DISCIPLINA TREINAMENTO ESPORTIVO I. PROF. Paulo César Neves 2011
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- Bruno Ximenes Amarante
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1 DISCIPLINA TREINAMENTO ESPORTIVO I PROF. Paulo César Neves 2011
2 Unidade I HISTÓRICO DO TREINAMENTO 1- Período da Arte 2- Período da Improvisação 3- Período do Empirismo/Sistematização 4- Período Pré-Científico 5- Período Científico 6- Período Tecnológico 7- Período Marketing Dantas 2000; Tubino 2001
3 Período da Arte Olimpíadas Antiga Grécia (776 a.c.) até I Olimpíada Moderna em Atenas (1896) Foi a antiguidade Grega, que forneceu maior desenvolvimento ao esporte, devido ao grande número de jogos Gregos. Inspirou o Barão Pierre de Coubertin para criar as Olímpiadas Modernas
4 Período da Arte Características do Período - Preparação Generalizada: corridas, marchas, lutas, saltos - Usavam sobrecargas - Preparo psicológico apoiado no sofrimento - Ciclos de treinamentos denominado TETRAS (FR,MF,MFR,M) - Dietas nos treinos e jogos
5 Período da Improvisação I Olimpíada Moderna: Atenas 1896 até VII Olimpíada: Antuérpia na Bélgica Condições iguais de meios de treinamentos Eram vencedores aqueles que possuíam maiores qualidades inatas e recursos pessoais
6 Período do Empirismo VII Olimpíada: Antuérpia na Bélgica Até XV Olimpíada na Finlândia-1952
7 Período do Empirismo Surge o planejamento do treinamento Surgem as escolas de treinamento Aparece o treinador e o fisiologista Treinos com aumento do volume e intensidade Treinos com intervalos entre os estímulos Criação do Fartlek
8 Período Pré-Científico XV Olimpíadas na Finlândia 1952 até XVIII Olimpíada em Tóquio Japão 1964
9 Período Pré-Científico Organização da temporada Proposição de tabelas de trabalho Intensidade do treino com preponderância sobre o volume Interval Training Realizado por Zatopek
10 Período Científico XVII Tóquio 1964 até XXII Olimpíada em Moscou 1980
11 Período Científico Bases Fisiológicas (laboratórios) A ciência a serviço do esporte Testes e avaliações - Física, técnica, psíquica, corporal. Trabalho individualizado Surgem os Métodos de treino secretos Guerra de Ideologias: Guerra Fria Socialismo X Capitalismo
12 Período Tecnológico XXII Olimpíada em Moscou 1980 até XXV Olimpíada de Barcelona na Espanha 1992 Análise biomecânica dos movimentos Análises técnica e tática informatizadas Domínio da tecnologia a serviço do esporte Rapidez das informações e análises de provas e jogos da equipe (atleta) e do adversário
13 Período do Marketing A partir da XXV Olimpíada de Barcelona em 1992 até os dias de hoje A mídia tornou o esporte, em ESPORTE- ESPETÁCULO, atraindo grande público e com isso, grandes investidores Períodos de preparação menores Muitas provas e jogos na temporada
14 Período do Marketing Entrada do patrocínio Logomarcas no Uniforme e em todo material Domínio da propaganda Atletas com bolsas, ajudas de custo, salários Domínio do poder econômico Atleta/Clube = Empresa
15 TREINAMENTO GLOBAL COMISSÃO TÉCNICA: Grupo de profissionais reunidos em um mesmo propósito de treinamento, que trazem especializações em diferentes áreas de atuação, com o mesmo objetivo» Dantas (2004)
16 ADMINISTRATIVO Responsáveis pelo gerenciamento do trabalho em todos os setores Diretor: Responsável pela formação do grupo de atletas e membros da comissão técnica, elo de ligação com a Presidência. Supervisor: Dar condições ideais de trabalho aos atletas e comissão
17 PREPARAÇÃO TÁTICA TÁTICA Inter-relação dos fatores: espaço, tempo, companheiro, bola, adversário em cada situação, na dependência direta do objetivo. (BAYER, 1986) Quando fazer?
18 TÁTICA Subdivisões da tática: Individual De grupo Coletiva
19 PREPARAÇÃO TÉCNICA TÉCNICA - Motricidade específica de uma determinada modalidade esportiva que permite ao atleta resolver de forma eficiente as tarefas presentes no esporte. (GARGANTA, 1997)
20 PREPARAÇÃO TÉCNICO-TÁTICO Técnico ou Treinador: Responsável pelo treinamento técnico-tático. É o profissional que deverá exercer a função de líder. Auxiliar Técnico. Observador Técnico
21 PREPARAÇÃO FÍSICA Métodos e processos de treinamentos que visam levar o atleta ao seu melhor rendimento físico, ápice da forma. Preparador Físico: Responsável pelo treinamento, recuperação e controle da sobrecarga de trabalho Fisiologista: Avaliar e acompanhar o desempenho físico e passar as informações para o Preparador Físico
22 PREPARAÇÃO PSICOLÓGICA É a parte do treinamento que busca conhecer o perfil psicológico do atleta e proporcionar ao mesmo um estado ótimo de stress durante os treinos e principalmente nos jogos Psicólogo do Esporte: Deverá realizar trabalho individual e em grupo. Para isso, tem que conquistar a confiança do atleta.
23 Preparação Médica São atividades que cuidam da saúde do atleta de forma profilática e terapêutica Médico: Lidera a equipe médica Atividades da medicina esportiva
24 Preparação Médica FISIOPERAPEUTA: Recuperação e prevenção de lesão NUTRICIONISTA: Oferecer dieta saudável com balanço calórico ideal para cada atleta. Orientar a dieta antes, durante e depois de treinos e jogos.
