DESENVOLVIMENTO DO RUGBY BRASILEIRO: panorama de 2009 a 2012

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1 DESENVOLVIMENTO DO RUGBY BRASILEIRO: panorama de 2009 a 2012 Eraldo dos Santos Pinheiro Mauricio Migliano Gabriel Gustavo Bergmann Adroaldo Gaya INTRODUÇÃO Praticantes e fãs de Rugby em algum momento já escutaram a história clássica do nascimento da modalidade. Em 1823, durante uma partida de futebol que acontecia na Rugby School na Inglaterra, um jovem de 16 anos de idade chamado William Webb Ellis, desrespeitando as regras, empunhou a bola e começou a correr. Após a demonstração de Ellis, a genialidade daquele movimento ficou tão clara para seus colegas que em seguida toda a escola adotou essa nova regra e disseminou-se a ideia. Assim nasceu o Rugby. Infelizmente o conto de William Webb Ellis parece ser apenas uma lenda. A maioria dos estudiosos concorda que esta história é provavelmente boa demais para ser verdade e sugerem que jogos envolvendo corrida com a bola existiram séculos antes ( De acordo com a União de Rugby Inglesa, o esporte jogado na Rugby School durante a época de Webb Ellis não era de fato o futebol como o 990 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

2 conhecemos, mas sim uma mistura de futebol e Rugby. Manusear a bola era proibido a menos que a bola viesse aérea, quando passava a ser permitido a agarrá-la. Após recepcionar a bola ele devia imediatamente ficar parado, assim como os outros jogadores, a partir deste momento o portador tinha a opção de chutar para qualquer lugar ou apoiar a bola no chão e chutar em direção ao gol. Faz-se relevante lembrar que naqueles dias nas escolas públicas da Inglaterra, os estudantes frequentemente desenvolviam, no local do jogo, suas próprias regras para a partida que seria jogada. Então é possível que Willian tenha corrido com a bola nas mãos durante essa partida. No entanto, é altamente duvidoso que o Rugby tenha se originado do futebol como o conhecemos hoje. Historiadores concordam que ambos esportes se desenvolveram lado a lado e as regras começaram a ser regulamentadas e documentadas e é comum os clubes mais antigos terem na extensão de seus nomes Rugby Football Club (Hussuey, 2012). O Rugby é praticado hoje em 117 países, sendo que 93 países são filiados a Intenational Rugby Board (órgão máximo do Rugby mundial reconhecido pela sigla IRB) e fazem parte do ranking, em 5 continentes, 19 associações e 6 associações regionais. Segundo o estudo encomendado pela IRB sobre o impacto econômico do Rugby a nível mundial, mais de 5 milhões de pessoas praticam Rugby no mundo, um incremento de 19% desde a copa do mundo da França em Sendo que esse crescimento ocorreu da seguinte forma: 33% na África, 22% na América do Sul, 18% na Ásia, 18% na América do Norte e 9% entre Europa, Oceania e América Central. A IRB esta investindo fortemente em países com grande extensão territorial e populacional e cita em seus últimos relatórios de investimentos Brasil, México, Índia e China, e ainda a Argentina por seu continuo desenvolvimento e Japão por ser o país sede da copa do mundo de 2019 como os países prioritários para os incentivos financeiros para serem aplicados em desenvolvimento, ou seja, na capacitação de professores, técnicos, árbitros e gestores. Para tanto esse ensaio tem por objetivo apresentar os indicadores de desenvolvimento do Rugby no Brasil de 2009 a MÉTODOS Este estudo descritivo foi desenvolvido a partir de consultas aos bancos de dados da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) dos anos de 2009 a R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

3 2012. As consultas a todos os dados foram previamente autorizadas pelo setor de desenvolvimento da CBRu. A classificação etária no Rugby é dividida por idade na qual cada uma delas corresponde a uma categoria. Por exemplo menores de 15 anos de idade (m15) são atletas com que completam 15 anos no corrente ano, m14 são os atletas que completam 14 anos no corrente ano e assim por diante. Os grandes grupos agrupam as idades, sendo os Infantis todas as categorias entre m13 e m16, Juvenis entre m17 e m19 e Adulto acima de 20 anos de idade. Ainda, foram analisados alguns indicadore quantitativos, são eles: quantidade de clubes, quantidades de equipes nos clubes por exemplo um clube tem 3 equipes m15 masculino, 1 equipe m19, 1 equipe adulta masculina e 2 femininas adulto, esse clube tem 7 equipes. quantidade de escolas registradas, equipes masculinas nas escolas, equipes feminina nas escolas, árbitros estratificados por sexo, treinadores estratificados por sexo, Coaches/assessores de árbitros que trabalham analisando e capacitando os árbitros em seus jogos, oficiais de desenvolvimento que consideramos os envolvidos com a função de desenvolvimento da modalidade profissionalmente em tempo integral e os educadores que são formados pela International Rugby Board para capacitar professores, treinadores e preparadores físicos em seus países. A descrição dos dados foi analisada através das frequências absolutas apresentadas pela CBRu em seus registros. RESULTADOS A tabela 1 apresenta a evolução da quantidade de jogares registrados no Brasil entre 2009 e 2012 estratificados por categorias e sexo. Entenderemos como incremento na quantidade de atletas a diferença entre a quantidade de atletas de 2009 para O incremento parece ter sido homogêneo em todas as categorias do sexo masculino. A categoria adulto foi a que apresentou um incremento menor no número de atletas, 709 novos atletas registrados em 4 temporadas. Já os infantis apresentaram um aumento de 926 atletas em 3 anos. Sabemos que esses números podem apenas estar apresentando o quantitativo de atletas registrados, no entanto esses dados acompanhados de aspectos ligados a divulgação na mídia, organização de competições oficiais nas categorias 992 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

