RELATÓRIO DE VIVÊNCIA COMO FACILITADOR NO VER-SUS DE IMPERATRIZ DO MARANHÃO. 1 Autor: Marcos Moreira Lira

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1 RELATÓRIO DE VIVÊNCIA COMO FACILITADOR NO VER-SUS DE IMPERATRIZ DO MARANHÃO. 1 Autor: Marcos Moreira Lira Graduando de Ciências Humanas Sociologia. Universidade Federal Do Maranhão. marcosliraoficial@outlook.com INTRODUÇÃO O seguinte relatório apresentara em contexto resumido, sete dias de vivência patrocinados pelo VER-SUS, vivenciado pelo facilitador e membro da comissão organizadora do VER-SUS, Marcos Moreira Lira, graduando de Ciências Humanas e militante pelo coletivo UJC (União Juventude Comunista), uma vivência realizada do dia 12 a 19 de setembro de 2016, iniciando-se oito horas da manhã do dia 12 e encerrando onze horas do 19. A seguinte vivência foi realizada na cidade de Imperatriz do Estado do Maranhão, onde 30 viventes e 6 facilitadores estavam alojados no campus universitário Bom Jesus, um campo desconectado da cidade com distância de 9,6 km do centro da cidade. O Relatório está classificado em 7 partes correspondente estas a cada dia da vivência, para manter uma melhor organização e interpretação. As visitas aos locais de vivências, exatamente os locais da área da saúde, foram dividas para que cada GVs (Grupos de Vivencias), que se somava quatro, estivessem distribuídos entre si, para cada um no mesmo horário visita-se um respectivo local, e logo mais tarde entrassem em diálogo com seus respectivos NBs (Núcleos de Bases), Acerca de sua vivência e experiências aderidas dela. 1º DIA Dia 12 de Setembro foi o primeiro dia de nossa vivência, a saída ocorreu na Universidade Federal do Maranhão campus centro às 9:00 da manhã, e a partir daí pegamos o ônibus e nós direcionamos ao lixão de Imperatriz, chegando no local havia um certo mau cheiro, ficando este pouco distante da cidade, havendo bastante crianças e adultos no ambiente trabalhando. As pessoas trabalhavam em condições ruins e não havia proteção para os mesmos coletarem o lixo. 1 Relatório enviado para o site da OTICs para obtenção do certificado de facilitador.

2 Após a visita nós direcionamos ao alojamento para almoçar, depois foi apresentado a todos os viventes o local onde seria realizado todas as atividades e dormiríamos pelos sete dias, quando todos já estavam alojados iniciou-se a primeira plenária da vivência onde foi discutido a visita ao lixão, sobre as características e relatos observados pelos viventes, depois teve a dinâmica da teia com intuito de haver interação entre os viventes, na dinâmica todos apresentaram o nome do seu colega e um pouco sobre este. Logo mais foi apresentado o regulamento da vivência e feita a divisão dos núcleos de base onde foram divididos cinco NBs (Núcleos de Bases), onde cada um era composto por seis a sete viventes.após isso todos estes se reuniram para escolher o nome dos seus núcleos e criar uma dinâmica de apresentação,na dinâmica cada NB escreveu um desenho que o representava e colocou o seu nome de núcleo de base. A finalização do dia ocorreu tranquila e foi apresentado um filme sobre a história do Sistema Único de Saúde, onde este apresentava toda luta, movimentos sociais e contexto histórico até chegar a saúde popular. 2º DIA O segundo dia de vivência ocorrido no dia 13 setembro de 2016, iniciou-se às 8:00 da manhã, onde um NB realizou uma dinâmica que ocorria interação entre os viventes para que estes tivessem mais contatos entre eles mesmos.logo após ocorreu o Cine VER-SUS, onde contava um pouco da história da saúde pública no Brasil, todo seu percurso e surgimento de seus seguimentos. Terminando o cine ocorreu a oficina de construção de crachás dos viventes, onde nessa atividade o vivente escreveu seu nome no crachá e alguns símbolos que falam um pouco de si, finalizou-se o período da manhã com uma roda de debate mediada pelo membro da comissão e militante da UJC (União da Juventude Comunista), Marcos Moreira.Onde foi debatido a disfunção estrutural do Estado e desigualdade social,havendo uma ligação com a socialização da visita ao lixão, o objetivo era indagar os viventes sobre o esgotamento estrutural do Estado que não consegue mais atender as necessidades básicas da população. Pelo início da tarde teve-se uma roda de conversa com a representante do departamento de assistência básica e Regional de Saúde, onde foi apresentado a rede de saúde em Imperatriz e debatido sobre a gestão de educação permanente, a palestrante foi

