Mapeamento do CPqD-OSP/Provisioning utilizando o framework de processos de negócios enhanced Telecom Operations Map (etom)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mapeamento do CPqD-OSP/Provisioning utilizando o framework de processos de negócios enhanced Telecom Operations Map (etom)"

Transcrição

1 Mapeamento do CPqD-OSP/Provisioning utilizando o framework de processos de negócios enhanced Telecom Operations Map (etom) Simone Garcia Schmidt *, Tatiana Cristina Nogueira Pereira O New Generation Operations Systems and Software (NGOSS) e o framework de processos de negócios enhanced são duas iniciativas do TM Forum, cuja finalidade é automatizar processos de negócios do mercado de telecomunicações. O NGOSS serve como ponto de partida para garantir que sejam definidos todos os processos de negócios, objetivando fornecer subsídios para o projeto e a implementação de soluções e dotar as operadoras de sistemas automatizados para melhorar seus processos. O framework de negócios etom faz parte da iniciativa NGOSS e serve como mapa para direcionar processos voltados a empresas fornecedoras de serviços de telecomunicações. Ele provê um ponto de referência neutro para necessidades internas de reengenharia de processos, alianças com fornecedores, etc. O CPqD-OSP/Provisioning Sistema de Gestão de Operação da Planta Externa é um módulo de aprovisionamento que automatiza o controle e a gerência das informações associadas às facilidades da rede externa. Este documento apresenta o mapeamento do CPqD- OSP/Provisioning, utilizando o framework de processos de negócios enhanced Telecom Operations Map (etom). Palavras-chave: Mapeamento de processos de negócios. Framework enhanced Telecom Operations Map (etom). TeleManagement Forum. NGOSS. Introdução O New Generation Operations Systems and Software (NGOSS) e o framework de processos de negócios enhanced Telecom Operations Map (etom) são duas iniciativas do TM Forum. Ambas têm a finalidade de automatizar processos de negócios do mercado de telecomunicações, a fim de conferir agilidade aos processos, introduzindo sistemas de informação para substituir processos manuais e lentos e, ainda, propiciar ganhos expressivos em produtividade. O relatório técnico (SCHMIDT & OLIVEIRA, 2006) descreve com mais detalhes essas iniciativas. O NGOSS serve como ponto de partida para garantir que sejam definidos todos os processos de negócios, visando a fornecer subsídios para o projeto e a implementação de soluções e dotar as operadoras de sistemas automatizados para melhorar seus processos. As implementações NGOSS usam componentes Commercial Off- The-Shelf (COTS) com o fim de serem facilmente integrados. O framework de negócios etom faz parte da iniciativa NGOSS e serve como um mapa para direcionar processos voltados a empresas fornecedoras de serviços de telecomunicações. O etom provê um ponto de referência neutro para necessidades internas de reengenharia de processos, alianças com fornecedores, etc. O CPqD-OSP foi desenvolvido pelo CPqD para empresas operadoras de telecomunicações, com o objetivo de aumentar a qualidade dos serviços providos na área de rede externa, por meio da automatização dos diversos processos que compõem as atividades de planejamento, projeto, implantação, manutenção e operação dessa rede. O CPqD-OSP/Provisioning, módulo de aprovisionamento do CPqD-OSP, é responsável pela automação e pelo controle da gerência de informações associadas às facilidades da rede externa. Este documento apresenta na Seção 1 uma visão geral do CPqD-OSP/Provisioning. A Seção 2 apresenta o mapeamento do CPqD- OSP/Provisioning, utilizando o framework de processos de negócios etom. A Seção 3 apresenta o fluxo de processos identificado. A Seção 4 discute os resultados obtidos e, na seqüência, a conclusão é apresentada. 1 Visão geral do CPqD-OSP/Provisioning O CPqD-OSP/Provisioning é um sistema que garante qualidade na expansão, modernização e operação da rede externa, integrando e padronizando os procedimentos operacionais distribuídos pelos diversos departamentos das empresas. O CPqD-OSP/Provisioning, módulo de aprovisionamento do CPqD-OSP, é responsável pela automação e pelo controle da *Autor a quem a correspondência deve ser dirigida: simones@cpqd.com.br Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez. 2007

2 gerência de informações associadas às facilidades da rede externa. Uma série de benefícios é prevista com sua implementação (CPqD, 2006): unificação da base de dados relacionada às facilidades de rede externa, proporcionando ganhos referentes à segurança física e à qualidade das informações armazenadas; alívio no processo de entrada de dados, em decorrência do aproveitamento de grande parte das informações contidas na base de dados do CPqD-OSP e nos sistemas de suporte a operações existentes; racionalização da mão-de-obra em face da otimização do processo como um todo; padronização de procedimentos; agilidade no gerenciamento de assinantes pela automatização das atividades da área organizacional da empresa operadora encarregada do controle das facilidades de rede externa; maior facilidade de obtenção de informações gerenciais/operacionais que permitem visualizar a situação da rede, tornando mais eficientes as atividades de planejamento e manutenção; maior integração do setor de operação com os demais departamentos da empresa; maior agilidade na operação e no atendimento aos clientes, melhorando a imagem da empresa operadora para a opinião pública. O cenário das empresas operadoras referente ao controle e à gerência de facilidades de assinantes destaca-se por sistemas que gerenciam parcialmente as facilidades de assinantes, com ou sem integração com sistemas de suporte à operação. O processo de movimentação de facilidades limita-se à manipulação de informações quase exclusivamente alfanuméricas, sem o suporte de recursos automatizados que permitem visualizar e manipular a topologia da rede sobre o mapa. Após análise da situação das empresas operadoras, foram identificados vários problemas e dificuldades: dificuldade de otimizar a ocupação da rede, com critérios específicos, quando das designações ou da movimentação da planta; baixa velocidade na elaboração e na atualização dos cadastros; processo de atualização de cadastros com manipulação de informações em duplicidade, ocasionando maior dispêndio de mão-deobra; falta de consistência das informações cadastradas; indicação das facilidades a serem consideradas em reservas e designações, necessitando da consulta e da manipulação de mapas; tratamento de filas de pendência referentes a solicitações de instalação de facilidades de rede externa (em razão da indisponibilidade momentânea de facilidade de rede). O CPqD-OSP/Provisioning apresenta uma solução tecnologicamente moderna e adequada para esses problemas, proporcionando várias funcionalidades divididas nos seguintes grupos (CPqD, 2006): Conversão de dados consiste em complementar a base de dados do Cadastro dos Recursos de Rede Externa, seja este gráfico ou não-gráfico, com informações alfanuméricas referentes à situação de pares, contidas em arquivos manuais e/ou magnéticos existentes nas empresas operadoras. Movimentação de facilidades conjunto de processos que possibilitam a manutenção e o gerenciamento de informações referentes às facilidades de rede externa, objetivando o atendimento ao cliente no menor prazo possível, bem como a racionalização da ocupação da rede externa. As principais funcionalidades nesse grupo são: Instalação: a instalação de um serviço de comunicação consiste na designação das facilidades e em sua ocupação. No processo de instalação, uma etapa fundamental é a designação de facilidades, que consiste na determinação dos recursos necessários ao atendimento de um serviço. As designações consideram fatores como: o endereço da instalação, os equipamentos terminais mais adequados à instalação, raio de busca a partir do endereço de instalação ou cobertura de cada equipamento terminal. Uma vez designadas, as facilidades ficam alocadas para essa instalação e são efetivamente ocupadas após a execução do serviço em campo. Essa operação é identificada no sistema por meio da ação de ocupação. Retirada: a retirada engloba basicamente a função de liberação de facilidades de rede externa, que consiste em alterar a situação de um recurso para vago ou dedicado. Manobra: a manobra possibilita transferir automaticamente as informações de ocupação ou de designação de facilidades de um recurso para outro, caracterizados no sistema como DE e PARA, respectivamente. Uma manobra pode ocorrer quando há algum defeito com um par designado ou ocupado em campo, ou quando há a necessidade de liberação do par ocupado para adequação dos recursos da rede. Esses casos são detectados em campo ou quando um defeito é informado 34 Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez. 2007

