Programa de Remuneração Variável 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa de Remuneração Variável 2016"

Transcrição

1 Programa de Remuneração Variável 2016

2 APRESENTAÇÃO A Remuneração Variável é parte representativa nas práticas de gestão de pessoas. O modelo tradicional de pagamento através de salário fixo, tornou-se insuficiente para atender a demanda de conquistar maior empenho dos profissionais no processo produtivo e nas transformações que exigem busca da qualidade, redução de custos e retenção de talentos. O profissional deixa de ser mão de obra para tornar-se parceiro na conquista de melhor posicionamento no mercado de negócios utilizando sua criatividade, capacidade de inovar e habilidades no sentido de aperfeiçoar processos e desenvolver equipes. A remuneração deixa de se fundamentar em cargos estanques para ser tratada de forma estratégica. Dessa forma podemos definir a remuneração variável como estratégia para a prática de remunerar profissionais pela aplicação do conjunto de seus conhecimentos, habilidades e atitudes, maximização de resultados favoráveis, atingimento de metas e sua superação, sempre que possível. O Programa de Remuneração Variável desenvolvido pela Siner, parte do atingimento dos resultados globais da empresa para premiar tanto os gestores quanto suas equipes. OBJETIVO Desenvolvimento e aplicação de programa de Remuneração Variável vinculado aos resultados globais da empresa, atingidos em período estabelecido.

3 PRINCIPAIS PREMISSAS Incentivar e motivar os profissionais no empenho em colocar seus conhecimentos, habilidades e atitudes a serviço dos negócios da empresa; Assegurar o pleno desempenho quanto à produtividade, qualidade, controle de custos e sustentabilidade na operação de seus negócios para atender as demandas de mercado; Incentivar a busca na melhoria de processos e redução de custos; Reforçar o bom clima organizacional através da postura respeitosa no relacionamento humano e ético com os colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros; Atrair e fixar bons profissionais através da possibilidade de obtenção de maiores ganhos na remuneração; O custo do programa representado pelo pagamento adicional deve ser autossustentável.

4 ASPECTOS LEGAIS A remuneração aos colaboradores por muitos anos limitou-se a um valor fixo, reajustado através de negociações coletivas ou por iniciativa do empregador para aqueles profissionais que demonstravam um diferencial de produtividade, incorporando ao salario fixo, não podendo ser reduzido, mesmo com a queda de produtividade ou qualidade no desempenho pessoal. A rigidez da legislação trabalhista brasileira associada às exigências contidas no Direito Comercial e Tributário, dificultava as empresas a assumirem praticas de remuneração variável que pudessem estimular o desempenho dos colaboradores, aos moldes do que ocorre em outros países. As mudanças ocorridas nas praticas de gestão empresarial e nas próprias relações de trabalho a partir da terceirização, trabalhos temporários e mesmo a introdução de novos processos e tecnologias, abriram a discussão sobre formas de flexibilizar pagamentos vinculando-os a resultados, produtividade e qualidade no desempenho das funções. A remuneração variável ainda não conta com uma legislação especifica, porém as práticas estão sendo montadas a partir de diretrizes legais elaboradas para o pagamento do PPL ou PPR (Participação nos Lucros ou Resultados), que receberam um tratamento especial a partir do Decreto-lei 229 de que deu flexibilidade ao art.621 da CLT, sem contar uma sequencia de Medidas Provisórias que versam sobre o tema a partir da 794, de , sendo a ultima a de nº 1, de , sem que tenham sido convertidas em lei, até o momento. Dessa forma os eventuais pagamentos serão em forma de prêmios, não em salário.

5 A QUEM SE DESTINA? O programa foi desenvolvido para remunerar os profissionais da SINER Engenharia, da Service e Eletromecânica (exceto Gerentes de Contas, estagiários e menor aprendiz). PRINCIPAIS FUNDAMENTOS DO PROGRAMA DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL Assegurar o sucesso da empresa através de resultados favoráveis obtidos com auxilio do pleno desempenho de seus profissionais; Premiar os profissionais pelo atingimento das expectativas traçadas na estratégia de negócios da empresa; Definir foco da posição, campo de atuação, decisões e ações esperadas do profissionais; Definir fatores que compõem o pleno desempenho profissional, exigidos pelo ramo de atividade, produtividade, cumprimento de prazos, qualidade, controle de custos, segurança no trabalho, gestão de pessoas, motivação de equipe e sustentabilidade; Definir indicadores em conjunto com a diretoria para a mensuração dos resultados atingidos; Estabelecer valor do variável a ser pago, que deverá integrar o orçamento da empresa; Definir periodicidade do programa e forma de pagamento;

6 APLICAÇÃO DO PROGRAMA DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL 1. Característica do programa O programa de remuneração variável desenvolvido pela SINER contempla os cargos de Gestão, Técnicos e Administrativos. As politicas que regem cada grupo de cargos são as mesmas, apenas os indicadores que se diferenciam devido a distinção da natureza dos trabalhos. Os indicadores estão divididos da seguinte maneira: Negocio, Áreas/equipes e Desempenho Individual. Os indicadores de Negócio são indicadores financeiros globais da organização. Áreas/equipes são indicadores dos processos da empresa que visam qualidade dos produtos e serviços e melhoria dos processos. O desempenho individual é aplicável a todos com base na avaliação de desempenho, realizada anualmente. 2. Estabelecimento de Indicadores Os indicadores representam o instrumento de registro dos resultados atingidos no período.

7 APLICAÇÃO DO PROGRAMA DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL 3. Definição de Metas As metas sinalizam o ponto ideal a ser atingido e devem estar alinhadas às expectativas propostas no plano estratégico da empresa. O programa de Remuneração Variável prevê a premiação dos profissionais que atingirem ou superarem as metas estabelecidas. Em cada início de período, tanto as metas quantitativas quantos as qualitativas (comportamentos, habilidades e atitudes) devem ser acordadas entre a diretoria e os gestores. O entendimento dos resultados a serem atingidos devem ser claros e objetivos, além de ser de fácil mensuração. Os gestores devem fazer o mesmo processo com suas equipes ressaltando que as metas qualitativas devem ser acompanhadas com os profissionais por meio de orientação e retorno contínuo, sempre com o objetivo de aprimorar e corrigir possíveis falhas. 4. Apuração de resultados Os resultados serão apurados mensalmente pelos gestores para acompanhamento e controle e anualmente a partir dos resultados apresentados nos relatórios financeiros e na avaliação dos resultados dos indicadores de área/equipes individuais. No decorrer do período, os gestores deverão sinalizar às suas equipes o desempenho dos indicadores, orientando para o atingimento das metas propostas. 5. Pagamentos Anuais A frequência dos pagamentos será definida anualmente, entre os meses de Março e Abril do ano subsequente, através de depósito em conta