25 Preparação Médica ENFERMEIRO: Controlar o estoque de medicamentos, acompanhar os atletas na prescrição médica e auxiliar nos tratamentos médicos MASSAGISTA: Responsável para auxiliar nos primeiros socorros.
26 ROUPARIA: > Controle do material esportivo MORDOMO OU ROUPEIRO: controle do material, entrega e recolhimento dos mesmos nos jogos e treinamentos.
27 DEPARTAMENTO JURÍDICO ADVOGADO: Defender atletas e a equipe nos Tribunais Desportivos
28 ÁREA DA PEDAGOGIA Pedagoga: Cuidar da educação do atleta, principalmente na categoria de base. Acompanhar seu desempenho escolar e orientar nas tarefas diárias.
29 ESTATÍSTICA E FILMAGEM ESTATÍSTICO: Prestar informações e dados estatísticos da equipe nas áreas técnica, tática, física, psicológica e social. CINEGRAFISTA Levar para a comissão técnica e atletas vídeos de situações relevantes da equipe e dos adversários» Fontes: TUBINO (2000) Dantas (2003)
30 UNIDADE II CLASSIFICAÇÃO DOS ESPORTES COI Comitê Olímpico Internacional
31 ESPORTES TERRESTRES DE MOVIMENTO CÍCLICO >CORRIDAS DE VELOCIDADE - 100, 200, 400, 110 C/ barreiras >CORRIDAS DE MEIO FUNDO: - 800, 1.500, 400 C/ barreiras CORRIDA DE FUNDO , 5000, 10000, Maratona > CICLISMO
32 ESPORTES TERRESTRES DE MOVIMENTO CÍCLICO MARCHA ATLÉTICA
33 ESPORTES TERRESTRES DE MOVIMENTO ACÍCLICO DE CONFRONTO - Esgrima - Karatê - Judô
34 ESPORTES TERRESTRES DE MOVIMENTO ACÍCLICO DE AVALIAÇÃO Ginástica Artística GRD
35 ESPORTES TERRESTRES DE MOVIMENTO ACÍCLICO DE PERFORMANCE > Arremesso de Peso >Lançamento de Disco >Lançamento de Martelo >Lançamento de Dardo
36 ESPORTES TERRESTRES DE MOVIMENTO ACÍCLICO > Salto em Altura > Salto com Vara > Salto em distância > Salto triplo > Levantamentos Olímpicos
37 ESPORTES TERRESTRES DE MOVIMENTO ACÍCLICO PRINCIPAIS ESPORTES COM BOLA Squash Tênis de mesa Futebol Voleibol Basquetebol Handebol
38 ESPORTES AQUÁTICOS DE MOVIMENTO CÍCLICO Natação Remo / Canoagem
39 ESPORTES AQUÁTICOS DE MOVIMENTO ACÍCLICO Pólo aquático Nado sincronizado
40 Unidade III EXERCÍCIOS PRELIMINARES Entende-se por exercícios preliminares todas as medidas preparatórias para o esporte, visando a obtenção do estado ideal técnico, tático, psíquico, físico e coordenativo visando também a prevenção de lesões. Weineck (2008)
41 Adaptações provocadas pelos exercícios preliminares Fisiológicas Psicológicas
42 Fisiológicas Elevação da temperatura corporal Aumenta a eficiência das contrações e reduz a viscosidade muscular Relaxa as fibras musculares pelo maior fluxo sanguíneo. O músculo consegue melhores condições de velocidade de reação.
43 Fisiológicas Melhora a coordenação de movimentos neuromuscular. Redução de lesões, apesar de não se ter conhecimento de um estudo que comprove esta afirmação Aumenta a elasticidade muscular
44 Fisiológicas Aumenta a produção de líquido sinovial e espessura das cartilagens Reduz o tempo necessário para atingir o Steady-State.
45 Fisiológicas Na prática, verifica-se que os atletas reclamam muito cansaço no início das atividades, principalmente nas corridas contínuas e quando entram no decorrer dos jogos em partidas que estão num ritmo muito intenso, até o momento que atingem o Steady-State.
46 Psicológicos Controle da ansiedade Melhora a autoconfiança Aumenta a motivação Melhora a concentração Mentalização do gesto técnico Mentalização das manobras táticas Levar ao estado ótimo de estresse
47 Tipos de Exercícios Preliminares Ativo Passivo Psicológico Combinado
48 ATIVOS: Exemplo 1 Exercícios de alongamentos, Exercícios que abordam as capacidades coordenativas Exercícios específicos que dão ênfase a parte técnica-tática, com simulações de jogadas e gestos técnicos utilizados no decorrer das partidas e provas Pequenos jogos (no esporte coletivo) Exercícios gerais intensos Piques, saltos, giros.
49 ATIVOS: Exemplo 2 Exercícios que abordam as capacidades coordenativas Alongamentos Exercícios técnicos específicos da modalidade Exercícios gerais de alta intensidade: piques, saltos e giros rápidos. Pequenos jogos ( no esporte coletivo)
50 PASSIVO Duchas quentes, Massagem Manual Massagem Vibratória
51 Psicológico Consiste no trabalho pré-competitivo, onde o atleta imagina-se em varias situações positivas dentro de uma partida/ prova. Gestos técnicos corretos Manobras táticas pretendidas Trabalha-se individualmente e em grupo
52 COMBINADO: Utiliza-se mais de uma técnica de preparação, juntando sempre com a principal que é a Ativa Fontes: Dantas (2003); Weineck (2004);
53 RECUPERAÇÃO IMEDIATAMENTE PROCEDIMENTOS UTILIZADOS LOGO APÓS A ATIVIDADE PRINCIPAL São 2 correntes: ATIVO PASSIVO
54 RECUPERAÇÃO IMEDIATAMENTE APÓS A ATIVIDADE PRINCIPAL ATIVO: Realiza trotes de 30% a 40% do Limiar Anaeróbio ou livres de 15 A 30 Alongamento estático, no limite da dor, após a parte principal, jogo ou prova. > Acredita-se que este procedimento vai acelerar o processo de recuperação > Chamado de Trabalho Regenerativo
55 RECUPERAÇÃO IMEDIATAMENTE APÓS A ATIVIDADE PRINCIPAL PASSIVO O atleta não realiza trabalhos físicos após a parte principal, jogo ou prova Acredita-se que o trote e o alongamento irá proporcionar mais micros lesões na musculatura e aumentar o acúmulo de catabólicos no musculo. Este procedimento iria retardar a recuperação do atleta.
