SAMPO-IPq HC-FMUSP. Qualidade de Vida no Trabalho Programa de Saúde Mental Ações em Saúde mental. Pra que implantar um programa de Saúde Mental?
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- Stéphanie de Sousa Chaplin
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1 Qualidade de Vida no Trabalho Programa de Saúde Mental Ações em Saúde mental Fátima Macedo Diretora Geral Mental Clean Pra que implantar um programa de Saúde Mental? As empresas não implantam programas de saúde mental, implantam ações que visam minimizar os problemas relacionados à saúde mental O que dificulta sua implantação? Dificuldades na implantação Complexidade Alta subjetividade Falta de entendimento do tema e sua importância Mercado ainda embrionário, com poucos fornecedores especializados A estrutura interna das empresas muito incipiente de gente/ processos / políticas para saúde mental Alta propensão para terceirização de serviços da área Empresas ainda reagem sobre demanda, falta percepção estratégica nas empresas Baixa maturidade da empresa / gestores em relação ao tema - Preconceito e estigma Dificuldade de contratação pelo desconhecimento do que é qualidade no tema coloca prestadores qualificados no mesmo bolo de empresas genéricas desvaloriza o serviço Pra que implantar um programa de Saúde Mental? As empresas não implantam programas de saúde mental, implantam ações que visam minimizar os problemas relacionados à saúde mental O que dificulta sua implantação?
2 É possível alcançar a meta de diminuir o tempo do diagnóstico 1. Pra que? Pra quem? Do que vamos precisar? O que queremos / precisamos / expectativas Onde vamos atuar? Recursos materiais, humanos, físicos 2. Quem será o gestor do programa? 3. Existe abertura para avaliar: A organização e o conteúdo do trabalho A psicodinâmica do Trabalho Os fatores psicossociais 4. Cultura da empresa x implantação do programa qual será a linguagem do programa A educação para prevenção deve ser a tônica do programa e um fator fundamental é a preparação de uma rede para o suporte adequado. Passo a Passo - Implantação Passo a Passo - Implantação 9. Definição dos indicadores de acompanhamento do programa 10. Lançamento do programa / ação Ações de comunicação canal permanente - Sensibilização sobre o tema Sensibilização dos gestores apresentação e convite Sensibilização dos empregados apresentação e convite Mudança de cultura - conscientização para mudanças de crenças e comportamentos; conscientização de estilos de vida saudáveis levando a melhoria na saúde física e emocional dos funcionários; 11. Acompanhamento sistemático dos indicadores evolução das ações 12. Reuniões de alinhamento técnico e coordenação com as equipes envolvidas Acompanhamento sistemático da evolução 13. Ações periódicas 14. Se necessário atrelar metas pessoais e globais da equipe / gerencias com o programa 5. Preparação da Equipe de Saúde Capacitação Supervisão 6. Mapeamento dos indicadores de saúde mental Definição dos instrumentos Dados da saúde ocupacional / assistência médica Principais motivos de afastamento Perfil de saúde mental global e individual 7. Definição do modelo de atuação Qual abordagem será utilizada? Mapeamento da rede de tratamento (psicólogos / psiquiatras / terapeutas ocupacionais / assistentes sociais, outros) 8. Definição de ações conforme dados do mapeamento e modelo escolhido grau de risco Passo a Passo - Implantação Passo a Passo - Implantação Um fator determinante de sucesso de um programa de SM é trabalhar com a raiz do problema, ou seja, cuidar da saúde mental e emocional é atuar com tratamento adequado e especializado dentro de cada necessidade, eliminando a causa e não somente agindo sobre os sintomas de forma breve e pontual.
3 Rede de tratamento Quem são esses profissionais? Qual a formação e especialidade que possuem? Convite para fazer parte do programa Formação de uma rede especializada Avaliação da capacitação técnica e experiência em saúde mental e dependência química. Ampliação da rede de acordo com a necessidade da empresa / empregados Capacitação Psicologia Ocupacional o trabalho no seting terapêutico Integração das psicoterapias (psicólogos) Inclusão da família no tratamento Psicoeducação Educação continuada Supervisão Relatórios de evolução do caso Discussão multidisciplinar Gerenciamento de Caso Ferramenta apontada como uma poderosa intervenção para assistir pessoas que possuem problemas psicossociais, incluindo doenças mentais crônicas. Traz a proposta do acompanhamento integral visando minimizar as dificuldades do tratamento, principalmente para uma demanda que em geral não responde ao tratamento. Aumentar / Melhorar Continuidade do tratamento aderência Motivação do empregado para o tratamento avaliação da critica dele Acessibilidade ao tratamento mais adequado especialidade Maior controle sobre o caso levando a melhores resultados Avaliação contínua com possibilidade de mudança de rota Efetividade do tratamento Rede de tratamento A parceria com a rede de atendimento, que deverá estar alinhada com a proposta de tratamento da empresa, deve ser estabelecida para um melhor acompanhamento da evolução dos casos e seus resultados. Gerenciamento de Caso Interlocutor identificação das necessidades específicas empresa / empregado / rede; Suporte individualizado; Facilitador do acesso entre o empregado e o tratamento mais adequado perfil; Estabelecimento de conexões - quanto maiores forem as conexões do profissional com outros serviços sejam estas formais ou informais, maior será a qualidade do tratamento; Monitoramento e avaliação periódica do caso, visualizando os progressos; Facilitação do amparo legal em caso de necessidade; Discussão multidisciplinar; Triangulação - Interação das equipes; Metas - Gerenciamento de Caso Psicoeducação Considerada hoje uma ferramenta indispensável no processo de prevenção, pois possibilita: melhorar o insight sobre a doença, lidar com a estigmatização, melhorar a adesão ao tratamento, ensinar o paciente a identificar os sinais que antecedem a doença, promover hábitos saudáveis e a regularidade no estilo de vida.