8 Jan a Dez 2016 Jan a Fev 2017 Março 2017 Abril 2017 Controlar e Monitorar Indicadores Consolidação os resultados Validar os Resultados dos Indicadores Comunicar os Resultados a todos os profissionais Siner Calcular e informar os valores do bônus da RV Pagar Prêmio da RV Comunicação Regular: 1º Reunião Resultados 2º - Reuniões Funcionais Gestores e Áreas ADM-FIN Diretoria Gestores ADM-FIN ADM-FIN

9 CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA SINER Negócio Área/Equipes Desempenho Individual Indicadores Globais: Periodicidade anual Indicadores estratégicos do Negócio Indicadores Específicos: Periodicidade anual Indicadores de desempenho operacional Desempenho Profissional: Periodicidade anual Avaliação de Desempenho

10 Negócio Conceito: Resultados globais da organização para efeitos de cálculos da remuneração variável Indicador 1 Faturamento Indicador 2 Rentabilidade Indicador 3 Redução de custos/despesas Indicador 4 Manutenção das Certificações

11 META 2016 INDICADOR DO NEGÓCIO Faturamento 110MM Peso: 30% Faturamento (Receita Bruta Devoluções) de 2016 = a 110MM SINER Engenharia, Service e Eletromecânica Indicador condicionante para a RV SUPERADO PLENAMENTE ATINGIDO PARCIAL.ATINGIDO NÃO ATINGIDO 132MM 110MM a < 132MM 99MM a < 110MM < 99MM

12 META 2016 INDICADOR DO NEGÓCIO Rentabilidade de 19% Peso: 30% Rentabilidade (Lucro Liquido/Faturamento) de 2016 = a 19% SINER Engenharia, Service e Eletromecânica SUPERADO 22,8% PLENAMENTE ATINGIDO 19% a < 22,8% PARCIAL.ATINGIDO 15,2% < 19% NÃO ATINGIDO < 15,2% Indicador condicionante para a RV

13 META 2016 INDICADOR DO NEGÓCIO Redução do CMV + Despesas Operacionais Peso: 25% CMV + Despesas Operacionais de 2016 / Receita Bruta = 72% SINER Engenharia, Service e Eletromecânica SUPERADO 70% PLENAMENTE ATINGIDO > 70% a 72% PARCIAL.ATINGIDO > 72% a 74% NÃO ATINGIDO > 74%

14 META 2016 INDICADOR DO NEGÓCIO Manutenção dos Certificados Peso: 15% Manutenção dos Certificados em 2016 SINER Engenharia, Service e Eletromecânica Indicador condicionante para a RV PLENAMENTE ATINGIDO NÃO ATINGIDO Certificados Não Certificados

15 Áreas/Equipes Conceito: Resultados Específicos obtidos na operação das áreas.

16 META 2016 INDICADOR DE AREAS INDUSTRIAL/GESTÃO DE CONTRATOS/SGI/CONTROLADORIA DE SERVIÇOS E PROJETOS e ADM COMERCIAL Entrega de projetos (produtos, serviços e obras) na qualidade e prazo contratados com o aceite do cliente, pesquisa de satisfação e atestado de capacidade técnica (quando aplicáveis) Medição: Relatório da Controladoria de Projetos Peso: 100% Só serão consideradas alterações de datas quando decorrer de necessidade/pleito do cliente, atrasos do cliente ou paralização de caráter estratégico. Pendencias financeiras não serão consideradas como pendencias de entrega. Vendas com prazos comprometidos, aceitos pela diretoria não tomarão parte no indicador. SUPERADO > 95% PLENAMENTE ATINGIDO > 90% a 95% PARCIAL.ATINGIDO > 80% a 90% NÃO ATINGIDO 80%

17 META 2016 INDICADOR DE AREAS ADMINISTRATIVO FINANCEIRO Balanço auditado até 31/03/2017 Conclusão e entrega do balanço assinado pela auditoria externa. Medição: Entrega do Relat. da Auditoria Peso: 40% SUPERADO ATINGIDO PARCIAL.ATINGIDO NÃO ATINGIDO Fevereiro/17 Março/17 Abril/17 após Abril/17 Ajuste de estoque (qtd.itens) Índice de ajuste, limitado a 10% na quantidade de itens dos locais controlados pelo almoxarifado. Medição: Relatório de Inventario Peso: 30% SUPERADO 5% ATINGIDO > 5% a 10% PARCIAL.ATINGIDO> 10% a 15% NÃO ATINGIDO > 15% Entrega de projetos (produtos, serviços e obras) na qualidade e prazo contratados com o aceite do cliente, pesquisa de satisfação e atestado de capacidade técnica (quando aplicáveis) Medição: Relatório da Controladoria de Projetos Peso: 30% SUPERADO > 95% ATINGIDO > 90% a 95% PARCIAL.ATINGIDO> 80% a 90% NÃO ATINGIDO 80%

18 META 2016 INDICADOR DE AREAS SUPRIMENTOS Saving das negociações Saving de 10% nas negociações de compras. Medição: Relatório Mensal Peso: 50% SUPERADO > 11% PLENAMENTE ATINGIDO > 9% a 11% PARCIAL.ATINGIDO > 7% a 9% NÃO ATINGIDO 7% Entrega de projetos (produtos, serviços e obras) na qualidade e prazo contratados com o aceite do cliente, pesquisa de satisfação e atestado de capacidade técnica (quando aplicáveis) Medição: Relatório da Controladoria de Projetos Peso: 50% SUPERADO > 95% ATINGIDO > 90% a 95% PARCIAL.ATINGIDO > 80% a 90% NÃO ATINGIDO 80%

19 META 2016 INDICADOR DE AREAS PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Redução de custos Redução de custo (mínimo 10%) dos produtos Medição: Atest das áreas Eng.Aplic e Diretoria Peso: 60% SUPERADO > 12% PLENAMENTE ATINGIDO > 10% a 12% PARCIAL.ATINGIDO > 8% a 10% NÃO ATINGIDO 8% Entrega de projetos (produtos, serviços e obras) na qualidade e prazo contratados com o aceite do cliente, pesquisa de satisfação e atestado de capacidade técnica (quando aplicáveis) Medição: Relatório da Controladoria de Projetos Peso: 40% SUPERADO > 95% ATINGIDO > 90% a 95% PARCIAL.ATINGIDO > 80% a 90% NÃO ATINGIDO 80%

