Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais
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1 Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais
2 Conceitos (Kiss, 1987) Avaliação é a interpretação dos resultados obtidos; comparação de qualidade do aluno com critérios preestabelecidos. Medida é a determinação da grandeza; designação de um número a alguma propriedade (ou característica). Teste é um instrumento de medida. Porque testar? (Baumgarter, 1995) Classificação Diagnóstico Avaliação do sucesso Predição Avaliação do Programa Motivação
3 Perimetria Perímetro máximo de um segmento corporal quando medido em ângulo reto em relação ao seu maior eixo. Material: fita métrica com precisão de 0.1cm. Precauções: Marcar corretamente, os pontos dos perímetros utilizando lápis dermográfico ou caneta; Medir sempre num ponto fixo, pois a variação aponta erros; Medir sempre sobre a pele nua; Nunca utilizar fita elástica ou de baixa flexibilidade; Não esquecer o dedo entre a fita e a pele; Não dar pressão excessiva nem deixar a fita frouxa; Realizar três medidas e calcular a média; Não medir o avaliado após qualquer tipo de atividade física. (FERNANDES FILHO, 2003)
4 Pescoço: Fita Métrica Protocolo Avaliado permanece em Posição Ortostática, coloca-se a fita logo abaixo da epiglote (pomo de Adão). (FERNANDES FILHO, 2003)
5 Tórax: Mulheres Fita Métrica Protocolo Fita em um plano horizontal, passando por baixo das linhas axilares. Tórax: Homens Protocolo Fita em um plano horizontal, passando por cima da cicatriz mamilar.
6 Cintura Fita Métrica Protocolo Avaliado permanece em Posição Ortostática, com abdômen relaxado, no ponto de menor circunferência, abaixo da última costela, coloca-se a fita num plano horizontal. (FERNANDES FILHO, 2003)
7 Abdômen Fita Métrica Protocolo Fita num plano horizontal, passando por cima da cicatriz umbilical. (FERNANDES FILHO, 2003)
8 Quadril Fita Métrica Protocolo Avaliado permanece em Posição Ortostática, braços levemente afastados, pés juntos e glúteos contraídos, coloca-se a fita num plano horizontal, no ponto de maior massa muscular das nádegas; as medidas são tomadas lateralmente. (FERNANDES FILHO, 2003)
9 Coxa Proximal Fita Métrica Protocolo Avaliado em Posição Ortostática, pernas levemente afastadas, pés juntos e glúteos contraídos, coloca-se a fita num plano horizontal, logo abaixo da prega glútea. (FERNANDES FILHO, 2003)
10 Coxa Meso-femural Fita Métrica Protocolo Avaliado em PO, Localiza-se o ponto médio entre a prega inguinal e a borda superior da patela (Ponto Mesofemural). O avaliado permanece em PO, com pernas levemente afastadas, coloca-se a fita num plano horizontal, no nível do ponto meso-femural. (FERNANDES FILHO, 2003)
11 Panturrilha Fita Métrica Protocolo Avaliado em PO, coloca-se a fita num plano horizontal, no nível de maior massa muscular. (FERNANDES FILHO, 2003)
12 Braço normal Fita Métrica Protocolo Avaliado em PO, Antebraços em posição supinada, marca-se o ponto médio entre o Acrômio e o Olecrânio (Ponto Meso-umeral). O avaliado permanece em PO, antebraços em posição supinada, coloca-se a fita num plano horizontal, por cima do ponto meso-umeral. (FERNANDES FILHO, 2003)
13 Braço forçado Fita Métrica Protocolo Avaliado em PO, com o braço elevado à frente no nível do ombro, com o antebraço esquerdo, segura-se, internamente, o punho direito ou a palma da mão, de modo a opor resistência a este. A um sinal do avaliador, o avaliado realiza uma contração da musculatura flexora do braço; mede-se, então, a maior circunferência estando a fita em ângulo reto em relação ao eixo do braço. (FERNANDES FILHO, 2003)
14 Antebraço Fita Métrica Protocolo Avaliado em PO, Antebraços em posição supinada, coloca-se a fita no ponto de maior massa muscular. (FERNANDES FILHO, 2003)
15 Punho Fita Métrica Protocolo Avaliado em PO, braços ao longo do corpo, palma da mão voltada para frente e relaxada, colocar a fita métrica ao redor da menor circunferência do punho dos processos estilóides radial e ulnar. (FERNANDES FILHO, 2003)
16 Composição Corporal Dobras Cutâneas (DC): Alta fidedignidade; Correlação ótima, Método preferido. Material: Compasso de Dobras Cutâneas: Harpender, Lange, Cescorf, Sanny. Pressão constante de 10 gmm 2 em qualquer abertura; Precisão de medida de 0,5 mm para o Lange. (FERNANDES FILHO, 2003)
17 Composição Corporal Dobras Cutâneas (DC): Procedimentos: Identificar os pontos de referência; Demarcar o ponto de medida; Destacar a DC; Pinçar a DC; Realizar a leitura; Retirar o compasso; Soltar a DC. (FERNANDES FILHO, 2003)
18 Composição Corporal Dobras Cutâneas (DC): Normas Básicas: Todas as DC são tomadas do lado direito; A dobra deve ser pinçada com os dedos polegar e indicador; O compasso deve estar perpendicular à DC; Após o pinçamento, espera-se um tempo aproximado de 2 a 4 seg para efetuar a leitura; As pontas do compasso deverão se localizar a, aproximadamente, 1 cm acima do ponto de reparo; Ajustar o zero em equipamento que possua relógio comparador (FERNANDES FILHO, 2003)
19 Dobras Cutâneas (DC): Erros comuns: Destacar a DC em ponto anatômico inadequado; Destacar a DC em eixo corporal inadequado; Entrar com as extremidades do compasso muito próximas ou demasiadamente distantes dos dedos que a estão pinçando; Não entrar com o compasso perpendicularmente à DC; Entrar com o compasso muito profundamente ou superficialmente à DC; (FERNANDES FILHO, 2003)
