineração Roteiro Geologia e Dotação

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E REDUTORES

COMBUSTÍVEIS E REDUTORES COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2016

Teleconferência de Resultados 2016 Teleconferência de Resultados 2016 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Harley Lorentz Scardoelli Vice-Presidente Executivo de Finanças (CFO) Atuação no mercado de aços planos: bobinas

Leia mais

Companhia Vale do Rio Doce Um círculo virtuoso de crescimento

Companhia Vale do Rio Doce Um círculo virtuoso de crescimento Companhia Vale do Rio Doce Um círculo virtuoso de crescimento 1 Belo Horizonte 9 de agosto de 2007 Disclaimer 2 Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Conheça a Vale

Conheça a Vale Conheça a Vale 2016 1 Quem somos A Vale é uma mineradora global que tem como missão transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Presente em cinco continentes e com sede

Leia mais

Tendências do Mercado. Eduardo Perez

Tendências do Mercado. Eduardo Perez Tendências do Mercado Eduardo Perez Brasileiro de Galvanização LATINGALVA / 2010 1 Agenda Cenário Macroeconômico Brasileiro Mercado de Galvanização Contínua Mercado de Galvanização Geral Ações de Desenvolvimento

Leia mais

Cumprindo o prometido. 8 de agosto de 2013

Cumprindo o prometido. 8 de agosto de 2013 Cumprindo o prometido Desempenho no 2T13 8 de agosto de 2013 Disclaimer 2 Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações,

Leia mais

Perspectivas de Investimentos em Automação no Setor de Siderurgia. Sérgio de Souza Mendes

Perspectivas de Investimentos em Automação no Setor de Siderurgia. Sérgio de Souza Mendes Automação Perspectivas de Investimentos em Automação no Setor de Siderurgia Sérgio de Souza Mendes Vice-Diretor da Divisão Técnica de Automação e Tecnologia da Informação ABM - Associação Brasileira de

Leia mais

Desafios do Financiamento a Longo Prazo

Desafios do Financiamento a Longo Prazo Desafios do Financiamento a Longo Prazo Luciano Coutinho IBEF São Paulo, 27 de Agosto 2010 A trajetória recente da economia brasileira As perspectivas do Investimento Os desafios do financiamento a longo

Leia mais

EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia

EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia 2010-2019 III Workshop INFOSUCRO INSTITUTO DE ECONOMIA UFRJ 26 de novembro de 2010 Lei 10.847 de 15 de março de

Leia mais

Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais no 1º Trimestre de 2018

Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais no 1º Trimestre de 2018 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais no 1º Trimestre de 218 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS SRTV Sul Quadra 71 Conjunto L nº 38 Bloco

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Apesar de uma leve desaceleração no ritmo de crescimento do primeiro trimestre em

Leia mais

S11D Plant, PA, Brazil. O futuro é agora. 8th Annual Itaú BBA LatAm Commodities Conference Murilo Ferreira, CEO São Paulo, 28 de setembro de 2016

S11D Plant, PA, Brazil. O futuro é agora. 8th Annual Itaú BBA LatAm Commodities Conference Murilo Ferreira, CEO São Paulo, 28 de setembro de 2016 SD Plant, PA, Brazil O futuro é agora 8th Annual Itaú BBA LatAm Commodities Conference Murilo Ferreira, CEO São Paulo, 8 de setembro de 06 Essa apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas

Leia mais

Teleconferência dos Resultados GERDAU S.A. CONSOLIDADO

Teleconferência dos Resultados GERDAU S.A. CONSOLIDADO Teleconferência dos Resultados GERDAU S.A. CONSOLIDADO André Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Osvaldo B. Schirmer Vice-Presidente Executivo de Finanças e Controladoria e Diretor de Relações

Leia mais

Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro

Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro 2012-2024 Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro 2012-2024 Sumário: I. Modelo de Projeção II. Principais Premissas da Matriz Energética III.