20 META 2016 INDICADOR DE AREAS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Estabilização do ERP SSA Estabilização do ERP SSA nas deficiências das áreas (vide planilha validada pelas áreas clientes). Medição: Validação das áreas quanto as soluções Peso: 30% SUPERADO > 95% ATINGIDO > 85% a 95% PARCIAL.ATINGIDO > 80% a 85% NÃO ATINGIDO 80% Implantação do sistema de apontamento de RHT s on line até 31/08/2017 Medição: Validação das Áreas usuárias Peso: 40% SUPERADO Julho/17 ATINGIDO Agosto/17 PARCIAL.ATINGIDO Setembro/17 NÃO ATINGIDO após Setembro/17 Entrega de projetos (produtos, serviços e obras) na qualidade e prazo contratados com o aceite do cliente, pesquisa de satisfação e atestado de capacidade técnica (quando aplicáveis) Medição: Relatório da Controladoria de Projetos Peso: 30% SUPERADO > 95% ATINGIDO > 90% a 95% PARCIAL.ATINGIDO> 80% a 90% NÃO ATINGIDO 80%

21 META 2016 INDICADOR DE AREAS JURIDICO Saving em causas trabalhistas(acumulado ano): condenação baixa ou zero, incluindo acordos. Medição: Totalizar todos os gastos com depósitos recursais, custas, contratações de escritórios advocatícios e honorários de perito. Condenação e acordos serão incluídos no momento do pagamento e não mais quando encerrado o processo definitivamente. PESO: 40% SUPERAÇÃO > 70% PLENAMENTE ATINGIDO > 60% e 70% PARCIALMENTE ATINGIDO> 50 % e 60 % NÃO ATINGIDO 50% Gestão de Riscos : desenvolver 5 ações (no ano) com objetivo de mitigação de riscos no negócio, aprovadas pela Diretoria Medição: Mensal PESO: 30% SUPERAÇÃO > 5 ações/ ano ATINGIDO = 5 ações/ ano PARCIALMENTE ATINGIDO = 4 ações/ ano NÃO ATINGIDO < 4 ações/ ano Entrega de projetos (produtos, serviços e obras) na qualidade e prazo contratados com o aceite do cliente, pesquisa de satisfação e atestado de capacidade técnica (quando aplicáveis) Medição: Relatório da Controladoria de Projetos Peso: 30% SUPERADO > 95% ATINGIDO > 90% a 95% PARCIAL.ATINGIDO> 80% a 90% NÃO ATINGIDO 80%

22 META 2016 INDICADOR INDIVIDUAL GERENTES E COORDENADORES Avaliação de Desempenho Medição: Medição Anual formulário padrão Peso: 90% SUPERADO > 9 PLENAMENTE ATINGIDO 7,5 a 9 PARCIAL.ATINGIDO 6 a < 7,5 NÃO ATINGIDO < 6 A pesquisa de clima passa a integrar a avaliação de desempenho dos gestores Pesquisa de Clima Organizacional Índice de favorabilidade do clima nas áreas. Áreas com numero insuficiente de pessoas, serão associadas ás áreas de maior proximidade/equiparidade. Amostra mínima de 70% de respondente por área. Medição: Relatório anual Peso: 10% SUPERADO > 85% PLENAMENTE ATINGIDO 75% a 85% PARCIAL.ATINGIDO 65% a < 75% NÃO ATINGIDO < 65%

23 META 2016 INDICADOR INDIVIDUAL COLABORADORES Avaliação de Desempenho Medição: Medição Anual formulário padrão Peso: 90% SUPERADO > 9 PLENAMENTE ATINGIDO 7,5 a 9 PARCIAL.ATINGIDO 6 a < 7,5 NÃO ATINGIDO < 6 Assiduidade ao Trabalho Índice de 98% no ano Medição: Mensal Espelho de Ponto Peso: 10% A assiduidade ao trabalho passa a integrar a avaliação de desempenho dos colaboradores

24 Composição da Remuneração Variável Valores de referência para indicadores com status de Atingidos. QTD. SALÁRIOS Individual: 0,5 Empresa: 0,8 Área: 0,5

25 COMPOSIÇÃO DA REMUNERAÇÃO VARIAVEL Para cada modalidade de Indicadores será atribuído uma quantidade de salários, conforme abaixo: Indicadores da Empresa Indicadores de Area Indicador Individual de 0 sal á 0,8 sal. de 0 sal á 0,5 sal. de 0 sal á 0,5 sal. Valores de salários para Indicadores como Atingidos. O valor da Remuneração Variável será a somatória da quantidade atingida em cada grupo de indicadores.

Programa de Remuneração Variável 2015

Programa de Remuneração Variável 2015 Programa de Remuneração Variável 2015 APRESENTAÇÃO A Remuneração Variável é parte representativa nas práticas de gestão de pessoas. O modelo tradicional de pagamento através de salário fixo, tornou-se

Leia mais

Indicadores Adm. Financeiro Junho 2016

Indicadores Adm. Financeiro Junho 2016 Indicadores Adm. Financeiro Junho 2016 Indicadores da Empresa *condicionantes para RV *Faturamento = 110MM Peso: 30% *Rentabilidade = 19% Peso: 30% Superado Atingido Parcial Não Atingido 132MM 110MM a

Leia mais

Indicadores P&D ( Agosto )

Indicadores P&D ( Agosto ) PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Indicadores P&D 2016 ( Agosto ) Variação do Custo dos produtos base dez 2015 (%) PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Variação do custo ao decorrer do ano 35 30 25 20 15 10 5 0-5 -10-15

Leia mais

RELATÓRIO CRITÉRIOS APURAÇÃO DISTRIBUIÇÃO PPR TABELA DE REVISÕES. Finalidade da Emissão

RELATÓRIO CRITÉRIOS APURAÇÃO DISTRIBUIÇÃO PPR TABELA DE REVISÕES. Finalidade da Emissão 1 de 9 Área TABELA DE REVISÕES Finalidade da Emissão PARA INFORMAÇÃO A B C D E Data 25/7/11 Executado RgS Verificado MPA Aprovado ACR A4-GNEp RA 21x297 mm 2 de 9 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 3 2 FORMA DA CONTRATAÇÃO

Leia mais

Remuneração Variável Relações Sindicais

Remuneração Variável Relações Sindicais Remuneração Variável 2018 Relações Sindicais 2 3 RV - Remuneração Variável A RV (Remuneração Variável) é o programa que distribui aos empregados uma parte dos resultados alcançados pela RUMO em 2018. O

Leia mais

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS CONHECENDO UM POUCO MAIS...