20 Dobras Cutâneas (DC): Erros comuns: Pinçar estrutura extra a DC; Esperar um tempo demasiado, após o pinçamento da DC, para realizar a leitura; Soltar a DC, ainda com o compasso no local do pinçamento da DC, para realizar a leitura; Realizar a medida logo após a prática de atividades físicas; Em uma reavaliação, utilizar equipamento distinto do utilizado na avaliação anterior; Utilizar equipamentos não calibrados. (FERNANDES FILHO, 2003)
21 Dobras Cutâneas (DC): Critérios: Todas as medidas devem ser realizadas sempre do lado direito do corpo, segundo recomendação do Comitê Internacional de Padronização de Medidas em Educação Física; Deve haver o cuidado de não incluir o tecido muscular durante o pinçamento de dobra. Se houver dúvida recomenda-se a execução de uma contração muscular antes de ser efetuada a medida; A variação do horário em que foi realizada a medição, sudorese, a alimentação, a pressão atmosférica, a atividade física pré-medição,etc., podem alterar o resultado da medida; A medição das DC serão sempre aferidas em milímetros (mm ) (FERNANDES FILHO, 2003)
22 Dobras Cutâneas (DC): Critérios: As DC deverão ser medidas 3 vezes, porém nunca de forma sucessiva e sempre após cada ciclo completo em todos os pontos de medida estabelecidos, para que não ocorra acomodação do tecido adiposo; O resultado para as três medidas em cada dobra será a média entre elas; A discrepância entre uma das três medidas e as demais para a mesma dobra, não poderá ser superior a 5%, caso isso ocorra, uma nova série de três medidas será realizada; Os avaliadores que possuírem pouca experiência terão obrigação de realizar as três medidas e realizar a média entre elas; É imprescindível o treinamento dos avaliadores, para que os erros de leitura sejam minimizados e colocados dentro da faixa estatística (FERNANDES FILHO, 2003)
23 TR = tricipital: É determinada paralelamente ao eixo longitudinal do braço, em sua face posterior, sendo seu ponto exato de reparo a distância média entre a borda súpero-lateral do acrômio e do olécrano. (FERNANDES FILHO, 2003)
24 SB = subescapular: É obtida obliquamente ao eixo longitudinal seguindo a orientação dos arcos costais, estando localizada a 2 cm abaixo do ângulo inferior da escápula. (FERNANDES FILHO, 2003)
25 BI = bicipital: É determinada paralelamente ao eixo longitudinal do braço, em sua face anterior, e seu ponto de reparo localiza-se no ponto meso-umeral do bíceps. (FERNANDES FILHO, 2003)
26 PT = peitoral: É diferenciada entre os sexos, tomada na diagonal, na metade da distância entre a linha axilar anterior e o mamilo (homens), e a 1/3 da distância da linha axilar anterior e a mama (mulheres). (FERNANDES FILHO, 2003)
27 AM = axilar média: É medida obliquamente, acompanhando o sentido dos arcos intercostais. Sua localização é no ponto de intersecção da linha média com uma linha imaginária horizontal que passaria pelo apêndice xifóide. O avaliado deverá deslocar o braço direito para trás, facilitando o manuseio do compasso. (FERNANDES FILHO, 2003)
28 SI = supra-ilíaca: O avaliado afasta levemente o braço direito para trás, procurando não influenciar o avaliador na obtenção da medida. Esta DC é individualizada também no sentido oblíquo 2 cm acima da crista ilíaca antero-superior na altura da linha axilar média. (FERNANDES FILHO, 2003)
29 SE= supra-espinhal (supraespinale): O avaliado em PO. Avaliador de frente para o avaliado e deve localizar o ponto axilar anterior, desenhando uma linha a partir deste ponto até o ponto ilio-espinhal. Outra linha deve ser desenhada a partir do ponto ilio-cristal no sentido horizontal. O ponto a ser localizado ficará na intersecção destas duas linhas. A seguir o avaliador deve executar os procedimentos da técnica padrão de DC. Protocolo: É medida no ponto de intersecção da linha do ponto ílioespinhal com a linha axilar anterior. Esta medida fica cerca de 5 a 7 cm acima do ponto ilio-espinhal, dependendo da estatura do avaliado. Precaução: Esta medida foi originalmente chamada de supra-ilíaca por Heath e Carter (1967), mas é conhecida, agora, como supra-espinhal (Carter e Heath, 1990). Cuidado para não confundí-la com a atual medida de supra-ilíaca, já mencionada (FERNANDES FILHO, 2003)
30 AB = abdominal: É determinada paralelamente ao eixo longitudinal do corpo, aproximadamente 2 cm à direita da borda lateral da cicatriz umbilical. (FERNANDES FILHO, 2003)
31 CX = coxa: É determinada paralelamente ao eixo longitudinal da perna sobre o músculo do reto femural, a 1/3 da distância do ligamento inguinal e do bordo superior da patela (GUEDES, 1985), e no ponto médio entre o ligamento inguinal e do bordo superior da patela (Pollock et al., 1993). (FERNANDES FILHO, 2003)
32 PM= panturrilha: Com o avaliado sentado, joelho em 90 º de flexão, tornozelo em posição anatômica e pé sem apoio, toma-se a DC no sentido paralelo ao eixo longitudinal do corpo, na altura da maior circunferência da perna, destacando-a com o polegar apoiado no bordo medial da tíbia. (FERNANDES FILHO, 2003)
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