Gestão Econômica. Tópicos. Prof. Carlos Alberto Pereira
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- Lucas Gabriel Arruda Marroquim
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1 Gestão Econômica Prof. Carlos Alberto Pereira Tópicos Visão Sistêmica da Empresa Eficácia Empresarial e Resultado Econômico Processo de Gestão e Sistemas de Informações Papel da Controladoria Mensuração do Resultado Econômico Avaliação de Resultados e Desempenhos Econômicos Algumas Aplicações do GECON 1
2 Visão Sistêmica da Empresa Prof. Carlos Alberto Pereira Visão Sistêmica da Empresa EFICIÊNCIA RECURSOS HUMANOS RECURSOS MATERIAIS RECURSOS TECNOLOGIA RECURSOS FINANCEIROS Subsistema Social Subsistema Institucional Subsistema Organização Aplicação Captação Vendas Produção Compras Investimentos Subsistema Físico Subsistema de Gestão Subsistema Informação EFICÁCIA PRODUTOS SERVIÇOS VALORES ECONÔMICOS CUSTOS ECONÔMICO CONTINUIDADE VALORES ECONÔMICOS RECEITAS 2
3 Sistema de Gestão Sistema de Informação Os Subsistemas Empresariais Subsistema Físico- Operacional Subsistema Social Subsistema Institucional Subsistema Organizacional Subsistema de Gestão Subsistema de Informação Modelo de Gestão Econômica Eficácia do Gestor e da Empresa INTEGRAÇÃO Flexibilidade Adaptabilidade do Processo Decisório Otimização 3
4 Eficácia Empresarial e Resultado Econômico Prof. Carlos Alberto Pereira Eficácia e Resultado Econômico EFICÁCIA EMPRESARIAL produtividade eficiência satisfação adaptabilidade desenvolvimento ECONÔMICO DA EMPRESA ECONÔMICO DAS PARTES áreas atividades eventos transações O ECONÔMICO É O MELHOR INDICADOR DA EFICÁCIA EMPRESARIAL 4
5 Resultado Econômico Lucro é quantia que uma pessoa pode consumir durante um período de tempo e estar tão bem no final do período como estava no início. J. R. Hicks (Value and Capital, 1946) Lucro é o incremento no estoque de riqueza... O lucro de uma atividade corresponde ao valor agregado ao patrimônio depois de remunerado todos os fatores utilizados no processo produtivo, inclusive o capital... Variação Patrimonial e Resultado Econômico T 0 T 1 PATRIMÔNIO EM T 0 Bens + Direitos - Obrigações = PL 0 Valor Econômico da Empresa em T0 VALOR ADICIONADO ( variação patrimonial ) ECONÔMICO Receitas (-) Custos (=) Margem (-) Despesas (=) Resultado PATRIMÔNIO EM T 1 Bens + Direitos - Obrigações = PL 1 Valor Econômico da Empresa em T1 5
6 Resultado Econômico Dados: Investimento Inicial em T0 = $ Custo de Oportunidade = 6% a.p. Valor do Investimento em T1 = $ Apuração do Resultado Econômico: Variação no Valor do Investimento (de T0 a T1) = $ (-) Custo de Oportunidade = $ (=) Resultado Econômico = $ Em outras palavras: Como o seu investimento vale em T1 = $ e, para estar tão bem em T1 quanto estava em T0, você deveria ter x (1 + 6%) = $ o seu resultado econômico do período foi de = $ Evento Econômico: Base da Decisão e Formação do Resultado EVENTO TRANSAÇÃO COMPRA PRODUÇÃO VENDA INVESTIMENTO CAPTAÇÃO APLICAÇÃO ETC. RECURSO CEDIDO TROCA RECURSO OBTIDO SACRIFÍCIO CUSTO resultado BENEFÍCIO RECEITA 6