56 Unidade IV Princípios do treinamento Individualidade Biológica Exige que os objetivos e as tarefas da preparação do desportista trate o atleta como único Sem respeitar este princípio, é muito difícil alcançar um elevado rendimento esportivo
57 Individualidade Biológica Deverá ser realizado uma ampla avaliação, para se conhecer o atleta em todos os aspectos para se explorar o seu potencial ao máximo: - Médico - Técnico-tático - Físico - Psíquico - Fisioterápico - Sócio/Econômico - Hábitos em geral
58 GENÓTIPO X FENÓTIPOS Genótipo: Carga genética determina fatores como a Estatura e Potencial a ser atingido. Fenótipo: Tudo que é acrescido ou somado ao indivíduo a partir do nascimento, influenciado pelo meio ambiente.
59 Genótipo + Fenótipo = Atleta Os potenciais são determinados geneticamente e as capacidades ou habilidades expressas, são decorrentes do fenótipo. O resultado observado no atleta depende da interação entre GENÓTIPO E FENÓTIPO
60 Princípio da Adaptação HOMEOSTASE: É o estado de equilíbrio instável mantido entre os sistemas constitutivos do organismo vivo, e o existente entre este e o meio ambiente. (WEINECK 2004)
61 HOMEOSTASE: Sempre que a homeostase é perturbada, o organismo dispara um mecanismo compensatório que procura restabelecer o equilíbrio, quer dizer, todo estímulo provoca uma reação no organismo acarretando uma resposta adequada. -Existem três tipos de Estímulo,denominados de stresses: físicos, bioquímicos e mentais.
62 HOMEOSTASE: ESTÍMULO > REAÇÃO > RESPOSTA EXEMPLO SE A TEMPERATURA BAIXAR ESTÍMILO. PROVOCA NO ORGANISMO UMA VASOCONSTRIÇÃO PERIFÉRICA E UMA VASODILATAÇÃO INTERNA, QUE CAUSA UM AUMENTO DO METABOLISMO REAÇÃO, ORGANISMO MANTERÁ SUA TEMPERATURA CORPORAL RESPOSTA
63 STRESSES FÍSICOS Causado por um aumento da atividade física, provocando aumento da adrenalina e noradrenalina, diretamente proporcional à intensidade e volume do esforço. Este stresse que provocando adaptação.
64 STRESSES BIOQUÍMICOS Provocado pela introdução no organismo de substâncias químicas (Insulina, ácidos, hormônios, álcool, fumo)
65 STRESSES MENTAIS Provocado pela ansiedade, angústia ou por outro fator estressante.
66 SINROME DE ADAPTAÇÃO GERAL ( SAG) O treinamento Esportivo é a ciência de provocar adaptação no organismo para torná-lo mais apto a realizar uma determinada performance. Se não fosse a adaptação provocada pelo estresse físico, não seria possível aprimorar a forma do atleta de maneira continuada
67 TIPOS DE ESTÍMULO X RESPOSTA FRACO (DÉBIL) X não provoca adaptação MÉDIO X apenas estimulam FORTE X provocam adaptação (SAG) MUITO FORTE X provocam danos, exaustão
68 Tipos de adaptações ADAPTAÇÕES AGUDAS: na hora, logo após a atividade ADAPTAÇÕES CRÔNICAS: com o tempo, depois de várias sessões de treinamento podendo ir até o trabalho plurianual, dependendo do objetivo do atleta,
69 DEFINIÇÃO: CANSAÇO SENSAÇÃO SUBJETIVA DO DESGASTE PROVOCADA PELO ESTÍMULO, É A PERCEPÇÃO DO ATLETA
70 DEFINIÇÃO: FADIGA DEPLEÇÃO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS ASSOCIADA AO ACÚMULO DE CATABÓLICOS NO ORGANISMO, QUE DIFICULTA A CONTINUIDADE DA ATIVIDADE. É O QUE SE BUSCA NO TREINAMENTO
71 DEFINIÇÃO: SOBRETREINAMENTO APLICAÇÃO DE UMA NOVA CARGA) DE TREINAMENTO (ESTÍMULO EM UM ATLETA COM RECUPERAÇÃO INCOMPLETA É UMA TÉCNICA UTILIZADA NO ALTO RENDIMENTO E RECOMENDADO APENAS EM ATLETAS CONFIRMADOS
72 DEFINIÇÃO: EXAUSTÃO SURGE EM DECORRENCIA DE EXCESSIVA APLICAÇÃO DE VÁRIAS SESSÕES DE TREINOS COM O ORGANISMO EM SOBRETREINAMENTO, TEM UM CARATER EXPONENCIAL E PROGRESSIVO TEM QUE SER EVITADO NO TREINAMNETO CAUSA DANOS
73 SINTOMAS DE EXAUSTÃO AUMENTO DA FC BASAL PERDA DE PESO PERDA DE MASSA MUSCULAR INSÔNIA LESÕES DIMINUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO
74 SINTOMAS DE EXAUSTÃO IRRITABILIDADE DIARREIAS CONSTANTES PERDA DA VONTADE DE COMPETIR O TREINADOR DEVERÁ TOMAR TODO O CUIDADO PARA NÃO EXPOR O ATLETA À EXAUSTÃO
75 PRINCIPAIS CUIDADOS Avaliações e reavaliações constantes Controle da intensidade e volume do treinamento Controle da composição corporal (Peso, % de gordura e massa magra) Percepção subjetiva do atleta quanto à sobrecarga dos treinos, jogos e provas Controle da ingestão calórica
76 PRINCÍPIO DA SOBRECARGA IMEDIATAMENTE A APLICAÇÃO DE UMA CARGA DE TRABALHO, HA UMA RECUPERAÇÃO DO ORGANISMO VISANDO RESTABELECER AS RESERVAS DEPLEDADAS
77 PRINCÍPIO DA SOBRECARGA O EQUILÍBRIO ENTRE ESTÍMULO - CARGA APLICADA (Volume e Intensidade), E O TEMPO DE RECUPERAÇÃO É QUE GARANTIRÁ A SUPERCOMPENSAÇÃO
78 FASES DE RECUPERAÇÃO PARA APLICAÇÃO DE NOVA SOBRECARGA 1ª - FASE DE RECUPERAÇÃO EXCESSIVA PARA A COMPENSAÇÃO DA CARGA 2ª - FASE DE RECUPERAÇÃO INSUFICIENTE PARA A COMPENSAÇÃO DA CARGA APLICADA
79 PRINCÍPIO DA RELAÇÃO IDEAL ENTRE SOBRECARGA E RECUPERAÇÃO Sobrecarga Queda no desempenho Recuperação ao nível inicial Elevação da capacidade SUPERCOMPENSAÇÃO
80 GRÁFICOS SOBRECARGA
81 PRINCÍPIO DA INTERDEPENDÊNCIA DE VOLUME X INTENSIDADE VOLUME INTENSIDADE VOLUME INTESIDADE - A ATIVIDADE DEVERÁ ESTAR FOCADA EM 2 PARAMETROS: QUALIDADE FÍSICA TRABALHADA PERÍODO DE TREINAMENTO
82 VOLUME: QUANTIDADE DE TREINAMENTO QUILOMETRAGEM PERCORRIDA NÚMERO DE REPETIÇÕES DURAÇÃO DO TRABALHO (TEMPO) NÚMERO DE SÉRIES
83 INTENSIDADE: QUALIDADE DO TREINAMENTO VELOCIDADE QUILAGEM UTILIZADA RÍTMO INTERVALOS ENTRE AS SÉRIES AMPLITUDE DOS MOVIMENTOS
84 EXEMPLOS EXERCÍCIO INTENSIDADE VOLUME AERÓBIO SUPINO FLEXIBILIDADE 80% FC MÁXIMA ou Limiar Anaeróbio 70%: 1RM INTERVALO: 60 RÍTMO: Moderado ADM MAX. INTERVALO km ou 60 3(SÉRIES) X 10 (REPETICÕES) 3 (SÉRIES) X 20 VELOCIDADE VELOCIDADE: Máxima Intervalo: 4 5 X 100m
85 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE AS ADAPTAÇÕES PROVOCADAS PELO TREINAMENTO SÃO REVERSÍVEIS, POR ISSO AS SOBRECARGAS DEVEM SER APLICADAS CONTINUAMENTE
86 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE O LIMITE MÁXIMO DE REPOUSO NÃO DEVERÁ ULTRAPASSAR 48 HORAS NOVA SOBRECARGA DEVERÁ SER APLICADA NO PERÍODO DE RECUPERAÇÃO AMPLIADA
87 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE O ATLETA DE ALTO NÍVEL PODERÁ SER TRABALHADO COM SOBRETREINAMENTO EM ATÉ SEIS SESSÕES DE TREINOS 3 DIAS NO MÍNIMO O ATLETA LEVARÁ 3 DIAS DE TREINAMENTO PARA ASSIMILAR A SUPERCOMPENSAÇÃO
88 PERÍODOS MÍNIMOS DE TREINOS PARA OBTENÇÃO DE RESULTADOS DE ADAPTAÇÃO CRÓNICA CAPACIDADE FÍSICA FORÇA DINÂMICA (HIPERTROFIA) FORÇA EXPLOSIVA E FORÇA ESTÁTICA RESISTÊNCIA ANAERÓBIA RESISTÊNCIA AERÓBIA RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA VELOCIDADE FLEXIBILIDADE (ADM) Nº DE MICROCICLOS DOZE SEIS SETE DEZ OITO DEZESSEIS DEZESSEIS FONTE (DANTAS 2004)
89 PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE MEIOS E MÉTODOS DE TRABALHO FORAM SUBSTITUÍDOS PELA QUALIDADE FÍSICA QUE SE PRETENDE TREINAR QUANTO MAIS PRÓXIMO DA COMPETIÇÃO MAIS SE UTILIZA ESTE PRINCÍPIO, MAIS ESPECÍFICO DEVERÁ SER O TREINAMENTO
90 COMO TREINAR QUALIDADE FÍSICA UTILIZADA NO ESPORTE SISTEMA ENERGÉTICO MAIS UTILIZADO NO ESPORTE LOCAL EQUIPAMENTO HORÁRIO GESTO ESPORTIVO
91 PRINCÍPIO DA CARGA PERIÓDICA INDICA QUANDO APLICAR DETERMINADA ATIVIDADE O ATLETA NÃO CONSEGUE SE MANTER DURANTE UM LONGO PERÍODO NO ÁPICE DA FORMA
92 PRINCÍPIO DA CARGA PERIÓDICA MANUTENÇÃO AQUISIÇÃO Perda DEVE HAVER UMA ALTERNÂNCIA ENTRE AUMENTO DO VOLUME E REDUÇÃO DA INTENSIDADE E VICE VERSA, NO CROCICLO
93 PRINCÍPIO DA CARGA CRESCENTE Este princípio resulta de uma relação entre estímulo, adaptação e aumento da sobrecarga Sobrecargas constantes contribuem apenas para a manutenção do desempenho já adquirido