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS CONHECENDO UM POUCO MAIS... POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS CONHECENDO UM POUCO MAIS... As avaliações e premiações são consideradas salários indiretos que tem como principal objetivo motivar, reter e consequentemente garantir bons

Leia mais

RELATÓRIO CRITÉRIOS APURAÇÃO DISTRIBUIÇÃO PPR TABELA DE REVISÕES. Finalidade da Emissão

RELATÓRIO CRITÉRIOS APURAÇÃO DISTRIBUIÇÃO PPR TABELA DE REVISÕES. Finalidade da Emissão NOVA PLANTA DE PVC 00 kta 1 de 9 Área TABELA DE REVISÕES Finalidade da Emissão 0 1 PARA INFORMAÇÃO Conforme Comentários GGCOT Conforme Comentários GGCOT 0 A B C D E Data 19/08/10 8/1/10 0/0/11 Executado

Leia mais

MELHORIA DO DESEPENHO A PARTIR DA GESTÃO POR INDICADORES DE DESEMPENHO. Alexandre Fanfa Ribas Sócio

MELHORIA DO DESEPENHO A PARTIR DA GESTÃO POR INDICADORES DE DESEMPENHO. Alexandre Fanfa Ribas Sócio MELHORIA DO DESEPENHO A PARTIR DA GESTÃO POR INDICADORES DE DESEMPENHO Alexandre Fanfa Ribas Sócio alexandrefanfa@falconi.com Pensamento Sistêmico Indicadores de Desempenho Lacunas e Metas Planos de Ação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - PPR

DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - PPR Modelo Conceitual PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - PPR 1 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - PPR Instrumento estratégico de alavancagem dos resultados setoriais e global

Leia mais

Rev. B MÃO DE OBRA DIRETA Fl. 1/8

Rev. B MÃO DE OBRA DIRETA Fl. 1/8 PROGRAMA PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS DE 2010 Nº PR-DIROP-001 UNIOP SÃO PAULO MÃO DE OBRA DIRETA Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B 08/02/11 07/06/11 16/06/11 Emissão

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PÁGINA: Página 1 de 11 1 - OBJETIVO Definição da sistemática de remuneração e de benefícios dos colaboradores do Grupo Núcleos. 2 REFERÊNCIAS NBR ISO 9000/2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos

Leia mais

Adnilson Hipólito CRA-PR

Adnilson Hipólito CRA-PR Adnilson Hipólito CRA-PR 21.101 www.estrategianaadvocacia.com.br ADNILSON HIPÓLITO GESTÃO NA ADVOCACIA 2012 2 ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA PROFISSIONAL AUTÔNOMO SOCIEDADE DE ADVOGADOS ADNILSON HIPÓLITO GESTÃO

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS 2019

GESTÃO DE PESSOAS 2019 TENDÊNCIAS EM GESTÃO DE PESSOAS 2019 10 ANOS DE ESTUDO Katia Moreno e José Antonio Silva Amostra da Pesquisa 63 empresas participantes 32 setores representados 80% dos respondentes são diretores ou gerentes

Leia mais

PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO

PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO Menos de 10% das estratégias efetivamente formuladas são eficientemente executadas Revista Fortune Na maioria das falhas - em torno de 70% - o problema real não é estratégia ruim...

Leia mais

Matéria sobre a Pesquisa: de- rh-para

Matéria sobre a Pesquisa:  de- rh-para Matéria sobre a Pesquisa: www.isk.com.br/perspectivas-de de- rh-para para-2017 EmpresasParticipantes Perfil das Empresas Participantes 2% 23% Origem de Capital 37% Nacional Segmento de Atuação Multinacional

Leia mais

Programa de Remuneração Variável 2011

Programa de Remuneração Variável 2011 Programa de Remuneração Variável 2011 Sistema de Gestão É o conjunto de processos que permite traduzir as estratégias em ações alinhadas em todos os níveis de forma a garantir o alcance da Missão e Visão,

Leia mais

Empresa em Tempo Real. Soluções em Software para Gestão

Empresa em Tempo Real. Soluções em Software para Gestão Empresa em Tempo Real Soluções em Software para Gestão Sistema de Gestão Empresarial Integrado Segmento Serviço e Comércio Infra-estrutura para alta performance ConsistGEM - Usuários Finais em Clientes

Leia mais

Boas Práticas de RH UnimedBH. Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues

Boas Práticas de RH UnimedBH. Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues Boas Práticas de RH UnimedBH Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues Unimed-BH em números 5.684 médicos cooperados Atuação 34 municípios na região metropolitana de BH 4.003 colaboradores diretos

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - PPR /2013

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - PPR /2013 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - PPR /2013 CLARO S/A, com sede em São Paulo, na Rua Florida, 1970, inscrita no CNPJ sob o n. 40.432.544/0001-47, doravante denominada EMPRESA

Leia mais

EAC 0111 Fundamentos. de Contabilidade

EAC 0111 Fundamentos. de Contabilidade EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes Definição de Contabilidade A Contabilidade é a ciência social que tem por objetivo medir, para poder informar, os aspectos quantitativos e qualitativos

Leia mais

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E/OU RESULTADOS

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E/OU RESULTADOS ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000343/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 11/08/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR041666/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.002812/2015 61 DATA DO

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS

POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS 01/06/2018 INFORMAÇÃO INTERNA z SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 DIRETRIZES... 3 5 RESPONSABILIDADES... 6 6 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 7 2 INFORMAÇÃO INTERNA 1 OBJETIVO Esta

Leia mais

COMUNICAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

COMUNICAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PROGRAMA DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL 2009 SISTEMA DE GESTÃO É o conjunto de processos que permite traduzir as estratégias em ações alinhadas em todos os níveis de forma a garantir o alcance da Missão e Visão,

Leia mais

AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES

AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES CUSTO PADRÃO UMA FORMA DE CONTROLE E GESTÃO O Custo Padrão não pode ser entendido como um método, mas sim um princípio de gestão, pois consiste na base