7 Dimensões das Atividades: Operacional, Financeira, Econômica e Patrimonial. Fluxo Operacional Fluxo Fluxo Fluxo Econômico Financeiro Patrimonial Data 0 Data 0 data -1 data 0 data 1 data 2 Data 0 Recursos Custos Desembolso D -1 D 0 D 1 D 2 Contas a Pagar Produção Mensuração Estoques Inventário Produtos Receitas Resultado Operacional Recebimentos R -1 R R R Contas a Receber Resultado Financeiro Resultado Total Saldos de Caixa S -1 S S S Caixa Resultado Acumulado Formação do Resultado Econômico EMPRESA ÁREAS DE RESPONSABILIDADE ÁREA A ÁREA B ÁREA N Recursos Externos ATIVIDADES Produtos e Produtos e ATIVIDADE 1 Serviços 1 ATIVIDADE 2 Serviços 2 ATIVIDADE N Produtos e Serviços EVENTOS E TRANSAÇÕES INVESTIMENTO COMPRA ESTOCAGEM PRODUÇÃO VENDA CAPTAÇÃO APLICAÇÃO TEMPO CONJUNTURAL TRANSAÇÕES TRANSAÇÕES TRANSAÇÕES TRANSAÇÕES TRANSAÇÕES TRANSAÇÕES TRANSAÇÕES TRANSAÇÕES INVESTIMENTO 1 INVESTIMENTO 2... INVESTIMENTO N COMPRA 1 COMPRA 2... COMPRA N ESTOCAGEM 1 ESTOCAGEM 2... ESTOCAGEM N PRODUÇÃO 1 PRODUÇÃO 2... PRODUÇÃO N VENDA 1 VENDA 2... VENDA N CAPTAÇÃO 1 CAPTAÇÃO 2... CAPTAÇÃO N APLICAÇÃO 1 APLICAÇÃO 2... APLICAÇÃO N IMPACTO EM T1 IMPACTO EM T2... IMPACTO EM Tn T Prof. Carlos 0 A. Pereira T 1 T 2 T 3 T n 7
8 Mensuração do Resultado Econômico das Áreas e Atividades EQUAÇÃO DE S COMPRAS PRODU- ÇÃO VENDAS TOTAL Receita (-) Custo Variável (100) (120) (200) (100) (=) Margem (-) Custo Fixo Identificado (10) (30) (10) (50) (=) Resultado das Áreas (-) Custo Fixo Global (40) (=) Resultado Global 60 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Processo de Gestão e Sistemas de Informações Prof. Carlos Alberto Pereira 8
9 VISÃO GERAL DO PROCESSO DE GESTÃO INTEGRADO COM OS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO OPERACIONAL EXECUÇÃO CONTROLE Diretrizes Estratégicas Pré Planejamento Planejamento de Curto/Médio/Longo Prazos Transações Realizadas Acomp. de Resultados Ações Corretivas Planos Aprovados Sistemas de Informações de Variáveis Ambientais Sistema de Simulações s/ Resultado Econômico Sistema Orçamentário Sistema de Informações de Resultados Realizados Sistema de Avaliação de Resultados e Desempenhos Econômicos SISTEMA DE INFORMAÇÕES Planejamento Estratégico Tem como premissa fundamental assegurar o cumprimento da missão da empresa. Essa fase do processo de gestão gera um conjunto de diretrizes estratégicas de caráter qualitativo que visa orientar a etapa de planejamento operacional. O processo de planejamento estratégico contempla a análise das variáveis do ambiente externo (identificação das oportunidades e ameaças) e do ambiente interno da empresa (identificação de seus pontos fortes e fracos). Assim, o conjunto de diretrizes estratégicas objetiva evitar as ameaças, aproveitar as oportunidades, utilizar os pontos fortes e superar as deficiências dos pontos fracos. Papel Produto Processo Pré-requisito assegurar o cumprimento da missão da empresa. conjunto de diretrizes estratégicas. estabelecimento de cenários; identificação de oportunidades e ameaças ambientais; identificação dos pontos fortes e fracos; determinação das diretrizes estratégicas. clara definição da missão da empresa; envolvimento e participação dos gestores; conhecimento das variáveis atuais dos ambiente interno e externo; sistema de informações sobre variáveis ambientais; informações sobre os desempenhos passados. 9