94 Unidade V MÉTODOS DE TREINAMENTOS 1- CONTÍNUO COM INTENSIDADE ESTÁVEL 2- CONTÍNUO COM INTENSIDADE VARIÁVEL 3- INTERVALADO INTENSIVO 4- INTERVALADO EXTENSIVO
95 MÉTODOS DE TREINAMENTOS 5- INTERVALADO COM RECUPERAÇÃO COMPLETA 6- MÉTODO DE TREINAMENTO PLIOMÉTRICO 6- MÉTODO DE REPETIÇÃO 7- MÉTODO ADAPTATIVO
96 1- MÉTODO CONTÍNUO COM INTENSIDADE ESTÁVEL APLICAÇÃO DE CARGAS CONTÍNUAS COM PREDOMINANCIA DO VOLUME SOBRE A INTENSIDADE VOLUME INTENSIDADE PROPORCIONA DESENVOLVIMENTO DA RESISTÊNCIA AERÓBIA
97 MÉTODO CONTÍNUO COM INTENSIDADE ESTÁVEL NÃO POSSUE INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO A INTENSIDADE É CONSTANTE E DEVE SER SEMPRE IGUAL OU INFERIOR O LIMIAR ANAERÓBIO ESTÍMULO PROLONGADO (+ DE 30 ) DEVE ATINGIR O ESTADO DE EQUILÍBRIO OFERTA DE O2 = DEMANDA DE O2
98 EXEMPLOS DE EXERCÍCIOS CORRIDA DE LONGA DISTÂNCIA 40 minutos A 12 km/h s/ intervalo CIRCUITO CONTÍNUO LONGOS PERCURSOS NO TREINAMENTO DO CICLISMO, NATAÇÃO, REMO CORRIDA COM MUDANÇAS DE DIREÇÃO
99 MÉTODO CONTÍNUO COM INTENSIDADE VARIADA ESTÍMULO PROLONGADO (+ 30 ) NÃO POSSUE INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO VARIA A INTENSIDADE: IGUAL AO LIMIAR ANAERÓBIO (LAN) SUPERIOR AO LAN ABAIXO DO LAN
100 EXEMPLO DE ATIVIDADE EXERCÍCIO VOLUME INTENSIDADE CICLISMO 5 Km 40 Km/h 10 Km 35 Km/h 3 Km 50 Km/h
101 EXEMPLO DE ATIVIDADE LAN: 14 Km/h EXERCÍCIO INTENSIDADE VOLUME CORRIDA 12 km/h 10 minutos 16 Km/h 5 minutos 14 Km/h 20 minutos 10 Km/h 5 minutos
102 MÉTODO INTERVALADO INTENSIVO ESTÍMULOS CURTOS INTENSIDADE POSSUE INTERVALOS INCOMPLETOS DE RECUPERAÇÃO INTERVALOS LONGOS EM RELAÇÃO AOS ESTÍMULOS TREINAMENTO ANAERÓBIO LÁTICO
103 MÉTODO INTERVALADO INTENSIVO OFERTA DE O2 MENOR QUE O CONSUMO EXEMPLO: ATIVIDADE: 30 segundos INTERVALOS: 60 segundos
104 MÉTODO INTERVALADO INTENSIVO EXEMPLO DE ATIVIDADE EXERCÍCIO INTENSIDADE VOLUME CORRIDA NA PISTA 90% da Velocidade Max Intervalo X 200
105 MÉTODO INTERVALADO EXTENSIVO ESTÍMULOS MAIS PROLONGADOS INTENSIDADE MODERADA INTERVALOS PROPORCIONALMENTE CURTOS E INCOMPLETOS PARA A RECUPERAÇÃO VISA APRIMORAR A RESISTÊNCIA AERÓBIA OU ANAERÓBIA LÁTICA
106 MÉTODO INTERVALADO EXTENSIVO ESTÍMULO MAIOR QUE A RECUPERAÇÃO Exercício Intensidade Volume Corrida na pista 75% da vel. máxima Intervalo 30 segundos Corrida 20 % acima do LAN Intervalo 50 segundos 10 X 400 m 8 X 800
107 MÉTODO INTERVALADO COM RECUPERAÇÃO COMPLETA ESTÍMULOS CURTOS INTENSIDADE : 100% = Máxima Não utiliza-se a FC como parâmetro de controle da intensidade OS INTERVALOS SÃO COM COMPLETA RECUPERAÇÃO
108 MÉTODO INTERVALADO COM RECUPERAÇÃO COMPLETA TREINAMENTO ANAERÓBIO ALÁTICO (FONTE ENERGÉTICA) TREINAMENTO DA: FORÇA MÁXIMA FORÇA RÁPDA - EXPLOSIVA VELOCIDADE
109 Exercício Exercício Intensidade Volume Salto c/ Corrida Máxima 100% da Velocidade Intervalo 5 minutos 10 X 4 saltos + 15 m de corrida Corrida Máxima Intervalo 5 minutos 10 x 30 m
110 MÉTODO PLIOMÉTRICO Atividades que envolvem o ciclo excêntrico - concêntrico do músculo esquelético ativo e que provocam a sua potenciação elástica, mecânica e reflexa, resultando numa maior produção de trabalho. (MOURA, 1998)
111 TIPOS DE TREINAMENTO O tempo de contato ideal = 250ms - Saltitos - Multisaltos - Saltos com obstáculos - Saltos com carga adicional - Saltos em profundidade
112 EXEMPLO DE ATIVIDADE
113 Treinamento pliométrico Cuidados que devem ser tomados para a prevenção de lesões: O trabalho com carga e saltos em profundidade deverá ser feito somente em atletas confirmados Utilizar somente no esporte de competição; indivíduos treinados (força); número limitados de repetições; longos intervalos de recuperação.
