Unidade II. Comunicação Empresarial. Prof. Cleide de Freitas

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1 Unidade II Comunicação Empresarial Prof. Cleide de Freitas

2 Resumo aula anterior Comunicação é um ato vital Comunicação Verbal (falada e escrita) Comunicação não-verbal (sons, músicas, artes, gestos, imagens, virtual) Um bom texto precisa ter significação começo, meio e fim Precisa ser coerente, coeso e conciso Funções da Linguagem: emotiva, referencial, metalinguística, fática, apelativa ou poética.

3 O que vamos ver hoje Construção de textos Tipos de parágrafos Texto Narrativo, Descritivo e Dissertativo Resumo Esquema Resenha Sinóptico

4 Construindo um bom texto O que você quer comunicar? O QUE? Para quem você quer comunicar? QUEM? Quando você vai comunicar? QUANDO? Qual meio/veículo você vai utilizar? ONDE? Por que você vai comunicar? POR QUE? Na construção de um texto, quando respondemos às perguntas acima podemos evitar o retrabalho.

5 Organizando as idéias A redação deve ter uma introdução ao assunto; em seguida vem o desenvolvimento de suas idéias e, finalmente, conclusão ou desfecho. É importante lembrar que se deve anotar tudo o que vier à cabeça, à medida que as idéias forem fluindo livremente isso é o que chamamos de brainstorming ou tempestade de idéias. Seleção, organizar as idéias e, Seleção, organizar as idéias e, finalmente, preparar um roteiro, com os principais pontos do que se pretende escrever, começando pelo principal.

6 Tipos de parágrafos a) Parágrafo narrativo: Quando identificamos no parágrafo, em princípio, os participantes (personagens) que criam uma tensão e um clímax, já que a matéria-prima da narração é um fato; b) Parágrafo descritivo: Já que a matériaprima da descrição é a caracterização de um objeto, ou pessoa, ou animal, esse parágrafo é atemporal e o autor deverá transmitir a imagem mais próxima da realidade do que foi descrito; c) Parágrafo dissertativo: Como a argumentação é matéria-prima da dissertação, esse parágrafo deverá apresentar o assunto a ser discutido, seu desenvolvimento e a conclusão

7 Tipos de Texto - Narrativo Narrar é contar, é relacionar situações e personagens no tempo e no espaço, é perceber o que aconteceu, o que poderia ter acontecido e contar, relatar, repartir com os ouvintes ou leitores as histórias de nossa história. Ex. uma partida de futebol é narrada. A cena de um filme pode ser narrada enquanto está acontecendo.

8 Texto narrativo É o texto em que se contam fatos ocorridos em determinado tempo e lugar, envolvendo personagens. Lembre-se: você deve narrar a ação. Imagine, na narração, que você é o roteirista de um filme ou de uma novela, ou mesmo que está contando um caso para um amigo. Na narração, você deve responder à pergunta: O QUE aconteceu?

9 Elementos da narrativa 1. Narrador: quem conta o fato. a) Onipresente = narrador-personagem: 1ª pessoa é uma espécie de testemunha invisível de tudo o que acontece b) Onisciente = narrador-observador: 3ª pessoa, o narrador não participa dos acontecimentos, limitando-se a contar sem se envolver, usando uma linguagem objetiva. 2. Fato: o acontecimento em si;

10 Elementos da narrativa 3. Enredo: é a trama, comparada ao esqueleto da narrativa, que dá sustentação à história; 4. Ambiente: é o espaço onde as personagens atuam e se desenrola o enredo; 5. Tempo: quando os fatos acontecem; 6. Personagens: são os seres que atuam, 6. Personagens: são os seres que atuam, isto é, que vivem o enredo.

11 Quadro sintético narração

12 Discurso Narrativo - direto Discurso direto: reprodução fiel da fala do personagem. Filho: Mamãe, me dá aí umas pratas prum sanduíche no Bob s? Mãe: Como assim? Me dá umas pratas aí, sem aviso nem nada? Que pratas são essas? Não dou. Chega! Toda hora dinheiro, dinheiro, dinheiro... Você pensa que eu sou o Ministro da Fazenda? Eu tenho cara de Delfim, tenho? Não dou nada. Filho: Ué, essa daí quer ter as alegrias da maternidade sem gastar um tostão. Millôr Fernandes, Conflitos de Geração)

13 Discurso Narrativo - indireto Discurso indireto: o narrador conta aos leitores o que a personagem disse, mas conta em 3ª pessoa. As palavras da personagem não são reproduzidas, mas traduzidas na linguagem do narrador. Veja o exemplo: A menina afirmou que não bebia daquela água.