Leia mais

Gestão Econômica. Tópicos. Prof. Carlos Alberto Pereira

Gestão Econômica. Tópicos. Prof. Carlos Alberto Pereira Gestão Econômica Prof. Carlos Alberto Pereira Tópicos Visão Sistêmica da Empresa Eficácia Empresarial e Resultado Econômico Processo de Gestão e Sistemas de Informações Papel da Controladoria Mensuração

Leia mais

1º ENCONTRO INTERMUNICIPAL DE ESCOLAS DE GOVERNO DA REGIÃO DE SOROCABA

1º ENCONTRO INTERMUNICIPAL DE ESCOLAS DE GOVERNO DA REGIÃO DE SOROCABA 1º ENCONTRO INTERMUNICIPAL DE ESCOLAS DE GOVERNO DA REGIÃO DE SOROCABA A Avaliação de Desempenho em municípios paulistas, com destaque para o município de Tarumã Maria do Carmo M. T. Cruz Gestão de Pessoas

Leia mais

NORMA ORGANIZACIONAL POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA, CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, COMITÊS E CONSELHO FISCAL

NORMA ORGANIZACIONAL POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA, CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, COMITÊS E CONSELHO FISCAL Página: 1 de 7 1. OBJETIVOS 1.1. A Política de Remuneração da Diretoria Estatutária, Conselho de Administração, Comitês e Conselho Fiscal ( Política ) da CCR S.A. ( CCR ou Companhia ) foi desenvolvida

Leia mais

GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA

GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA INÍCIO ESCRITÓRIO DEFINIÇÃO DOS SÓCIOS OBJETIVOS DA SOCIEDADE CRESCIMENTO E CONTRATAÇÃO ELABORAÇÃO DAS POLÍTICAS GESTÃO DEFINIÇÃO DE CARGOS E FUNÇÕES DIFERENCIAL

Leia mais

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho UNIDADE 1.1 Por que o estudo sobre a gestão de pessoas é relevante às diversas áreas acadêmicas? Administração de recursos humanos é essencial,

Leia mais

Nossas soluções para o setor sucroenergético

Nossas soluções para o setor sucroenergético www.pwc.com.br Nossas soluções para o setor sucroenergético Centro PwC Brasil de Excelênca em Agribusiness Serviços PwC para o setor sucroenergético Agrícola Gestão de fornecedores de cana Revisão da estrutura

Leia mais

D. (49) N, 2º

D. (49) N, 2º CONTROLLER (CÓDIGO 1896) Para empresa de médio porte Atividades a serem desenvolvidas: - Análise de produtividade da fábrica; - Elaborar e apresentar as análises de indicadores de resultados; - Análise

Leia mais

2 Análises. 5 Planos de Ação

2 Análises. 5 Planos de Ação 1 - Norteadores Objetivos: Missão, Visão e Valores, Norteadores e recomendações para 5 anos Público: Dirigentes Unicred SC Data: 27/07 2 Análises Objetivos a) Voz das Agências: identificar facilitadores

Leia mais

Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas

Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Seminário: Gestão e Competitividade na Indústria da Construção Copyright INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial Belo Horizonte, 13 de abril de 2012

Leia mais

passos para o planejamento financeiro de uma empresa

passos para o planejamento financeiro de uma empresa 5 passos para o planejamento financeiro de uma empresa 5 passos para o planejamento financeiro de UMA empresa Organizar diretrizes e projeções, minimizar riscos, analisar os resultados e reconhecer oportunidades

Leia mais

Gestão de Pessoas HCM

Gestão de Pessoas HCM Gestão de Pessoas HCM Com o Gestão de Pessoas da Senior, você terá uma das ferramentas mais completas do mercado para gerenciar pessoas de forma integrada e atualizada às obrigações trabalhistas, previdenciárias

Leia mais

PPR Programa de Participação nos Resultados 2015

PPR Programa de Participação nos Resultados 2015 PPR Programa de Participação nos Resultados 2015 Objetivo O Programa de Participação nos Resultados tem como propósito incentivar o trabalho em equipe e o engajamento de todos no negócio da empresa. É

Leia mais

Diretrizes de Medição Sistema de Gestão da Qualidade

Diretrizes de Medição Sistema de Gestão da Qualidade Página 1 de 10 1. INTRODUÇÃO Esta diretriz descreve o processo de execução da medição nos projetos da empresa. 2. OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS Os objetivos organizacionais que direcionam o processo de medição

Leia mais

Anexo 3 Objetivos e Metas Lista de Indicadores da SINER 2013

Anexo 3 Objetivos e Metas Lista de Indicadores da SINER 2013 Reduzir o número de horas perdidas OHSAS 18001 - Horas devido a acidentes de trabalho com Perdidas por Acidentes abertura de CAT (Comunicado de de Trabalho Acidente de Trabalho) em comparação ao ano anterior

Leia mais

UNIDADE TIJUCA. MBA EM NEGÓCIOS E MARKETING. Título do Trabalho. Nome completo do autor.

UNIDADE TIJUCA. MBA EM NEGÓCIOS E MARKETING. Título do Trabalho. Nome completo do autor. UNIDADE TIJUCA. MBA EM NEGÓCIOS E MARKETING. Título do Trabalho Nome completo do autor. Rio de Janeiro Mês / Ano UNIDADE TIJUCA. MBA EM NEGÓCIOS E MARKETING. Título do Trabalho LOGO DA EMPRESA Nome completo

Leia mais

G E S T Ã O D E I N V E S T I M E N T O S E C U S T O S D E C A P I T A L H U M A N O E M T E M P O S D E C R I S E

G E S T Ã O D E I N V E S T I M E N T O S E C U S T O S D E C A P I T A L H U M A N O E M T E M P O S D E C R I S E H E A L T H W E A L T H C A R E E R G E S T Ã O D E I N V E S T I M E N T O S E C U S T O S D E C A P I T A L H U M A N O E M T E M P O S D E C R I S E 0 1 D E O U T U B R O D E 2015 C E O C H A L L E

Leia mais

BSC. Aula de hoje. Balanced Scorecard. Planejamento Estratégico.