4 menores e a capacitação de professores e treinadores nos remete a acreditar que a modalidade Rugby esta em franca ascensão no que se refere ao naipe masculino. Tabela 1 - Quantidade de jogadores por sexo e faixa etária. Naipe (2009) (2010) (2011) (2012) Incremento Masculino Infantis Juvenis Adultos Total Feminino Infantis Juvenis Adultos Total Total de jogadores Infantis Juvenis Adultos Total Já no sexo feminino, o crescimento na categoria adulto foi semelhante às três categorias masculinas. Porém, o dado mais preocupante está nas categorias menores, onde tivemos nas 4 temporadas um incremento nas categorias Infantis e Juvenis de apenas 157 e 123 atletas registradas respectivamente. Esses dados podem estar vinculados ao quantitativo de atividades/competições para o sexo feminino que é menor do que para o sexo masculino. Além do mais, temos uma característica cultural nos clubes de Rugby que, por vezes, não disponibilizam treinadores preparados para as meninas jovens, espaços e tempo adequado para os seus treinamentos. Normalmente nos clubes a prioridade é para os adultos do sexo masculino, seguidos pelo adulto feminino e a categoria juvenil, bem depois na ordem de prioridade estão os infantis masculinos. As juvenis do sexo feminino acabam treinando com as adultas, isso reforça as adultas e afastas as juvenis mais fracas fisicamente. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

5 Tabela 2 - Distribuição dos indicadores estruturais do Rugby brasileiro. Indicadores (2009) (2010) (2011) (2012) Clubes Equipes nos clubes Escolas Equipes masculinas nas escolas Equipes femininas nas escolas Treinadores Treinadoras Árbitros Árbitras Coaches/assessores de árbitros Oficiais de Desenvolvimento Universidades Rugby no currículo Educadores International Rugby Board A tabela 2 apresenta a evolução dos aspectos fundamentais para o desenvolvimento da modalidade. Destes, a quantidade de clubes teve um incremento importante. Além disso, a quantidade de equipes aumentou proporcionalmente. Essa realidade nos remete a uma importante diferença em relação a países mais tradicionais na modalidade. Os clubes são fundados e as primeiras equipes são formadas por jogadores adultos, comprometendo o desenvolvimento da modalidade em geral. Os clubes não apresentam em seus projetos inicias um plano a longo prazo para o desenvolvimento de novas equipes, ou categorias de base. Apesar da CBRu disponibilizar cursos, material didático e competições nacionais para as categorias de base, as Federações (órgãos estaduais) parecem não oferecerem o mesmo em seus Estados. Outro dado que a tabela 2 apresenta é a quantidade de escolas registradas na CBRu. Hoje há um projeto de capacitação para professores e organização de competições interséries e entre-escolas. O projeto é denominado de Rugby TAG e teve seu inicio em 2012 e ao final daquele ano já estava com 8 escolas registradas na CBRu. A capacitação e fidelização dos recursos humanos ainda é um desafio. A tabela 2 apresenta a evolução da quantidade de pessoas capacitadas para serem treinadores e árbitros. No entanto, a modalidade, possivelmente por ser amadora, não proporciona para todos a possibilidade financeira de cumprir com seus compromissos financeiros a partir do trabalho com o Rugby. Isso 994 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

6 inviabiliza a evolução de talentos na área de treinamento, arbitragem e preparação física. Além disso, a falta de vivência de profissionais de educação física com a modalidade, seja na escola ou na universidade, é mais uma barreira a ser enfrentada nos próximos anos. Por esse caminho hoje a CBRu tem em seus registros apenas uma universidade com a modalidade em sua grade curricular. CONCLUSÃO Ainda existem lacunas a serem preenchidas, como um olhar mais ampliado para o Rugby infantil em geral e no Rugby de base feminino. Apesar disso, em apenas 4 anos de existência, a CBRu apresenta números consistentes no setor de desenvolvimento. A continuar com essa evolução a médio prazo, o Brasil estará entre os países que mais praticam Rugby em números absolutos, oportunizando crianças e jovens a uma pratica esportiva diferente em seus cotidianos. REFERÊNCIAS Hussuey, P. English Rugby - History Disponível em: < com/outdoor-sports-articles/english-rugby-history html> Acessado em 02 Dezembro de INTERNATIONAL RUGBY BOARD (IRB). Disponível em: Acessado em 02 de julho de CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE RUGBY (CBRu). Disponível em: Acessado em 02 de julho de R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

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