3 Débora. Após a roda de conversa nos destinamos a dinâmica do núcleo de base, mas uma dinâmica de interação social, encerrando-se esta estadia dentro da plenária teve-se uma roda de conversa sobre os Determinantes Sociais da Saúde (DSS), onde foi dividida cinco palavras chaves para cada um dos núcleos de base, dando-se trinta minutos para cada núcleo de base discutir sua palavra relacionando com os DSS, após isso teve uma roda de conversa entre todos, onde cada NB apresentou sua discussão acerca da palavra escolhida, seja ela Transporte, Educação, Moradia, Alimentação e etc. Encerrando a tarde foi feito uma caminhada em uma ocupação dos moradores semterra (MST), e no bairro recentemente construído ao lado da Universidade, tal caminhada serviu para entender como ocorre o processo de ocupação e todo contexto e realidade que estes moradores passam seja física ou burocrática. Pela noite foi apresentado um vídeo com o título Timbira X Várzea, o objetivo do vídeo foi promover a discussão sobre o que é saúde na visão dos participantes do projeto, e após ter-se uma visão destes foi apresentado uma visão mais concreta do que seja a saúde, e por fim ocorreu a dinâmica do corredor, onde os viventes formam um corredor e os outros vão passando por estes de olho fechado, enquanto os que o circulam fazem gestos de carinho. 3º DIA No terceiro dia de vivência iniciou-se como sempre com a Mística do eixo de um NB selecionado para realizá-la, e após dessa ocorreu mais uma roda de conversa significante sobre os DSS, mediada pelo Marcos Moreira Antes de iniciar a roda de debate propriamente foi apresentado um vídeo acerca da temática discutiu-se muitos determinantes que influenciam na saúde com mais enfoque no descaso público e relações que os preconceitos causam na área da saúde. Logo à tarde foi feita a avaliação do VER-SUS, onde apenas os viventes se reuniram em seus núcleos de base para discutir sobre a estrutura, facilitadores, metodologia, vivência e contrato de vivência do projeto. Após tudo isso voltaram para a plenária e um representante de cada NB apresentou a avaliação do seu núcleo de base, e propostas de melhorias junto aos facilitadores e comissão organizadora. Encerrou-se a tarde com mais uma discussão sobre os Determinantes Sociais da Saúde, onde o objetivo era que cada núcleo de base construísse coletivamente uma camisa sobre o que é DSS,

