PROF. Ms. FÚLVIO RODRIGUES VALERIANO PROFa. GISELE CHAGAS MACHADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROF. Ms. FÚLVIO RODRIGUES VALERIANO PROFa. GISELE CHAGAS MACHADO"

Transcrição

1 PROF. Ms. FÚLVIO RODRIGUES VALERIANO PROFa. GISELE CHAGAS MACHADO

2 1.OBJETIVOS; 2.PRINCÍPIOS; CONTEÚDO MEDIDAS E AVALIÇÕES 3.TIPOS DE AVALIÇÕES; 4.TÉCNICAS E INSTRUMENTOS; 5.CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE TESTES; 6.PASSOS NA ELABORAÇÃO DE BATERIAS DE TESTES;

3 1. OBJETIVOS DAS MEDIDAS E AVALIAÇÕES Determinar o progresso Classificar os indivíduos Selecionar os indivíduos Diagnosticar Motivar Manter padrões Experiência indivíduo e profissional Diretriz da pesquisa

4 2.PRINCÍPIOS MEDIDAS E AVALIAÇÕES 1. Medidas equiparadas com o objetivo 2. Lembrar da relação teste, medidas e avaliação 3. Conduzidos e supervisionados por pessoas treinadas 4. Interpretação dos resultados como um todo: social, mental, fisico, psicológico; 5. Tudo que existe pode ser medido 6. Nenhum teste ou medida é perfeito 7. Não há teste que substitua o julgamento profissional 8. Sempre deve existir o reteste 9. Utilizar o teste que mais se aproxime da situação da atividade 10.Usar teste validados, fidedignos e objetivos

5 3. TIPOS DE AVALIÇÕES Avaliação Diagnóstica Avaliação Formativa Avaliação Somativa

6 TIPOS DE AVALIAÇÕES Avaliação diagnóstica Nada mais é do que uma análise dos pontos fortes e fracos do indivíduo, ou da turma, em relação a uma determinada característica. Esse tipo de avaliação, comumente efetuado no início do programa, ajuda o profissional a calcular as necessidades dos indivíduos e, elaborar o seu planejamento de atividades, tendo como base essas necessidades ou, então, a dividir a turma em grupos (homogêneos ou heterogêneos) visando facilitar o processo de assimilação da tarefa proposta (JOHNSON; NELSON, 1979 apud MARINS; GIANNICHI, 2003).

7 TIPOS DE AVALIAÇÕES Avaliação formativa Este tipo de avaliação informa sobre o progresso dos indivíduos, no decorrer do processo ensinoaprendizagem, dando informações tanto para os indivíduos quanto para os profissionais, indica ao profissional se ele está ensinando o conteúdo certo, da maneira certa, para as pessoas certas e no tempo certo. A avaliação realizada quase que diariamente, ou semanalmente, mensalmente, quando a performance do indivíduo é obtida, avaliada e em seguida é feita uma retroalimentação apontando e corrigindo os pontos fracos até ser atingido o objetivo proposto (JOHNSON; NELSON, 1979 apud MARINS; GIANNICHI, 2003).

8 TIPOS DE AVALIAÇÕES Avaliação Somativa É a soma de todas as avaliações realizadas no fim de cada unidade do planejamento, com o objetivo de obter um quadro geral da evolução do indivíduo (JOHNSON; NELSON, 1979 apud MARINS; GIANNICHI, 2003).

9 4. TÉCNICAS E INSTRUMENTOS TÉCNICA É O METODO USADO PARA SE OBTER AS INFORMAÇÕES. INSTRUMENTO É O RECURSO USADO PARA SE OBTEREM AS INFORMAÇÕES. É SUBDIVIDIDO EM OBSERVAÇÃO, INQUIRIÇÃO E TESTAGEM.

10 4. TÉCNICAS E INSTRUMENTOS CONCEITOS IMPORTANTES Teste: o instrumento, procedimento ou técnica usado para se obter uma informação. Exemplo: teste de estatura.

11 CONCEITOS IMPORTANTES Medida: é o processo utilizado para coletar as informações obtidas pelo teste atribuindo um valor numérico aos resultados. Exemplo: 1,95m.

12 CONCEITOS IMPORTANTES Avaliação É a tomada de decisão que estabelece um julgamento do valor, do resultado, da qualidade de algo que se tenha medido. Avaliar é o mesmo que comparar.

13 CONCEITOS IMPORTANTES Avaliação A comparação pode ser feita com os próprios resultados anteriores ou de outros; ou com resultados de testes aplicados a outros grupos. A avaliação interpreta o resultado de uma medida.

14 CONCEITOS IMPORTANTES Avaliação - Exemplo A estatura de acordo com a média obtida é alta. Importância Valor da informação Classifica Permite a reflexão Alcance de metas

15 5. CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE TESTES Usar teste validados, fidedignos e objetivos CONCEITOS DE VALIDADE FIDEDIGNIDADE OBJETIVIDADE

16 VALIDADE É a determinação do grau em que o teste mede aquilo que se propõe a medir

17 VALIDADE FORMA DE DETERMINAÇÃO Comparação com testes de validade conhecida direto (referência = padrão ouro) x indireto Definição a partir de opinião de pessoas de reconhecido gabarito no assunto Por conhecimentos teóricos fundamentados em literatura

18 VALIDADE O DICIONÁRIO AURÉLIO DEFINE 1. Qualidade ou condição de válido; validabilidade. 2. Legitimidade, valência, valimento, valor. 3. Qualidade do que é válido em todas as acepções.

19 VALIDADE Guedes, 2006; Fernandes, 1999; Marins, 2003; Thomas e Nelson, 2002 concordam que é o grau (qualidade) com que um teste ou instrumento mede o que objetiva medir.

20 TIPOS DE VALIDADE

21 Preditiva VALIDADE

22 TIPOS DE VALIDADE Validade Lógica A medida obviamente retrata o que está sendo medido. O teste é valido por definição. Ex.: teste de equilíbrio estático. Validade Concorrente Um instrumento de medida é correlacionado a algum outro critério outro já válido para o mesmo atributo que se pretende medir. Ex.: teste de VO2max medida indireta sendo validado pelo teste de medida direta.