10 Pré-Planejamento Operacional A fase de pré-planejamento operacional corresponde ao estabelecimento de objetivos operacionais, à identificação de alternativas de ação e à escolha das melhores alternativas que viabilizem as diretrizes estratégicas. Papel Produto Processo Pré-requisito assegurar a escolha das melhores alternativas que viabilizem as diretrizes estratégicas. conjunto de alternativas operacionais aprovadas. estabelecimento de objetivos operacionais; identificação de alternativas de ação operacionais; análise das alternativas disponíveis; escolha das melhores alternativas simuladas das áreas; consolidação e harmonização das alternativas. conjunto de diretrizes estratégicas; envolvimento e participação dos principais gestores; sistema de simulação de resultados econômicos. Planejamento Operacional de Médio e Longo Prazos Essa fase de planejamento operacional corresponde ao detalhamento das alternativas selecionadas, dentro de determinada perspectiva temporal considerada pela empresa como médio e longo prazos (um ano, por exemplo), quantificando analiticamente recursos, volumes, preços, prazos, investimentos e demais variáveis planejadas. Papel Produto Processo Pré-requisito detalhar as alternativas operacionais aprovadas de forma a otimizar os resultados a médio e longo prazos. plano operacional de médio/longo prazos aprovado. definição do horizonte de planejamento; definição dos módulos temporais de planejamento; determinação dos recursos necessários ao alcance dos objetivos e metas; determinação das etapas e prazos para o cumprimento das metas. conjunto de alternativas operacionais aprovadas; envolvimento e participação dos principais gestores; sistema de orçamentos. 10
11 Planejamento Operacional de Curto Prazo Essa fase corresponde a um re-planejamento efetuado em momento mais próximo à realização dos eventos e à luz do conhecimento mais seguro das variáveis envolvidas. O produto desta fase é o programa operacional para um módulo no horizonte temporal de curto prazo (por exemplo: um mês). Papel Produto Processo Pré-requisito re-planejar as ações, à luz das novas variáveis conhecidas, de forma a assegurar a otimização do resultado a curto prazo. plano operacional de curto prazo. identificação das variáveis internas e externas de curto prazo; análise da adequação do plano operacional de médio/longo prazos à realidade operacional do curto prazo; decisão quanto à manutenção ou revisão dos planos originais para o curto prazo; consolidação e harmonização das alternativas. plano operacional de médio/longo prazos aprovado; sistema de simulação de resultados econômicos; envolvimento e participação dos gestores. Execução A fase de execução é exatamente aquela em que as ações são implementadas de acordo com o plano estabelecido e surgem as transações realizadas. Papel Produto Processo Pré-requisito cumprir os objetivos estabelecidos no planejamento operacional de curto prazo. transações realizadas. identificação das alternativas de execução para o cumprimento das metas; escolha das melhores alternativas; implementação das ações. plano operacional de curto prazo aprovado; sistemas de apoio à execução das operações. 11