4 O trabalho de capacitação da liderança, obrigatoriamente passa pela discussão clara e aberta deste tema como uma ferramenta essencial para o líder do futuro. Liderança Principais mitos A possiblidade de tratamento / recuperação em saúde mental Quem passou por tratamento sempre será instável Quem teve um problema emocional faltará mais ao trabalho / é um empregado de baixa qualidade Medo do tema pela falta de conhecimento fantasias Conceito moral da DQ Só entra no mundo das drogas quem quer Sem vergonha / não é confiável / A DQ surge de uma fraqueza na personalidade Só procura terapia quem está mentalmente doente A doença mental é um fenômeno raro Os transtornos mentais podem ser fruto da imaginação Uma pessoa deprimida pode melhorar quando quiser, é só ter força de vontade Não há nada que eu possa fazer por alguém com problemas emocionais Liderança Sensibilizar os gestores sobre a importância do manejo adequado diante das questões relacionadas à Saúde Emocional e à Saúde como um todo é fundamental para que não ocorra piora dos sintomas devido à preconceito, falta de informação e demora no encaminhamento para os Serviços, ou áreas de suporte adequadas disponíveis na empresa; Objetivos do trabalho com as lideranças Mudança de paradigma Quebra de preconceitos e estigmas Melhor entendimento do tema Melhor entendimento do seu papel preventivo Reconhecimento precoce de sinais e sintomas Aprender formas adequadas de abordagem Diferenciar a invasão da omissão clareza de papeis Entender que já possui as habilidade que precisa para lidar com o tema Desenvolver na equipe de liderança competências técnicas para o manejo adequado das questões ligadas à saúde emocional, identificação, formas de abordagens e encaminhamento dos integrantes; Ser parceiro do programa Mudança de postura Conhecimento Manual Humildade Primeiros Socorros em Saúde Emocional Auto Conhecimento Sempre Quebra do preconceito Limite Sabedoria Ética
5 Alinhamento técnico Uniformização dos procedimentos Discussão multidisciplinar dos casos em acompanhamento; Esclarecimento de dúvidas na condução do tratamento, Apoio aos profissionais de saúde em vista da dificuldade emocional na abordagem destes casos no âmbito da empresa; Coordenação do programa Reuniões com ES Avaliação global do programa Discussão e avaliação das ações realizadas qualidade / efetividade Avaliação dos indicadores de performance do programa Discussão das ações previstas - continuidade do programa Coaching de Bem Estar (Wellness Coaching) Intervenção em situações de crise Treinamento Gestores e RH Treinamento Equipe de Saúde Oficinas de Desenvolvimento Emocional / Relaxamento O psicólogo presente nas diversas ações / programas de saúde Assessoria Técnica para equipe de saúde Algumas ações em SM Mapeamentos Pontuais em ações diversas (SEG, Estresse) Globais / Anuais Palestras Psicoeducacionais Plantão Psicológico / Escuta Terapêutica / Roda de Conversa Grupos psicoterapêuticos (ex. Codependentes) Apoio Psicossocial Programas Gerenciamento de Estresse Reeducação Alimentar Prevenção e Tratamento da Dependência Química Tabagismo Reabilitação e Reintegração EAP Programa de Assistência ao Empregado Algumas ações em SM Algumas ações em SM Qual é o melhor caminho? O programa de Prevenção e Tratamento da Dependência Química da DIFS - Vale Da teoria à prática É possível obter Resultados? 2010/
6 PPTDQ - DIFS Objetivos do Programa e público alvo Informar e conscientizar Prevenir A liderança e o Programa de Prevenção e tratamento da Dependência Química DIFS Propiciar tratamento especializado aos empregados e familiares em 1º grau abordando situações de dependência e/ou codependência Propiciar a reinserção do empregado na empresa, na família e na sociedade Como chegar ao programa? Lideranças Colegas Equipe de Saúde periódico Auto encaminhamento aumento de % Família Exame toxicológico positivo 1ª triagem ES Entrevista / ASSIST Intervenção Breve Encaminhamento Mental Clean Gerenciamento de caso processo diário Contato com equipe de saúde Contato com empregado Contato com família Supervisão rede Relatórios semanais e mensais Controle de presenças Divisão DQ /SM - Equipe MC 1ª avaliação do caso Levantamento de dados complementares Contato com empregado / familiar Formas de contato Telefônico Torpedo Presencial Skype Exame Toxicológico Testagem O que é? Tipos de Testes Drogas analisadas Sorteio Direito de Recusa Etilômetro e Kit de coleta de urina - Procedimentos de coleta Convocação Local da coleta Procedimentos Cuidados necessários Cadeia de custódia Resultados Divisão DQ / SM - Equipe MC 2ª Avaliação e discussão do caso Encaminha para rede - critérios Psicóloga Psiquiatra Relatórios de indicadores do programa Acompanhamento constante Evolução dos casos Indicadores de desempenho e resultado 36