23 TIPOS DE VALIDADE Validade Preditiva Probabilidade com que os escores produzidos por determinado instrumento de medida pode predizer estatisticamente o que se pretende avaliar. Ex.: um teste em turmas iniciantes em ginástica para predizer o sucesso das turmas avançadas. Os alunos fariam esse teste na iniciação e ao final do curso avançado, os resultados seriam correlacionados com critérios de sucesso. Validade Constructo Refere-se, especificamente, à análise do significado dos escores de um instrumento de medida relativo a conceitos comportamentais e socioculturais (habilidades, atitudes, percepções etc.).

24 Referências sobre os coeficientes de correlação momento-produto (rxy) para interpretação de validação de instrumentos de medidas na área de Educação Física. Coeficiente de correlação (r xy ) Tabela 1 Validação do Instrumento 0,90 0,99 Excelente 0,80 0,89 Muito Boa 0,70 0,79 Aceitável 0,60 0,69 Questionável Fonte: Tritschler, 2000 citado por Guedes, 2006.

25 FIDEDIGNIDADE É o grau em que esperamos que os resultados entre teste e reteste sejam consistentes (reprodutivos) mesmo observador.

26 FIDEDIGNIDADE Definição no Dicionário Aurélio da palavra Fidedigno: Digno de fé; merecedor de crédito.

27 FIDEDIGNIDADE Os testes deverão ser realizados varias vezes por um mesmo avaliador: INTRA-AVALIADOR Ou varias vezes por vários avaliadores INTERAVALIADORES

28 FIDEDIGNIDADE FORMA DE DETERMINAÇÃO Comparação de resultados dependentes: teste x reteste Coeficiente de correlação de Pearson (r > 0,70) Observar que reprodutivo não significa válido

29 OBJETIVIDADE É o grau em que esperamos consistência nos resultados, quando o teste é aplicado por diferentes avaliadores na mesma amostra.

30 OBJETIVIDADE DEFINIÇÃO SEGUNDO DICIONÁRIO AURÉLIO Caráter da atitude, ou do procedimento, que é, ou pretende ser, estritamente adequado às circunstâncias.

31 OBJETIVIDADE Guedes, 2006; Fernandes, 1999; Marins, 2003; Thomas e Nelson, São unânimes que a objetividade está relacionada com o grau de reprodutibilidade do teste por diversos avaliadores. INTER- AVALIADORES

32 OBJETIVIDADE Reflete o nível em que a medida pode ser afetada Inter-avaliadores.

33 ATENÇÃO UM TESTE PODE SER FIDEDIGNO, OBJETIVO MAS NÃO SER VÁLIDO. BALANÇA DESCALIBRADA

34 Parâmetro para a seleção dos Testes VALIDADE FIDEDIGNIDADE OBJETIVIDADE Excelente O,80 1,00 0,90 1,00 0,95 1,00 Bom O,70 0,79 0,80 0,89 0,85 0,94 Regular 0,50 0,69 0,60 0,79 0,70 0,84 Fraco 0,00-0,49 0,00 0,59 0,00 0,69 Fonte: Marins, 2003

35 ESTUDO DIRIGIDO Escreva todos os princípios e objetivos das medidas e avaliações e explique as diferenças entre eles. 2 Explique o que é objetividade, fidedignidade. 3 Explique cada tipo de validade 4 - Explique o que e fidedignidade inter - avalidador e intra - avaliador. 5 Explique detalhadamente o que é um teste, uma medida e uma avaliação. 6 Quais os 03 tipos de avaliação? Explique detalhadamente cada uma delas.

36 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DA AVALIAÇÃO Fases de Aplicação de um Teste Fase preparatória ou pré-teste Fase de aplicação ou intrateste Fase de análise ou pós-teste

37 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DA AVALIAÇÃO Fase preparatória ou pré-teste Os cuidados administrativos relacionados a esta fase devem considerar: 1. O testado (quem? por quê? para que? o quê?) ANAMNESE; 2. Equipamentos e materiais; 3. Espaço físico; 4. Pessoal qualificado; 5. Comunicação das instruções (fichas, desenhos, ilustrações, fotografias, entre outros); 6. Segurança; 7. Divisão do grupo a ser avaliado; 8. Registros das informações (fichas de coletas de dados e padronização da unidade de medida a ser registrada); 9. Horário e condições ambientais; 10.Arrumação do local.

38 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DA AVALIAÇÃO Fase de aplicação ou intrateste Nesta fase os cuidados a considerar são: 1. Última revisão das estações e de todo o circuito; 2. Segurança; 3. Instruções finais; 4. Aquecimento (quando necessário); 5. Motivação (quando necessária); 6. Registros precisos e uniformes dos resultados; 7. Recolher as fichas de coleta de dados; 8. Observar se nas fichas constam os nomes, o sexo, nome do teste, local, data, hora, temperatura ambiente, entre outros.

39 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DA AVALIAÇÃO Fase de análise ou pós-teste Nesta fase devemos estar preocupados com: 1. A organização dos dados coletados; 2. Transformar os registros em índices; 3. Comparar os sujeitos entre si e com as normas já existentes; 4. Localizar pontos fracos e fortes; 5. Apontar a colocação do testado no grupo; 6. Reajustar o programa de treinamento.

40 6. PASSOS NA ELABORAÇÃO DE BATERIAS DE TESTES

41 6. PASSOS NA ELABORAÇÃO DE BATERIAS DE TESTES 1. DETERMINAR O OBJETIVO DO(S) TESTE(S); 2. QUAIS AS CAPACIDADES QUE SÃO AVALIADAS; 3. SELECIONAR OS TESTE QUE IRÃO PROJETAR AS CAPACIDADES DE INTERESSE, DE ACORDO COM UM CERTO CRITÉRIO (VFO); 4. LEVANTAMENTO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA A APLICAÇÃO DOS TESTES; 5. DETERMINAR A ORDEM DE APLICAÇÃO DOS TESTES; 6. COMO A BATERIA SERÁ APLICADA;

