O COMPORTAMENTO PUPILAR COMO INDICATIVO DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO DO JOGADOR DE FUTEBOL

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1 O COMPORTAMENTO PUPILAR COMO INDICATIVO DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO DO JOGADOR DE FUTEBOL Felippe da Silva Leite Cardoso / Núcleo de Pesquisa e Estudos em Futebol UFV Israel Teoldo da Costa / Núcleo de Pesquisa e Estudos em Futebol - UFV nupef.cardoso@gmail.com ոո Palavras-chave: Comportamento pupilar, Conhecimento, Tomada de decisão. INTRODUÇÃO O conhecimento específico de jogadores de futebol vem sendo tratado como um fator determinante para a prestação esportiva (WILLIAMS et al. 1993). Isto parece ocorrer, pois o conhecimento específico influencia diretamente a tomada de decisão dos indivíduos (WILLIAMS; DAVIS, 1995). Assim, para identificar o efeito do conhecimento nas decisões dos jogadores de futebol, torna-se importante o desenvolvimento de algumas estratégias de avaliação. Um dos métodos de avaliação do conhecimento em tarefas específicas é a verificação da variabilidade do diâmetro pupilar (HESS; POLT, 1964; KAHNEMAN; BETTY, 1966). Os estudos desenvolvidos a partir da avaliação pupilar indicam que a dilatação da pupila acompanha as demandas energéticas R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

2 dos processos cognitivos (HESS, 1975). Desta maneira, a pupila dilata-se progressivamente à medida que vai sendo solicitado um maior grau de esforço cognitivo e, quando o estímulo torna-se menor, a pupila volta progressivamente ao seu tamanho de repouso. Na literatura, a avaliação do comportamento pupilar vem sendo bastante estudado no contexto das atividades cotidianas, como no raciocínio matemático (HESS; POLT, 1964), na recordação de padrões através da memória (KAHNEMAN; BETTY, 1966), sobre a interferência de fatores ambientais (LOWENSTEIN; LOEWENFELD, 1962), entre outros. Contudo, no Futebol, ainda não existem estudos aprofundados sobre o tema. Desta forma este trabalho possui dois objetivos: o primeiro consiste em avaliar se a variabilidade do comportamento pupilar de jogadores de futebol é um indicativo preciso para mensurar o esforço cognitivo em tarefas que avaliam o conhecimento específico e, o segundo, em verificar possíveis diferenças no comportamento pupilar entre os jogadores de futebol das categorias Sub-13, Sub-15 e Sub-17. MATERIAIS E MÉTODOS Amostra A amostra deste estudo foi constituída por valores relativos ao diâmetro pupilar durante quatro cenas do teste validado por Mangas (1999). O teste foi realizado por nove jogadores de futebol, sendo, três da categoria Sub-13 (n=5.453), três da categoria Sub-15 (n=5997) e três da categoria Sub-17 (5225). Instrumentos Para avaliação da variabilidade do diâmetro pupilar foi realizado um teste de conhecimento tático declarativo proposto por Mangas (1999) com a utilização do Mobile Eye-XG. Este teste é constituído por 11 cenas ofensivas de futebol, que permitem avaliar o participante de acordo com o número de respostas certas e erradas para cada situação, este teste foi aplicado sem o fornecimento de opções de respostas. Assim, o avaliado teve que analisar o vídeo, 1088 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