4 compreendendo como as contradições sociais interferem na saúde, cada núcleo de base construiu símbolos, desenhos e palavras de forma subjetiva para que pudéssemos analisar que fator estavam correlacionando com a saúde. O Terceiro dia de vivência encerrou com uma noite das opressões LGBT e machismo, onde todos os viventes primeiramente foram vetados elevados para plenária, sendo colocados todos em apenas um círculo, quando todos estavam sentados, Gus começou mediar a roda de conversa da noite, falando um pouco sobre o que é opressão aos LGBTs, apresentando Fatos e tentando repassar o sentimento de uma pessoa oprimida, logo após foi aberto o espaço onde algumas pessoas falaram relatos de vivência acerca de opressões vividas, onde foram muitos os casos relatados, e depois iniciou-se a discussão sobre o feminismo e machismo onde se relata também fatos de opressão machista e opressões afins. 4º DIA O quarto dia de vivência iniciou com uma roda de conversa sobre promoção e educação popular,tratando a educação em seu sentido particular e também relacionando está com à saúde, logo após foi apresentado um vídeo que falava da privatização e a distopia do capital, no vídeo trazia elementos sobre o processo de privatização no período do neoliberalismo,nessa mesma perspectiva ocorreu uma roda de conversa mediada pelo Marcos Moreira, sobre saúde pública versus saúde privada, onde foi introduzido uma reflexão de como é, e de quais formas o capital privado se apropria do bem público para sucumbi-lo e como essas ações podem ser determinantes para a perda do controle social, direito garantido na Constituição. Os viventes apresentaram suas visões relacionadas à privatização e a partir daí eu derivou a discussão de quem era contra e quem era a favor, foi discutido e no final chegamos a uma conclusão de que realmente a privatização não é benéfica e pode vir a causar desigualdade social, encerrando essa roda de conversa à noite teve mais uma dinâmica, e foi-se discutido sobre opressão Religiosa e opressões aos negros e as negras, novamente mediado por um membro da comissão organizadora, sendo apresentado contextos históricos sobre algumas religiões estigmatizas, e suas várias categorias que se subdividem e o princípio das opressões para com essas retratando-se o senso comum dos viventes levando-se uma construção mais crítica acerca do assunto.

5 5º DIA O quinto dia de vivência foi iniciado com visitas nas unidades básicas de saúde,dividindo-se os viventes em GVs (Grupos de Vivências), destinando estes há quatro respectivos lugares primeira unidade básica de Milton Lopes segunda unidade da Vila Lobão e outras mais unidades em bairros distintos. Após chegarem foi feito uma discussão sobre cada vivência nos quatros respectivos lugares entre os núcleos de bases, e depois foram a plenária para uma discussão mais geral, onde apresentaram observações e avaliações, tanto se discutiu desde a estrutura físicas e quadros de funcionários,e ainda compararam com a realidade das cidades onde esses vivem, apresentaram Soluções para se modificar tal realidade. A tarde inicia-se com as visitas ao centro de atendimento psicossocial e comunidades terapêuticas, sendo assim, foram visitados alguns centros e duas comunidades terapêuticas, e após vivenciar a realidade desses locais discutimos acerca dela em uma plenária, dando abertura a uma roda de conversa para debater sobre temas observados durante as vivências, são os seguintes temas:distritos da Saúde, territorialização, modelos de atenção e promoção versus prevenção da saúde, com o objetivo de fomentar o debate acerca da importância do programa e das contradições que o alimentam. Foi feito uma discussão entre os núcleos de bases onde cada facilitador estava articulando o que foi visto na vivência. Encerrando-se essa temática os NBS apresentaram o que foi aprendido e discutido no seu núcleo acerca das vivências do dia,por fim assistimos um documentário sobre saúde mental, podendo comparar a situação da Saúde Mental antes e depois da reforma psiquiátrica. 6º DIA Manhã do Dia 17 de setembro de 2016, pela parte da manhã foi realizada uma roda de conversa com a enfermeira e militante Tâmara, a respeito da contribuição da militância para a reforma manicomial. Ela abordou seguintes eixos temáticos: educação, saúde, drogas, reforma psiquiátrica, papel da universidade, atual situação política do país e cultura, correlacionando esses eixos entre si e o seu impacto na sociedade.