42 6. PASSOS NA ELABORAÇÃO DE BATERIAS DE TESTES 7. FAZER UM ESTUDO PILOTO; 8. REVISAR A BATERIA SE NECESSÁRIO; 9. APLICAR 10. ESTABELECER A VALIDADE MEDIR O QUE SE PROPÕE; 11. ESTABELECER A FIDEDIGNIDADE DA BATERIA MEDIÇÃO CONSISTENTE; 12. DESENVOLVER NORMAS PARA APLICAÇÃO DA BATERIA DE TESTES; 13. ELABORAR UM MANUAL QUE CONTENHA TODOS OS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA BATERIA DE TESTES;

43 ORDEM DE APLICAÇÃO DOS TESTES 6. PASSOS NA ELABORAÇÃO DE BATERIAS DE TESTES 1.AVALIAÇÃO PARA ACADEMIA DEVE-SE ORGANIZAR OS TESTES EM UMA SEQUÊNCIA OBJETIVA E PRÁTICA PARA O AVALIADOR E AVALIADO, ALÉM DISSO, DEVERÁ HAVER O BALANCEAMENTO DOS GRUPOS MUSCULARES ENVOLVIDOS EM CADA TESTE; EX: TESTE DE FORÇA ABDOMINAL, TESTE CARDIORESPIRATÓRIO; 2.TESTES QUE EXIGEM CONCENTRAÇÃO E AGILIDADE DEVERÃO OCORRER EM PRIMEIRO LUGAR; 3.ADEQUADO AMBIENTE PARA A REALIZAÇÃO DOS TESTES; 4.O TESTE DEVE SER APLICADO EM CONDIÇÕES DE IGUALDADE DE CONDIÇÕES;

44 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DA AVALIAÇÃO Fase preparatória ou pré-teste Os cuidados administrativos relacionados a esta fase devem considerar: 1. O testado (quem? por quê? para que? o quê?) ANAMNESE; 2. Equipamentos e materiais; 3. Espaço físico; 4. Pessoal qualificado; 5. Comunicação das instruções (fichas, desenhos, ilustrações, fotografias, entre outros); 6. Segurança; 7. Divisão do grupo a ser avaliado; 8. Registros das informações (fichas de coletas de dados e padronização da unidade de medida a ser registrada); 9. Horário e condições ambientais; 10.Arrumação do local.

45 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DA AVALIAÇÃO FASE PREPARATÓRIA OU PRÉ-TESTE 1. O TESTADO (QUEM? POR QUÊ? PARA QUE? O QUÊ?) ANAMNESE 2. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS COMPUTADOR, PROGRAMA, BALANÇA, FITA METRICA, PLICOMETRO, BANCOS OU BICICLETA ERGOMÉTRICA ADEQUADA; MACA, FREQUÊNCIMETRO, CRONOMETRO, LÁPIS OU CANETA DERMOGRAFICA 3. ESPAÇO FÍSICO SALA ESPECÍFICA PARA AVALIAÇÃO FÍSICA; 4. PESSOAL QUALIFICADO CURSO E TREINAMENTO

46 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DA AVALIAÇÃO FASE PREPARATÓRIA OU PRÉ-TESTE 5. COMUNICAÇÃO DAS INSTRUÇÕES PROCEDIMENTOS BASICOS PRECEDIDOS DA AVALIAÇÃO FÍSICA, DESENHOS, ILUSTRAÇÕES, FOTOGRAFIAS, ENTRE OUTROS); 6. REGISTROS DAS INFORMAÇÕES FICHAS DE COLETAS DE DADOS E PADRONIZAÇÃO DA UNIDADE DE MEDIDA A SER REGISTRADA; 7. ARRUMAÇÃO DO LOCAL HIGIENE DOS EQUIPAMENTOS E DA SALA DE AVALIAÇÃO

47 ANAMNESE Segundo Barbanti (1994) é a reunião de informações sobre a história passada e presente da pessoa referentes ao seu estilo de vida, doenças, acidentes, cirurgias e doenças de seus familiares.

48 ANAMNESE DEVERÁ CONSTAR: 1. Objetivo do avaliado com o exercício físico. 2. História de atividades e exercícios físicos, pregressa e atual. 3. História de patologias crônico degenerativas na família. 4. História de patologias pessoais, pregressa e atual. 5. Utilização de medicamentos. 6. Hábitos como Tabagismo e Etilismo.

49 AVALIAÇÃO ANTROPOMETRICA - PROTOCOLOS BALANÇA - Peso Corporal - Material: balança com precisão de 100g. - Protocolo: o avaliado deve se posicionar em pé, de costas para a escala da balança com afastamento lateral dos pés, estando a plataforma entre os mesmos. - Em seguida coloca-se sobre e no centro da plataforma, ereto e com o olhar num ponto fixo à sua frente (PLANO DE FRANKFURT). - Deve usar o mínimo de roupa possível. É realizada apenas uma medida.

50 AVALIAÇÃO ANTROPOMETRICA - PROTOCOLOS BALANÇA - Peso Corporal

51 ESTADIOMETRO - Estatura AVALIAÇÃO ANTROPOMETRICA - PROTOCOLOS - Material: pode ser utilizado um estadiômetro de madeira ou uma fita métrica fixada à parede, todos graduados em centímetros e décimo de centímetros, um cursor ou um esquadro antropométrico. Posição ortostática Indivíduo em pé, posição ereta, braços estendidos ao longo do corpo e pés unidos. Protocolo O avaliado deve estar na posição ortostática (PO), procurando pôr em contato com o instrumento de medida as superfícies posteriores do calcanhar, cintura pélvica, cintura escapular e região occipital. A medida é feita com o avaliado em apnéia inspiratória, de modo a minimizar possíveis variações sobre esta variável antropométrica. A cabeça deve estar orientada segundo o plano de Frankfurt, paralela ao solo. A medida será feita com o cursor em ângulo de 90 em relação à escala. Permite-se ao avaliado usar calção e camiseta, exigindo que esteja descalço.

52 Perimetria Definição AVALIAÇÃO ANTROPOMETRICA - PROTOCOLOS As medidas antropométricas de circunferência correspondem aos chamados perímetros que podem ser definidos como o perímetro máximo de um segmento corporal quando medido em ângulo reto em relação ao seu maior eixo. Material Fita métrica ou trena antropométrica com precisão de 0,1 cm.

53

54 COMPOSIÇÃO CORPORAL Composição corporal é proporção entre os diferentes componentes corporais e a massa corporal total, sendo normalmente expressa pelas porcentagens de gordura e de massa magra (COSTA, 2001).