114 Efeitos do treinamento Maior aumento da força rápida - explosiva que os outros programas; melhora da corrida (fases de maior velocidade).
115 MÉTODO DE REPETIÇÃO É REALIZADO COM VÁRIAS REPETIÇÕES, VISANDO MELHORAR A QUALIDADE DO MOVIMENTO, GESTO TÉCNICO.
116 MÉTODO DE REPETIÇÃO TREINOS DE HABILIDADES MOTORAS ESPECÍFICAS DA MODALIDADE PRIORIDADE DA TÉCNICA TREINOS DA COORDENAÇÃO Exercício Intensidade Volume Chute a gol Máxima Intervalo: varia de acordo com o objetivo 50 x
117 MÉTODOS ADAPTATIVOS O PRINCÍPIO DESTE MÉTODO É A BUSCA DA DIMINUIÇÃO DO OXIGÊNIO DURANTE O TREINAMENTO E CONSEQUENTE ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO SÃO 2 MAIS UTILIZADOS
118 MÉTODOS ADAPTATIVOS HYPOXIC-TRAINING: - Aumento do número de braçadas entre a inspiração ALTITUDE-TRAINING - ATIVIDADE FÍSICA EM LOCAIS ACIMA DE METROS DE ALTITUDE - Utiliza-se câmaras de simulação de ambiente
119 UNIDADE VI CAPACIDADES FÍSICAS RESISTÊNCIA VELOCIDADE FLEXIBILIDE FORÇA
120 RESISTÊNCIA CONCEITO: É A CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA FÍSICA E PSÍQUICA DE UM ATLETA
121 RESISTÊNCIA A- RESISTÊNCIA PSÍQUICA: - CAPACIDADE DO ATLETA SUPORTAR UM ESTÍMULO ACIMA DO SEU LIMIAR POR UM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO B- RESISTÊNCIA FÍSICA: - TOLERÂNCIA DO ORGANISMO À FADIGA
122 1- QUANTO A MOBILIZAÇÃO ENERGÉTICA AERÓBIA: HÁ OXIGÊNIO SUFICIENTE PARA A QUEIMA OXIDATIVA DE SUBSTÂNCIAS ENERGÉTICAS ANAERÓBIA: OCORRE SOB ESTÍMULOS DE ALTA INTENSIDADE, COM FORNECIMENTO INSUFICIENTE DE OXIGÊNIO. LÁTICA E ALÁTICA
123 2- QUANTO A PARTICIPAÇÃO DA MUSCULATURA RMG - RESISTÊNCIA MUSCULAR GERAL, REFERE-SE A MAIS DE UM SÉTIMO DA MUSCULATURA ESQUELÉTICA TOTAL ENVOLVIDA RML RESISTÊCIA MUSCULAR LOCALIZADA REFERE-SE A MENOS DE UM SÉTIMO DA MUSCULATURA ESQUELÉTICA TOTAL ENVOLVIDA
124 3- QUANTO A DURAÇÃO RCD RESISTÊNCIA DE CURTA DURAÇÃO: 45 SEGUNDOS A 2 MINUTOS SUPRIDA SOBRETUDO POR MOBILIZAÇÃO ANAERÓBIA LÁTICA
125 3- QUANTO A DURAÇÃO RMD RESISTÊNCIA DE MÉDIA DURAÇÃO: OCORRE SOB ESTÍMULO DE 2 A 8 MINUTOS VIA ENERGÉTICA PREDOMINANTE AERÓBIA
126 3- QUANTO A DURAÇÃO RLD: RESISTÊNCIA DE LONGA DURAÇÃO: OCORRE SOB ESTÍMULOS SUPERIORES A 8 MINUTOS E MOBILIZAÇÃO DE ENERGIA PREDOMINANTE: AERÓBIA A) RLD I ESTÍMULOS DE ATÉ 30 MINUTOS B) RLD II- EST. ENTRE 30 E 90 MINUTOS C) RLD III EST. DE MAIS DE 90 MINUTOS
127 BENEFÍCIOS DA RESISTÊCIA BASICA BEM DESENVOLVIDA AUMENTO DA CAPACIDADE FÍSICA: AUMENTA A TOLERANCIA AO TREINAMENTO OTIMIZA A CAPACIDADE DE RECUPERAÇÃO DO ORGANISMO TREINADO EM RESISTÊNCIA, PODE ELIMINAR MAIS RAPIDAMENTE OS CATABÓLICOS RESPONSÁVEIS PELA FADIGA
128 BENEFÍCIOS DA RESISTÊCIA BASICA BEM DESENVOLVIDA REDUÇÃO DE LESÃO: FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA, TENDÕES E ARTICULAÇÕES AUMENTO DA TOLERÂNCIA A CARGA MANUTENÇÃO DA ALTA VELOCIDADE
129 BENEFÍCIOS DA RESISTÊCIA BASICA BEM DESENVOLVIDA REDUÇÃO DE ERROS TÉCNICOS: RETARDA A FADIGA, MANTENDO MELHOR COORDENAÇÃO MOTORA ESTABILIDADE DA SAÚDE: APRESENTA MAIOR RESISTÊNCIA IMUNOLÓGICA
130 BENEFÍCIOS DA RESISTÊCIA BÁSICA BEM DESENVOLVIDA PREVENÇÃO DE FALHAS TÁTICAS DECORRENTES DA FADIGA. SEGUNDO LIESEN (2005), ATLETAS COM DEFICIÊNCIA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO APRESENTAM MAIORES ÍNDICES DE ERROS TÉCNICOS-TÁTICOS, COM VALORES DE ACÚMULO DE LACTATO ENTRE 6 E 8 mmol/l OBS: MUITO TREINO DA RESISTÊNCIA O ATLETA PODERÁ FICAR MAIS LENTO
131 TIPOS DE TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA AERÓBIA CORRIDA DE LONGA DISTÂNCIA COM INTENSIDADE CONSTANTE CORRIDA DE LONGA DISTÂNCIA COM INTENSIDADE VARIADA CORRIDA DE LONGA DISTÂNCIA COM MUDANÇA DE DIREÇÃO