6 A discussão levou-nos a entender o contexto histórico do surgimento dos manicômios no Brasil e de que forma estes contribuíram para a desigualdade e segregação social e como os estigmas e enquadramentos fortalecem esse processo de segregação. O objetivo da discussão foi levar a uma reflexão crítica, política e filosófica acerca dos determinantes sociais que levaram a solidificação dos manicômios, buscando incentivar nosso papel enquanto graduandos, militantes e individuo no intuito de por meio de debates, mudar tal realidade social. A roda de conversa foi bastante satisfatória, pois os viventes procuram participar, expondo suas opiniões e aguçando seu senso crítico. Pela tarde foi realizado uma visita ao terreiro de umbanda na Vila Redenção II, ao lado leste da BR 010, o terreiro funciona a um determinado tempo, sendo comandado pela segunda geração da família, onde a responsável pelo terreiro não consegue determinar um tempo da existência do mesmo, a vinte e sete participantes fixos, que participam ativamente do terreiro, Juliete a que coordena o terreiro, nos relatou um pouco do contexto histórico da religião Umbanda, apresentou todo o terreiro e como funciona o mesmo, além de explicar cada símbolo do local. Logo mais foram apresentados as práticas e processos curativos que estes criam e aplicam nos seus participantes, o terreiro e totalmente aberto a visitas, se encontra em área urbanizada. Logo mais nos apresentaram uma cerimônia, desde a percussão musical deles, até suas manifestações culturais, que seria a dança destes, onde alguns viventes entraram na roda e participaram da mesma, percebe-se que mesmo com o processo reflexivo e os discussões tidas antes da visita, alguns viventes demonstraram desinteresse em vivenciar tal realidade. Após toda a recepção, que foi muito legal, ouve um lanche no final da visita, e nós direcionamos a irmos para a plenária, onde discutiu-se a experiência de estar inserido nesse local, observações acerca destes e como foi o processo de quebra de pré-noções e estigmas sobre o antes desconhecido, nós avaliamos enquanto vivente e nossa atitude frente a conhecer o mundo do outro. Das atividades desenvolvidas para os viventes na programação noturna, a primeira delas fora preparada pelo NB 4, com o objetivo de realizar um momento de relaxamento ao mesmo tempo proporcionando aprendizado e contanto entre os ali presentes. Divididos em duplas, a sessão ministrada e coordenada pelo vivente de fisioterapia,

7 Kaylson, trouxe um momento tranqüilo ao som de Pink Floyd, favorecendo gradativamente a aproximação entre massagista e paciente (ambos viventes). Seguido da segunda atividade, do qual os viventes tiveram que formar duplas com a pessoa que tivera pouco ou nenhum contato anteriormente, e assim conversar a fim de conhecê-la para então fazer um desenho representando-a e posteriormente apresentar aos outros viventes, entregando um ao outro a sua obra com o gesto de guardar aquela lembrança. Após as apresentações de cada vivente, a comissão realizou uma dinâmica para encerrar as atividades daquele dia, consistindo em uma roda de pessoas, sentadas lado a lado, a dinâmica começava com uma viagem. Todos recebiam um papel, orientados de dividir em oito pedaços, para qual três deveriam receber o nome de três pessoas consideradas importantes (desde que vivas) para o vivente, dois destinados a objetos indispensáveis, dois sonhos e uma qualidade. Embaralhados, começava a viagem, os papéis eram as malas que o vivente levaria consigo para sua jornada. Porém, imprevistos aconteceram, e três malas ficariam para trás. Alguns perdiam objetos, outros perdiam seus sonhos, mas o que sensibilizou as pessoas era quando perdiam alguém importante. O momento de reflexão emocionava a todos que também compartilhavam suas experiências, sentimentos e expressavam suas emoções. Com essa dinâmica, os viventes conseguiam se colocar no lugar do outro e compreendê-lo melhor, e dessa forma tomar uma lição para si, sobre dar importância e atenção às pessoas, oferecendo o melhor. 7º DIA Último dia de vivência foi iniciado com a roda de conversas sobre comunidades específicas após isso iniciamos a construção da bandeira do VER-SUS, e fizemos uma avaliação da vivência.após essa avaliação, à tarde ocorreu um passeio na Beira Rio de Imperatriz, na Praia do Meio, que se localiza entre Tocantins e Maranhão, no final do dia foi revelado o Anjo de cada pessoa e após chegarmos teve a dinâmica da impressão do SUS, onde foi pedido as viventes que refaçam a dinâmica, já feita no primeiro dia de vivência, agora com impressões pós vivência. Encerrou o projeto com gravações da chamada para o VER-SUS de Janeiro.