55 COMPOSIÇÃO CORPORAL TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL Método Direto Métodos Indiretos Métodos Duplamente Indiretos

56 COMPOSIÇÃO CORPORAL DOBRAS CUTÂNEAS (DC) - O COMPASSO A espessura das dobras cutâneas é medida utilizando-se o compasso de dobras cutâneas, também conhecido como adipômetro ou plicômetro. No Brasil, os compassos mais utilizados são o americano Lange, o inglês Harpenden e os nacionais Cerscorf e Sanny.

57 COMPOSIÇÃO CORPORAL DOBRAS CUTÂNEAS (DC) - O COMPASSO

58 COMPOSIÇÃO CORPORAL DOBRAS CUTÂNEAS (DC) Medindo as dobras cutâneas

59 COMPOSIÇÃO CORPORAL DOBRAS CUTÂNEAS (DC) Leitura do compasso de DC O método de leitura apresentado a seguir é indicado para o compasso de DC: Sanny, Cerscorf e Harpenden.

60 COMPOSIÇÃO CORPORAL DOBRAS CUTÂNEAS (DC) Leitura do compasso de DC Selecione a dobra a ser mensurada, introduza o adipômetro a aproximadamente 1cm abaixo da dobra solte lentamente sobre a dobra selecionada. Neste momento o ponteiro indicador pequeno PB deverá se encontrar entre dois números da escala de graduação B, ou seja, estará entre, 0, e 10; 10 e 20; 20 e 30 e assim por diante. Agora para que seja efetuada uma leitura precisa, deverá ser descartado o maior número entre os dois números indicados, toma-se o menor entre ele 3 soma-se ao número indicado pelo ponteiro grande PB.

61 COMPOSIÇÃO CORPORAL DOBRAS CUTÂNEAS (DC) LOCAIS DE MEDIDA DAS DOBRAS CUTÂNEAS

62 PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE UM TESTE ERGOMÉTRICO ANTES DO TESTE - ORIENTAÇÕES 1.INFORMAR O HORÁRIO E A DATA DA REALIZAÇÃO; 2.CHEGAR COM UNS 20 MINUTOS DE ANTECEDÊNCIA; 3.CASO POSSUA TRAZER UM EGC EM REPOUSO RECENTE; 4.INTERVALO MÍNIMO DE 02 HORAS ENTRE A ÚLTIMA REFEIÇÃO E A REALIZAÇÃO DO TESTE; 5.EVITAR ABUSOS E EXCESSOS NA NOITE ANTERIOR; 6.TER UMA NOITE DE 06 A 08 HORAS DE SONO;

63 PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE UM TESTE ERGOMÉTRICO ANTES DO TESTE - ORIENTAÇÕES 7.EVITAR O USO DE SEDATIVOS; 8.EVITAR O FUMAR COM PELO MENOS 4 HORAS DE ANTECEDENCIA DO TESTE; 9.EVITAR QUALQUER TIPO DE ATIVIDADE FÍSICA NO DIA DO TESTE; 10.UTILIZAR VESTIMENTA ADEQUADA PARA O TESTE; 11.COMUNICAR QUALQUER TIPO DE ALTERAÇÃO NO ESTADO DE SAÚDE OCORRIDA NAS ÚLTIMAS 24 HORAS QUE ANTECEDEM À REALIZAÇÃO DO TESTE;

64 PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE UM TESTE ERGOMÉTRICO ANTES DO TESTE PRÉ REQUISITOS 1.ISENTO DE QUALQUER DOENÇA INFECCIOSA EM EVOLUÇÃO; 2.LIVRE, PELO MENOS 03 MESES, DE MIOCARDITES, INFARTO DO MIOCÁRDIO E CRISE TÍPICA DE ANGINA PECTORIS; 3.ISENTO DE ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS ATÍPICAS; 4.FC ABAIXO DE 100 BPM; 5.TEMPERATURA CORPORAL NORMAL (ABAIXO DE 37,5 C.

65 PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE UM TESTE ERGOMÉTRICO ANTES DO TESTE PRÉ REQUISITOS 6.COMPLETAMENTE RECUPERADO DE UM ESTÍMULO DE UM EXERCÍCIO INTENSO PREVIAMENTE REALIZADO; 7.NOITE BEM DORMIDA; 8.DUAS SEMANAS SEM UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS QUE INTERFIRAM NA FC. 9.COM INTERVALO DE 4 HORAS DE USO DE NITRITOS DE AÇÃO RÁPIDA; 10.PAMAX INFERIOR A PAS=140 mmhg e PAD=90 mmhg

66 PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE UM TESTE ERGOMÉTRICO ANTES DO TESTE CONTRA-INDICAÇÕES 6.COMPLETAMENTE RECUPERADO DE UM ESTÍMULO DE UM EXERCÍCIO INTENSO PREVIAMENTE REALIZADO; 7.NOITE BEM DORMIDA; 8.DUAS SEMANAS SEM UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS QUE INTERFIRAM NA FC. 9.COM INTERVALO DE 4 HORAS DE USO DE NITRITOS DE AÇÃO RÁPIDA; 10.PAMAX INFERIOR A PAS=140 mmhg e PAD=90 mmhg

67 PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE UM TESTE ERGOMÉTRICO

68 PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE UM TESTE ERGOMÉTRICO INTERRUPÇÃO

69 PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE UM TESTE ERGOMÉTRICO INTERRUPÇÃO

70 TESTES FÍSICOS E MOTORES A avaliação motora é um conjunto de testes com a finalidade de ser medir a capacidade motora. Para Johnson e Nelson (1979 apud MARINS; GIANNICHI, 2003) as capacidades físicas e motoras são assim distribuídas: Condição física Flexibilidade, força, endurance muscular, condição cardiovascular e estrutura e composição corporal. Performance motora Potência, agilidade, equilíbrio, velocidade de reação, habilidade desportivas, ritmo, percepção cinestésico motor.