3 selecionar e verbalizar a melhor decisão a ser tomada. O relatório verbal foi avaliado a partir do protocolo proposto por Ericsson e Simon (1993). Neste estudo foram consideradas apenas as cenas nas quais os nove jogadores que fazem parte da amostra apresentaram as respostas corretas, de modo que as diferenças no conhecimento declarativo não implicassem no resultado final do comportamento pupilar. Assim, foram selecionadas as cenas 1, 4, 6 e 10 do teste. O Quadro 1 indica a classificação das respostas dos jogadores para cada cena do teste: Jogador C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11 1 certa certa errada certa certa certa certa errada errada certa certa 2 certa errada errada certa errada certa certa certa errada certa certa 3 certa errada certa certa certa certa certa certa errada certa certa 4 certa certa certa certa certa certa errada certa certa certa certa 5 certa certa certa certa certa certa errada certa certa certa certa 6 certa certa certa certa certa certa errada certa certa certa certa 7 certa certa certa certa certa certa certa errada errada certa certa 8 certa errada certa certa certa certa certa certa errada certa certa 9 certa errada errada certa errada certa certa certa certa certa errada Quadro 1 - Respostas dos jogadores de futebol no teste de Mangas (1999). Procedimentos Durante os testes os avaliados eram encaminhados para um ambiente fechado sem interferência externa. A iluminação foi controlada, de modo que a claridade da sala permanecesse a mesma do início ao fim do teste. Antes de iniciar a tarefa experimental, os procedimentos de teste foram explicados e o Mobile Eye-XG ajustado e calibrado de acordo com as características individuais do avaliado. Para a realização do teste de Mangas (1999), as imagens foram apresentadas aos participantes via projeção, num telão de 3,04 X 2,28 m., com aparelho de data show conectado ao computador. A cena-situação de jogo foi apresentada ao jogador e pausada dois segundos antes do momento em que o portador da bola decidirá o que fazer. A partir disso, solicitou-se ao avaliado que respondesse o mais rapidamente possível R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

4 às seguintes questões: o que o portador da bola deveria fazer? e Por que?. Para não interferir no processamento mental da informação o avaliado teve o tempo necessário para decidir qual a melhor resposta. A resposta foi apresentada de forma verbal e registrada a partir do gravador de voz integrado no sistema do Mobile Eye-XG, posteriormente os dados foram transcritos e salvos em arquivos do Microsoft Word para Windows. Avaliação do comportamento pupilar no teste de Mangas (1999) Após a seleção das cenas a serem utilizadas para a avaliação do comportamento pupilar no teste de Mangas (1999), foram definidos cinco momentos para a análise. O primeiro momento trata-se da avaliação do comportamento pupilar basal. Para esta avaliação, foi considerado o menor valor do diâmetro da pupila durante o teste. Após a realização do teste foram definidos mais quatro momentos, nos quais foram realizadas as mensurações do comportamento pupilar: 1) do início do vídeo do teste ao final do vídeo; 2) do final do vídeo ao início da verbalização; 3) do início da verbalização ao final da verbalização e 4) do final da verbalização ao início do próximo vídeo. Durante cada um destes momentos foi realizado o cálculo da média do diâmetro pupilar. Procedimentos éticos O presente trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da Universidade Federal de Viçosa (Of. Ref. Nº 132/2012) e atende às normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Saúde (466/2012) e pelo tratado de Ética de Helsinki (1996) para pesquisas realizadas com seres humanos. A coleta de dados foi realizada com o consentimento dos responsáveis legais dos clubes e jogadores. Materiais Os clipes de filmes foram projetados com a utilização de um projetor HD (Epson Powerlite-X14) acoplado ao teto, com resolução XGA de 2,0 X 2, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

5 m. A imagem foi projetada em uma tela de projeção retrátil (TES TRM 150V com superfície de projeção do tipo Matte White ), com as seguintes medidas 3,04 X 2,28 m. Os participantes foram posicionados a 2,5 m. de distância do centro da tela. A avaliação do diâmetro pupilar foi mensurada a partir da utilização do Mobile Eye- XG. O Mobile Eye-XG age detectando dois aspectos: a reflexão da pupila e da córnea (determinada pela reflexão de uma fonte de luz infravermelha de uma superfície da córnea). Análise estatística: Os dados do comportamento pupilar foram extraídos do software ASL- Results 2.4 e, posteriormente, tabulados em uma planilha do Microsoft Excel para Windows Foi realizado o cálculo do valor médio do diâmetro pupilar para cada um dos cinco momentos definidos nos procedimentos do trabalho e para cada categoria etária. Posteriormente foi calculada a variabilidade do comportamento pupilar nas cenas do teste. RESULTADOS E DISCUSSÃO A variabilidade do comportamento pupilar pode representar, de acordo com Beatty (1982), um indicativo para o esforço cognitivo em uma tarefa. A partir dos resultados da variabilidade do comportamento pupilar apresentados na Figura 1, observa-se algumas características peculiares nos resultados deste trabalho. Em um primeiro momento pode-se ressaltar que a maior demanda cognitiva para a tarefa se encontra no momento M2 em todas as cenas. Este momento é caracterizado como o ápice do processamento da informação (no qual, após analisar o vídeo, o jogador deve tomar a decisão que julga ser a mais adequada para a situação apresentada). Verifica-se também que em cada cena, a variabilidade do diâmetro pupilar apresentou comportamentos diferentes, o que pode indicar um nível de dificuldade diferente para cada cena do teste. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