3 pelo cliente e confirmado pelo reparador em campo. Concretizando a manobra, a situação do par DE é alterada, dependendo da necessidade, para vago, defeito ou reservado para averiguação. O par PARA passa a ter a situação anterior do par DE. A manobra engloba basicamente a função de partir de um par (DE), efetuar a transferência automática das informações para outro par (PARA), considerando o par de origem e o de destino. Alteração cadastral a atualização consiste em diversas operações de manutenção do cadastro de ocupação da rede externa. As principais funcionalidades nesse grupo são: Alteração de número de serviço: consiste na atualização do número de serviço associado a uma determinada facilidade de rede externa. Atribuição/remoção de defeito: quando um defeito na facilidade de rede externa é verificado em campo, essa informação deve ser registrada no cadastro de ocupação. Atribuição/remoção de dedicação: atribuir dedicação em um equipamento terminal consiste em indicar que a facilidade está dedicada ao endereço cadastrado na base de dados. Alteração de estado do par: alterar o estado de uma facilidade de rede externa consiste em modificar o estado de disponibilidade da facilidade conforme a necessidade da empresa operadora, que poderá indicar em que estado devem ficar as facilidades, que são consideradas ocupadas pelo sistema. Reserva de facilidades: permite a reserva de uma facilidade de rede externa. Gerência da Planta Designação de facilidades da rede Consultas possibilitam obter informações relativas às facilidades associadas ao serviço. Principais consultas disponíveis: Consulta cobertura: fornece informações de disponibilidade do serviço solicitado para um endereço específico. Consulta por número de serviço: fornece informações das facilidades associadas a um número de serviço específico. Consulta por número de documento: fornece informações das facilidades associadas a um número de documento específico (ordem de serviço). Consulta por cliente: fornece informações das facilidades associadas a um cliente específico. Consulta por facilidades no cabo: a consulta por facilidades no cabo é necessária sempre que o usuário necessita verificar qual é a situação de uma determinada contagem de um cabo. Essa consulta é muito utilizada para auxiliar o técnico em campo durante seu trabalho. Consulta por estado do par: essa consulta é utilizada sempre que o usuário necessita filtrar em um determinado elemento quais são os pares que estão reservados com um determinado estado. Relatórios permite a emissão de relatórios de informações gerenciais, cadastrais e operacionais. Existem diversos relatórios disponíveis no CPqD-OSP/Provisioning. O gerenciamento de facilidades pode ser integrado a soluções de missão crítica na empresa operadora. A consistência nas informações do sistema garante à empresa a utilização ótima dos recursos da rede. Em um cenário de integração de sistemas, conforme Figura 1, as solicitações de serviços Workforce Despacho do serviço em campo Serviço instalado! Customer Care Solicitação de instalação de serviço comutação Designação de facilidades da central Informações para cobrança Figura 1 CPqD-OSP/Provisioning: Sistema de Operação da Planta Externa Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez

4 Mapeamento do CPqD-OSP/Provisioning utilizando o framework de processos de negócios enhanced geradas pelos clientes são recebidas por um Customer Relationship Management (CRM) e encaminhadas para o workflow disponível da empresa operadora, o qual irá acionar as diferentes soluções que lidam com o aprovisionamento. As solicitações requerem facilidades ou informações da rede externa para serem atendidas e são encaminhadas para o CPqD-OSP/Provisioning, que executará as solicitações de maneira automática. 2 Mapeamento do CPqD-OSP/Provisioning utilizando etom O propósito do mapeamento apresentado neste documento é situar o CPqD-OSP/Provisioning em relação ao framework etom, permitindo analisar a cobertura atual do produto e fornecer insumo para análises de mercado. Para esse mapeamento, foram definidos os critérios e os passos usados e a descrição do nível 0 (visão conceitual) e do nível 1. Nos níveis hierárquicos 2 e 3, foi feita uma análise mais detalhada do agrupamento funcional, visando a decompor os processos do etom em níveis mais granulares. Dessa forma, foram vistos e analisados todos os processos do nível 2 relacionados a Suporte e Disponibilização de GOR, Aprovisionamento de Recursos e Gerência de Problemas nos Recursos (da área Operações) e, em seguida, foi feito o detalhamento desses processos no nível 3, sendo identificados os processos (nível 3) em que o CPqD-OSP/Provisioning é mapeado. As subseções a seguir descrevem essas atividades com mais detalhes. 2.1 Critérios utilizados no mapeamento e considerações do framework etom Alguns critérios utilizados no mapeamento do CPqD-OSP/Provisioning: 1. Mapeamento top-down: mapeamento do nível mais alto do etom (nível 0 ou conceitual) para os níveis hierárquicos 1, 2 e 3 (níveis de detalhes mais granulares). 2. Classificação utilizada para o CPqD- OSP/Provisioning em relação ao mapeamento dos processos: Completamente mapeado: quando todas as atividades do processo são atendidas completamente por funcionalidades do produto. Parcialmente mapeado: algumas situações de mapeamento parcial são: ٠ quando pelo menos uma atividade do processo é atendida em uma funcionalidade do produto; ٠ quando alguma funcionalidade do produto dá suporte (por exemplo, fornece insumos) ao processo que está sendo mapeado. Não mapeado: nenhuma atividade do processo é atendida por qualquer funcionalidade do produto. 2.2 Passos para o mapeamento do CPqD- OSP/Provisioning utilizando o framework etom Os passos considerados no mapeamento do CPqD-OSP/Provisioning são: 1. A partir das características do CPqD- OSP/Provisioning, foram identificados e avaliados quais processos e áreas do etom estão relacionados com o produto, sendo utilizada a abordagem top-down para o mapeamento. 2. Abordagem estática do modelo etom: mapeamento do CPqD-OSP/Provisioning do nível 0 até o nível 3. Foram estudados os processos de nível 0, 1, 2 e 3 do framework etom e analisada, em cada elemento do processo, a existência de uma eventual correlação com as características funcionais do produto. 3. Abordagem dinâmica do modelo etom: elaboração dos principais fluxos de processos relativos ao CPqD- OSP/Provisioning. Foram criados fluxos de processos relacionados ao aprovisionamento de recursos da planta externa, considerando também os processos que oferecem suporte a esse aprovisionamento. 2.3 Visão geral: estrutura conceitual do etom nível 0 A Figura 2 apresenta o nível mais alto do modelo etom, (nível conceitual ou nível 0), fornecendo uma visão geral representada por agrupamentos de processos. Essa visão oferece um contexto geral que diferencia as duas grandes áreas: a de processos de estratégia, infra-estrutura e produto e a de processos de operações (conforme quadros maiores na parte superior do diagrama da Figura 2). Diferencia também as áreas-chave funcionais (Mercado, Produto e Cliente, Serviços, Recursos, Fornecedores/Parceiros) como agrupamentos horizontais dessas duas grandes áreas de processo. A terceira grande área de processo, Gerência Empresarial, localizada na parte inferior do diagrama, está envolvida com a gerência da própria empresa ou o suporte dos negócios e, portanto, está fora do mapeamento. Adicionalmente, a Figura 2 mostra as entidades internas e externas que interagem com a empresa, são elas: Fornecedores/Parceiros, Acionistas, Funcionários e Outros envolvidos 36 Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez. 2007