71 AVALIAÇÃO DO COMPONENTE CARDIORESPIRATÓRIO

72 AVALIAÇÃO DO COMPONENTE CARDIORESPIRATÓRIO

73 TESTES FÍSICOS E MOTORES FLEXIBILIDADE FLEXITESTE É UM MÉTODO DE AVALIAÇÃO PASSIVA QUE ESTUDA O MOVIMENTO NAS ARTICULAÇÕES DO TORNOZELO, QUADRIL, TRONCO, PUNHO, COTOVELO E OMBRO. A MEDIDA É FEITA ATRAVÉS DE COMPARAÇÃO ENTRE OS MAPAS DE AVALIAÇÃO E A AMPLITUDE DO MOVIMENTO ARTICULAR OBTIDO PELO AVALIADO.

74 TESTES FÍSICOS E MOTORES

75 TESTES FÍSICOS E MOTORES

76 TESTES FÍSICOS E MOTORES

77 TESTES FÍSICOS E MOTORES

78 SOMATOTIPIA

79 S O M A T O T I P I A

Medidas e Avaliação. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle

Medidas e Avaliação. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Medidas e Avaliação Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Medidas e Avaliação MEDIDA: É uma determinação de grandeza e se constitui no primeiro instrumento para se obter informação sobre algum dado pesquisado.

Leia mais

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática Plano de Frankfurt Caracteriza-se por uma linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto mais alto do bordo superior do meato auditivo externo correspondente

Leia mais

Medidas e Avaliação da Atividade Motora

Medidas e Avaliação da Atividade Motora Escola de Educação Física e Esporte da USP Tema da aula: Conceitos Básicos Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: Conceituar: medida, teste, avaliação Compreender as etapas do processo

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

Aula 3. INTRODUÇÃO À MEDIDAS E AVALIAÇÃO Conceitos, Tipos de Avaliação e Critérios de Autenticidade Científica

Aula 3. INTRODUÇÃO À MEDIDAS E AVALIAÇÃO Conceitos, Tipos de Avaliação e Critérios de Autenticidade Científica Aula 3. INTRODUÇÃO À MEDIDAS E AVALIAÇÃO Conceitos, Tipos de Avaliação e Critérios de Autenticidade Científica Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO CREF 1 2124/G AULA 3. INTRODUÇÃO À MEDIDAS E AVALIAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP REF0063 - Medidas e Avaliação em Educação Física e Esporte Prof. Dr. Dalmo Roberto Lopes Machado Medidas Determinação

Leia mais

INTRODUÇÃO Avaliação Morfofuncional

INTRODUÇÃO Avaliação Morfofuncional INTRODUÇÃO Avaliação Morfofuncional Definição de termos Critérios de autenticidade científica Noções básicas de estatística Ma. Ana Beatriz Moreira de C. Monteiro Definição de Termos Diagnóstico: Primeira

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP. Prof. Dr. Dalmo Roberto Lopes Machado

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP. Prof. Dr. Dalmo Roberto Lopes Machado UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP Prof. Dr. Dalmo Roberto Lopes Machado População avaliada Para quem o instrumento (testes) foi desenvolvido?

Leia mais

MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA

MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Escola de Educação Física e Esporte da USP Avaliação morfológica: peso, estatura, índice de massa corporal MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Profa. Dra. Maria Urbana P. B. Rondon 1º. Semestre/ 2017

Leia mais

Medidas e Avaliação em Educação Física

Medidas e Avaliação em Educação Física Medidas e Avaliação em Educação Física Unidade I Fundamentos em Avaliação Prof. Esp. Jorge Duarte Fundamentos em Avaliação A) Introdução à Avaliação Moderna Teste e Termos Relacionados; Objetivos das Medidas

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Profa. Dra. Paula Silva de Carvalho Chagas Faculdade de Fisioterapia UFJF Doutora em Ciências da Reabilitação

Leia mais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE DIVISÃO DE SAÚDE MENTAL - GRUPO WHOQOL 1998 Conceito de Qualidade de Vida A expressão qualidade de vida foi empregada pela primeira

Leia mais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura

Leia mais

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP Guia para realização de medidas antropométricas Peso Corporal Definição: Medida da massa corporal total. Balança portátil. Escala em g. Dispor o equipamento sobre superfície lisa e plana. Aguardar o visor

Leia mais

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP Guia para realização de medidas antropométricas Peso Corporal Definição: Medida da massa corporal total. Balança portátil. Escala em g. Dispor o equipamento sobre superfície lisa e plana. Aguardar o visor

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Conceitos (Kiss, 1987) Avaliação é a interpretação dos resultados obtidos; comparação de qualidade do aluno com critérios preestabelecidos. Medida é a determinação

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Carmelinda Vieira / Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 7º Turma: B Nº Alunos: 25 Aula Nº: 58 Aula U.D. Nº: 2 e 3 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 15-4-2010 Hora: 15h30m Duração: 75 minutos

Leia mais

Avaliação Física. Avaliação Física. wwww.sanny.com.br.

Avaliação Física. Avaliação Física.  wwww.sanny.com.br. www.professoralexandrerocha.com.br Docência Docência Personal Trainer alexandre.rocha.944 @Prof_Rocha1 ProfAlexandreRocha @prof.alexandrerocha wwww.sanny.com.br www.cardiomed.com.br www.terrazul.com.br

Leia mais

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos Perímetros Ergonomia 2007 Antropometria: Técnicas e aplicações Essa medida antropométrica é o perímetro máximo de um segmento corporal medido em ângulo reto em relação ao seu maior eixo. Estudo da composição

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1 Cassiane Thums De Souza 2, Susana Da Silva De Freitas 3. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do

Leia mais

Anexo 40. Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Anexo 40. Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Carmelinda Vieira / Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 7º Turma: B Nº Alunos: 20 Aula Nº: 60 Aula U.D. Nº: 1 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 12-04-2010 Hora: 12h00m Duração: 35 minutos Unidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IDOSO. Prof. Ms.Helio Furtado

AVALIAÇÃO DO IDOSO. Prof. Ms.Helio Furtado AVALIAÇÃO DO IDOSO Prof. Ms.Helio Furtado A EXPECTATIVA DE VIDA DO IDOSO A expectativa de vida que em 1950 era de 43,33 anos em 1998 chegou a 68,10 e uma projeção para 2020 a idade média será de 70,11

Leia mais

Roteiro. Procedimento: Verificação do peso corporal em balança plataforma mecânica.