BSC. Aula de hoje. Balanced Scorecard. Planejamento Estratégico. Planejamento Estratégico 6 BSC Balanced Scorecard Lígia Fascioni Aula de hoje O que é Balanced Scorecard Mapa estratégico Definição de indicadores Planejamento Estratégico MISSÃO VALORES VISÃO ESTRATÉGIA

Leia mais

PROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Os eventos em administração ocorreram respeitando a evolução das diversas técnicas, conforme uma linha do tempo que pode ser traçada em ordem de acontecimentos. Leia atentamente

Leia mais

Carlos Gomes de Faria Junior. Como a Rumo avalia o índice de desempenho de seus Fornecedores - IDF

Carlos Gomes de Faria Junior. Como a Rumo avalia o índice de desempenho de seus Fornecedores - IDF Carlos Gomes de Faria Junior Como a Rumo avalia o índice de desempenho de seus Fornecedores - IDF Informações Institucionais da Rumo Programa de Excelência de Fornecedores Homologação de Fornecedores IDF

Leia mais

POLÍTICA DE ALÇADA PARA APROVAÇÃO DE INVESTIMENTOS, CUSTOS E DESPESAS

POLÍTICA DE ALÇADA PARA APROVAÇÃO DE INVESTIMENTOS, CUSTOS E DESPESAS POLÍTICA DE ALÇADA PARA APROVAÇÃO DE INVESTIMENTOS, CUSTOS E DESPESAS R ÍNDICE 1-OBJETIVO....03 2-DEFINIÇÕES...04 3-DOCUMENTOS RELACIONADOS...05 4-PÚBLICO ALVO...06 5-RESPONSABILIDADES...06 5.1-SÓCIOS,

Leia mais

presente política se aplicam a todos os colaboradores do Instituto

presente política se aplicam a todos os colaboradores do Instituto 1. OBJETIVO O objetivo desta política é orientar a execução das práticas de Cargos e Salários do Instituto Sócrates Guanaes, bem como estabelecer uma política efetiva e eficaz para o gerenciamento de pessoas

Leia mais

ACORDO COLETIVO PARA PAGAMENTO DA PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - PPR 2016

ACORDO COLETIVO PARA PAGAMENTO DA PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - PPR 2016 ACORDO COLETIVO PARA PAGAMENTO DA PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - PPR 2016 ALL América Latina Logística Malha Paulista S/A., com sede em São Paulo, na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek de 953 ao fim

Leia mais

Julgamento Atribuição de conceito (qualitativo) ou valor (quantitativo) segundo padrões ou regras préestabelecidas

Julgamento Atribuição de conceito (qualitativo) ou valor (quantitativo) segundo padrões ou regras préestabelecidas UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Curso de Ciências Contábeis Disciplina: Avaliação de Desempenho Gerencial Prof. Izilda Lorenzo Resumo da Aula Medidas de Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempenho Julgamento

Leia mais

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES 23 de abril de 2019

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES 23 de abril de 2019 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES 23 de abril de 2019 1. INTRODUÇÃO A presente Política de Remuneração dos Administradores ("Política") da Neoenergia S.A. ("Companhia") visa garantir o alinhamento

Leia mais

Política de Gente e Gestão - Metas 2014

Política de Gente e Gestão - Metas 2014 Política de Gente e Gestão - Metas 2014 Versão 3.0 1. Política de Metas... 2 2. Definições / Parâmetros... 2 2.1 Objetivos Estratégicos... 2 2.2 Projetos Estratégicos... 2 2.3 Indicadores... 2 2.4 Metas...

Leia mais

Avaliação de Desenvolvimento e Performance

Avaliação de Desenvolvimento e Performance Avaliação de Desenvolvimento e Performance - 2017 Metas Composição de Metas 2017 (Exceto Executivos de Vendas) Metas x PLR Diretores Gerentes Coordenadores Placar de metas individuais * e corporativas

Leia mais

Questionário base ISE Dimensão Econômico- Financeira

Questionário base ISE Dimensão Econômico- Financeira Dimensão Econômico- Financeira 41 CRITÉRIO I - POLÍTICA INDICADOR 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PERGUNTA 1 - Existe processo institucionalizado de planejamento estratégico no âmbito do Conselho de Administração

Leia mais

GERENCIAMENTO DE CUSTOS

GERENCIAMENTO DE CUSTOS GERENCIAMENTO DE CUSTOS MBA Estácio 26/09/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA GERENCIAMENTO DE CUSTOS Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 2 Estimação de Custos Aula 3 Orçamento Empresarial Aula

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E REMUNERAÇÃO

POLÍTICA CARGOS E REMUNERAÇÃO 1 / 9 1. OBJETIVO 1.1 Geral Estabelecer uma política eficaz para a ascensão profissional dos seus colaboradores, de acordo com suas aptidões e desempenho; assim como subsidiar o desenvolvimento no plano

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO

INSTRUMENTO NORMATIVO DESTINATÁRIO Todas as Unidades Organizacionais PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Instrumento Normativo implementador UNIDADE GESTORA DO PROCESSO (Assinatura e Carimbo) GRH Original assinado por Valéria Aparecida Cabral

Leia mais

Política de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade

Política de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade Página 1 de 5 1. OBJETIVO Definir diretrizes e regras para elaboração e revisão do Planejamento Estratégico da empresa. 2. DA APLICAÇÃO Esta política aplica-se a todas as áreas da empresa. 3. DOS DOCUMENTOS

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 014

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 014 1/ 6 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão integral do PO, Indicadores e adequação dos registros e padrões. 02 Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007

Leia mais

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E/OU RESULTADOS

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E/OU RESULTADOS ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2016/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP011271/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/09/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR056805/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 47998.006858/2016 31 DATA DO

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 029

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 029 1/ 5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão geral do documento Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável Rubrica Diretoria de Engenharia

Leia mais

Sistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão

Sistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão Sistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão Processo de Gestão PLANEJAMENTO EXECUÇÃO OTIMIZAÇÃO DO LUCRO E CRIAÇÃO DE VALOR CONTROLE Foco no Planejamento Envolvimento no processo de planejamento das

Leia mais

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da Metalfrio

Leia mais

Política Institucional Comitê de Sustentabilidade. Política de Sustentabilidade. Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6

Política Institucional Comitê de Sustentabilidade. Política de Sustentabilidade. Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6 Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6 SUMÁRIO 1. Apresentação... 02 2. Objetivo... 02 3. Princípios... 02 4. Documentos de Referencias... 03 5. Diretrizes... 03 6. Compromissos e Prestação

Leia mais

Como alinhar TI ao Negócio com Indicadores de Desempenho

Como alinhar TI ao Negócio com Indicadores de Desempenho Como alinhar TI ao Negócio com Indicadores de Desempenho Walfrido Brito Diretor da BI Gestão & TI 2017 Nosso Objetivo! Entender como uma Arquitetura de Indicadores de Desempenho bem estruturado e alinhado

Leia mais

ACORDO DE PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS LUCROS E/OU RESULTADOS DA EMPRESA PARA O ANO DE 2015

ACORDO DE PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS LUCROS E/OU RESULTADOS DA EMPRESA PARA O ANO DE 2015 ACORDO DE PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS LUCROS E/OU RESULTADOS DA EMPRESA PARA O ANO DE 2015 De um lado, a Comissão de Trabalhadores, eleita pelos empregados da Capgemini Business Services Brasil Assessoria

Leia mais

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho UNIDADE 1.1 Por que o estudo sobre a gestão de pessoas é relevante às diversas áreas acadêmicas? Administração de recursos humanos é essencial,

Leia mais

Estimular o Desenvolvimento Sustentável da BASF e seus parceiros. Reconhecer Projetos Inovadores e iniciativas que agreguem valor para a BASF.