12 Controle A fase de controle corresponde à implementação de ações corretivas, quando os resultados realizados são diferentes dos planejados, no sentido de assegurar que os objetivos planejados sejam atingidos. Papel Produto Processo Pré-requisito assegurar que os resultados planejados sejam efetivamente realizados. ações corretivas. identificação das transações realizadas; comparação dos resultados realizados com os planejados; identificação das causas dos desvios; decisão quanto às ações a serem implementadas. sistema de apuração de resultados realizados; envolvimento e participação dos gestores. Sistemas de Informações SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE VARIÁVEIS AMBIENTAIS PAPEL : - SUBSIDIAR OS GESTORES, DURANTE A FASE DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, COM INFORMAÇÕES DO AMBIENTE EXTERNO CARACTERÍSTICA : - BANCO DE DADOS - INFORMAÇÕES DE DIVERSAS NATUREZAS SOBRE O AMBIENTE EXTERNO - ALTAMENTE FLEXÍVEL - POUCO ESTRUTURADO (REVISTAS ESPECIALIZADAS, JORNAIS, VÍDEOS, PESQUISAS DE MERCADO, ETC. ) 12
13 Sistemas de Informação SISTEMA DE SIMULAÇÃO DE S ECONÔMICOS PAPEL : - SUBSIDIAR OS GESTORES, DURANTE AS FASES DE PRÉ - PLANEJAMENTO E PLANEJAMENTO, GERANDO INFORMAÇÕES SOBRE OS S ECONÔMICOS DAS ALTERNATIVAS SIMULADAS CARACTERÍSTICAS : - DESCENTRALIZADO - MENSURAÇÃO DE RECEITAS, CUSTOS E S - CONTEMPLA AS VARIÁVEIS RELEVANTES - INTERATIVO COM O USUÁRIO - ALTAMENTE FLEXÍVEL - TEMPO DE RESPOSTA - OBEDIÊNCIA AO MODELO DE MENSURAÇÃO DA CONTROLADORIA Sistemas de Informações SISTEMA ORÇAMENTÁRIO PAPEL : - SUBSIDIAR OS GESTORES, DURANTE A FASE DE PLANEJAMENTO OPERACIONAL DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO, GERANDO INFORMAÇÕES DETALHADAS SOBRE OS EVENTOS PLANEJADOS CARACTERÍSTICA : - CENTRALIZADO - DETALHAMENTO DAS INFORMAÇÕES NO MESMO NÍVEL DO REALIZADO - ALTAMENTE ESTRUTURADO (SISTEMA DE INFORMAÇÃO SIMILAR AO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS) - COMPATIBILIDADE COM A BASE CONCEITUAL DO REALIZADO - OBEDIÊNCIA AO MODELO DE MENSURAÇÃO DA CONTROLADORIA 13
14 Sistemas de Informações SISTEMA DE APURAÇÃO DE S REALIZADOS PAPEL : - SUBSIDIAR OS GESTORES, DURANTE A FASE DE CONTROLE, GERANDO INFORMAÇÕES DETALHADAS SOBRE OS S ECONÔMICOS DOS EVENTOS REALIZADOS CARACTERÍSTICAS : - CENTRALIZADO - DETALHAMENTO DAS INFORMAÇÕES NO MESMO NÍVEL DO PLANEJAMENTO - ALTAMENTE ESTRUTURADO - COMPATIBILIDADE COM A BASE CONCEITUAL DO PLANEJADO - OBEDIÊNCIA AO MODELO DE MENSURAÇÃO DA CONTROLADORIA Sistemas de Informações SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHOS PAPEL : - SUBSIDIAR OS GESTORES, DURANTE A FASE DE CONTROLE, GERANDO INFORMAÇÕES COMPARATIVAS ENTRE OS S ECONÔMICOS PLANEJADOS E REALIZADOS CARACTERÍSTICAS : - DESCENTRALIZADO - DETALHAMENTO DAS INFORMAÇÕES NO MESMO NÍVEL DO PLANEJAMENTO - ALTAMENTE ESTRUTURADO - COMPATIBILIDADE COM A BASE CONCEITUAL DO PLANEJADO - OBEDIÊNCIA AO MODELO DE MENSURAÇÃO DA CONTROLADORIA - RESPEITAR O PRINCÍPIO DA CONTROLABILIDADE - PROMOVER ACCOUNTABILITY ENTRE OS DIFERENTES NÍVEIS ORGANIZACIONAIS 14