132 TIPOS DE TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA ANAERÓBIA CIRCUITOS CONTÍNUOS CORRIDAS E CIRCUITOS NO MÉTODO INTERVALADO EXTENSIVO MUSCULAÇÃO COM VOLUME ALTO E INTENSIDADE BAIXA 65 % 1 RM 3x 15 REPETIÇÕES 12 ESTAÇÕES
133 VELOCIDADE CAPACIDADE DE ATINGIR MAIOR RAPIDEZ DE REAÇÃO E DE MOVIMENTO (WEINECK 2008)
134 VELOCIDADE SEGUNDO WEINECK (2008) A VELOCIDADE DO JOGADOR É UMA CAPACIDADE COMPLEXA, COMPOSTA POR: - PERCEPÇÃO DA SITUAÇÃO DE JOGO - ANTECIPAÇÃO AO ADVERSÁRIO - DECISÃO NO MENOR TEMPO POSSÍVEL - REAÇÃO A UMA JOGADA INESPERADA
135 VELOCIDADE -MOVIMENTO CÍCLICO E ACÍCLICO SEM BOLA E COM GRANDE RÍTMO - AÇÃO COM BOLA E DIANTE DO ADVERSÁRIO - AJUSTE RÁPIDO DAS POSSIBILIDADES TÉCNICAS-TÁTICAS
136 DIVISÃO DA VELOCIDADE 1- REAÇÃO 2- ACELERAÇÃO 3- AÇÃO OU PURA OU MÁXIMA 4- RESISTÊNCIA DE VELOCIDADE
137 TIPOS DE VELOCIDADE 1- REAÇÃO ESTÍMULO NUM MENOR ESPAÇO POSSÍVEL DE TEMPO. É DIVIDIDO 5 FASES: - ESTÍMULO RECEPTOR (SINAL: ÓTICO, ACÚSTICO E TÁTEIS) - CONDUÇÃO DESTES ESTÍMULOS ATÉ O SISTEMA NERVOSO CENTRAL
138 VELOCIDADE DE REAÇÃO - CONDUÇÃO DESTES ESTÍMULOS ATÉ OS FEIXES NERVOSOS - ATIVAÇÃO DOS MÚSCULOS - EXCITAÇÃO DOS MÚSCULOS E DESENCADEAMENTO DA ATIVIDADE MECÂNICA
139 2- VELOCIDADE DE ACELERAÇÃO É A CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO DO ATLETA QUE VAI AUMENTANDO A FREQUENCIA DE PASSADA E A AMPLITUDE DA PASSADA
140 3- VELOCIDADE DE AÇÃO OU MÁXIMA OU PURA - CAPACIDADE DE REALIZAR MOVIMENTOS, COM A MÁXIMA VELOCIDADE
141 4- RESISTÊNCIA DE VELOCIDADE CAPACIDADE DE MANUTENÇÃO DA VELOCIDADE DURANTE O MAIOR TEMPO POSSÍVEL ELA É MAIS SIGNIFICATIVA EM PERCURSOS ACIMA DE 200 METROS
142 EXEMPLO NA CORRIDA DE 100 METROS MÉDIA NA CORRIDA DE 100 METROS DE ATLETAS DE ALTO NÍVEL: 1- REAÇÃO 2- ACELERAÇÃO DE 0 A 30 m 3- MÁXIMA DE 30m A 70m 4- RESISTÊCIA DE VELOCIDADE APÓS 70 m
143 VELOCIDADE QUANTO MAIS TREINADO O ATLETA: ACELERA EM MAIOR DISTÂNCIA E SE MANTEM EM MAIOR DISTÂNCIA EM VELOCIDADE MÁXIMA
144 PROGRAMAS DE TREINAMENTO VELOCIDADE DE REAÇÃO E ACELERAÇÃO: - TIPOS DE SAÍDA: FRENTE, COSTA, LADO, ASSENTADO DE FRENTE E COSTA, OBSTÁCULOS, APÓS O COMPANHEIRO PASSAR, ROLAMENTOS, SALTOS EM PROFUNDIDADE, LATERAL. DECÚBITO VENTRAL E DORSAL
145 PROGRAMAS DE TREINAMENTO LOCAL: PISTA, CAMPO, QUADRA SINAIS: VISUAL AUDITIVO - TÁTIL TIROS: 5m / 10m / 15m / 20m / 25m / 30m TIPOS DE CORRIDA: FRENTE, COSTA, LATERAL, DIAGONAL, COM MUDANÇAS DE DIREÇÃO
146 PROGRAMAS DE TREINAMENTO INTERVALO: A RECUPERAÇÃO ENTRE OS ESTÍMULOS DEVERÁ SER COMPLETA COM OS TEMPOS ENTRE 3 A 5 MINUTOS
147 PROGRAMAS DE TREINAMENTO VELOCIDADE DE AÇÃO MÁXIMA EXECUTAR A MESMA DINÂMICA COM DISTÂNCIAS DE 30m a 70 m RESISTÊNCIA DE VELOCIDADE EXECUTAR A MESMA DINÂMICA COM DISTÂNCIAS ACIMA DE 100 m
148 FLEXIBILIDADE Capacidade e qualidade que tem o atleta de poder executar movimentos de grande amplitude por si mesmo ou sob a influência auxiliar de forças externas em uma ou mais articulações WEINECK 2004
149 FLEXIBILIDADE CAPACIDADE FÍSICA RESPONSÁVEL PELA MÁXIMA AMPLITUDE DE MOVIMENTO MÚSCULO-ARTICULAR DE UMA OU MAIS ARTICULAÇÕES, SEM RISCO DE LESÃO
150 ALONGAMENTO TERMO UTILIZADO PARA DESCREVER OS EXERCÍCIOS FÍSICOS QUE AUMENTAM O COMPRIMENTO DAS ESTRUTURAS DOS TECIDOS MOLES E CONSEQUENTEMENTE A FLEXIBILIDADE, A AMPLITUDE DE MOVIMENTO - ADM
151 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO Estática Vantagens: - menor risco de lesões - maior controle dentro de limites de segurança Desvantagens: - pouca funcionalidade - Eficácia para o aquecimento e recuperação pós atividade não é comprovada