6 Variabilidade do diâmetro pupilar (mm) 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 M4 M3 M2 M1 Cena 1 M4 M3 M2 M1 Cena 4 M4 M3 M2 M1 Cena 6 Categoria Sub-13 Categoria Sub-15 Categoria Sub-17 M4 M3 M2 M1 Cena 10 Momentos referentes as cenas do teste de Mangas (1999) Figura 1 - Variabilidade do diâmetro pupilar durante o teste de Mangas (1999). Estes resultados corroboram os resultados dos estudos de Kahneman e Betty (1966), que encontraram um mesmo padrão de comportamento pupilar num teste de recordação, que avaliava a memória de curto prazo. Desta forma, os achados do presente estudo sugerem que a avaliação da variabilidade do diâmetro pupilar no teste de Mangas (1999) pode ser tratada como um indicativo do esforço cognitivo demandado pela tarefa, e consequentemente, ser um indicador objetivo para avaliação do conhecimento específico do jogador de futebol, uma vez que reflete tanto as diferenças individuais, quanto as diferenças na dificuldade da tarefa. Outro ponto a ser tratado de acordo com os achados deste estudo, são as diferenças entre a variabilidade do comportamento pupilar de jogadores de futebol de diferentes categorias. Observa-se que quanto menor a categoria etária, maior o esforço cognitivo demandado para se processar a informação e tomar a decisão. Estas diferenças entre os grupos podem ser interpretadas a partir do nível de conhecimento específico dos jogadores, uma vez que o conhecimento é o aspecto essencial para a tomada de decisão (WILLIAMS; DA- VIS, 1995). Desta forma, os resultados sugerem que os jogadores com maiores vivências no futebol, possuem um conhecimento específico do jogo mais elevado e, desta forma, tendem a tomar decisões com uma sobrecarga cognitiva menor. Estes achados reforçam a importância do treinamento contextualizado durante a formação, visando à incorporação de hábitos que favoreçam tomadas de decisão eficientes R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

7 CONCLUSÃO: A variabilidade do comportamento pupilar parece representar fielmente o esforço cognitivo da tarefa, sendo um importante indicativo para o conhecimento específico do jogador de futebol. Conclui-se também que existe um padrão semelhante na resposta pupilar dos jogadores de diferentes categorias. Entretanto, o esforço cognitivo diminui à medida que a idade aumenta, provavelmente, pelo acúmulo vivências na modalidade. AGRADECIMENTOS Este trabalho teve o apoio da FAPEMIG, da SEEJMG através da LIE, da CAPES, do CNPq, da FUNARBE, da Reitoria, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- -Graduação e do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de Viçosa. REFERÊNCIAS BETTY, J. Task-evoked pupillary responses, Processing load, and the structure of processing resources. Psychological Bulletin. v.9, n.2, p , mar ERICSSON, A., SIMON H. Protocol Analysis Verbal Reports as Data. Cambridge: MIT Press HESS, E. The tell-tale eye. New York: Van Nostrand Reinhold HESS, E., POLT, J. Pupil size in relation to mental activity during simple problem solving. Science. v.143, n.13, p , mar KAHNEMAN, D., BETTY, J. Pupil diameter and load memory. Science. v.154, n.23, p , dez LOWENSTEIN, O., LOEWENFELD, I. The pupil. In: DAVSON, Hugh. The eye. New York: Academic Press, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

8 MANGAS, C. Conhecimento declarativo no futebol: Estudo comparativo em praticantes federados e não-federados, do escalão de Sub p. (Doutorado). Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Universidade do Porto, Porto, p. WILLIAMS, M., DAVIDS, K. Declarative knowledge in sport: A by-product of experience or a characteristic of expertise. Journal of Sport and Exercise Psychology, v.17, n.3, p , set R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

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