15 Papel da Controladoria sob o Enfoque GECON Prof. Carlos Alberto Pereira Controladoria: necessidade ou modismo??? Foco: para se alcançar os objetivos é preciso clarificá-los Indução: diga-me como você me avalia e eu te direi como vou agir Sinergia: a otimização isolada das partes não conduz ao ótimo total Resultado Econômico: quem cuida???? 15
16 Curso de Formação Executiva para Assistentes da USP Estágios de Evolução da Controladoria OTIMIZAR CONTROLAR INFORMAR REGISTRAR CONTAR Mudança de Paradigmas PARA DA CONTADORIA CONTROLADORIA 16
17 MODELO DE CONTROLADORIA FOCADO NA OTIMIZAÇÃO DO ECONÔMICO Missão da Controladoria Assegurar a otimização do resultado econômico global da organização 17
18 Papel da Controladoria PLANEJAMENTO OTIMIZAÇÃO DO ECONÔMICO GLOBAL EXECUÇÃO CONTROLE & ABC EVA Afrx? ] B C e BSC & ] GECON TZ C B 18
19 Modelo de Decisão Modelo de Mensuração Modelo de Informação Estrutura Conceitual do Sistema de Informações GECON Prof. Carlos Alberto Pereira Estrutura Conceitual do Sistema de Informações da Gestão Econômica Sistema de Informações Módulo Simulações Módulo Planejamento Módulo Realizado Modelo de Identificação e Acumulação 19
20 Modelo de Decisão O que é? Sistematização do processo de escolha de alternativas sobre um determinado evento econômico, contemplando: as variáveis que compõem a equação/ estrutura de resultados do evento (modelo restrito) os conceitos de mensuração das variáveis consideradas (modelo amplo) Modelo de Decisão Conceitos fundamentais Resultado econômico Custo de oportunidade Custeio direto 20
21 Modelo de Mensuração O que é? Conjunto de conceitos e critérios que permitem mensurar corretamente o impacto econômico de cada transação/evento Modelo de Mensuração Conceitos fundamentais Resultado Econômico Custo de Oportunidade Método de Custeio Direto Custeio Padrão e Real Inflação Interna Goodwill 21
22 VALOR ECONÔMICO DE ALGUNS ATIVOS E PASSIVOS TANGÍVEIS Caixa: Valor Corrente ou Nominal Contas a Receber: Valor futuro trazido a valor presente pelo prazo e taxa de captação Estoque de M.P.: Valor de mercado à vista Estoque de Produtos: Valor de venda à vista menos o serviço de venda Imobilizado: Valor dos benefícios futuros trazidos a valor presente pelo prazo e taxa de captação Contas a Pagar: Valor futuro trazido a valor presente pelo prazo e taxa de aplicação VALOR ECONÔMICO DE ALGUNS ATIVOS INTANGÍVEIS Marca Valor Presente do Fluxo Futuro de Benefícios Líquidos Ponto Comercial Valor Presente do Fluxo Futuro de Benefícios Líquidos Patentes Valor Presente do Fluxo Futuro de Benefícios Líquidos Goodwill Valor Econômico da Empresa que excede a soma do valor econômico dos seus ativos deduzido dos passivos individuais 22