Roteiro. Procedimento: Verificação do peso corporal em balança plataforma mecânica. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 2017 Roteiro Unidade: Avaliação clínica do estado

Leia mais

Maria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 13/11/2017 ANAMNESE

Maria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 13/11/2017 ANAMNESE Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 13/11/2017 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora

Leia mais

Introdução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho

Introdução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho Introdução Avalon 2.0.1-06/02/2016 Interpretação dos Percentis Avalon 2.0.1-06/02/2016 Anamnese ANAMNESE Histórico de Atividades Físicas Praticou tênis durante 15 anos, mas está parado há 4 anos. Atividades

Leia mais

Estudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação de Índice Comportamental

Estudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação de Índice Comportamental Estudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação de Índice Comportamental Insight.lideracoaching.com.br 1 Introdução A Avaliação O Índice Comportamental Spectrum Assessments foi desenvolvido

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck Introdução O seguimento ambulatorial dos recém-nascidos (RN), iniciando até 7 dias após a alta hospitalar, é importante

Leia mais

Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição

Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Paulo Henrique Foppa de Almeida Darci Venâncio Rosa Filho Ana Paula Nunes Resumo dêmicos de Educação Física (Licenciatura

Leia mais

Técnicas de medição antropométrica. Exame Físico. Equipamentos. Peso. Equipamentos - Peso. Equipamentos - Peso. Peso. Comprimento/Altura

Técnicas de medição antropométrica. Exame Físico. Equipamentos. Peso. Equipamentos - Peso. Equipamentos - Peso. Peso. Comprimento/Altura Técnicas de medição antropométrica Exame Físico Medidas de Crescimento Peso Comprimento/Altura Perímetro cefálico Perímetro torácico Peso Equipamentos Balança pediátrica com divisões em 10 gramas de 0

Leia mais

PROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização.

PROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. PROVA DE APTIDÃO FÍSICA 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. 2. As provas devem ser executadas corretamente e avaliadas

Leia mais

Tipo de pesquisa: Descritiva transversal com abordagem quantitativa

Tipo de pesquisa: Descritiva transversal com abordagem quantitativa CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E MOTORAS DE IDOSOS QUE FREQÜENTAM O PROGRAMA INTEGRADO DA TERCEIRA IDADE DA UNIJUI-RS 1 Jean Cargnelutti Dalla Rosa 2, Susana Da Silva De Freitas 3, Alícia Ialu Vasconcellos

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 66 Aula U.D. Nº: 9 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 26-03-2010 Hora: 9h15m Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Ginástica

Leia mais

Estudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação Fatores de Motivação

Estudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação Fatores de Motivação Estudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação Fatores de Motivação Insight.lideracoaching.com.br 1 Introdução A Avaliação A Avaliação dos Fatores de Motivação da Spectrum Assessments Internacional

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ AVALIANDO A PERFORMANCE ESPORTIVA Há pelo menos três formas de avaliar o desempenho em um esporte: Observação; Uso de escala de avaliação; Teste de habilidade esportiva. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

Leia mais

ANTROPOMETRIA DE ADULTOS. Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim

ANTROPOMETRIA DE ADULTOS. Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim ANTROPOMETRIA DE ADULTOS Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim COMPOSIÇÃO CORPORAL PRINCÍPIOS, TÉCNICAS E APLICAÇÕES A avaliação da composição

Leia mais

Cidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso).

Cidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso). Caro Sr(a) alunos do Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem de Futsal, estamos nos dirigindo a VSrª, para convocá-lo a participar de mais uma etapa componente do processo geral. Nesta etapa, como

Leia mais

Aulas Previstas. Objectivos Conteúdos Estratégias/Actividades Recursos Avaliação

Aulas Previstas. Objectivos Conteúdos Estratégias/Actividades Recursos Avaliação Escola E.B. 2.3 de Pedro de Santarém PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 5º ANO 2010/2011 Objectivos Conteúdos Estratégias/Actividades Recursos Avaliação Aulas Previstas Preparar e organizar o trabalho a realizar

Leia mais

27/03/2017. Objetivos da aula: EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora

27/03/2017. Objetivos da aula: EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Maria Urbana Rondon urbana@usp.br Conhecer os critérios de seleção de testes Orientações e cuidados para a aplicação de testes e realização

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE

Leia mais

Aptidão Física, Saúde e Esporte

Aptidão Física, Saúde e Esporte Unidade 2 Seção 2 Aptidão Física, Saúde e Esporte istock 1 Webaula 2 Aptidão Física para a Saúde Nesta webaula vamos falar especificamente sobre a Força e Resistência Muscular. A Força Muscular é a quantidade

Leia mais

Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes

Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes Sumário Massa Corporal Total (MCT) Estatura Altura sentada ou pubo-vértex (PV) Comprimento de MMIIs (PP) Envergadura Circunferências Dobras cutâneas

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 61 e 62 Aula U.D. Nº: 4 e 5 de 8 Instalações: Pavilhão Data: 16-03-2010 Hora: 10h20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Maria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE

Maria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO FÍSICA NA DIAGNOSE DO PERFIL FÍSICO DE MULHERES INICIANTES EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO FÍSICA NA DIAGNOSE DO PERFIL FÍSICO DE MULHERES INICIANTES EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA Artigo 1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO FÍSICA NA DIAGNOSE DO PERFIL FÍSICO DE MULHERES INICIANTES EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA AUDREY S. ALVES Centro Universitário Augusto Motta MARCIO RODRIGUES BAPTISTA Universidade

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITAPETININGA/SP Concurso Público de Provas nº 01/2015

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITAPETININGA/SP Concurso Público de Provas nº 01/2015 ANEXO III TESTE DE APTIDÃO FÍSICA T.A.F - ELIMINATORIO E CLASSIFICATORIO 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS 1.1 O Teste de aptidão Física T.A.F é um instrumento usado para medir e avaliar as condições físicas

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA

FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA Diagnóstico Cinético-Funcional e Imaginologia: Membros Superiores, Cabeça e Tórax Unidade II OMBRO 1 2 3 4 5 Luxação anterior 6 Fratura de cabeça

Leia mais

ANAMNESE. Cirurgias: Doenças/Sintomas : Medicamentos: Lesões Alergias TPM Outros

ANAMNESE. Cirurgias: Doenças/Sintomas : Medicamentos: Lesões Alergias TPM Outros ANAMNESE Nome: Sexo: M ( ) F ( ) Endereço: Nascimento : Bairro : Cidade : Estado : CEP : Profissão: Estado Civil : Telefone: residencial - comercial - celular - Data de início : Objetivos do aluno : (

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 35 Aula U.D. Nº: 3 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 08-01-2010 Hora: 9h15m Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Badminton

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Mário Santos Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 1 e 2 Aula U.D. Nº: 1 e 2 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 13-04-2010 Hora: 10h20min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Métodos de Medição em Biomecânica

Métodos de Medição em Biomecânica Métodos de Medição em Biomecânica Ricardo Martins de Souza 2013 Áreas de Concentração da Biomecânica 1 Cinemática Estudo da Descrição do Movimento; Área de estudo (Cinemetria); Estudo das formas do movimento;

Leia mais

Sumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116

Sumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116 Sumário Detalhado PARTE I Gerenciamento de riscos 21 Capítulo 1 Técnicas de condicionamento 22 A relação entre os fisioterapeutas esportivos e os preparadores físicos 23 Princípios do condicionamento 23

Leia mais

araribá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Números inteiros adição e subtração

araribá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Números inteiros adição e subtração Unidade 1 Números inteiros adição e subtração 1. Números positivos e números negativos Reconhecer o uso de números negativos e positivos no dia a dia. 2. Conjunto dos números inteiros 3. Módulo ou valor

Leia mais

Anexo 14. Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Anexo 14. Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 15 e 16 Aula U.D. Nº: 1 e 2 de 5 Instalações: Exterior. Data: 27-10-2009 Hora: 10h20min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

ESTAÇÃO 5: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS

ESTAÇÃO 5: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS ESTAÇÃO 5: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS Esta estação foi elaborada para avaliar a habilidade do examinando de realizar a avaliação antropométrica do idoso, a interpretação dos dados e a orientação nutricional

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 10 Aula U.D. Nº: 6 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 9-10-2009 Hora: 09h15min Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Basquetebol

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 17 Aula U.D. Nº: 3 de 5 Instalações: Exterior. Data: 30-10-2009 Hora: 9h15min Duração: 35 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Avaliação Morfofuncional

Avaliação Morfofuncional Avaliação Morfofuncional Aula Inaugural Prof. Cristiano Arruda 1 Apresentação acadêmica Licenciado e Bacharel em Educação Física (UFMG) Pós-graduado em Treinamento Esportivo (UFMG) MBA em Gestão Estratégica

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino. Me. Ruy Calheiros

Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino. Me. Ruy Calheiros Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino Me. Ruy Calheiros Me. Ruy Calheiros (CREF: 003552-G/SP) Graduado em Educação Física (UNISA), Pós graduado em Treinamento

Leia mais

CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO

CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Calculo de IMC e CA Prof. Rosane Avaliação Nutricional O processo de avaliação inclui duas fases:seleção e avaliação. Seleção Identificar os pacientes em risco

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 18 e 19 Aula U.D. Nº: 4 e 5 de 5 Instalações: Exterior. Data: 03-11-2009 Hora: 10h20min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física

Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Teste de Aptidão Básica (Fleishman, 1964) 1. Teste

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 36 e 37 Aula U.D. Nº: 4 e 5 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 12-01-2010 Hora: 10h20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal

Avaliação da Composição Corporal Medidas e Avaliação da Atividade Motora COMPOSIÇÃO CORPORAL Refere-se às quantidades dos diversos tecidos que constituem o corpo Avaliação da Composição Corporal Mediante diversas técnicas EEFEUSP - 2017

Leia mais

Instruções para a realização da Avaliação Física

Instruções para a realização da Avaliação Física Instruções para a realização da Avaliação Física É imprescindível o preenchimento correto da ficha de anamnese para o andamento adequado de sua Avaliação Física. O objetivo desta avaliação é fornecer dados

Leia mais

CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN:

CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MANUAL DE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE ADULTOS PARA ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO Sônia Maria Ximenes Gomes Lilian Vasconcelos

Leia mais

Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física

Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Denomina-se bateria a um conjunto de testes cujos resultados possam ser analisados

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Mário Santos Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 6º Turma: B Nº Alunos: 23 Aula Nº: 1 e 2 Aula U.D. Nº: 1 e 2 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 13-04-2010 Hora: 12h00min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

A Matemática é... PROJETO [INTER]DISCIPLINAR: por Lilian de Souza Vismara

A Matemática é... PROJETO [INTER]DISCIPLINAR: por Lilian de Souza Vismara PROJETO [INTER]DISCIPLINAR: A Matemática é... por Lilian de Souza Vismara EIXO TEMÁTICO: A Matemática, o meio ambiente e as práticas humanas: perspectivas para a uma educação financeira & sustentável.

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Mário Santos Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 9º Turma: A Nº Alunos: 21 Aula Nº: 39 e 40 Aula U.D. Nº: 7 e 8 de 11 Instalações: Pavilhão Data: 19-01-2010 Hora: 12h05min Duração: 75 minutos Unidade

Leia mais

POPAF (Projeto Operacional Padrão da Avaliação Física)

POPAF (Projeto Operacional Padrão da Avaliação Física) POPAF (Projeto Operacional Padrão da Avaliação Física) Objetivo Alcançar a padronização do atendimento operacional e funcional do início ao fim da avaliação física, com o intuito de manter o padrão de

Leia mais

IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS.

IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. MÁXIMO, Jefferson Jorcelino 1 Introdução: O índice de massa corpórea IMC é uma medida simples do

Leia mais

LAURYANNA QUEIROZ EDUCAÇÃO FÍSICA AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA PAZ NA ESCOLA

LAURYANNA QUEIROZ EDUCAÇÃO FÍSICA AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA PAZ NA ESCOLA LAURYANNA QUEIROZ EDUCAÇÃO FÍSICA AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA PAZ NA ESCOLA Data: 27/02/2019 APRESENTAÇÃO DA AULA: - Conteúdo: Avaliação Biométrica; - Recursos: slides; - Atividades em sala: Exposição e prática;

Leia mais

Métodos de Avaliação em Educação Física Agilidade

Métodos de Avaliação em Educação Física Agilidade Métodos de Avaliação em Educação Física Agilidade Prof. Dr. Carlos Ovalle Agilidade É uma variável de aptidão física geral de esportistas e não esportistas, particularmente importante em modalidades como

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 7 Aula U.D. Nº: 3 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 01-10-2009 Hora: 09h15min Duração: 45 minutos Unidade Didáctica: Basquetebol

Leia mais

Instituto Superior de Educação Nair Forte Abu-Merhy Fundação Educacional de Além Paraíba

Instituto Superior de Educação Nair Forte Abu-Merhy Fundação Educacional de Além Paraíba Instituto Superior de Educação Nair Forte Abu-Merhy Fundação Educacional de Além Paraíba Medidas e Avaliação em Educação Física (Prof. Esp. Jorge Duarte) Unidade II: Avaliando a Composição Corporal 1.

Leia mais

Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes

Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes Aulas 7, 8, 9 e 10 Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO / CREF 1 2124/G http://lattes.cnpq.br/7222342538968001 Sumário Massa Corporal Total (MCT)

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Projeto Escola de Esportes. Jovens. Crianças. Flexibilidade. Teste.

PALAVRAS-CHAVE Projeto Escola de Esportes. Jovens. Crianças. Flexibilidade. Teste. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Curso: Nutrição. Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016

Curso: Nutrição. Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016 Curso: Nutrição Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016 ANTROPOMETRIA CIRCUNFERÊNCIAS CIRCUNFERÊNCIAS Finalidade das Medidas de Circunferências Podem representar:

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Matemática 5º Ano

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Matemática 5º Ano PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Matemática 5º Ano OBJETIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS SUB-TÓPICOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período Compreender as propriedades das operações e usá-las no cálculo. Interpretar uma

Leia mais

Formação treinadores AFA

Formação treinadores AFA Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito

Leia mais

Prof. Me Alexandre Rocha

Prof. Me Alexandre Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer

Leia mais

RELATÓRIO DA 2ª AVALIAÇÃO FÍSICA OIKOS

RELATÓRIO DA 2ª AVALIAÇÃO FÍSICA OIKOS 1/9 00 RELATÓRIO DA 2ª AVALIAÇÃO FÍSICA OIKOS EDVALDO MACHADO CHAVES Vitória, 05 de junho de 2013. 2/9 00 Relatório das valências físicas e motoras da 2ª avaliação física realizada no dia 05 de junho de

Leia mais

Validade interna e externa em estudos epidemiológicos. Sensibilidade; Especificidade; Valor Preditivo Positivo; Valor Preditivo Negativo

Validade interna e externa em estudos epidemiológicos. Sensibilidade; Especificidade; Valor Preditivo Positivo; Valor Preditivo Negativo Validade interna e externa em estudos epidemiológicos Sensibilidade; Especificidade; Valor Preditivo Positivo; Valor Preditivo Negativo Qualidade da Informação Existem dois conceitos fundamentais, em termos

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2.º CICLO 3.º CICLO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES

EDUCAÇÃO FÍSICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2.º CICLO 3.º CICLO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES 20/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2.º CICLO 3.º CICLO EDUCAÇÃO FÍSICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES DEPARTAMENTO DE DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES 3. ÁREA Conhecimentos CAPACIDADES e CONHECIMENTOS

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CORDEIRÓPOLIS SP CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS Nº 02/2012

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CORDEIRÓPOLIS SP CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS Nº 02/2012 ANEXO II TAF TESTE DE APTIDÃO FÍSICA E EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS MASCULINO E FEMININO 1 - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS 1.1 O TAF Teste de aptidão Física é um instrumento usado para medir e avaliar as condições

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE.

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE. RAMON WAGNER BARBOSA DE HOLANDA PABLO RUDÁ FERREIRA BARROS

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL

HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL A pressão arterial VARIA de batimento a batimento do coração, ajustando-se às atividades desenvolvidas ao longo do dia. Tais variações são fisiológicas e imperceptíveis,

Leia mais

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:

Leia mais

PROVA PRÁTICA DE almoxarife 1ª ETAPA - AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO PROFISSIONAL

PROVA PRÁTICA DE almoxarife 1ª ETAPA - AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO PROFISSIONAL PROVA PRÁTICA DE almoxarife A Prova Prática para o cargo de Almoxarife se constituirá de duas etapas: 1ª - avaliação do conhecimento profissional; 2ª - avaliação física. 1ª ETAPA - AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO

Leia mais

Antropometria. Universidade São Judas Tadeu. Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde. Fisioterapia. Caroline dos Anjos R.

Antropometria. Universidade São Judas Tadeu. Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde. Fisioterapia. Caroline dos Anjos R. Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde Fisioterapia Antropometria Caroline dos Anjos R.A 200911040 Fernanda Furlaneto R.A 200808368 Igor Zarpelão R.A 200905762 Mauro Cardozo

Leia mais

1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação

1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação 1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação Conhecer e valorizar a atividade física como parte do quotidiano e do estilo de vida; Consciencializar

Leia mais

ESTATÍSTICA INFERENCIAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

ESTATÍSTICA INFERENCIAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ESTATÍSTICA INFERENCIAL Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior As Hipóteses A Hipótese Nula (H 0 ) é, em geral, uma afirmação conservadora sobre uma situação da pesquisa. Por exemplo, se você quer testar

Leia mais

Dados da Avaliação. Objetivos. Protocolo de Imagem Corporal Marins e Marins (2010) Foto Auto-Imagem Objetivo. Exame de Sangue. Posturais - Anterior

Dados da Avaliação. Objetivos. Protocolo de Imagem Corporal Marins e Marins (2010) Foto Auto-Imagem Objetivo. Exame de Sangue. Posturais - Anterior Data: Avaliador: Avaliado: 07/03/2013 Flávio Modelo Bem Vindo ao AVAESPORTE! Esporte Sistemas Incubadora de Empresas UFV (31)3892-5117 31-9332-3136 contato@esportesistemas.com.br www.esportesistemas.com.br

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO. Plano da Unidade

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO. Plano da Unidade Unidade de Ensino: OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS ABSOLUTOS (adição e subtracção). Tempo Previsto: 3 semanas O reconhecimento do conjunto dos racionais positivos, das diferentes formas de representação

Leia mais