152 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO Balística Vantagens: - desenvolve a flexibilidade dinâmica - grande funcionalidade e pouco cansativo Desvantagens: - pouco tempo para adaptação do tecido, gerando risco de lesão - grandes movimentos angulares e parada brusca podem lesar os tecidos - pode desencadear reflexo de estiramento
153 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO FNP Facilitação neuromuscular proprioceptiva Vantagens: - desenvolve qualidades de flexibilidade e força ao mesmo tempo - aumenta a coordenação dos movimentos - vários estudos dizem que é a técnica + eficaz para melhorar a ADM Desvantagens: - requer um indivíduo motivado e cooperativo - mais desconfortável que o alongamento estático
154 Quando o alongamento é utilizado Nos exercícios preliminares Após a atividade principal para manter a ADM Nos trabalhos regenerativos Na recuperação de lesão, redirecionando as fibras musculares lesadas que estão se reconstituindo.
155 Exercícios contínuos levam a um encurtamento da musculatura, e conseqüentemente a diminuição da amplitude de movimento, com conseqüentes alterações dos padrões biomecânicos normais, que pode diminuir a eficiência na produção de força e aumentar as chances de lesão muscular O alongamento minimiza esta afirmativa.
156 FORÇA Conceito mecânico - Produção de impulso (modificação do estado de um corpo)
157 FORÇA Força muscular quantidade de força que um músculo ou grupo muscular pode gerar em um padrão específico de movimento e em uma determinada velocidade (KNUTTGEN e KRAEMER, 1987).
158 FORÇA
159 FORÇA Fatores que definem a aplicação da força Taxa de produção da força Valor da força atingida Duração da força
160 Força Máxima REPRESENTA A MAIOR FORÇA DISPONÍVEL, QUE O SISTEMA NEURO-MUSCULAR PODE MOBILIZAR ATRAVÉS DE UMA CONTRAÇÃO MÁXIMA VOLUNTÁRIA, DIVIDIDA EM ESTÁTICA E DINÂMICA
161 A- FORÇA MÁXIMA ESTÁTICA É A FORÇA MÁXIMA CONTRA UMA DETERMINADA RESISTÊNCIA - FORÇA DE MANUTENÇÃO - FORÇA DE TRAÇÃO
162 B- FORÇA MÁXIMA DINÂMICA FORÇA MÁXIMA DENTRO DE UMA DETERMINADA SEQUENCIA DE MOVIMENTO: - FORÇA DE IMPACTO -FORÇA DE TRAÇÃO - FORÇA DE EMPURRÃO
163 FORÇA RÁPIDA - EXPLOSIVA É A CAPACIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DE MOVIMENTAR O CORPO OU OBJETOS (BOLA, PESO, DISCO) COM VELOCIDADE MÁXIMA E COM FORÇA MÁXIMA - FORÇA DE: - SPRINT - SALTO - CHUTE - ARREMESSO - TRAÇÃO - GOLPES
164 RESISTÊNCIA DE FORÇA CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA À FADIGA EM CONDIÇÕES DE DESEMPENHO PROLONGADO DE FORÇA RESISTÊNCIA DE FORÇA: - SALTOS - CHUTES - ARREMESSOS - TRAÇÃO - GOLPES
165 (HALL,1999) Fatores que influenciam: Ângulo, estatura, comprimento 60 o = 67% 100 o = 100% 140 o = 95% 180 o = 71%
166 Treinamento Componentes da carga Exercício Intensidade Volume Supino, voador, leg press, etc. Peso, velocidade, intervalo, etc. Séries, repetições, duração, etc.
167 Treinamento FORÇA RÁPIDA - EXPLOSIVA: FORÇA X VELOCIDADE > MAX:10 segundos MOVIMENTOS RÁPDOS (INTENSOS) COM POUCA REPETIÇÃO (VOLUME BAIXO) E INTERVALOS COMPLETOS TRAÇÃO COM COLETES E ARRANCAS CURTAS SALTOS: (PLIOMETRIA, SALTOS EM PROFUNDIDADE E SALTOS EM BARREIRAS, CONES, CORDA
168 TREINAMENTO FORÇA MÁXIMA PURA - MAX: 10 TRABALHOS ISOMÉTRICOS TRAÇÃO COM COLETE COM 100% DE FORÇA PARA FRENTE, COSTA, LATERAL
169 TREINAMENTO RESISTÊNCIA DE FORÇA Saltos: Maior nº de repetições com intensidade mais baixa Musculação: 60% a 70% de 1 RM e maior nº de repetições Coletes de tração: 60% a 70% da força máxima com tempos de 90 segundos
170 Intervalos de recuperação Entre sessões de treinamento: 24 a 36 horas Entre repetições: Varia de acordo com o tipo de força
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