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS De forma sucinta irei concluir tal relatório com uma poesia que caracteriza o Projeto em si. Como é vivenciar a realidade imperatrizense? Variedades há de se encontrar, pense! Numa busca infinita entender o determinantes, Há de se deixar todo preconceito em casa, antes! Antes de Participar do VER-SUS Como EU Era!!! Eu era uma pessoa conservadora, Na sociedade uma pessoa opressora. Não sabia suportar o diferente, Por que ideologias tradicionais eram presas em minha mente. Ver um casal homoafetivo se beijar, Pra mim era algo, que não tem como suportar. Dois seres que não sabem respeitar a sociedade, Um homem bonito ser gay, que crueldade! Duas mulheres sentirem prazer? É por que não achou um homem, que sexo bom não soube fazer! Sexo iguais se relacionarem é pecado, Esse povo que estão na perdição vão ser julgado.

9 Pra mim mulher tinha que ficar em casa, Dos filhos e afazeres domésticos cuidar. Que mulher não nasceu pra dirigir caminhão, Mais para pilotar o fogão. Mulher é um ser frágil e delicado, Tem que se submeter as ordens do amado. Que não deve na rua e nos lugares opinar, Muito menos ir pra rua trabalhar. O negro pra mim não devia com os brancos se juntar, Sei lá, acho que em certos lugares não podem adentrar. Um bom emprego não deve ter, Por que geralmente um criminoso este deve ser. São favelados é Moram no gueto, De mim nada podem esperar, muito menos respeito. Cheios de misticismo e religiões africanas, Possui todos eles práticas desumanas.

10 A saúde pra mim era um alvo de críticas, Saúde pública não merece ser olhada, Por que está é um caos, prefiro a saúde privada A saúde no Brasil podia ser melhorada, Se fosse um saúde terceirizada. Que os governos não tem autonomias, Para com a saúde pública, trazer melhorias. Após Participar do VER-SUS Como EU Sou!!! Com o ver-sus conheci realidades, E percebi que como eu, a sociedade tem suas maldades. Convivendo e vendo o difente, Vejo que hoje São Gente como a gente. Discutir a realidade do oprimido, Faz com que o entendemos, e os tenhamos como amigo. Saber aceitar o outro com suas características, Se desconstruindo das construções tradicionalistas. Com o ver-sus conheci os contextos históricos,

11 E vi que na verdade somos homofóbicos. Aprendi a todos igualmente respeitar, E me desprender de meus princípios ideológicos, e aceitar. Que o amor não tem desigualdades, O mundo é que fragmenta as sociedades. Que cada um possui suas singularidades, E devemos compreender e conviver com suas particularidades. Com o VER-SUS aprende que somos criados com valores, Que na sociedade somos machistas e conservadores. Em contato com sociedades e discussão, Aprende que há contextos históricos causadores dessa construção. Que fomos criados em famílias, que nos imposeram e injetaram ideologias. Contudo podemos essa realidade mudar, Buscando com a mulher o social igualar. Com o Ver-SUS aprende que cultura, Também constrói uma sociedade opressora.

12 Que a história se perpetua, E que o racismo em nosso meio ainda continua. Que o negro e reprimido, Que este em nossa realidade, geralmente não tem um emprego digno. Que esses fatos não vem de fontes desconhecidas, Mais que pela sociedade São assistidas. Hoje depois do Ver-SUS vejo que a saúde tem um decorrer de percurso, Contudo um tempo muito curto, Na há no SUS muito a ser construído, E podemos ajudar como individuo. Podemos contribuir e alinhar, Um discurso em busca da saúde, e por ela militar. Quem constrói a saúde somos nós todos, Que saibamos cobrar é deixar de sermos feitos tolos. Cobrar melhorias para o sistema único De saúde, Expondo é discutindo o que há de fraude. Combatendo a corrupção é se for preciso lutar,

13 Por que a juventude pode construir uma saúde popular. LIRA, M. M. 12/09/2016.

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