14 Discurso narrativo indireto livre Discurso indireto livre: é uma combinação dos dois anteriores, confundindo as intervenções do narrador com as dos personagens. É uma forma dinâmica, pois permite mostrar e contar os fatos a um só tempo. Aperto o copo na mão. Quando Lorena sacode a bola de vidro a neve sobe tão leve. Rodopia flutuante e depois vai caindo no telhado, na cerca e na menininha de capuz vermelho. Então ele sacode de novo. Assim tenho neve o ano inteiro. Mas por que neve o ano inteiro? Onde é que tem neve aqui? Acha lindo neve. Uma enjoada. Trinco a pedra de gelo nos dentes.

15 Leia o texto Impossível dar cabo daquela praga. Estirou os olhos pela campina, achou-se isolado. Sozinho num mundo coberto de penas, de aves que iam comê-lo. Pensou na mulher e suspirou. Coitada de Sinhá Vitória, novamente nos descampados, transportando o baú de folha.

16 Interatividade O narrador desse texto mistura-se de tal forma à personagem que dá a impressão de que há diferença entre eles. A personagem fala misturada à narração. Esse discurso é chamado: a) Discurso indireto livre b) Discurso direto c) Discurso indireto d) Discurso implícito e) Discurso explícito

17 Descrição Descrever é caracterizar uma cena, um estado, um momento vivido ou sonhado através de nossa percepção sensorial e de nossa imaginação criadora. Os cinco sentidos constituem os alicerces da descrição.

18 Esquema de descrição

19 Descrição Ao fazermos uma descrição exploramos a linguagem verbal (oral e escrita). Através do texto descritivo apresentamos ao nosso interlocutor um ambiente, um objeto, um ser a partir de nosso ponto de vista, assim, ele estará impregnado de nossa postura pessoal.

20 Descrição Na descrição, você deve responder à pergunta: COMO a coisa/lugar/pessoa é. É importante tentar usar os mais variados É importante tentar usar os mais variados sentidos: fale do aroma, dos cheiros, das cores, das sensações, de tudo que envolve a realidade a ser descrita.

21 Características Gramaticais verbos de ligação; frases e predicados nominais; verbos no presente e pretérito imperfeito do indicativo (predominantemente); adjetivos.

22 Verbos de ligação Os principais verbos de ligação: Ser = O carro é novo. Estar = João está feliz. Parecer = Joice parece cansada. Permanecer = A moça permanece aflita. Ficar = Nicole ficou triste. Continuar = Diana continua feliz. Andar = Cláudia anda nervosa.

23 Predicados nominais Os predicados nominais são formados com a presença de um verbo de ligação mais um predicativo. Exemplos: Os dias permanecem os mesmos; Ficamos muito bem por aqui; Isto parece uma grande mentira.

24 Verbos e adjetivos Verbos no presente e pretérito imperfeito do indicativo Presente eu vejo, tu vês, ele vê, nós vemos, vós vedes e eles vêem Pretérito Imperfeito do Indicativo - eu via, tu vias, ele via, nós víamos, vós víeis e eles viam. Adjetivos são palavras que caracterizam Adjetivos são palavras que caracterizam o substantivo atribuindo-lhes qualidades, estados, aparência, etc. Feio/bonito - Novo/velho

25 Descrição subjetiva Descrição subjetiva ou impressionista: quando o objeto, ser, ambiente são transfigurados pela emoção de quem escreve. Ex: "Nas ocasiões de aparato é que se podia tomar pulso ao homem. Não só as condecorações gritavam-lhe no peito como uma couraça de grilos. Ateneu! Ateneu! Aristarco todo era um anúncio; os gestos, calmos, soberanos, calmos, eram de um rei..." "O Ateneu", Raul Pompéia

26 Descrição objetiva Descrição objetiva ou expressionista: quando o objeto, ser, ambiente são apresentados como realmente são. Ex.: "Sua altura é 1,85m. Seu peso, 70Kg. Aparência atlética, ombros largos, pele bronzeada. Moreno, olhos negros, cabelos negros e lisos.

27 Leia o texto Cidadezinha d i cheia de graça... Tão pequenina que até causa dó... Com seus burricos a pastar na praça... Sua igrejinha de uma torre só... Nuvens que vêm, nuvens e asas, Não param nunca, nem um só segundo... E fica a torre, sobre as velhas casas, Fica cismando como é vasto o mundo! Eu que de longe venho perdido, Sem pouso fixo (a triste sina! ), Ah, quem me dera ter lá nascido! Lá toda a vida poder morar! Cidadezinha... Tão pequenina Que toda cabe num só olhar! Cidadezinha - Mário Quintana

28 Interatividade Podemos identificar esse texto como: a) Narração b) Descrição c) Dissertação objetiva d) Discurso indireto livre e) Discurso direto

29 Dissertação Dissertar é expor opiniões, pontos de vista, fundamentados em argumentos e raciocínios baseados em nossa vivência, nossas leituras, nossas posturas, nossas conclusões a respeito da vida, dos homens, de nós mesmos. Refletir, exercer o direito de ter idéias e expressálas, respeitando as idéias de outras pessoas.

