Avaliação Física. Avaliação Física. wwww.sanny.com.br.
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- Vinícius Pacheco Amaro
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1 Docência Docência Personal Trainer wwww.sanny.com.br 1
2 A flexibilidade é uma capacidade física que pode ser relacionada a saúde e ao desempenho desportivo e descreve a amplitude de movimento (AM) que uma articulação pode realizar 2
3 Flexibilidade vs. Mobilidade Flexibilidade: Avaliação da mobilidade de todas as articulações. Mobilidade: Refere-se a uma única articulação. Ex: mobilidade da articulação escápuloumeral, femorotibial, etc... Platonov e Bulatova,2003 Flexibilidade Segundo Weineck (2003) a flexibilidade pode ser diferenciada em flexibilidade geral e específica, ativa, passiva e estática. 3
4 Tipos de Flexibilidade Geral vs. Específica Flexibilidade geral Dependente de multiarticulações Tipos de Flexibilidade Geral vs. Específica Flexibilidade específica: Em determinadas articulações 4
5 Tipos de Flexibilidade Ativa vs. Passiva Ativa: Capacidade de executar movimentos de grande amplitude mediante a ação dos músculos influentes em determinada articulação Passiva: Capacidade de obter a maior mobilidade possível nas distintas articulações, mediante a ação de forças externas Tipos de Flexibilidade Ativa vs. Passiva Para o esporte o que é determinante flexibilidade ativa ou passiva? O aumento do nível de flexibilidade passiva é fundamental para o aumento da flexibilidade ativa 5
6 Tipos de Flexibilidade Ativa vs. Passiva Reserva da Flexibilidade: é a diferença entre a flexibilidade passiva e ativa. Ela explica a possibilidade de melhora da flexibilidade ativa através do fortalecimento da musculatura agonista e pela maior capacidade de alongamento dos antagonistas. Fatores determinantes para a flexibilidade Estrutura Resistência a flexibilidade Capsula articular 47% Músculo 41% Tendão 10% Pele 2% Adaptado de Matthews e Fox (1983) 6
7 Consequências do déficit de flexibilidade Comprometimento de algumas técnicas esportivas. Ex. Salto sobre barreiras, salto com vara. Platonov e Bulatova,2003 Consequências do déficit de flexibilidade Força Velocidade Coordenação Platonov e Bulatova,2003 7
8 Consequências do déficit de flexibilidade Risco de lesões mioarticulares Quadros de lombalgia Desempenho das AVDs Adimensionais: Não existe uma unidade convencional (ângulo ou centímetro) Ex: Flexiteste Lineares: Expressão seus resultados em comprimento (polegadas ou centímetros), utiliza-se fitas métricas, réguas ou trenas. Ex: Teste de sentar e alcançar Angulares: Seus resultados são expressos em graus. Ex: Flexímetro. 8
9 GOLD STAND FLEXÍMETRO GONIÔMETRO 9
10 10
11 11
12 12
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14 Tabela de classificação - Masculino Articulação Muito baixa Baixo Regular Alto Ombro Muito alto Flexão extensão < >259 Cotovelo Flexão extensão < >167 Quadril Flexão extensão < >106 Joelho Flexão extensão < >157 Tronco Flexão extensão < >101 Tabela de classificação - Feminino Articulação Muito baixa Baixo Regular Alto Ombro Muito alto Flexão extensão < >278 Cotovelo Flexão extensão < >167 Quadril Flexão extensão < >138 Joelho Flexão extensão < >168 Tronco Flexão extensão < >86 14
15 Classificação Pontuação de 0 a 4; Realização de 20 movimentos. Somatório dos movimentos Deficiente 20 Fraco 21 a 30 Médio (-) 31 a 40 Médio (+) 41 a 50 Bom 51 a 60 Excelente > 60 Araujo,
16 Flexiteste adaptado Pontuação Classificação < 09 Muito pequeno Pequeno Médio negativo Médio positivo Grande > 24 Muito grande - hipermobilidade 16
17 Normal Flex (Piza e Freitas, 2006) - Mais fácil (menos posturas) - Favorece a avaliação de grandes grupos; - Avaliação rápida; - Dispensa a utilização de equipamentos e procedimentos rigorosos; Normal Flex (Piza e Freitas, 2006) Instruções Gerais: Tomar as mediadas sempre à mesma hora do dia; O Sujeito não deverá ter realizado nenhuma atividade física na hora anterior ao teste; O avaliado deverá permanecer o mais relaxado possível; Os movimentos propostos neste teste deverá ser realizados de forma lenta e gradual; 17
18 Normal Flex (Piza e Freitas, 2006) Normal Flex (Piza e Freitas, 2006) 18
19 Normal Flex (Piza e Freitas, 2006) 19
20 Tabela de classificação - Masculino Idade Excelente >39 >40 >38 >35 >35 >33 Acima da média Média Abaixo da média Ruim <23 <24 <22 <17 <15 <14 Tabela classificação - Feminino Idade Excelente >43 >41 >41 >38 >39 >35 Acima da média Média Abaixo da média Ruim <28 <27 <26 <24 <24 <22 20
21 Considerações Minkler e Patterson (1994): Correlação moderada (r: 0,66 para mulheres e r: 0,75 para homens), para isquiotibiais Minkler e Patterson (1994): Correlação fraca (r: 0,25 para mulheres e r: 0,40 para homens), para lombar 21
22 Instruções Gerais: Mesmos procedimentos Teste modificado Planto do pé não testado na direção do joelho estendido à uma distância de 5 a 7,5 cm Instruções Gerais: Mesmos procedimentos Teste modificado Perna não testada no solo formando um ângulo de 90º Perna testada sobre o banco Alinhar a régua (50cm) com a sola do pé testado 22
23 Como fazer: Estender uma fita métrica no chão; Marque o zero e a marca de 38,1 cm (coloque uma fita adesiva perpendicular de 30 cm); Os calcanhares devem ser posicionados próximo a fita e separados nesta distância Citado pelo ACSM,
24 TESTE DE SENTAR E ALCANÇAR NA CADEIRA (Jones e cols., 1998) Protocolo: Assento com 43 cm de altura; A perna não testada é apoiada sobre o solo, cerca de 15 a 30 cm junto a lateral da linha média do corpo O avaliado tenta realizar a maior flexão de tronco possível, mantendo essa posição por 2 Obs: alcances que não chegarem as pontas dos pés são registrados como escores negativos e alcances além das pontas dos pés são positivos; Obrigado professoralexandrerocha.com.br 24
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