Estimular o Desenvolvimento Sustentável da BASF e seus parceiros. Reconhecer Projetos Inovadores e iniciativas que agreguem valor para a BASF. Prêmio BASF de Excelência aos Fornecedores 1. Objetivo 1.1. Do procedimento Sistematizar o processo de premiação dos Fornecedores BASF no Brasil por meio de critérios pré-estabelecidos conforme categorias

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO PPR 2017

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO PPR 2017 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO PPR 2017 Pelo presente Instrumento Particular de Acordo Coletivo de Trabalho, de um lado RUMO MALHA PAULISTA S.A, localizada em São Paulo - SP, na Av. Presidente Juscelino Kubitchek,

Leia mais

PRÊMIO OPPENHEIMER PREMIAÇÃO DE FORNECEDORES. Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil. Document Title Section or Chapter Name 1 of 11

PRÊMIO OPPENHEIMER PREMIAÇÃO DE FORNECEDORES. Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil. Document Title Section or Chapter Name 1 of 11 PRÊMIO OPPENHEIMER PREMIAÇÃO DE FORNECEDORES Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil Document Title Section or Chapter Name 1 of 11 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1. Objetivo... 4 2. PERFIL DOS PARTICIPANTES...

Leia mais

Gestão de Pessoas por Competência

Gestão de Pessoas por Competência Gestão de Pessoas por Competência Introdução Um modelo de gestão de pessoas é entendido como a maneira pela qual uma instituição gerencia e orienta o comportamento humano no trabalho e, para que isso ocorra,

Leia mais

A importância estratégica dos controles financeiros. Simone Paris Akamine CONGREJUR/2016

A importância estratégica dos controles financeiros. Simone Paris Akamine CONGREJUR/2016 A importância estratégica dos controles financeiros CONGREJUR/2016 Pauta Estratégia e Tática Orçamento Fluxo de Caixa Análise de Rentabilidade Tomada de decisões estratégicas Tática é saber o que fazer

Leia mais

CONTROLADORIA. Prof. João Carlos de Almeida

CONTROLADORIA. Prof. João Carlos de Almeida CONTROLADORIA Prof. João Carlos de Almeida jalmeida@ecmcobtabil.com.br 1 João Carlos de Almeida Consultor Financeiro Especialista em Custos, Contabilidade e Planejamento com 30 anos de experiência no mercado

Leia mais

Quem somos. Porque ABCCorp? Referencias

Quem somos. Porque ABCCorp? Referencias 1 Quem somos 2 Porque ABCCorp? 3 Referencias Trabalhamos como você! Experiência não somente acadêmica, sobre o teu segmento; Entendemos suas expectativas Valorizamos e garantimos o teu investimento com

Leia mais

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA)

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) Sócio Ambiental (PRSA) ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL... 5 2.1. SUSTENTABILIDADE... 5 2.2. DIRETRIZES...

Leia mais

Gestão de Indicadores. 1ª Reunião do Subgrupo de Gestão do CSC

Gestão de Indicadores. 1ª Reunião do Subgrupo de Gestão do CSC Gestão de Indicadores 1ª Reunião do Subgrupo de Gestão do CSC Setembro 2014 Empresas Participantes Agenda 1. Estrutura da Área 2. Indicadores 3. Desafios 4. Comentários Estrutura da Área Em grande parte

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO SANEPAR

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO SANEPAR ACORDO COLETIVO DE TRABALHO que entre si fazem, de um lado a COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ - SANEPAR, e de outro o Sindicato:..., este em nome dos empregados da primeira, autorizado por suas respectivas

Leia mais

Balanced ScoreCard Professor Flávio Toledo

Balanced ScoreCard Professor Flávio Toledo Balanced ScoreCard Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Origem do BSC Os primeiros estudos que deram origem ao Balanced Scorecard remontam a 1990, quando o Instituto Nolan Norton, uma unidade

Leia mais

RELATÓRIO CRITÉRIOS PARA APURAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO PPR TABELA DE REVISÕES. Finalidade da Emissão

RELATÓRIO CRITÉRIOS PARA APURAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO PPR TABELA DE REVISÕES. Finalidade da Emissão Nome ou Logo Cliente Título Área CRITÉRIOS PARA APURAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE 316 - LABGENE TABELA DE REVISÕES Finalidade da Emissão 1 de 1 PARA INFORMAÇÃO A B C D E Data 18/8/21 Executado LDJ Verificado

Leia mais

PLANO DE CARGOS FOCO NA ESTRATÉGIA E NOS PROCESSOS

PLANO DE CARGOS FOCO NA ESTRATÉGIA E NOS PROCESSOS 1 PLANO DE CARGOS FOCO NA ESTRATÉGIA E NOS PROCESSOS Missão Visão Valores Políticas Competências Estratégicas Gestores Contribuidores Individuais Competências Técnicas/funcionais Estratégia (Princípios

Leia mais

PROJETO ESTRATÉGICO 001

PROJETO ESTRATÉGICO 001 PROJETO ESTRATÉGICO 001 Nome do Projeto TOP10 Você Faz a Diferença Versão 1.0 Vinculação Plano Estratégico ( X ) Unidade Gestora ( ) Outro ( ) Área de Impacto Áreas envolvidas Coordenador Gestão de Pessoas

Leia mais

Gestão de Pessoas: Fases Evolutivas

Gestão de Pessoas: Fases Evolutivas Gestão de Pessoas: Fases Evolutivas Transição: de Operacional para Estratégico Fischer (2002) 4 fases correntes teóricas: Departamento pessoal até 20s controle, eficiência, taylorismo, fordismo; Gestão

Leia mais

TERMO DE ACORDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS RESULTADOS DO TVV - TERMINAL VILA VELHA S/A PARA O EXERCÍCIO DE 2010

TERMO DE ACORDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS RESULTADOS DO TVV - TERMINAL VILA VELHA S/A PARA O EXERCÍCIO DE 2010 1 TERMO DE ACORDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS RESULTADOS DO TVV - TERMINAL VILA VELHA S/A PARA O EXERCÍCIO DE 2010 O TVV - TERMINAL DE VILA VELHA S/A, inscrito no CNPJ nº 02.639.850/0001-60,

Leia mais

ARTIGOS TÉCNICOS. 2 - Controle de custo variável

ARTIGOS TÉCNICOS. 2 - Controle de custo variável 2 - Controle de custo variável No artigo anterior iniciamos o assunto Planejamento Operacional conceituando-o como a aplicação de uma série de rotinas administrativas para permitir ao empresário planejar

Leia mais

CSC Shared Services. Módulo 2 A Engrenagem do Como Funciona. Texto e Consultoria de Alessandra Cardoso

CSC Shared Services. Módulo 2 A Engrenagem do Como Funciona. Texto e Consultoria de Alessandra Cardoso CSC Shared Services Módulo 2 A Engrenagem do Como Funciona Texto e Consultoria de Alessandra Cardoso Módulo 2 A ENGRENAGEM DE COMO FUNCIONA Modelo concebido para absorver processos transacionais e centralizáveis,

Leia mais

SISTEMAS DE RECOMPENSA FINANCEIROS

SISTEMAS DE RECOMPENSA FINANCEIROS AMAD Consultoria e Treinamento SISTEMAS DE RECOMPENSA FINANCEIROS 16 de dezembro de 2014 ESTRATÉGIAS DE SISTEMAS DE RECOMPENSA Salário fixo../70 80/90 2000... Benefícios Remuneração Variável CURTO PRAZO

Leia mais

Documentos necessários Se sua empresa é cliente do BB: Entre em contato com sua agência de relacionamento.

Documentos necessários Se sua empresa é cliente do BB: Entre em contato com sua agência de relacionamento. BANCO DO BRASIL Corporate Produtos e Serviços Crédito FCO Empresarial Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste Para você que deseja investir na região Centro-Oeste, o Banco do Brasil disponibiliza

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras

Leia mais

Soluções em Gestão e Certificações

Soluções em Gestão e Certificações Soluções em Gestão e Certificações Apresentação Empresa Nascemos assim A Onoma Gestão Digital é uma empresa que nasceu do sonho de seus fundadores de inovar a gestão de Qualidade e Produtividade das empresas.

Leia mais

11/10/2017 Mediador - Extrato Acordo Coletivo

11/10/2017 Mediador - Extrato Acordo Coletivo NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SE000183/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 10/10/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR054572/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46221.008057/2017-18 DATA DO PROTOCOLO: 02/10/2017 ACORDO COLETIVO

Leia mais

Fórum de Empresas Estatais Federais Plano de Cargos, Salários e Remuneração Capacitação de RH para Inovação

Fórum de Empresas Estatais Federais Plano de Cargos, Salários e Remuneração Capacitação de RH para Inovação Fórum de Empresas Estatais Federais Plano de Cargos, Salários e Remuneração Capacitação de RH para Inovação A prática de remuneração variável e gestão por competências no setor público brasileiro Agenda

Leia mais

Empresa em Tempo Real. Soluções em Software para Gestão

Empresa em Tempo Real. Soluções em Software para Gestão Empresa em Tempo Real Soluções em Software para Gestão Sistema de Gestão Empresarial Integrado Segmento Serviço e Comércio Infra-estrutura para alta performance ConsistGEM - Usuários Finais em Clientes

Leia mais

ACORDO COLETIVO DO PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS (PPR)

ACORDO COLETIVO DO PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS (PPR) ACORDO COLETIVO DO PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS (PPR) Instrumento de Acordo Coletivo de Trabalho que celebram a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos CPTM e o Sindicato dos Trabalhadores

Leia mais

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTORIA II Escrituração dos principais atos e fatos decorrentes das operações praticados pelas organizações, bem como

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO CASE COMGÁS

TERCEIRIZAÇÃO CASE COMGÁS TERCEIRIZAÇÃO CASE COMGÁS 2 CASE COMGAS Quais as características desse projeto? 01 02 03 04 05 Os terceiros neste cliente são extremamente estratégicos para o negócio; Foco nos fornecedores mais críticos!

Leia mais

MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS

MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS Os macroprocessos do SESCOOP/RN foram elaborados no Projeto Gestão por Competência, projeto este iniciado em 2012 pela Unidade Nacional do SESCOOP, com o apoio e assessoramento

Leia mais

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA 1. OBJETIVO, APLICAÇÃO E FUNDAMENTO 1.1. A presente Política de Remuneração, aprovada na reunião do Conselho de Administração da, realizada em 19 de outubro de 2018, descreve

Leia mais

Dimensão Econômico-Financeira

Dimensão Econômico-Financeira Dimensão Econômico-Financeira 57 CRITÉRIO I POLÍTICA INDICADOR 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ECO 1. Existe processo institucionalizado de planejamento estratégico no âmbito do Conselho de Administração e

Leia mais

GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL SUPERINTENDÊNCIA CORPORATIVA DE RISCOS - SURIC GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Posição abril/2017 13/04/2017 Gerenciamento do O Conglomerado Prudencial do BMG considera a gestão do risco operacional

Leia mais

_mais de empreendimentos entregues

_mais de empreendimentos entregues _+16 milhões de m² construídos _mais de 1.000 empreendimentos entregues _mais de 1 milhão de moradores _5,3 BI de VGV lançado nos últimos 5 anos _Consolidação Estratégica SP+ RJ Inovação É quando uma ideia

Leia mais

PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - A EXPERIÊNCIA DA CAESB

PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - A EXPERIÊNCIA DA CAESB PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - A EXPERIÊNCIA DA CAESB Acylino José dos Santos Neto (1) Engenheiro Civil formado pela Escola de Engenharia do Maranhão, em 1974. Especialização em Engenharia Sanitária

Leia mais

Perguntas e respostas. Gestão de Desempenho PLR Funcionário

Perguntas e respostas. Gestão de Desempenho PLR Funcionário Gestão de Desempenho PLR Funcionário O programa A PLR é formada por quatro blocos de Objetivos, sendo que cada um deles possui Objetivos específicos. Esses blocos têm um peso diferente na apuração do resultado,

Leia mais