23 Empresa Áreas de Negócios Famílias de Produtos Produtos Transações Modelo de Identificação e Acumulação de Resultados O que é? Conjunto de conceitos e critérios que permitem identificar a ocorrência de custos, receitas e resultados, bem como associá-los aos seus respectivos objetos (eventos, produtos, clientes, segmentos, atividades, áreas) e responsáveis (gestores). Matriz de Identificação e Acumulação de Resultados Empresa Áreas Atividades Eventos Transações 23
24 Modelo de Informação O que é? Forma de comunicação das informações aos gestores, de modo a garantir o apoio requerido para o alcance dos resultados objetivados. Mensuração do Resultado Econômico Prof. Carlos Alberto Pereira 24
25 Data Qtd. M.Prima X Preço Unitário no Prazo ,00 G E C O N Análise Patrimonial Inicial ATIVO M.PRIMAS u EXIGIBILIDADES FORNECEDORES JUROS DIFERIDOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO Análise Resultado MARGEM CONTRIBUIÇÃO M. CONTRIBUIÇÃO-OPERACIONAL RECEITA DE COMPRAS CUSTO DE COMPRAS M.CONTRIBUIÇÃO-FINANCEIRA RECEITA FINANCEIRA CUSTO Prof. FINANCEIRO Carlos A. Pereira COMPRA A PRAZO Preço Unitário A Vista Preço Mercado A Vista % de Aplicação Final Data ,00 11,00 5,00 Prazo - meses % Inflação Análise Patrimonial ATIVO M.PRIMAS EXIGIBILIDADES FORNECEDORES PATRIMÔNIO LÍQUIDO TRADICIONAL Análise Resultado Inicial 2 zero Final Data FIPECAFI/FEAC/USP/EVTCOMN Data ( 30 dias após) Preço M.Prima (ant.) Análise Patrimonial ATIVO M.PRIMAS u EXIGIBILIDADES FORNECEDORES JUROS DIFERIDOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO REM.C.INVESTIDO 1 11,00 G E C O N Análise Resultado Inicial M. CONTRIBUIÇÃO-ESTOCAGEM GANHOS DE ESTOCAGEM C.FINANCIAMENTO ESTOQUE M.CONTRIBUIÇÃO-FINANÇAS R.FINANCIAMENTO ESTOQUE C.FINANCIAM.EXIGIBILIDADES C.CAPITAL INVESTIDO TEMPO-CONJUNTURAL (1) Preço M.Prima (novo) % Rem.C.Investido Final Data ,00 5,00 Análise Patrimonial ATIVO M.PRIMAS EXIGIBILIDADES FORNECEDORES PATRIMÔNIO LÍQUIDO % Inflação % Captação - a m TRADICIONAL Análise Resultado Inicial zero 10,00 Final Data FIPECAFI/FEAC/USP/EVTTCONJN 25
26 Data Qtd.Consum. M.Prima Qtd.Produzida Prod G E C O N Análise Patrimonial Inicial ATIVO P.ACABADOS-2.000u M.PRIMAS PRODUÇÃO P.Mercado M.Prima P.Mercado Produto V.Serv.Venda-% s/pv Final ,00 18,00 20,00 Análise Patrimonial ATIVO P.ACABADOS M.PRIMAS P.Produto Produção % Inflação Tempo Produção-dias TRADICIONAL Inicial 14,40 zero zero Final EXIGIBILIDADES FORNECEDORES JUROS DIFERIDOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO R.CAPITAL INVESTIDO Análise Resultado RECEITA DA PRODUÇÃO C. MATÉRIA PRIMA X Data MARGEM CONTRIBUIÇÃO EXIGIBILIDADES FORNECEDORES PATRIMÔNIO LÍQUIDO Análise Resultado Data FIPECAFI/FEAC/USP/EVTPRODN Data ( 30 dias após) Preço Produto (ant.) Análise Patrimonial ATIVO P.ACABADOS u EXIGIBILIDADES FORNECEDORES JUROS DIFERIDOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO REM.C.INVESTIDO 2 14,40 G E C O N Análise Resultado Inicial M. CONTRIBUIÇÃO-ESTOCAGEM GANHOS DE ESTOCAGEM C.FINANCIAMENTO ESTOQUE M.CONTRIBUIÇÃO-FINANÇAS R.FINANCIAMENTO ESTOQUE C.FINANCIAM.EXIGIBILIDADES C.CAPITAL INVESTIDO TEMPO-CONJUNTURAL (2) Preço Produto (novo) % Rem.C.Investido Final Data ,00 5,00 Análise Patrimonial ATIVO P.ACABADOS EXIGIBILIDADES FORNECEDORES PATRIMÔNIO LÍQUIDO % Inflação % Captação - a m TRADICIONAL Análise Resultado Inicial zero 10,00 Final Data FIPECAFI/FEAC/USP/EVTTCONJ2N 26
27 Data P.Produto no Prazo-1 m Análise Patrimonial ATIVO P.ACABADOS u CLIENTES JUROS DIFERIDOS EXIGIBILIDADES FORNECEDORES PATRIMÔNIO LÍQUIDO REM.C.INVESTIDO 2 23,00 G E C O N Análise Resultado Inicial M.CONTRIBUIÇÃO-FINANCEIRA RECEITA FINANCEIRA CUSTO FINANCEIRO M. CONTRIBUIÇÃO-OPERACIONAL RECEITA DE VENDA CUSTO PRODUTOS VENDIDOS VENDA A PRAZO P.Produto A Vista Qtd. Vendida-unid. Final Data , Análise Patrimonial ATIVO P.ACABADOS CLIENTES EXIGIBILIDADES FORNECEDORES PATRIMÔNIO LÍQUIDO % Inflação % Captação - a m TRADICIONAL Análise Resultado Inicial RECEITA DE VENDAS CUSTO PRODUTOS VENDIDOS zero 10,00 Final Data FIPECAFI/FEAC/USP/EVTVENN GECON ANÁLISE DE DESEMPENHOS COMPRAS DEPARTAMENTOS TRADICIONAL DA EMPRESA M.Contribuição-Operacional M.Contribuição-Financeira ALMOXARIFADO-MATERIAIS Ganhos de Estocagem C.Financiam. Estoques DEPÓSITO DE PRODUTOS Ganhos de Estocagem C.Financiam. Estoques FINANÇAS Receitas Financiamentos Custo Financiamentos PRODUÇÃO Receita de Produção Custo de Produção VENDAS M.Contribuição-Operacional Prof. 909 Carlos A. Pereira M.Contribuição-Financeira não é apurado FIPECAFI/FEAC/USP/ANALDESEMn 27
28 G E C O N TRADICIONAL FORMAÇÃO E ANÁLISE DOS S E DO PATRIMÔNIO Apurações Transações Compra Tempo Conjunt. Produção Tempo Conjunt. Venda Contribuição-Operacional Contribuição Financeira PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO: Clientes Estoques EXIGIBILIDADES Contribuição-Operacional Contribuição Financeira PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO: Clientes Estoques EXIGIBILIDADES FIPECAFI/FEAC/USP/ANFORMRESN Avaliação de Resultados e Desempenhos Econômicos Prof. Carlos Alberto Pereira 28
29 Avaliação de Resultados X Avaliação de Desempenhos AVALIAÇÃO DE S EVENTOS ECONÔMICOS, PRODUTOS / SERVIÇOS, ATIVIDADES AVALIAÇÃO DE DESEMPENHOS ÁREAS DE RESPONSABILIDADE ( ÁREAS DE NEGÓCIOS / UNIDADES DE NEGÓCIOS ) Modelo Orçamentário - GECON Original Corrigido Ajustado Padrão Real Planejamento Época da Operacional Planejamento Fase Ocorrência Controle Controle de Médio e Curto Prazo dos Eventos Longo Prazos Volume Planejado Planejado Ajustado Realizado Realizado Custo Padrão Padrão Padrão Padrão Realizado Preço Planejado Corrente Corrente Corrente Corrente Objetivo Utilizado para detalhar a alternativa operacional aprovada Isolar o efeito das variações de preço Ajuste do Planejamento Médio/Longo Prazos à realidade operacional do Curto Prazo Volume REAL X Volume PLANEJADO Eficiência : Recurso REAL X Recurso PADRÃO Variação Inflação Variação Ajuste Plano Variação Volume Variação Total Variação Eficiência 29
30 Algumas Aplicações do Modelo GECON Prof. Carlos Alberto Pereira 30
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