7 O papel de cada equipe no Programa Equipe de Saúde Identificação (Saúde e Segurança) Abordagem / sensibilização Triagem Acompanhamento Rede Credenciada Avaliação Tratamento Acompanhamento Lideranças Assessoria - Responsável por: Assessorar Capacitar Supervisionar orientar Exames toxicológicos Acompanhar Gerenciamento do programa Gerenciamento de Caso Identificação (Saúde e Segurança) Abordagem / sensibilização Encaminhamento Acompanhamento (casos em que o empregado buscar ajuda do líder) Congratulations on being a Finalist in the 2012 GBC Health Business Action on Health Awards! Melhores Práticas em Saúde e Segurança do Trabalho 2012, organizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) Como medir seus resultados? 39 Sustentabilidade do programa Empoderamento Ter protocolos de tratamento medicina baseada em evidencias Trabalho com a rede impacto na comunidade responsabilidade social Acompanhamento sistemático dos indicadores e apresentação mensal em reuniões de diretoria Participação em Congressos, Seminários, Fóruns Mundiais de Saúde Ser premiado / escolhido para ser apresentado (case de sucesso / melhores práticas em saúde ocupacional) O futuro do programa Manutenção dos grupos de tabagismo Reavaliação do modelo Projeto médico itinerante ou capacitação para 1ª abordagem em saúde mental / casos mais leves sob supervisão Inclusão de Dependências não químicas Outras compulsões Inclusão de Saúde Mental Geral modelo já existente em outra diretoria INDICADORES DE DESEMPENHO - DQ Indicador Medidor Tipo Periodicid 1. Nº de empegados encaminhados para o programa por tipo de droga e por unidade de negócio (dependentes / codependentes) ade 2. Nº de familiares encaminhados para o programa por tipo de droga e por unidade de negócio (dependentes / codependentes) 3. % de aceite do tratamento por UM (dependente e codependente / empregado / familiar) 4. % de aderência e não aderência ao tratamento por UN (dependente e codependente / empregado / familiar) 5. % de recusa para o tratamento 6. Nº de empregados/familiares em acompanhamento por UN e tipo de droga 7. Modalidade de tratamento 42
8 INDICADORES DE DESEMPENHO - DQ Indicador Medidor Tipo Periodicid 8. % - Dados Sociodemográficos gerais idade, gênero, estado civil, escolaridade. 9. % de internações antes e durante o tratamento por UM 10. Evolução de cada caso - % de lapsos e recaídas por UM ade 11. % de idade do inicio do quadro 12. % da origem da demanda quem encaminhou 13. % resultados alta, evasão, prognóstico. 14. Nº de treinamentos gestores previsto x realizado Quando o funcionário é incentivado a olhar para si mesmo e se perceber em sua totalidade, considerando o emocional, ele desenvolve com mais facilidade o autocuidado, está mais apto a identificar sinais e sintomas e assim chegar antes da doença. Outro ponto é que o funcionário se sente cuidado e acolhido em sua necessidade. 43 O programa existente vem contribuindo para melhorar a habilidade das diversas equipes da empresa na abordagem e condução do tema nos ambientes de trabalho; proporcionou a redução do número de casos graves (diagnóstico e tratamento precoces); diminuiu significativamente o número de internações e o tempo das mesmas, tendo como prioridade o tratamento ambulatorial; favoreceu a redução da taxa de absenteísmo total; contribuiu para a melhoria da qualidade de vida e para a redução do potencial de acidentes relacionados ao uso de drogas além de estimular a cultura de prevenção através das ações de educação continuada. Para a empresa você observa melhora da imagem institucional, melhora da produtividade, melhora do presenteismo, visível diminuição dos absenteísmos e longos afastamentos motivados por problemas emocionais. Não basta libertar o homem de sua miséria econômica. É necessário também libertá-lo de sua miséria afetiva, de sua pobreza criativa e de sua incapacidade de desfrutar o prazer de viver." Rolando Toro
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