30 Dissertação - introdução Introdução: A introdução deve apresentar de maneira clara o assunto que será tratado e delimitar as questões, referentes ao assunto, que serão abordadas. Neste momento pode-se formular uma tese, que deverá ser discutida e provada no texto, propor uma pergunta, cuja resposta deverá constar no desenvolvimento e explicitada na conclusão.

31 Dissertação - desenvolvimento Desenvolvimento: É a parte do texto em que as idéias, pontos de vista, conceitos, informações de que dispõe serão desenvolvidas; desenroladas e avaliadas progressivamente.

32 Dissertação - conclusão Conclusão: É o momento final do texto, este deverá apresentar um resumo forte de tudo o que já foi dito. A conclusão deve expor uma avaliação final do assunto discutido.

33 Dissertação expositiva ou objetiva Visa explicar, de modo impessoal, uma idéia para esclarecimento de outras pessoas, com intuito de informar (normalmente, não é essa a modalidade exigida nos vestibulares). A dissertação objetiva caracteriza-se pelo texto escrito em terceira pessoa. O autor expressa sua opinião usando uma linguagem reflexiva, denotativa, clara e objetiva.

34 Argumentativa ou subjetiva O objetivo é persuadir, por meio de provas, argumentos e técnicas de convencimento, procurando levar o interlocutor a pensar como o autor do texto. A razão está com quem escreve. Um exemplo é a crítica de cinema ou de teatro. O autor assume, de forma explícita, um caráter subjetivo, pessoal. Evitar: Na minha opinião.., Eu acho que... e outras parecidas.

35 Montagem da dissertação Sempre inicie um texto na afirmativa; Use os termos técnicos essenciais; Não escreva o que você não diria; Cuidado com expressões de valor absoluto ou muito enfático; Atenção especial aos termos coloquiais ou de gíria; Cuidado com os gerúndios; Conectar os parágrafos para facilitar a leitura; Leia o texto, corrigindo-o e fazendo as alterações necessárias.

36 Interatividade Numa dissertação, podemos destacar como características mais marcantes: a) A apresentação de personagens b) Caracterização de pessoas, objetos c) Presença de enredo, fato, ambiente d) Argumentação, com introdução, desenvolvimento e conclusão e) Caracterização psicológica.

37 Resumo Resumo é uma apresentação sintética e seletiva das idéias de um texto, ressaltando a progressão e a articulação delas. Nele devem aparecer as principais idéias do autor do texto.

38 Fases do resumo Ler e reler o texto, procurando entendêlo a fundo; Procurar a idéia-tópico de cada parágrafo; Relacionar e ordenar as idéias dos parágrafos, parágrafo por parágrafo; Escrever a síntese, formando frases com todas as idéias principais; Confrontar a síntese com o original, para que nada de importante seja omitido; Redigir, finalmente, com bom estilo e as próprias palavras.

39 Esquema Reduz-se à enumeração dos elementos que fazem parte de uma coluna textual. O esquema é realizado por meio de idéias Centrais do texto; é a representação gráfica do que se leu. Pode ser feito com chaves e listagem numérica. Características de um esquema: 1. Fidelidade ao original; 2. Estrutura lógica; 3. Flexibilidade e funcionalidade (em uma só olhada, pode--se ter uma idéia clara do conteúdo).

40 Resenha Resenha é uma redação técnica que avalia de forma sintética a importância de uma obra científica ou literária. É uma síntese geral, informativa e avaliativa sobre livros, capítulos, artigos das mais diversas áreas do conhecimento e que serve, por conseguinte, para orientar as opções e o interesse do leitor em questão. (BARROS e LEHFELD, 2004)

41 Sinóptico É a colocação do texto entre chaves.

42 Interatividade Na montagem de um resumo, podemos afirmar que o ideal é: a) Destacar tópicos do texto, para explicar melhor; b) Caracterizar os personagens em primeiro lugar; c) Escrever de forma sintética e organizada as idéias principais do texto com suas próprias palavras; d) Desenvolver as idéias com introdução, desenvolvimento e conclusão; e) Explicar os elementos da narrativa na introdução.

43 ATÉ A PRÓXIMA!

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