5 Cliente Estratégia, Infra-Estrutura e Produto Operações Mercado, Produto e Cliente Serviços Recursos (Aplicação, TI e Rede) Fornecedores/Parceiros Fornecedores/Parceiros Gerência Empresarial Acionistas Funcionários Outros envolvidos Figura 2 Estrutura conceitual do framework etom nível 0 (stakeholders) (TM FORUM, 2004a). O foco do CPqD-OSP/Provisioning está no aprovisionamento da rede externa, ou seja, o sistema gerencia as informações de ocupação dos recursos da rede externa. No nível conceitual (nível 0) do etom, o agrupamento funcional responsável por recursos é denominado Recursos (Aplicação, TI e Rede), conforme Figura 2. Agrupamento funcional de recursos: esses processos suportam o desenvolvimento e o estabelecimento de competências da infra-estrutura (aplicação, TI e rede), além do gerenciamento operacional que inclui aspectos como aprovisionamento, gerenciamento de problemas e análise de qualidade. A infra-estrutura suporta produtos e serviços, bem como a empresa como um todo. O mapeamento do CPqD-OSP/Provisioning no nível 0 do etom é verificado no agrupamento funcional de processos Recursos, representado pela camada horizontal que cruza as duas grandes áreas: Estratégia, Infra-Estrutura e Produto e Operações. Entretanto, o CPqD- OSP/Provisioning está mapeado somente na área Operações. 2.4 Agrupamentos de processos de negócios etom nível 1 Abaixo do nível conceitual (nível 0), o framework etom é decomposto por um conjunto de agrupamentos de processos que provê o primeiro nível de detalhe. A Figura 3 apresenta o nível 1 de detalhamento dos processos do modelo etom, exibindo os tipos de agrupamento de processos de negócios verticais e agrupamentos funcionais de processos, mostrados como camadas horizontais (TM FORUM, 2005a) (BUENO, 2006). No nível anterior, o CPqD-OSP/Provisioning foi mapeado no agrupamento funcional Recursos com foco na área Operações. Desse modo, o elemento de processo equivalente para o nível 1 é a Gerência e Operações de Recursos (GOR). Gerência e Operações de Recursos (GOR): esses agrupamentos de processos gerenciam todos os recursos da empresa (aplicações, TI e infraestrutura de rede) utilizados para disponibilizar e suportar os serviços solicitados por ou propostos ao cliente. Também concentram as informações sobre recursos, integram estes, correlacionam e sumarizam os sistemas de gerência de serviços ou agem sobre recursos apropriados, e garantem que a infra-estrutura de redes e de TI suporte a disponibilização dos serviços solicitados. Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez

6 Cliente Estratégia, Infra-estrutura e Produto Estratégia e objetivos ciclo de vida ciclo de vida infra-estrutura de produto Marketing & Oferta Operações Suporte e Disponibilidade Aprovisionamento Garantia de Qualidade Faturamento de Operações Relacionamento com o Cliente CRM Desenvolvimento e Serviços Gerência e Operações de Serviços GOS Desenvolvimento e Recursos (aplicação, TI e rede) Desenvolvimento e Gerência da Cadeia de Suprimentos Gerência e Operações de Recursos GOR (aplicação, TI e rede) Relacionamento com Fornecedores/Parceiros GRFP Gerência Empresarial Planejamento Estratégico e Empresarial Risco Empresarial Desempenho Empresarial Conhecimento e Pesquisa Figura 3 Framework de processos do etom nível 1 Gerência Financeira e Relações Externas Recursos de Ativos e com Colaboradores Humanos Figura 3 Framework de processos do etom nível 1 Operações Suporte e Disponibilidade Aprovisionamento de Operações Relacionamento com o Cliente CRM Vendas Suporte e Disponibilização de CRM Marketing de Lançamento de Produtos e Serviços Gerência e Operações de Suporte e Serviços GOS Disponibilização da GOS Gerência e Operações de Suporte e Recursos GOR Disponibilização da GOR Relacionamento Suporte e c/ Fornecedores/ Disponibilização da GRFP Parceiros Processamento de Ordem de Atendimento Configuração e Ativação de Serviços Aprovisionamento de Recursos Requisição de F/P Garantia de Qualidade Faturamento Gerência da Interface com o Cliente Processamento de Problemas Retenção e Fidelidade Problemas nos Serviços Problemas nos Recursos QoS /SLA p/ o Cliente Qualidade de Serviços Desempenho de Recursos Faturamento e Arrecadação Coleta & Distribuição de Dados sobre Recursos Gerência e Notificação Desempenho de Problemas de F/P de F/P Gerência da Interface com Fornecedor/Parceiro etom 6.0 OPS Tarifação de Serviços e Instâncias Específicas Encontro de Contas & Pagamentos de F/P Figura 4 Agrupamentos de processos Operações do framework etom nível 2 O CPqD-OSP/Provisioning, atuando no gerenciamento dos recursos de rede externa da empresa operadora, é nesse processo, já que o etom considera todos os recursos da empresa (aplicações, TI e infraestrutura de rede). 2.5 Agrupamentos de processos de negócios etom nível 2 Abaixo do nível 1, o framework etom é decomposto por um conjunto de agrupamentos de processos que provê o segundo nível de detalhe (TM FORUM, 2004b). E, conseqüentemente, nesse nível de detalhamento, o CPqD-OSP/Provisioning é também mapeado na área Operações Processos da área Operações nível 2 A Figura 4 apresenta o nível 2 de detalhamento dos processos de operações do modelo etom, exibindo os tipos de agrupamentos de processos 38 Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez. 2007

7 de negócios vertical e horizontal dessa área de processo (TM FORUM, 2005b). Em destaque, os agrupamentos de processos em nível 2 da área Operações, na qual o CPqD-OSP/Provisioning é mapeado: Suporte e Disponibilização da Gerência e Operações de Recursos (GOR), Aprovisionamento de Recursos e Problemas nos Recursos. Suporte e Disponibilização da Gerência e Operações de Recursos (GOR) nível 2 Descrição: os processos relacionados a Suporte e Disponibilização da GOR gerenciam, controlam, monitoram o estado e o desempenho dos processos, dão suporte ao aprovisionamento dos processos Aprovisionamento, Garantia de Qualidade e Faturamento (em inglês, Fulfillment, Assurance and Billing FAB) relacionados a recursos, entre outros. Esses processos são responsáveis por gerenciar as classes, garantindo que os recursos de rede, TI e aplicações apropriados estejam prontos para serem instanciados. Além disso, são responsáveis por gerenciar as instâncias. As responsabilidades desses processos incluem, mas não estão limitadas a: gerenciar o cadastro ; configurar recursos; aprovisionar recursos lógicos para suportar classes de serviços; analisar a disponibilidade e o desempenho de recursos, incluindo análise e previsão de tendências; realizar manutenção proativa e reparo; executar os testes de aceitação de novos recursos ou melhorias em existentes, antes de disponibilizá-los aos processos Aprovisionamento, Garantia de Qualidade e Faturamento (FAB); garantir que todas as habilidades e competências de serviços necessários estejam disponíveis para serem instanciadas e gerenciar as instâncias de serviços. O CPqD-OSP/Provisioning é responsável pelo gerenciamento do cadastro dos recursos da rede externa, no que diz respeito ao estado de ocupação das facilidades de rede. Aprovisionamento de Recursos (GOR) nível 2 Nome em inglês: Resource Provisioning Identificador do processo: 1.F.3.2 Descrição: os processos de aprovisionamento englobam alocação, instalação, configuração, ativação e teste específicos para atender aos requisitos de serviços ou em resposta aos requisitos de outros processos, a fim de aliviar a falta de competência específicos, disponibilidade de interesse ou condições de falha. As responsabilidades desses processos incluem, mas não se limitam a: verificar se os recursos apropriados estão disponíveis como parte da análise de viabilidade da ordem de atendimento (OA); alocar os recursos apropriados para suportar ordens de serviço ou requisições de outros processos; reservar recursos específicos (se requerido pelas regras de negócio) por um dado período de tempo até que a ordem de serviço seja confirmada; viabilizar o início da entrega específicos para o escritório central, para o site ou para o endereço do cliente; instalar recursos específicos após a entrega; configurar e prover ativação física e/ou lógica específicos, quando apropriado; testar recursos específicos para garantir que estejam funcionando adequadamente e segundo indicadores de qualidade; recuperar recursos; atualizar a base de dados do inventário de recursos para refletir que recursos específicos tenham sido alocados para serviços específicos, modificados ou recuperados; atribuir e prover o rastreio das atividades de aprovisionamento ; gerenciar o aprovisionamento em condições perigosas; prover o relatório de progresso de ordens de recurso para outros processos. No CPqD-OSP/Provisioning é possível emitir e finalizar uma ordem de recurso relativa somente à rede externa. Entretanto, tipicamente quando o CPqD-OSP/Provisioning é integrado a sistemas de missão crítica em uma empresa operadora, as ordens de recurso são geradas e encerradas a partir de um sistema de workflow. A investigação da viabilidade de um serviço em um endereço específico é realizada no CPqD- OSP/Provisioning por meio da funcionalidade de consulta cobertura. Também é possível reservar recursos específicos da rede externa e realizar a alocação dos recursos. O CPqD- OSP/Provisioning provê ainda as informações necessárias para a instalação dos recursos em Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez

8 campo. Após instalação, o inventário é atualizado e os estados dos recursos utilizados são alterados de designado (alocado) para ocupado (ativado). Problemas nos Recursos (GOR) nível 2 Nome em inglês: Resource Trouble Management Identificador do processo: 1.A.3.3 Descrição: esses processos são responsáveis pelo gerenciamento de problemas associados a recursos específicos. O objetivo desses processos é gerenciar eficientemente e efetivamente os problemas encontrados nos recursos, isolar a causa raiz e atuar para resolver o problema no recurso. As responsabilidades desses processos incluem, mas não se limitam a: detectar, analisar, gerenciar e notificar sobre eventos de alarme nos recursos; iniciar e gerenciar notificações de problemas nos recursos; executar análise de localização de problemas nos recursos; corrigir e resolver problemas nos recursos; realizar e acompanhar testes de problemas nos recursos e atividades de reparo; gerenciar condições de perigo de problemas nos recursos. Por um lado, os problemas nos recursos podem estar relacionados a problemas no domínio de serviços e, portanto, também se relacionam potencialmente ao domínio de CRM. Por outro lado, podem estar relacionados a falhas/defeitos (failures percepção externa) nos recursos ou degradação de desempenho, que são causados por faltas/erros (faults problema interno) nos recursos. Essas atividades necessitam interagir com os processos da Problemas nos Serviços (GOS), pois impactam nos serviços. Esses processos são responsáveis por informar à GOS quaisquer problemas de serviços potenciais. O CPqD-OSP/Provisioning oferece suporte à localização dos problemas nos recursos na medida em que responde com as facilidades de rede externa associadas a um determinado serviço com defeito. 2.6 Agrupamentos de processos de negócios etom nível Processos de Suporte e Disponibilização da Gerência e Operações de Recursos da área Operações nível 3 A Figura 5 apresenta a decomposição dos processos em nível 3 de Suporte e Disponibilização da GOR (nível 2). Na Figura 6, é destacado o processo mapeado no CPqD- OSP/Provisioning, cujo detalhamento é feito na seqüência. Suporte e Disponibilização da GOR (1.O.3.1) Habilitar aprovisionamento (1.O.3.1.1) Habilitar Gerência de Desempenho de Recursos (1.O.3.1.2) Suportar Gerência de Problemas nos Recursos (1.O.3.1.3) Habilitar coleta e distribuição de dados sobre recursos (1.O.3.1.4) Gerenciar cadastro (1.O.3.1.5) Gerência de Força de Trabalho (1.O.3.1.6) Gerência logística (1.O.3.1.7) Figura 5 Decomposição dos processos em nível 3 de Suporte e Disponibilização de GOR (nível 2) 40 Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez. 2007

9 Figura 6 Processo mapeado em nível 3 de Suporte e Disponibilização de GOR (nível 2) no CPqD-OSP/Provisioning Gerenciar Cadastro de Recursos nível 3 Nome em inglês: Manage Resource Inventory Identificador do processo: 1.O Descrição: esses processos são responsáveis por estabelecer, gerenciar e administrar o cadastro da empresa, conforme a base de dados de cadastro. Além disso, monitoram e notificam sobre o uso e acesso aos cadastros e a qualidade dos dados mantidos neles. O cadastro mantém registros de toda a infra-estrutura e configuração, versão e detalhes de seu estado. Também registra resultados de teste e desempenho e qualquer outra informação relacionada com recursos requeridos para suportar a GOR e outros processos. O cadastro é também responsável por manter a associação entre instâncias de serviços e instâncias, criadas como um resultado dos processos de gerenciamento de aprovisionamento. As responsabilidades desses processos incluem, mas não se limitam a: identificar os requisitos de informação relevantes ao inventário a ser capturado pela infra-estrutura e instâncias de recursos; identificar, estabelecer e manter facilidades do repositório de cadastro ; estabelecer e gerenciar os processos de captura da informação e gerenciamento do cadastro ; gerenciar os processos de controle de acesso e registros que permitem aos processos: criar, modificar, atualizar, apagar e/ou fazer download de dados para e do cadastro ; garantir a captura precisa da informação do repositório de cadastro e registrar toda infra-estrutura identificada e detalhes das instâncias, por meio do uso de verificação manual ou automática; acompanhar ou monitorar o uso e o acesso do repositório de cadastro e custos associados, além de notificar sobre os achados; identificar qualquer falha técnica do repositório do inventário e fornecer entrada para processos relacionados a Desenvolvimento e Recursos para retificar (corrigir) esses itens. O CPqD-OSP/Provisioning trabalha com um cadastro próprios, todavia oriundos do inventário da empresa operadora. Neste sentido, o CPqD-OSP/Provisioning identifica as informações de inventário de recursos relevantes ao aprovisionamento e mantém as atualizações quanto ao estado de ocupação das facilidades do repositório de cadastro Processos de Aprovisionamento de Recursos da área Operações nível 3 A Figura 7 exibe a decomposição dos processos em nível 3 de Aprovisionamento de Recursos (nível 2). Em seguida, é feita a descrição dos processos em nível 3 (conforme Figura 8), os quais foram mapeados no CPqD- OSP/Provisioning. Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez

10 Aprovisionamento (GOR) (1.F.3.2) Alocar e instalar recursos (1.F.3.2.1) Configurar e ativar recursos (1.F.3.2.2) Testar recursos (1.F.3.2.3) Acompanhar e gerenciar aprovisionamento (1.F.3.2.5) Notificar sobre aprovisionamento (1.F.3.2.6) Fechar ordem de recurso (1.F.3.2.7) Emitir ordem de recurso (1.F.3.2.8) Recuperar recursos (1.F.3.2.9) Figura 7 Decomposição dos processos em nível 3 de Aprovisionamento de Recursos (nível 2) Figura 8 Processos mapeados em nível 3 de Aprovisionamento de Recursos (nível 2) no CPqD-OSP/Provisioning Alocar e instalar recursos nível 3 Nome em inglês: Allocate & Install Resource Identificador do processo: 1.F Descrição: o objetivo desses processos é alocar recursos específicos requeridos para suportar um serviço específico. Essas atividades incluem, mas não se limitam a: investigar a habilidade para satisfazer ordens de serviço específicas como parte de uma checagem da viabilidade; reservar ou alocar recursos específicos em resposta a ordens de recurso emitidas; confirmar a disponibilidade ou início de uma ordem de recurso (compra) para um fornecedor/parceiro; 42 Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez. 2007

11 instalar recursos específicos após a entrega. O CPqD-OSP/Provisioning permite a investigação da viabilidade de um serviço em um endereço específico, em tempo de atendimento e anteriormente à abertura de uma ordem de serviço, por meio da funcionalidade de consulta cobertura. Também é possível reservar recursos específicos da rede externa, ainda que de maneira dissociada da ordem de serviço, ou seja, a reserva atualmente disponível no CPqD- OSP/Provisioning é uma atualização cadastral. Quando uma ordem de recurso é recebida no CPqD-OSP/Provisioning, é realizada a designação de facilidades de rede externa para o atendimento do serviço no endereço solicitado, ou seja, os recursos são alocados e atualizados com essa nova situação no inventário. Portanto, esse processo interage fortemente com o processo de gerenciamento de cadastro de recursos na determinação da disponibilidade dos recursos de rede externa e na atualização dos status desses recursos. Em resposta à ordem emitida, o CPqD-OSP/Provisioning provê as informações necessárias para a instalação dos recursos em campo. Configurar e ativar recursos nível 3 Nome em inglês: Configure & Activate Resource Identificador do processo: 1.F Descrição: o objetivo desses processos é configurar e ativar os recursos específicos alocados em uma ordem de recurso. Esses processos são responsáveis, mas não se limitam a: avaliar e planejar a abordagem a ser aplicada para configuração e ativação; reusar configurações-padrão e ativação de processos aplicáveis a recursos específicos; gerar notificações se a atividade de ativação requer uma parada planejada; atualizar a informação contida no inventário com a configuração específicos e seu estado. Se a conclusão dessas atividades é feita com sucesso, o estado dos recursos específicos deve ser alterado para ativado, que significa que eles estão em uso. O CPqD-OSP/Provisioning, por meio da funcionalidade de ocupação das facilidades de rede externa, atualiza o estado dos recursos de designado (alocado) para ocupado (ativado), após a conclusão da instalação em campo. Essa atualização pode ocorrer de maneira manual pelo usuário do sistema, ou automática, por meio de integração com sistema de workflow. Acompanhar e gerenciar aprovisionamento nível 3 Nome em inglês: Track and Manage Resource Provisioning Identificador do processo: 1.F Descrição: o objetivo desses processos é assegurar que as atividades de aprovisionamento sejam atribuídas, gerenciadas e acompanhadas eficientemente. As responsabilidades desses processos incluem, mas não se limitam a: escalonar, atribuir e coordenar atividades relacionadas ao aprovisionamento de recursos; alterar o estado de uma ordem de recurso de acordo com uma política local; encarregar-se do acompanhamento necessário para a execução do processo; modificar informação de uma ordem de recurso existente; cancelar uma ordem de recurso quando uma ordem de serviço é cancelada; monitorar o estado de risco de uma ordem de recurso e escalonar ordens de recurso, conforme necessário; indicar conclusão de uma ordem de recurso modificando o estado e outros. O CPqD-OSP/Provisioning faz o acompanhamento das ordens de recurso enviadas, o que significa encarregar-se do acompanhamento necessário para a execução do processo de instalação de facilidades de rede externa. O sistema possui o controle das ordens que estão registradas, designadas, pendentes, finalizadas, etc. Todavia, tipicamente o CPqD- OSP/Provisioning, quando integrado a sistemas de missão crítica em uma empresa operadora, receberá ordens de recurso a partir de um sistema de workflow. Ao alterar o estado de uma ordem de recurso e adicionar informações de facilidades de rede ou pendências e motivos de pendências a essa ordem, o CPqD- OSP/Provisioning modifica informações de uma ordem de recurso existente. Também é possível realizar o cancelamento de ordens recebidas no CPqD-OSP/Provisioning. Notificar sobre aprovisionamento de recursos nível 3 Nome em inglês: Report Resource Provisioning Identificador do processo: 1.F Descrição: esses processos são responsáveis pelo monitoramento contínuo dos estados de ordens de recurso e gerenciamento das notificações de processos e outras partes Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez

12 registradas para receber notificações de qualquer alteração de estado. Listas de notificações são gerenciadas e mantidas pelos processos de habilitar aprovisionamento. Esses processos registram, analisam e avaliam as mudanças dos estados de ordem a fim de fornecer gerência de notificações e quaisquer resumos especializados de eficiência e efetividade de todos os processos de aprovisionamento. Esses resumos especializados podem ser notificações específicas requeridas por auditorias específicas. No CPqD-OSP/Provisioning é possível realizar consultas pelo estado das ordens de recurso, sejam elas registradas, designadas, pendentes, canceladas, etc. Fechar ordem nível 3 Nome em inglês: Close Resource Order Identificador do processo: 1.F Descrição: o objetivo desse processo é fechar uma ordem quando as atividades de aprovisionamento foram completadas. Esses processos monitoram o estado de todas as ordens de recurso abertas e reconhecem que uma ordem de recurso está pronta para ser fechada, quando o estado é alterado para finalizado. O CPqD-OSP/Provisioning encerra uma ordem de recurso que lhe foi enviada quando todas as atividades relativas à rede externa foram realizadas com sucesso. Entretanto, o fechamento de uma ordem de recurso no CPqD- OSP/Provisioning não significa necessariamente o encerramento da ordem. Trata-se apenas da finalização das atividades de rede externa. O fechamento da ordem de fato é realizado pelo workflow quando todas as atividades relativas ao aprovisionamento para o serviço solicitado, sejam elas referentes à rede externa ou interna, estão finalizadas. Emitir ordem de recurso nível 3 Nome em inglês: Issue Resource Orders Processo identificador: 1.F Descrição: esses processos são responsáveis por emitir ordens de recurso corretamente e completamente. As ordens de recurso podem ser solicitadas para satisfazer a informações de ordens de serviço pertinentes recebidas. Além disso, as ordens de recurso podem surgir: para atividades de recuperação de problemas nos recursos em tempo de aprovisionamento ; para solucionar problemas de desempenho de recursos; ou como resultado de informação recebida dos fornecedores/parceiros em relação a recursos específicos. Esses processos avaliam as informações contidas em ordens de serviço, por meio de uma requisição de ordem de recurso. A requisição de processo de recurso ou a requisição de fornecedores/parceiros é iniciada para determinar as ordens de recurso associadas que necessitam ser emitidas. No CPqD-OSP/Provisioning é possível emitir uma ordem de recurso relativa à rede externa somente. Num contexto de integração com sistemas de missão crítica em uma empresa operadora, o CPqD-OSP/Provisioning receberá ordens de recurso a partir de um sistema de workflow. No caso de atividades de recuperação de problemas nos recursos em tempo de aprovisionamento ou atualização de informação recebida em relação a recursos específicos, como, por exemplo, manobra de par designado e atribuição de defeito, o CPqD- OSP/Provisioning não necessita de uma ordem de recurso Processos da Problemas nos Recursos da área Operações nível 3 A Figura 9 exibe a decomposição dos processos em nível 3 da Problemas nos Recursos (nível 2). Em seguida, é feito o detalhamento desses processos em nível 3 (conforme Figura 10), os quais foram mapeados no CPqD-OSP/Provisioning. Localizar problemas nos recursos Nome em inglês: Localize Resource Trouble Processo identificador: 1.A Descrição: o objetivo desse processo é identificar a causa raiz de problemas em algum recurso específico. Esses processos são invocados pelos processos de acompanhamento e gerenciamento de problemas nos recursos (1.A.3.3.4). As responsabilidades desses processos incluem, mas não se limitam a: verificar se a configuração iguala os features de serviços apropriados; executar testes diante específicos; começar e interromper auditorias diante de recursos específicos; programar testes de rotina específicos. 44 Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez. 2007

13 Problemas nos Recursos (1.A.3.3) Pesquisar e analisar problemas nos recursos (1.A.3.3.1) Localizar problemas nos recursos (1.A.3.3.2) Corrigir e recuperar problemas nos recursos (1.A.3.3.3) Acompanhar e gerenciar problemas nos recursos (1.A.3.3.4) Notificar problemas nos recursos (1.A.3.3.5) Fechar notificação de problema no recurso (1.A.3.3.6) Criar notificação de problema no recurso (1.A.3.3.7) Figura 9 Decomposição dos processos em nível 3 da Problemas nos Recursos (nível 2) Operações (Nível 0) Garantia de Qualidade (Nível 1) Gerência e Operações de Recursos (GOR) (N1) Problemas nos Recursos (N2) Localizar problemas nos recursos (N3) Figura 10 Processo mapeado em nível 3 da Problemas nos Recursos (nível 2) no CPqD-OSP/Provisioning O CPqD-OSP/Provisioning oferece suporte à localização dos problemas nos recursos na medida em que responde com as facilidades de rede externa associadas a um determinado serviço com defeito. Isso ocorre por meio da funcionalidade de tratamento de bilhete de defeito, quando o sistema recebe uma informação de bilhete de defeito para um determinado serviço a partir de um sistema de workflow da empresa operadora. etom 6.0 OPS 3 Fluxos de processos do CPqD- OSP/Provisioning Os fluxos de processos elaborados para o mapeamento do CPqD-OSP/Provisioning são relativos exclusivamente aos processos de aprovisionamento para a planta externa. Entretanto, foi verificada a necessidade de considerar também alguns processos relacionados a Suporte e Disponibilização da Gerência e Operações de Recursos (GOR), já que estes são entradas ou saídas para os processos de aprovisionamento. Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez

14 A Figura 11 exibe o diagrama geral de fluxo de interações dos processos de aprovisionamento de rede na área de operações. O diagrama fornece um insight limitado quanto ao fluxo, mas ajuda a focar a atenção nas áreas macro do etom envolvidas no processo, sendo muito útil para uma visão geral. São mostradas apenas algumas interações que podem surgir desse cenário, porém não proporciona uma compreensão detalhada nesse nível do comportamento do fluxo. O processo começa com uma solicitação de cliente na camada de Relacionamento com o Cliente (CRM). O pedido segue um fluxo interno na camada de CRM, na qual realiza serviços e suporte ao cliente até o processo de processamento da ordem de atendimento. Após a confirmação do cliente, é emitida uma ordem de serviço para atender à solicitação do cliente. Na camada de serviços é feita a análise dos serviços necessários para o atendimento da ordem do cliente, sendo gerada uma ordem de serviço. Eventualmente, se os serviços não estão disponíveis, pode ser necessária a utilização do processo de Suporte e Disponibilização da GOS. Esses serviços, que satisfazem a ordem de atendimento, demandam aprovisionamento, que é feito a partir de uma ordem de recurso. Do mesmo modo, tais recursos podem ou não estar prontamente disponíveis. Caso necessário, podem ser adquiridos recursos por meio da camada de fornecedores/parceiros, ou ainda utilizando os processos de Suporte e Disponibilização da GOR. A Figura 12 exibe o diagrama de fluxo de interações de processos de aprovisionamento da área de operações. Esse fluxo representa um detalhamento do diagrama da Figura 11, anteriormente descrito. Esse outro tipo de diagrama posiciona os processos etom relativamente da mesma forma como são vistos no modelo etom, o que auxilia o reconhecimento dos processos. Cada processo aparece apenas uma vez, sendo que a seqüência das integrações não é explicitada. Um elemento importante neste tipo de fluxo são as raias (swimlanes): são as áreas do diagrama de fluxo de processos que tipicamente contêm vários elementos de processo, contribuindo para o fluxo geral. As raias configuram uma área significativa para auxiliar o usuário. As Figuras 13 e 14 exibem o diagrama de fluxo de interações de processos de aprovisionamento em nível 3 da área de operações. Os processos aqui detalhados são Aprovisionamento de Recursos e Suporte e Disponibilização da GOR. Nesse caso, apenas uma raia é utilizada, já que detalharemos os processos da Operações e Recursos. Figura 11 Diagrama geral de interações dos processos de aprovisionamento (nível 2) 46 Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez. 2007

15 Pedido do cliente Notificação de ordem completa CRM... Processamento de ordem de cliente Gerência e Operações de Serviços Seleção de (GOS) F/P Gerência e Operações de Recursos (GOR) Solicitação de capacidade Solicitação de projeto Capacidade reservada Ordem de serviço interno iniciado Configuração e ativação de serviços Ordem de trabalho interno iniciado Projeto completado Aprovisionamento internos completado Aprovisionamento de Recursos Solicitação de ativação Recursos ativados Serviço ativado Recursos externos ativados Relacionamento com F/P Solicitação de F/P Figura 12 Diagrama de fluxo de interações de processos de aprovisionamento (nível 2) O fluxo é iniciado a partir do processo Emitir ordem de recurso, que gera uma ordem de recurso derivada de uma ordem de serviço da camada superior. Essa ordem gerada, contendo as informações relevantes para o aprovisionamento (serviço solicitado, endereço de atendimento, etc.), passa a ser então acompanhada pelo processo Acompanhar e gerenciar aprovisionamento. Esse processo é responsável por assegurar que as atividades de aprovisionamento sejam atribuídas e gerenciadas eficientemente. Desse modo, a ordem é encaminhada para o processo Alocar e instalar recursos. Quando o processo Alocar e instalar recursos é solicitado a partir de uma ordem de recurso emitida como parte de uma pré-ordem de análise de viabilidade, esse processo determina se existem recursos disponíveis suficientes para atender o pedido. Para tanto, esse processo é alimentado pelo processo Gerenciar cadastro de recursos. Caso não existam recursos disponíveis, o processo Alocar e instalar recursos pode iniciar uma solicitação para os processos Fornecedor/Parceiro, conforme representado no fluxo anterior (Figura 12). Nessa situação são disparadas ordens de compra para os recursos em falta, como, por exemplo, central office, transmission room, customer premise, etc. Uma outra alternativa no caso de indisponibilidade, que é representada nos fluxos das Figuras 13 e 14, é a chamada de processo Habilitar aprovisionamento. Esse processo é responsável pelo planejamento e pela implantação de novas infraestruturas ou modificações nos recursos existentes, visando a garantir que a disponibilidade da infra-estrutura seja suficiente para suportar os processos de aprovisionamento. Esse processo interage fortemente com o processo Gerenciar cadastro, o qual mantém os registros de toda a infra-estrutura da empresa operadora. Após a disponibilização dos recursos necessários para o atendimento da ordem, e, dependendo das regras de negócio, ou de compromissos específicos contidos na ordem de serviço originária, o processo Alocar e instalar recursos pode reservar recursos específicos relacionados à ordem de serviço que originou o pedido por um período de tempo, liberando-os quando esse período expirar. Quando o processo Alocar e instalar recursos é solicitado a partir de uma ordem emitida em resposta a uma ordem de serviço confirmada, esse processo é responsável por alocar os recursos necessários para satisfazer a ordem original. Quaisquer recursos previamente reservados passam então a ser marcados como alocados. Finalizada a alocação e instalação dos recursos, o processo Acompanhar e gerenciar aprovisionamento, que coordena as atividades relacionadas ao aprovisionamento, pode alterar o estado da ordem de recurso. Esse processo relaciona-se com o processo Notificar sobre aprovisionamento na medida em que o atualiza sobre o estado da ordem. O Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez

16 processo Notificar sobre aprovisionamento de recursos monitora continuamente os estados das ordens de recurso. Além disso, comunica-se com os processos das camadas superiores (por exemplo: camada de serviço) e fornece insumos para auditorias, quando necessário. O próximo processo acionado pelo processo Acompanhar e gerenciar aprovisionamento de recursos é o processo Configurar e ativar recursos. O objetivo desse processo é a configuração e ativação dos recursos para disponibilização dos serviços, conforme solicitado na ordem originária. Na conclusão com sucesso dessas atividades, o estado dos recursos é alterado de alocado para ativado, o que significa que esses recursos estão em uso. Desse modo, uma saída desse processo, conforme representado no fluxo da Figura 13, é a atualização dos estados dos recursos, que é encaminhada como uma entrada para o processo Gerenciar cadastro, conforme Figura 14. Neste caso, da mesma forma anteriormente descrita, o processo Acompanhar e gerenciar aprovisionamento, que monitora Ordem de serviço D Notificação de estado da ordem de recurso continuamente o estado da ordem de recurso, verifica a finalização da configuração e alocação dos recursos. Conseqüentemente, aciona o processo Fechar ordem de recurso, o qual é responsável por fechar uma ordem de recurso quando as atividades de aprovisionamento de recursos são finalizadas. Finalmente, o processo Acompanhar e gerenciar aprovisionamento indica a conclusão da ordem de recurso e modifica seu estado. 4 Resultados obtidos O processo de mapeamento pode ser um método consistente para analisar e descrever as competências do produto. Por meio do processo de mapeamento, é possível verificar o posicionamento do CPqD-OSP/Provisioning em relação aos processos do framework etom. Além disso, por meio do processo de mapeamento, foi possível adquirir melhor compreensão quanto às funcionalidades do produto. As seções seguintes apresentam uma análise do uso do etom quanto a suas vantagens e desvantagens. Notificação de fechamento da ordem de recurso Gerência e Operações de Recursos (GOR) Emitir ordem (1.F.3.2.8) Notificar sobre aprovisionamento de recursos (1.F.3.2.6) Fechar ordem (1.F.3.2.7) (nível 3) Acompanhar e gerenciar aprovisionamento (1.F.3.2.5) Alocar e instalar recursos (1.F.3.2.1) Configurar e ativar recursos (1.F.3.2.2) Aguardando disponibilidade Habilitar aprovisionamento Informações do cadastro de recursos Atualização dos estados dos recursos Figura 13 Diagrama de fluxo de interações de processos de aprovisionamento (nível 3) Solicitação de disponibilidade Recurso disponível para aprovisionamento Atualização dos estados dos recursos Gerência e Operações de Recursos (GOR) (nível 3) Habilitar aprovisionamento (1.O.3.1.1) Gerenciar cadastro (1.O.3.1.5) Figura 14 Diagrama de fluxo de interações de processos de Suporte e Disponibilização da GOR (nível 3) 48 Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez. 2007

17 4.1 Benefícios do etom Linguagem comum: O uso do framework etom trouxe um expressivo ganho na comunicação interna em nossa organização, por meio do estabelecimento de uma linguagem comum. Profissionais de diferentes áreas do ciclo de vida de desenvolvimento de software, desde requisitos, desenvolvimento até teste sistêmico, puderam adquirir um vocabulário comum. Essa linguagem comum permitiu estabelecer um entendimento mais claro e preciso dos processos de negócios utilizados no ambiente de telecomunicações. A padronização quanto ao entendimento dos processos de negócios de telecomunicações, por meio do etom, possibilita aperfeiçoar nossa comunicação com o mercado (clientes, parceiros, fornecedores, etc.), permitindo uma melhor identificação das necessidades dos clientes e evolução de nosso produto. Análise de gaps: O processo de mapeamento do CPqD- OSP/Provisioning forneceu bases para a análise de gap do produto. Por meio da comparação das funcionalidades do produto com os elementos de processos do framework etom, foi possível verificar as mudanças necessárias em funcionalidades específicas do produto e direcionar o roadmap do sistema. 4.2 Dificuldades encontradas no processo de mapeamento do etom O framework etom fornece um guia para análise de requisitos de negócios e desenvolvimento de soluções. Entretanto, o mapeamento de processos de negócios utilizando somente os documentos do etom (TM FORUM, 2005a) (BUENO, 2006) não é tarefa trivial. Embora os documentos do etom apresentem a decomposição dos processos até o nível 3, provendo as bases para um profundo entendimento do framework etom, foram verificadas algumas dificuldades nessa experiência de mapeamento do CPqD- OSP/Provisioning (SCHMIDT & PEREIRA, 2007): 1. Foi realizada uma correlação entre as funcionalidades do produto e os processos associados ao framework etom. A complexidade dessa atividade pode depender muito da experiência do profissional que realiza a análise. 2. Nas descrições das atividades, em vários elementos de processos do framework etom (até nível 3), a falta de clareza das informações contidas nas descrições dessas atividades deram margem a mais de uma interpretação. Em muitos casos, as informações possuíam um sentido amplo, dificultando o trabalho de mapeamento utilizando o framework etom. 3. Flexibilidade para abrigar novos processos decompostos, porém falta definição de critérios para tal decomposição. Nos documentos do TM Forum referentes à série GB 921 (etom) também não é especificado como proceder para decompor novos processos ou, ainda, a partir de qual nível se pode decompor um novo processo. 4. Após definição do modelo estático do etom (definição dos processos), a criação de fluxos de processos para transformá-lo em um modelo dinâmico é necessária. As dificuldades encontradas nessa etapa foram: a definição dos estudos de casos que foram usados na criação dos fluxos de processos, quais os processos do etom relacionados ao estudo de caso, a interligação entre os processos e a seqüência de atividades dos processos. Em função dessas dificuldades de criação de fluxos de processos, nesse mapeamento foi escolhido um fluxo de processos genérico em que o aprovisionamento de qualquer tipo de serviço pode ser aplicado. Conclusão Com base nas características e funcionalidades do CPqD-OSP/Provisioning, identificamos e avaliamos as áreas e os elementos de processos associados ao framework etom. Para o mapeamento, foi utilizada uma abordagem topdown, a fim de decompor os processos sucessivamente para maior detalhamento. O foco do CPqD-OSP/Provisioning está no gerenciamento de rede externa. Portanto, nos níveis 0 e 1, os agrupamentos de processos do etom que tratam foram mapeados. Já nos níveis hierárquicos 2 e 3, foi realizada uma análise detalhada dos agrupamentos funcionais da camada de recursos. Desse modo, todos os agrupamentos de processos da camada da área de operações foram estudados e analisados, com exceção dos processos de billing, que não fazem parte do escopo do produto desse mapeamento. Com o objetivo de relacionar os processos mapeados, o próximo passo foi criar fluxos de processos relacionados ao aprovisionamento de recursos. Essa é a perspectiva dinâmica do modelo etom que nos permitiu compreender como os processos se relacionam. Apesar de terem sido encontradas algumas dificuldades nesse mapeamento de processos, esta experiência contribuiu para criar uma linguagem comum em nossa organização e melhorar nossa compreensão quanto aos Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez

18 processos de negócios utilizados no ambiente de telecomunicações. Por meio dessa experiência de mapeamento de processos, impulsionamos a maturidade do nosso negócio, provendo as bases para definição do roadmap do produto e melhorando nossa comunicação com o mercado. Futuramente, essa atividade de mapeamento pode oferecer suporte ao desenvolvimento de produtos do portfólio de OSSs do CPqD, na identificação e análise do posicionamento e da cobertura dos produtos em relação ao mercado. Tal análise também poderá permitir a identificação de fornecedores/parceiros, além de outras soluções que possam complementar os OSSs do CPqD. O etom provê importantes fundamentos para ferramentas de análise e pode direcionar o desenvolvimento de produtos e decisões de compra. À medida que as diretrizes definidas pelo etom tornam-se mais amplamente reconhecidas e aceitas pelo mercado, seu valor aumentará a partir do favorecimento de uma linguagem comum e do entendimento entre os operadores de serviços de telecomunicações e a cadeia de fornecedores. Além disso, o uso do etom assegura que os produtos OSS sejam devidamente direcionados às necessidades reais dos clientes. Agradecimentos Este trabalho recebeu apoio financeiro do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (FUNTTEL). Referências BUENO, J. R. F. Treinamento NGOSS & etom. Campinas: CPqD, ago (Apostila do treinamento). CENTRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM TELECOMUNICAÇÕES (CPqD). Manuais de Abstract usuário e guias de treinamento do sistema CPqD Gerência da Planta. Campinas: CPqD, SCHMIDT, S. G., OLIVEIRA, J.A. New Generation Operations Systems and Software (NGOSS) enhanced Telecom Operations Map (etom). Campinas: CPqD, (Relatório técnico). SCHMIDT, S. G.; PEREIRA, T. C. N. Mapping OSS Products Using etom Business Processes Framework. In: INTERNATIONAL WORKSHOP ON TELECOMMUNICATIONS (IWT07), fevereiro 2007, Santa Rita do Sapucaí, MG, Brasil. Proceedings IWT TELEMANAGEMENT FORUM. GB921 Addendum D: enhanced Telecom Operations Map (etom) The Business Process Framework: Process decompositions and descriptions. Release 6.0. Morristown, NJ, EUA, nov. 2005b. TELEMANAGEMENT FORUM. GB921 Addendum F: enhanced Telecom Operations Map (etom) The Business Process Framework: Process Flow Examples. Release 4.5. Morristown, NJ, EUA, nov. 2004a. TELEMANAGEMENT FORUM. GB921 Addendum P: enhanced Telecom Operations Map (etom) The Business Process Framework: An etom Primer. Release 4.5. Morristown, NJ, EUA, nov. 2004b. TELEMANAGEMENT FORUM. GB921 v.6.1: enhanced Telecom Operations Map (etom) The Business Process Framework. Release 6.0. Morristown, NJ, EUA, 2005a. TELEMANAGEMENT FORUM. Disponível em: < Acesso em: 01 jun New Generation Operations Systems and Software (NGOSS) and enhanced Telecom Operations Map (etom) business process framework are TM Forum initiatives in order to automatize business process in the telecommunications industry. The NGOSS serves as a starting point to guarantee that businessoriented processes are completely defined, providing subsidies for planning and implementing solutions and automatized systems to improve telecommunications operators processes. etom business process framework is part of NGOSS initiative and serves as a reference map for processes used by telecommunication service providers. It provides a neutral reference point for business internal need of process re-engineering, strategic partnership with suppliers, etc. The CPqD-OSP/Provisioning is a module of CPqD Outside Plant Management System responsible for the automatization of resource usage and control of outside plant network facilities. This document presents the mapping of CPqD-OSP/Provisioning using the etom (enhanced Telecom Operations Map) business process framework. Key words: Business process mapping. enhanced framework. TeleManagement Forum. NGOSS. 50 Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 3, n. 2, p , jul./dez. 2007

Especificação de Requisitos

Especificação de Requisitos Projeto/Versão: Versão 11.80 Melhoria Requisito/Módulo: 000552 / Conector Sub-Requisito/Função: Multas Tarefa/Chamado: 01.08.01 País: Brasil Data Especificação: 13/05/13 Rotinas Envolvidas Rotina Tipo

Leia mais

Unidade IV GOVERNANÇA DE TI. Prof. Gislaine Stachissini

Unidade IV GOVERNANÇA DE TI. Prof. Gislaine Stachissini Unidade IV GOVERNANÇA DE TI Prof. Gislaine Stachissini TMN - Telecommunication Management Network Definido como uma arquitetura padrão para o gerenciamento de redes de Telecom em 1986, utiliza o modelo

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

Unidade IV GOVERNANÇA DE TI

Unidade IV GOVERNANÇA DE TI GOVERNANÇA DE TI Unidade IV 4 etom ENHANCED TELECOM OPERATIONS MAP 1 Em 1986, o International Telecommunications Union Telecommunications (ITU-T) definiu uma arquitetura-padrão para o gerenciamento de

Leia mais

Como Sistemas de Suporte a Operação podem auxiliar na Manutenção das Linhas de Transmissão

Como Sistemas de Suporte a Operação podem auxiliar na Manutenção das Linhas de Transmissão Como Sistemas de Suporte a Operação podem auxiliar na Manutenção das Linhas de Transmissão Fabio Hashimoto Gerente de Portifólio Rio de Janeiro, 18 de Março de 2010 Copyright 2009 PromonLogicalis. Todos

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Lista de Exercícios 01: ITIL Prof. Fernando Pedrosa

Lista de Exercícios 01: ITIL Prof. Fernando Pedrosa Lista de Exercícios 01: ITIL Prof. Fernando Pedrosa Canais: fpedrosa@gmail.com http://tinyurl.com/ycekmjv INMETRO - Infraestrutura - (CESPE 2009) 81 Gerenciamento de nível de serviço é uma forma de entrega

Leia mais

Projeto de Arquitetura

Projeto de Arquitetura Introdução Projeto de Arquitetura (Cap 11 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Até agora, estudamos: Os

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um

Leia mais

Disciplina: Administração de Departamento de TI. Professor: Aldo Rocha. Aula III - 25/08/2011

Disciplina: Administração de Departamento de TI. Professor: Aldo Rocha. Aula III - 25/08/2011 Disciplina: Administração de Departamento de TI Professor: Aldo Rocha Aula III - 25/08/2011 ITIL 1.A Central de Serviços; 1.1 Necessidade da Central de Serviços; 1.2 Dilema do Suporte; 1.3 Evolução do

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce Novo Módulo disponível no TOTVS S1 Varejo: permissão de utilização através de licença específica. Mesmo não adquirindo a licença de uso do módulo ele continuará presente na tela do usuário. 1 Na opção

Leia mais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais ITIL Conteúdo 1. Introdução 2. Suporte de Serviços 3. Entrega de Serviços 4. CobIT X ITIL 5. Considerações Finais Introdução Introdução Information Technology Infrastructure Library O ITIL foi desenvolvido,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU SISTEMA DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar

Leia mais

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar

Leia mais

TRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização

TRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização TRANSMISSOR ECF Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista Manual de Utilização 1. Histórico de alterações Data Versão Alteração 04/12/2012 1 Criação do documento 28/02/2013 2 Revisão 2. Proposta

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

4.1 A Parte que recebeu a notificação de anormalidade deverá encaminhá-la imediatamente a um órgão responsável, para resolver a anormalidade.

4.1 A Parte que recebeu a notificação de anormalidade deverá encaminhá-la imediatamente a um órgão responsável, para resolver a anormalidade. ANEXO 8: GERENCIAMENTO DE ANORMALIDADES DA REDE 1 As Partes reconhecem que é de seu mútuo interesse estabelecer um processo eficiente e efetivo para comunicar e resolver as anormalidades de rede que repercutam

Leia mais

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade

Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Maria Luiza Guerra de Toledo Coordenar e conduzir um projeto de melhoria da qualidade, seja ele baseado no Seis Sigma, Lean, ou outra metodologia

Leia mais

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0 O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos

Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Visão geral do Serviço Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Os Serviços de gerenciamento de dispositivos distribuídos ajudam você a controlar ativos

Leia mais

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML... 1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

Manual do Usuário. Módulo Agentes Patrimoniais. Versão 1.0.0

Manual do Usuário. Módulo Agentes Patrimoniais. Versão 1.0.0 Manual do Usuário SISINVENT Sistema de Inventário Periódico na Web Módulo Agentes Patrimoniais Versão 1.0.0 APRESENTAÇÃO Seguindo a tendência de evolução da Moderna Administração Pública, o Poder Judiciário

Leia mais

REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Capítulo 12 REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 12.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma organização trabalhar?

Leia mais

CRM. Customer Relationship Management

CRM. Customer Relationship Management CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e

Leia mais

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

gsd - Service Desk Manual do Usuário versão 1

gsd - Service Desk Manual do Usuário versão 1 gsd - Service Desk Manual do Usuário versão 1 Sumário Introdução 1 Conceitos iniciais 2 Perfis de utilização 2 Parametrização do aplicativo - configuração 2 Prazo de atendimento 2 Prazo de conclusão 3

Leia mais

PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3

PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3 PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3 Gerência de Níveis de Serviço Manter e aprimorar a qualidade dos serviços de TI Revisar continuamente os custos e os resultados dos serviços para garantir a sua adequação Processo

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

GERIC GERENCIAMENTO DO I.T.I.L E DO COBIT

GERIC GERENCIAMENTO DO I.T.I.L E DO COBIT GERIC GERENCIAMENTO DO I.T.I.L E DO COBIT Angélica A. da Silva, Regiani R.Nunes e Sabrina R. de Carvalho 1 Tathiana Barrére Sistemas de Informação AEDB - Associação Educacional Dom Bosco RESUMO Esta sendo

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

www.aluminiocba.com.br Manual do Usuário Fornecedor

www.aluminiocba.com.br Manual do Usuário Fornecedor Manual do Usuário Fornecedor Manual do Usuário - Fornecedor Versão 1.2 Página 2 CBA Online Manual do Usuário Fornecedor Versão 1.2 3 de agosto de 2004 Companhia Brasileira de Alumínio Departamento de Tecnologia

Leia mais

Análise de Ponto de Função

Análise de Ponto de Função Complemento para o Curso Análise de Ponto de Função FUNÇÕES DO TIPO DADO O termo Arquivo não significa um arquivo do sistema operacional, como é comum na área de processamento de dados. Se refere a um

Leia mais

MANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3

MANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3 ÍNDICE Sobre o módulo de CRM... 2 1 Definindo a Campanha... 3 1.1 Incluir uma campanha... 3 1.2 Alterar uma campanha... 4 1.3 Excluir... 4 1.4 Procurar... 4 2 Definindo os clientes para a campanha... 4

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

Mapa de Processos de uma Operadora de Telecomunicações (etom)

Mapa de Processos de uma Operadora de Telecomunicações (etom) Mapa de Processos de uma Operadora de Telecomunicações (etom) Este tutorial apresenta o enhanced Telecom Operations Map (etom) desenvolvido pelo Tele Management Forum (TM Forum). Vergílio Antonio Martins

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014 Dispõe sobre a aprovação do Documento Acessório Diferenciado "Política de Gestão de

Leia mais

Bem-vindo ao tópico Múltiplas filiais.

Bem-vindo ao tópico Múltiplas filiais. Bem-vindo ao tópico Múltiplas filiais. 1 Ao final deste tópico, você estará apto a: Explicar as opções disponibilizadas com o recurso Múltiplas filiais. Definir as configurações necessárias para trabalhar

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006

Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006 Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006 2 Sumário 1 DEFINIÇÃO DE WORKFLOW... 3 2 WORKFLOW DE SOLICITAÇÃO DE EQUIPAMENTO COM VERBA DE PROJETO. 4 2.1 FINALIDADE... 4 2.2 ESTRUTURA DO E-MAIL

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Documento de Análise e Projeto VideoSystem

Documento de Análise e Projeto VideoSystem Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento

Leia mais

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe 1 FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe ITIL V2 Service Support Aracaju, Setembro de 2009 EDUARDO DA PAIXÃO RODRIGUES LUCIELMO DE AQUINO SANTOS 2 ITIL V2 Service Support Trabalho de graduação

Leia mais

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk E-mail para contato: supervisao@tse.gov.br Nome trabalho/projeto: Suporte em TI baseado em sistema de gestão da qualidade

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais