Acreditação pela Joint Commission International: a experiência do Hospital Moinhos. de Vento
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- Luciana Sales Candal
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1 Acreditação pela Joint Commission International: a experiência do Hospital Moinhos Clique para editar o estilo do subtítulo mestre de Vento Dr João Henrique Silva TSA Co responsável CET SANE
2 Acreditação pela Joint Commission International experiência do Hospital Moinhos de Vento Visão geral do Hospital História do HMV Motivações Fatores críticos na Implantação Resultados
3 O Hospital Moinhos de Vento logo Hospital geral acreditado pela Joint Commission International desde leitos para internações 61 leitos em CTIs 19 boxes na emergência 12 salas no centro cirúrgico 4 salas no centro obstétrico 50 leitos na recuperação cirúrgica 6 leitos na recuperação obstétrica ` Ênfase nas áreas: Materno-Infantil Cardiologia Neurologia e Neurocirurgia Oncologia Traumato-Ortopedia
4
5 Dados m² de área de terreno m² de área construída 2244 colaboradores próprios 570 colaboradores de terceiros médicos e odontólogos procedimentos cirúrgicos partos exames diagnósticos 74,4% de taxa de ocupação
6 Linhas de Atuação Assistência Médico-Hospitalar: Hospital Ambulatórios Internação domiciliar Educação e Pesquisa: Residência Médica Pesquisa clínica Cursos de formação e capacitação, Pós-graduação, MBA Responsabilidade social: Gestão Social Desenvolvimento social Núcleo Mama Porto Alegre hospital da Restinga Atenção básica em saúde
7 Missão e Visão MISSÃO Cuidar de Vidas VISÃ O Moinhos de Vento será um hospital integrado por uma equipe que trabalha com entusiasmo, cordialidade e atitude pró-ativa, gerando, com isso, cada vez o melhor cuidado ao paciente e o desejado sucesso da organização.
8 Nossos Valores Respeito ao Ser Humano Preservação da História Praticamos o comportamento Mantemos a identidade da ético, moral, respeitoso e Instituição, valorizando as afetuoso. realizações do passado nas ações do presente. Assistência Integral Assumimos o paciente como Formação e Capacitação Centro de nossas ações, Desenvolvemos e capacitamos assistindo-o a partir de suas Pessoas para atingir o necessidades. Qualidade Agimos orientados pela excelência. Alianças padrão de excelência. Espiritualidade Preservamos os valores ecumênicos. Preservação da Natureza Valorização Profissional Buscamos atrair, qualificar e manter talentos. Disciplina Garantimos o cumprimento dos padrões estabelecidos. Organização e Limpeza Garantimos a manutenção de um ambiente limpo e organizado. Auto-Sustentabilidade Geramos recursos para a
9 Planejamento Estratégico Projetos Estratégicos Desdobramento da Estratégia Gestão por Processos Gestão de Desempenho Projetos Estratégicos Sistemas de Garantia da Qualidade Gestão Operacional Gestão da Estratégia Sistema Integrado Moinhos
10 Nossa História A História do HMV Desde o século XIX, os imigrantes alemães e seus descendentes desejavam um hospital com o mesmo padrão de atendimento dos hospitais da Europa, especialmente a limpeza. Em 17 de outubro de 1912, a Assembléia Geral da Liga das Sociedades Germânicas aprova o plano de construir um hospital alemão em Porto Alegre. Em 21 de junho de 1914, ocorre o lançamento da pedra fundamental.
11 Nossa História A História do HMV (cont) Em 1914, com a primeira guerra mundial, foi necessário parar a construção do hospital.neste período, os trabalhadores transformam o terreno íngreme num parque com grande variedade de plantas dispostas em terraços, constituindo a área verde que hoje ornamenta o Hospital Moinhos de Vento.
12 Nossa História A História do HMV (cont.) Em 2 de outubro de 1927, é inaugurado o Hospital Alemão para atender todos os doentes, independente de raça, credo religioso, nacionalidade ou cor, preservando os valores, o idioma e a cultura alemã no Rio Grande do Sul.
13 Linha do Tempo da Qualidade Hospital Moinhos de Vento re Rumo Diamante Acreditação PGQP e Re PNQ Troféu Acreditação Ouro PGQP Re Acreditação Acreditação Adesão Criação Processo PAMQ Troféu Acreditação Troféu Prata Fundação: Termo Bronze PGQP Valores Adesão PGQP 2007 Programa PGQP 5S
14 Motivações para adotar a Acreditação pela JCI Avaliação objetiva e Garantia da Qualidade Melhoria Contínua da Qualidade Demonstração de excelência; Globalização da assistência à saúde; Sobrevivência da organização JCI = padrões de excelência; comparação com outros hospitais internacionais.
15 Estrutura atual da Acreditação no HMV: Coordenação de Acreditação: Coordenação Técnica: Dra Sandra Seabra Coordenação Operacional: Enf. Karina Paris Comitê Gestor: Dr. Nilton Brandão da Silva, Dra. Sandra Seabra, Enf. Isonia Muller, Dr. Roberto Menegotto, Enf. Karina Paris, Dra. Carisi Polanczyk Lideranças de Capítulos com suas equipes (validadas pelo Comitê Gestor) Matriz: Capítulos x Organograma institucional
16 Fatores Estratégicos Alinhamento da Acreditação com a estratégia geral da organização: Diferenciação pela Qualidade : missão, visão, objetivos estratégicos. Envolvimento da alta direção e de todas as lideranças Participação do grupo médico
17 Fatores Críticos de Sucesso.Estrutura para Acreditação. Sensibilização / Periodicidade. Educação e Treinamento (todos colaboradores: diretos e terceirizados).. Trabalho em equipes multidisciplinares. Sistema Interno de Avaliação de Qualidade. Imersão da instituição
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19 Prezado Dr.
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22 Anestesia e cirurgia Organização e Gerenciamento Assistência à sedação Assistência anestésica
23 PADRÕES DE ACREDITAÇÃO DA JCI 2011 Capítulos com foco na organização Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente (QPS) Prevenção e Controle de Infecções (PCI) Governo, Direção e Liderança - (GLD) Gerenciamento do Ambiente Hospitalar e Segurança (FMS) Educação e Qualificação dos Profissionais (SQE) Gerenciamento de Comunicação e Informação (MCI)
24 PADRÕES DE ACREDITAÇÃO DA JCI 2011 Capítulos com foco no paciente Acesso e Continuidade do Cuidado (ACC) Direitos do Paciente e Familiares (PFR) Avaliação do Paciente (AOP) Cuidado ao Paciente (COP) Anestesia e Cirurgia (ASC) Gerenciamento e uso de medicamentos (MMU) Educação de Pacientes e Familiares (PFE)
25 PADRÕES DE ACREDITAÇÃO DA JCI 2011 PADRÃO ASC.4 Um indivíduo qualificado realiza a avaliação pré-anestésica e a avaliação pré-indução. Propósito de ASC.4 Como a anestesia é uma intervenção de alto risco, sua administração é cuidadosamente planejada. A avaliação pré-anestésica do paciente é a base desse plano e também para a analgesia pós-operatória. A avaliação pré-anestésica do paciente fornece informações necessárias para: Escolher a anestesia e planejar a sua execução Administrar de forma segura o anestésico apropriado Interpretar os achados do monitoramento do paciente
26 PADRÕES DE ACREDITAÇÃO DA JCI 2011 Propósito de ASC.4 (cont) A avaliação pré-anestésica é executada pelo anestesiologista ou outro indivíduo qualificado. A avaliação pré-anestésica pode ser realizada algum tempo antes da internação, antes do procedimento cirúrgico, ou logo antes de um procedimento cirúrgico de emergência ou ainda no caso de procedimentos obstétricos. A avaliação pré-indução é distinta da avaliação anestésica, já que esta tem como foco principal o status fisiológico do paciente e a aptidão para anestesia, e ocorre imediatamente antes da indução. No caso de emergência, a avaliação pré-anestésica e a avaliação pré-indução podem ser realizadas em seguida imediatamente uma após as outra ou simultaneamente, mas são documentadas de forma independente.
27 PADRÕES DE ACREDITAÇÃO DA JCI 2011 PADRÃO ASC.5 Todas as anestesias são planejadas e documentadas no prontuário do paciente. Propósito de ASC.5 A assistência anestésica é cuidadosamente planejada e documentada no relato anestésico. O plano leva em consideração as informações obtidas de outras avaliações do paciente e defina a anestesia a ser utilizada, o método de administração, outros medicamentos e fluidos, procedimentos de monitoramento e a previsão do cuidado pós-anestésico.
28 Metas Internacionais de Segurança do Paciente (IPSG) IPSG 1 Identificar os Pacientes Corretamente IPSG 2 Melhorar a Comunicação Efetiva IPSG 3 Melhorar a Segurança de Medicamentos de Alta-Vigilância IPSG 4 Assegurar Cirurgias com Local de Intervenção Correto, Procedimento Correto e Paciente Correto IPSG 5 Reduzir o Risco de Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde IPSG 6 Reduzir o Risco de Lesões ao Paciente, decorrentes de Quedas
29 Indicadores de anestesia
30 Indicadores da anestesia
31 Indicadores da anestesia
32 Avaliação do prontuario de anestesia
33 Avaliação do prontuario da anestesia
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35 Segurança do paciente na anestesia Fatores de risco latente Equipamentos -Profissionais -Comunicação -Treinamento -Protocolos -Ambiente relacionamento -Metas da instituição -Planejamento e organização -
36 A documentação de anestesia do Hospital Moinhos de Vento tem por base a resolução do CFM N 1.802/2006
37 Oportunidades de aprendizado Indicadores Evento sentinela
38 Indicadores
39 Evento sentinela Análise das fragilidades do complexo Pessoas Processos Equipamentos Ambiente Relacionamento Conflitos de interesse
40 desafios Documentação em excesso Barreiras culturais Eventos Praticas seguras x atendimento ao paciente x conhecimento x construção de barreiras x Atendimento humano necessidades econômicas x formal
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45 Resultados Desempenho da organização Conformidade a padrões internacionais Consistência nos processos Eficiência dos processos Resultados
46 Resultados (cont.) Reconhecimento da organização Credibilidade Segurança (pacientes, profissionais de saúde ) Qualidade percebida Assistência ao paciente Respeito Comunicação Participação no mercado internacional
47 João Henrique Silva
Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E. Regina Dias Bento PROCESSO DE ACREDITAÇÃO
, E.P.E. PROCESSO DE ACREDITAÇÃO Agenda Enquadramento das questões da Acreditação Razões de escolha da Joint Commission O modelo JCI PORQUÊ A ACREDITAÇÃO NOS HOSPITAIS? Mas o que é a Acreditação? Processo
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