Leia mais

ThyssenKrupp CSA Siderúrgica do Atlântico Seminário Perspectivas e Condicionantes do Desenvolvimento do Setor Siderúrgico do Estado do Rio de Janeiro

ThyssenKrupp CSA Siderúrgica do Atlântico Seminário Perspectivas e Condicionantes do Desenvolvimento do Setor Siderúrgico do Estado do Rio de Janeiro 1 CSA Siderúrgica do Atlântico Seminário Perspectivas e Condicionantes do Desenvolvimento do Setor Siderúrgico do Estado do Rio de Janeiro Condicionantes Fiscais e Financeiros Henrique Chamhum Rio de Janeiro,

Leia mais

Remodelando a Vale: uma empresa mais enxuta e competitiva

Remodelando a Vale: uma empresa mais enxuta e competitiva 0 Remodelando a Vale: uma empresa mais enxuta e competitiva Murilo Ferreira, CEO Bank of America Merrill Lynch Global Metals, Mining & Steel Conference Barcelona, 16 de maio de 2017 Esse comunicado pode

Leia mais

MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS

MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS E DE PETRÓLEO MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS RECURSOS MINERAIS ENERGÉTICOS CARVÃO MINERAL CARVÃO MINERAL Carvão não é um mineral,

Leia mais

Vale do Rio Doce tem fábrica no Bahrein e vai fazer pesquisa mineral na Arábia Saudita

Vale do Rio Doce tem fábrica no Bahrein e vai fazer pesquisa mineral na Arábia Saudita Agência de Notícias Brasil-Árabe - SP 23/03/2004-00:00 Vale do Rio Doce tem fábrica no Bahrein e vai fazer pesquisa mineral na Arábia Saudita Na segunda reportagem da série sobre as maiores empresas exportadoras

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

CARVÃO MINERAL NACIONAL

CARVÃO MINERAL NACIONAL CARVÃO MINERAL NACIONAL Associação Brasileira do Carvão Mineral Aldo Meneguzzi Junior Fernando Luiz Zancan Ouro Preto setembro 200 Matriz Energética EPE Mundo 2003 Renováveis 10,8% Outras 0,5% Hidro 2,2%

Leia mais

As maiores empresas produtoras no Brasil são: Vale com 84,52%, CSN com 5,45%, Samarco com 6,29%, MMX com 2,03% e Usiminas com 1,71%.

As maiores empresas produtoras no Brasil são: Vale com 84,52%, CSN com 5,45%, Samarco com 6,29%, MMX com 2,03% e Usiminas com 1,71%. Informações e Análises da Economia Mineral Brasileira 7ª Edição 32 O Brasil é o segundo maior produtor de Minério de, conforme o U.S. Geological Survey e a UNCTAD (Conferência das Nações Unidas para o

Leia mais

ANÁLISE GLOBAL DA SIDERURGIA E MINERAÇÃO DE FERRO

ANÁLISE GLOBAL DA SIDERURGIA E MINERAÇÃO DE FERRO ANÁLISE GLOBAL DA SIDERURGIA E MINERAÇÃO DE FERRO Ouro Preto, 20 de Agosto de 2010 Cyro Cunha Melo 1 Demanda mundial de aço Fonte: WorldSteel Association - June 2010 Crude Steel Production (20 Jul 2010)

Leia mais

Uma fase de extraordinário crescimento. Niterói 14 de maio de

Uma fase de extraordinário crescimento. Niterói 14 de maio de Uma fase de extraordinário crescimento Niterói 14 de maio de 2008 1 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos ou resultados

Leia mais

RELATÓRIO DE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INTELIGÊNCIA DE MERCADO JANEIRO METAIS CONSULTA DE PREÇOS AO PRODUTOR

RELATÓRIO DE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INTELIGÊNCIA DE MERCADO JANEIRO METAIS CONSULTA DE PREÇOS AO PRODUTOR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO JANEIRO 2018 CONSULTA DE PREÇOS AO PRODUTOR METAIS Objetivos do Projeto Objetivos O objetivo do projeto

Leia mais

Dados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro

Dados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro Dados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro CADERNO DE ESTATÍSTICAS Uma publicação da Representação do IICA/Brasil Elaboração: Daniela Faria e Diego Machado 1. Apresentação 2.

Leia mais

Resultados 2T14. Apresentação Usiminas 2T11 - APIMEC. Classificação da Informação: Pública

Resultados 2T14. Apresentação Usiminas 2T11 - APIMEC. Classificação da Informação: Pública Resultados 2T14 Apresentação Usiminas 2T11 - APIMEC Classificação da Informação: Pública 2 Agenda Perfil da Empresa Clique para e Dados editar de o texto Mercado mestre Usiminas e suas Unidades de Negócio

Leia mais

MINERAÇÃO. Evolução da produção Mineral

MINERAÇÃO. Evolução da produção Mineral Mineração 41 MINERAÇÃO» O setor mineral mundial vive um momento de alta demanda e preços em níveis jamais vistos, motivado principalmente pela China;» O alto crescimento da economia chinesa tem exercido

Leia mais

Apresentação para Investidores. Março de 2008

Apresentação para Investidores. Março de 2008 Apresentação para Investidores Março de 2008 1 Destaques Uma das empresas siderúrgicas mais competitivas, em termos mundiais Sólida estrutura de baixo custo resultante da diversificação dos processos de

Leia mais

Perspectivas Mundiais dos Biocombustíveis

Perspectivas Mundiais dos Biocombustíveis Perspectivas Mundiais dos Biocombustíveis Sillas Oliva Filho Maio, 2007 Petrobras e os Biocombustíveis Uso dos Biocombustíveis no Mundo Motivação para os Biocombustíveis Atividades da Petrobras nos Biocombustíveis

Leia mais

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10

CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14

Leia mais

Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles

Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, a despeito da volatilidade recente. O crescimento global segue

Leia mais

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina

Leia mais

Teleconferência dos Resultados 2T13 Gerdau S.A. Consolidado IFRS

Teleconferência dos Resultados 2T13 Gerdau S.A. Consolidado IFRS Teleconferência dos Resultados 2T13 Gerdau S.A. Consolidado IFRS André Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Andre Pires Vice-presidente e Diretor de RI 01 de agosto de 2013 1 Visão Setorial Produção

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

Predição é muito difícil, especialmente se for sobre o futuro.

Predição é muito difícil, especialmente se for sobre o futuro. Predição é muito difícil, especialmente se for sobre o futuro. Niels Bohr Prêmio Nobel de Física São Paulo, 25 de julho de 2017 Mario Santos Presidente do Conselho de Administração Bohr tinha razão! Seria

Leia mais

Expectativa de Suprimentos para o Transporte Ferroviário. Perspectivas e Demandas das atuais Ferrovias de Carga

Expectativa de Suprimentos para o Transporte Ferroviário. Perspectivas e Demandas das atuais Ferrovias de Carga Expectativa de Suprimentos para o Transporte Ferroviário Perspectivas e Demandas das atuais Ferrovias de Carga Agosto/2014 Agenda Visão de Mercado Visão MRS Oportunidades MRS Visão Suprimentos Conclusão

Leia mais

União dos Produtores de Bioenergia

União dos Produtores de Bioenergia União dos Produtores de Bioenergia O Futuro da Bioenergia no Contexto do Agronegócio Brasileiro José Carlos Toledo Do Petróleo aos Biocombustíveis Fator Econômico dólar/barril 80 70 60 50 40 30 25 30 40

Leia mais

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e

Leia mais

GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012

GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 Tabela 1 - Projeções para 2011 e 2012 Mercado 2012 2013 PIB (%) 2,99 4,50 Indústria Geral (%) 1,58 4,20 IPCA (%) 5,17 5,60 Taxa Selic fim de ano 8,00 9,50 Taxa

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR INFORMAÇÃO MENSAL

MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR INFORMAÇÃO MENSAL MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR INFORMAÇÃO MENSAL Ano: 20 Mês: Outubro 1. Resumo Global Mercados internacionais de grãos permaneceram voláteis em Outubro. Enquanto os preços do milho, soja e

Leia mais

ano I, n 5, setembro de 2011

ano I, n 5, setembro de 2011 ,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto

Leia mais

Interface mineração e mercado global de aço: o presente e o futuro. Os desafios da mineração e da indústria do aço no Brasil

Interface mineração e mercado global de aço: o presente e o futuro. Os desafios da mineração e da indústria do aço no Brasil Interface mineração e mercado global de aço: o presente e o futuro Os desafios da mineração e da indústria do aço no Brasil Cenário atual da indústria do aço Sobrecapacidade na indústria do aço; Guerra

Leia mais

1º.. MADEN INEE Como evoluir a produtividade da cadeia de madeira energética

1º.. MADEN INEE Como evoluir a produtividade da cadeia de madeira energética 1º.. MADEN 28 - INEE Como evoluir a produtividade da cadeia de madeira energética José Otávio Brito Professor Titular ESALQ / USP Piracicaba, SP (19) 342941 - jotbrito@esalq.usp.br MUNDO: CONSUMO TOTAL

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

JBS S.A. JBS S.A. Resultado do 3º Trimestre de Reunião Pública com Analistas e Investidores 16 de novembro de 2009

JBS S.A. JBS S.A. Resultado do 3º Trimestre de Reunião Pública com Analistas e Investidores 16 de novembro de 2009 Resultado do 3º Trimestre de 2009 Reunião Pública com Analistas e Investidores 16 de novembro de 2009 JBS S.A. JBS S.A. Confiamos em Deus, respeitamos a natureza Apresentadores Joesley Mendonça Batista

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SIDERURGIA NOVEMBRO DE 2016

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SIDERURGIA NOVEMBRO DE 2016 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SIDERURGIA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil fevereiro 2018 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes 1903 1905 1907 1909 1911 1913 1915 1917 1919 1921 1923 1925 1927 1929 1931 1933 1935 1937 1939 1941 1943 1945 1947

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T10 16 de agosto de 2010

Teleconferência de Resultados 2T10 16 de agosto de 2010 Teleconferência de Resultados 2T10 16 de agosto de 2010 Sínter de Magnesita A China é responsável por aproximadamente metade do volume de sinter de MgO comercializado mundialmente (estimado em 2,3 MM t).

Leia mais

Movimento Secular versus Bolha Pedro Bastos, CEO HSBC Global Asset Management - Brasil

Movimento Secular versus Bolha Pedro Bastos, CEO HSBC Global Asset Management - Brasil Setembro de 2008 Movimento Secular versus Bolha Pedro Bastos, CEO HSBC Global Asset Management - Brasil Global Asset Management 1 Conteúdo Integração entre Brasil e Ásia Redução do Home Bias e seus efeitos

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o O ambiente global tende a se estabilizar nos próximos meses. Há sinais mais positivos vindos

Leia mais

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões

Leia mais

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017 ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017 ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Milho em Grão (em milhões de toneladas) 1.400 1.200

Leia mais

Indústria Mineral Brasileira e Paraense Belém, 20 de março de 2013

Indústria Mineral Brasileira e Paraense Belém, 20 de março de 2013 Indústria Mineral Brasileira e Paraense Belém, 20 de março de 2013 Um pouco sobre o IBRAM IBRAM-Instituto Brasileiro de Mineração Organização privada, sem fins lucrativos, que representa a Indústria Mineral

Leia mais

VALE: ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E P&D DE US$ 14,8 BILHÕES PARA 2014

VALE: ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E P&D DE US$ 14,8 BILHÕES PARA 2014 Fato Relevante VALE: ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E P&D DE US$ 14,8 BILHÕES PARA 2014 Vale S.A. (Vale) informa que seu Conselho de Administração aprovou o orçamento de investimentos 1 para 2014, incluindo

Leia mais

Fact Sheet º Semestre

Fact Sheet º Semestre Fact Sheet Votorantim º Semestre 009 Fact Sheet 009 º Semestre VPAR Fundada em 98 (9 anos de história) 59,4 mil funcionários Presença em 6 países Diversificação geográfica e de negócios reduz riscos 50%

Leia mais

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais