Códigos NMDS sob a Métrica Poset

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Códigos NMDS sob a Métrica Poset"

Transcrição

1 Códigos NMDS sob a Métrica Poset Luiz Henrique de Almeida P. Couto, Allan de Oliveira Moura, Departamento de Matemática - Universidade Federal de Viçosa, MG 36570, Viçosa - MG luiz.almeida@ufv.br Resumo: Neste trabalho abordaremos alguns resultados da teoria dos Códigos Corretores de Erros clássica e também dos códigos sobre ordens parciais. Um código corretor de erros é, basicamente, um modo organizado de acrescentar algum dado adicional a cada informação que se queira transmitir ou armazenar e que permita, ao recuperar a informação, detectar e corrigir os erros no processo de transmissão da informação. É um resultado conhecido da teoria clássica que a eficiência da detecção e correção está intimamente ligada à distância mínima do código, conforme definida por Hamming. Os códigos em que a distância mínima é a maior possível são denominados Códigos MDS e foram alvo de muitos estudos na teoria de códigos. Nesse trabalho, definimos os códigos corretores lineares sobre uma ordem parcial e fazemos um breve estudo da família dos códigos near-mds (NMDS) que, embora obtidos pelo enfraquecimento das restrições dos clássicos códigos MDS, ainda preservam algumas das propriedades destes. Palavras-chave: Códigos Corretores, Métricas Poset, Códigos NMDS 1 Introdução A Teoria dos Códigos Corretores de erros foi fundamentada pelo matemático C.E. Shannon, do Laboratório Bell, no trabalho A mathematical theory of communication, de A teoria continuou a ser desenvolvida por matemáticos nas décadas de 50 e 60 mas, com o advento das pesquisas espaciais e a popularização dos computadores, a partir da década de 70, a teoria também começou a interessar aos engenheiros. Atualmente, a utilidade dos códigos corretores apresenta-se sempre que fazemos uso de informações digitalizadas, como assistir programas de televisão, falar ao telefone, navegar pela internet, fazer compras, dentre outras atividades. Um dos objetivos principais da teoria baseiase na transmissão e armazenamento de dados de forma eficiente, garantindo a confiabilidade destes. No entanto, é um resultado conhecido da teoria clássica que a eficiência da detecção e correção está intimamente ligada à distância mínima do código, conforme definida por Hamming [5]. Com esse objetivo, surge o problema clássico da teoria, que consiste em encontrar a distância mínima conforme a métrica estabelecida por Hamming [8]. Códigos MDS são definidos como os códigos em que a distância mínima é a máxima possível. Porém, o comprimento destes não pode ser muito grande [2]. Esta restrição levou ao estudo de classes de códigos com distâncias mínimas próximas a dos códigos MDS e que, por isto, preservam muitas das propriedades estruturais associadas a estes. Estudos mais avançados possibilitaram uma generalização do problema clássico por Niederreider [9], a partir da definição de uma nova classe de métricas. Essas métricas foram, posteriormente, esquematizadas em um modelo geral baseado em uma métrica ponderada por uma ordem parcial. Nesse trabalho, definimos os códigos corretores lineares sob a métrica ponderada e fazemos um breve estudo da família dos códigos near-mds (NMDS), obtidos pelo enfraquecimento das restrições dos clássicos códigos MDS. Vale ressaltar que este trabalho é parte de uma dissertação de mestrado, que se encontra em andamento. 223

2 2 Conceitos e Resultados Preliminares Sejam A um conjunto finito e n N. Um código corretor de erros é um subconjunto próprio C A n. Para nosso estudo, o conjunto finito A será denominado alfabeto e, se A = q, o código C A n será denominado código q-ário. Os elementos de C são sequências finitas dos símbolos do alfabeto, denominadas palavras do código e o número de letras de uma palavra é denominado comprimento da palavra, e corresponde ao número n. Por fim, A = F q denotará um corpo finito com q elementos. Dados dois elementos x = x 1 x 2... x n e y = y 1 y 2... y n de um espaço A n, chama-se distância de Hamming de x a y ao número de coordenadas em que estes elementos diferem, isto é, d(x, y) = {i; x i y i, 1 i n}. Dado um código C A n chama-se distância mínima de C ao número d = min{d(x, y); x, y C, x y}. A distância de Hamming acima definida define uma métrica [5]. No espaço métrico ( F n q, d ), define-se a bola de raio r e centro em x como B(x, r) = {y F n q ; d(x, y) r} e o raio de empacotamento de um código C como o maior número real κ tal que as bolas de raio κ e centro nas palavras do código são disjuntas, um código com distância mínima d pode detectar até d 1 erros e corrigir até κ = d 1 2 erros [5]. Em geral, se não colocarmos uma boa estrutura no código, sua utilidade é um pouco limitada. A estrutura utilizada mais comum é a linearidade. Um código linear é um subespaço vetorial próprio de F n q. Dado x F n q, o peso da palavra x é o número inteiro ω(x) = {i; x i 0} = d(x, 0) e o peso de um código linear C é o inteiro ω(c) = min{ω(x); x C\{0}}. Seja C F n q um código linear. Chamamos de parâmetros do código C a terna de inteiros (n, k, d), onde k é a dimensão de C sob F q e d é a distância mínima de C. Seja β = {v 1, v 2,, v k } uma base ordenada de C e considere a matriz G de ordem k n dada por G = A matriz G é chamada matriz geradora do código C associada à base β. A matriz geradora G gera uma transformação linear definida por v 1. v k. T : F k q F n q x x G cuja imagem Im(T ) é o código C. Seja C um código linear. Definimos o dual de C como C = {v F n q ; v, u = 0, u C}. Pode-se provar que se C um (n, k) código linear então: C é um subespaço vetorial de F n q (ou seja, também é um código), x C Gx t = 0 e dim ( C ) = n k. Ainda sobre os códigos duais, se C um (n, k) código linear com matriz geradora G, então uma matriz H de ordem (n k) k com coeficientes em F q e com linhas linearmente independentes é uma matriz geradora de C se, e somente se, G H t = 0. com isso, obtemos ( C ) = C. Um outro importante resultado, pelo qual H também é chamada matriz teste de paridade do código C é o seguinte: Teorema 2.1 [5] Se C um código linear e se H é uma matriz geradora de C, então v C Hv t = 0. Uma caracterização para a distância mínima, que generalizaremos posteriormente nos diz que: Teorema 2.2 [5] Se H é a matriz teste de paridade de um código C, então o peso de C é igual a s se, e somente se, quaisquer s 1 colunas de H são linearmente independentes e existem s colunas de H linearmente dependentes. 224

3 Como corolário dessa caracterização, temos a conhecida Cota de Singleton, que afirma que os parâmetros (n, k, d) de um código satisfazem à desiguadade d n k + 1. Quando a distância mínima de um código atinge a Cota de Singleton, dizemos que este código é MDS. Já o conceito de métricas ponderadas por ordens parciais (poset metrics, em inglês) foi iniciado por Niederreider [9] e, posteriormente, generalizado por Brualdi, Graves e Lawrence [3]. Nos últimos anos, muitos trabalhos têm aprofundado o conhecimento sobre esses espaços para alguns casos particulares de conjuntos parcialmente ordenados, tais como as ordens coroa [6, 1], hierárquico (ordem fraca) [7] e Rosenbloom-Tsfasman [11, 4]. Se X é um conjunto, o par ordenado (X, ) é denominado conjunto parcialmente ordenado (ou poset) se é uma ordem parcial sobre X. Se a b ou b a dizemos que a e b são comparáveis. Caso contrário, eles são ditos incomparáveis. Um poset (X, ) no qual quaisquer dois elementos são comparáveis é dito totalmente ordenado ou poset linear (ou cadeia). Um poset é dito antilinear (ou anticadeia) se quaisquer dois elementos são incomparáveis. Se X é finito, então dizemos que o poset é finito e a cardinalidade do conjunto X é chamada de comprimento do poset. Seja P = (N, ). Um ideal I N alinhado à esquerda desse poset é um subconjunto I N tal que j I e i j i I. O poset dual P é o conjunto N com o mesmo conjunto de cadeias de P, mas com a ordem invertida, isto é, j i em P i j em P. Escrevemos S P para nos referirmos ao subconjunto S N cujos elementos são ordenados de acordo com P. Para um subconjunto S P denotaremos por S = S P o menor P -ideal contendo o conjunto S. O suporte de um elemento x é o subconjunto supp(x) N formado pelos índices de todas as entradas não nulas de x. O conjunto supp(x) P será chamado suporte alinhado à esquerda de x. Seja P um poset definido em N e sejam x, y, F N q. Definiremos o peso de x com respeiro a P é ω(x) = supp(x), a distância entre x e y é definida como d P (x, y) = ω(x y) = supp(x y) e um código C de distância mínima d é um subconjunto próprio de F n q tal que para quaisquer vetores distintos x e y de C temos d P (x, y) d [3]. Se P é um poset sobre N, então a distância d P (x, y) = ω(x y) é uma métrica em F n q [3]. Um código linear C F n q com a métrica definida pela distância d P é denominado código poset. Uma motivação para o estudo dessa nova classe de códigos é que as métricas definidas sobre conjuntos parcialmente ordenados generalizam a métrica de Hamming: Observação 2.3 A métrica de Hamming é um caso particular de uma métrica poset, pois pode ser definida pela ordem parcial P que possui apenas uma anticadeia de tamanho n = N. No entanto, o raio de empacotamento de códigos poset lineares difere daquele obtido na métrica de Hamming clássica: Observação 2.4 Se C é um código poset linear, constituído por uma única cadeia e com distância mínima d, então o raio de empacotamento de C é κ = d 1. Em códigos ponderados por ordens parciais, também temos a definição do dual, definida da mesma forma anterior. No entanto, vale ressaltar que os pesos no dual C são considerados aqui de acordo com o poset dual P. Seja D um subespaço de F n q. Definimos supp(d) = supp(x) e o t-ésimo peso poset generalizado de um (n, k) código linear C como x D d t (C) = min { supp(d) ; D é um (n, t) subcódigo de C }, conforme visto em [12]. Cabe observar que d 1 (C) = d, onde d é a distância mínima de C. O conjunto {d r (C); 1 r k)} é chamado Hierarquia de P -pesos de C. 225

4 Os seguintes resultados sobre os pesos da hierarquia serão utilizados fortemente na caracterização dos códigos NMDS: Lema 2.5 [2][Lema da Monotocidade da Hierarquia dos pesos Generalizados] Seja C um (n, k) código poset linear em F n q. Então 0 < d 1 (C) < d 2 (C) <... < d k (C) n. Lema 2.6 [2][Limitante de Singleton Generalizado] Seja C um (n, k) código poset linear em F n q. Então d t (C) n dim(c) + t, t 1. Teorema 2.7 [2][Dualidade de Wei] Seja C um (n, k) código poset linear em F n q código dual. Considerando a hierarquia de pesos de C e o conjunto X = {d 1 (C), d 2 (C),..., d k (C)} Y = {n + 1 d 1 (C ), n + 1 d 2 (C ),..., n + 1 d n k (C )}, então X e Y são disjuntos e X Y = {1, 2,..., n}. O seguinte resultado é uma generalização do Teorema 2.2: e C o seu Teorema 2.8 [2] Seja C um (n, k) código poset linear em F n q e seja H a matriz teste de paridade de C. Então d t (C) = δ se, e somente se (a) Quaisquer δ 1 colunas alinhadas à esquerda de H têm posto no mínimo δ t; (b) Existem δ colunas alinhadas à esquerda de H com posto exatamente δ t. 3 Códigos NMDS e caracterizações Um (n, k, d) código linear C é chamado near-mds (NMDS) se d(c) = n k e d 2 (C) = n k + 2, isto é, o primeiro peso poset generalizado de C é uma unidade a menos que o limitante de Singleton e todos os outros pesos atingem o limitante. Nosso objetivo será fornecer caracterizações alternativas a esta definição de códigos NMDS. A primeira delas nos fornece uma caracterização em termos da matriz de paridade do código: Teorema 3.1 [2] Seja C F n q um (n, k, d) código linear no poset P. C é NMDS se e somente se (a) Quaisquer n k 1 colunas alinhadas à esquerda da matriz de paridade H são linearmente independentes; (b) Existem n k colunas de H alinhadas à esquerda linearmente dependentes; (c) Quaisquer n k + 1 colunas de H alinhadas à esquerda têm posto máximo. Além disso, um resultado conhecido para códigos MDS com a métrica poset [8] ainda continua válido para códigos NMDS sob esta métrica: Lema 3.2 [2] Seja C F n q um (n, k, d) código linear no poset P. Se C é NMDS, seu dual C também o é. Este lema nos ajuda em outra caracterização dos códigos NMDS. Teorema 3.3 [2] Seja C F n q um (n, k, d) código linear no poset P. C é NMDS se, e somente se, d(c) + d(c ) = n. Por fim, usando os três resultados anteriores, obtemos o seguinte teorema de existência: Corolário 3.4 [2] Seja C F n q um (n, k, d) código linear no poset P. Se C é NMDS então existe um código NMDS com parâmetros (n 1, k 1, d). 226

5 4 Considerações finais Os últimos teoremas nos fornecem caracterizações que nos ajudam a entender melhor a estrutura dos códigos NMDS e compará-los com os MDS. Como perspectivas futuras, utilizaremos estes resultados para estabelecer mais relações entre os códigos NMDS e MDS, mais precisamente quanto a discrepância MDS. Referências [1] J. Ahn, H. K. Kim, J. S. Kim, M. Kim, Classification of perfect linear codes with crown poset structure, Discrete Math, 268 (2003), no. 1-3, pp [2] A. Barg, P. Purkayastha, Near MDS Poset Codes and Distributions, Error-Correcting Codes, Finite Geometries, and Cryptography, AMS Series: Contemporary Mathematics, 523 (2010), pp [3] R. A. Brualdi, J. S. Graves, K. M. Lawrence, Codes with a poset metric, Discrete Math, 147 (1995), no. 1-3, pp [4] S. T. Dougherty, M.M. Skriganov, Maximum distance separable codes in the ρ metric over arbitrary alphabets, J. Algebraic Combin., 16 (2002), no. 1, pp [5] A. Hefez, M. L. T. Villela, Códigos Corretores de Erros, 2 a Edição, Rio de Janeiro, IMPA, [6] D. S. Kim, S. H. Cho, Wheight distribution of the crown-wheight space, European J. Combin, 28 (2007), no 1, pp [7] D. S. Kim, D. Y. Oh, A classification of posets admitting the MacWilliams identity, IEEE Trans. Inform. Theory, 51 (2005), no 4, pp [8] A. O. Moura, Dualidade em Espaços Poset, Tese de doutorado, IMECC-Unicamp, [9] H. Niederreiter, A combinatorial problem for vector spaces over finite fields, Discrete Math 96 (1991) no 3, pp [10] J. Neggers, H. S. Kim, Basic Posets, 1 a Edição, World Scientific, [11] L. Panek, M. Firer, M. M. S. Alves, Symmetry gropus of Rosenbloom-Tsfasman spaces, Discrete Math 309 (2009) no 4, pp [12] V. Wei, Generalized Hamming wheights for linear codes, IEEE Trans. Infor. Theory 37 (1991), no. 5,

A Minimalidade IP -MDS e a Identidade de Minimalidades IP -MDS para códigos lineares com a métrica poset.

A Minimalidade IP -MDS e a Identidade de Minimalidades IP -MDS para códigos lineares com a métrica poset. Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. A Minimalidade IP -MDS e a Identidade de Minimalidades IP -MDS para códigos lineares com a métrica poset. Me. Marcelo Augusto Leocádio Associação Educacional

Leia mais

Codificação de Canal

Codificação de Canal Laboratório de Processamento de Sinais Laboratório de Sistemas Embarcados Universidade Federal do Pará 26 de janeiro de 2012 Sumário 1 Introdução a 2 Códigos de Blocos Lineares 3 Códigos Cíclicos Introdução

Leia mais

Vanessa Juliana da Costa Maringá PR, Brasil

Vanessa Juliana da Costa Maringá PR, Brasil Decodificação para Códigos Lineares Vanessa Juliana da Costa Maringá PR, Brasil Abstract In this work we present a decoding algorithm for linear codes. We introduce basic properties of linear codes such

Leia mais

Disciplina: Introdução à Álgebra Linear

Disciplina: Introdução à Álgebra Linear Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus: Mossoró Curso: Licenciatura Plena em Matemática Disciplina: Introdução à Álgebra Linear Prof.: Robson Pereira de Sousa

Leia mais

1 Base de um Espaço Vetorial

1 Base de um Espaço Vetorial Disciplina: Anéis e Corpos Professor: Fernando Torres Membros do grupo: Blas Melendez Caraballo (ra143857), Leonardo Soriani Alves (ra115465), Osmar Rogério Reis Severiano (ra134333) Ramon Códamo Braga

Leia mais

A ideia de coordenatização (2/2)

A ideia de coordenatização (2/2) 8 a : aula (1h) 12/10/2010 a ideia de coordenatização (2/2) 8-1 Instituto Superior Técnico 2010/11 1 o semestre Álgebra Linear 1 o ano das Lics. em Engenharia Informática e de Computadores A ideia de coordenatização

Leia mais

UM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA

UM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA UM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA PERCOLAÇÃO Hemílio Fernandes Campos Coêlho Andrei Toom PIBIC-UFPE-CNPq A percolação é uma parte importante da teoria da probabilidade moderna que tem atraído muita atenção

Leia mais

Def. 1: Seja a quádrupla (V, K, +, ) onde V é um conjunto, K = IR ou K = IC,

Def. 1: Seja a quádrupla (V, K, +, ) onde V é um conjunto, K = IR ou K = IC, ESPAÇO VETORIAL Def. 1: Seja a quádrupla (V, K, +, ) onde V é um conjunto, K = IR ou K = IC, + é a operação (função) soma + : V V V, que a cada par (u, v) V V, associa um único elemento de V, denotado

Leia mais

Prof. Márcio Nascimento. 22 de julho de 2015

Prof. Márcio Nascimento. 22 de julho de 2015 Núcleo e Imagem Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Linear

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 2013/I

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 2013/I 1 Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 013/I 1 Sejam u = ( 4 3) v = ( 5) e w = (a b) Encontre a e b tais

Leia mais

Lista 1 para a P2. Operações com subespaços

Lista 1 para a P2. Operações com subespaços Lista 1 para a P2 Observação 1: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós sugerimos

Leia mais

Códigos Reed-Solomon CAPÍTULO 9

Códigos Reed-Solomon CAPÍTULO 9 CAPÍTULO 9 Códigos Reed-Solomon Um dos problemas na Teoria de Códigos é determinar a distância mínima de um dado código. Tratando-se de códigos cíclicos, por vezes conseguimos controlar a distância mínima

Leia mais

Álgebra Linear. Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru. 19 de fevereiro de 2013

Álgebra Linear. Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru. 19 de fevereiro de 2013 Álgebra Linear Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru 19 de fevereiro de 2013 Sumário 1 Matrizes e Determinantes 3 1.1 Matrizes............................................ 3 1.2 Determinante

Leia mais

Códigos Lineares CAPÍTULO 4

Códigos Lineares CAPÍTULO 4 CAPÍTULO 4 Códigos Lineares 1. Definição, pârametros e peso mínimo Seja F q o corpo de ordem q. Portanto, pelo Teorema 3.24, q = p m para algum primo p e inteiro positivo m. Definição 4.1. Um código linear

Leia mais

a 1 x 1 +... + a n x n = b,

a 1 x 1 +... + a n x n = b, Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição

Leia mais

Expansão linear e geradores

Expansão linear e geradores Espaços Vectoriais - ALGA - 004/05 4 Expansão linear e geradores Se u ; u ; :::; u n são vectores de um espaço vectorial V; como foi visto atrás, alguns vectores de V são combinação linear de u ; u ; :::;

Leia mais

através do reticulado hexagonal

através do reticulado hexagonal Anais do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Construção de códigos esféricos através do reticulado hexagonal Carina Alves UFU - Faculdade de Matemática Campus Santa Mônica 38408-100, Uberlândia, MG E-mail: carina

Leia mais

Espaços não reversíveis

Espaços não reversíveis {Nome da seção} Notas de aula Espaços não reversíveis Fernando Lucatelli Nunes UnB-UC/UP 1 Se X e Y são espaços topológicos quaisquer, o gráfico de uma função f : X Y é o conjunto G( f )={(x, f (x)) :

Leia mais

Breve introdução à Teoria dos Códigos Corretores de Erros

Breve introdução à Teoria dos Códigos Corretores de Erros Breve introdução à Teoria dos Códigos Corretores de Erros César Polcino Milies Instituto de Matemática e Estatística Universidade de Saõ Paulo Caixa Postal 66.281, CEP 05311-970 São Paulo, SP - Brasil

Leia mais

ficha 3 espaços lineares

ficha 3 espaços lineares Exercícios de Álgebra Linear ficha 3 espaços lineares Exercícios coligidos por Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico 2 o semestre 2011/12 3 Notação Sendo

Leia mais

CAPÍTULO 6 TRANSFORMAÇÃO LINEAR

CAPÍTULO 6 TRANSFORMAÇÃO LINEAR INODUÇÃO AO ESUDO DA ÁLGEBA LINEA CAPÍULO 6 ANSFOMAÇÃO LINEA Introdução Muitos problemas de Matemática Aplicada envolvem o estudo de transformações, ou seja, a maneira como certos dados de entrada são

Leia mais

O Teorema da Função Inversa e da Função Implícita

O Teorema da Função Inversa e da Função Implícita Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit O Teorema da Função Inversa

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata

Leia mais

Åaxwell Mariano de Barros

Åaxwell Mariano de Barros ÍÒ Ú Ö Ö Ð ÓÅ Ö Ò Ó Ô ÖØ Ñ ÒØÓ Å Ø Ñ Ø ÒØÖÓ Ò Ü Ø Ì ÒÓÐÓ ÆÓØ ÙÐ ¹¼ ÐÙÐÓÎ ØÓÖ Ð ÓÑ ØÖ Ò Ð Ø Åaxwell Mariano de Barros ¾¼½½ ËÓÄÙ ¹ÅA ËÙÑ Ö Ó 1 Vetores no Espaço 2 1.1 Bases.........................................

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento

Leia mais

Capítulo 5: Transformações Lineares

Capítulo 5: Transformações Lineares 5 Livro: Introdução à Álgebra Linear Autores: Abramo Hefez Cecília de Souza Fernandez Capítulo 5: Transformações Lineares Sumário 1 O que são as Transformações Lineares?...... 124 2 Núcleo e Imagem....................

Leia mais

ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO

ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO Angelo Fernando Fiori 1 Bruna Larissa Cecco 2 Grazielli Vassoler 3 Resumo: O presente trabalho apresenta um estudo sobre os espaços vetoriais munidos de produto interno.

Leia mais

Exercícios Adicionais

Exercícios Adicionais Exercícios Adicionais Observação: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós recomendamos

Leia mais

Combinatória e Teoria de Códigos

Combinatória e Teoria de Códigos Notas de Combinatória e Teoria de Códigos (2011, revistas e aumentadas em 2013) Joana Ventura ÍNDICE CAPÍTULO 1. Introdução 1 1. Primeiros exemplos e definições 1 2. Canal de transmissão 3 3. Descodificação

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

Contagem. Prof. Dr. Leandro Balby Marinho. Matemática Discreta. Fundamentos Inclusão/Exclusão Princípio da Casa dos Pombos Permutações Combinações

Contagem. Prof. Dr. Leandro Balby Marinho. Matemática Discreta. Fundamentos Inclusão/Exclusão Princípio da Casa dos Pombos Permutações Combinações Contagem Prof. Dr. Leandro Balby Marinho Matemática Discreta Prof. Dr. Leandro Balby Marinho 1 / 39 UFCG CEEI Motivação Contagem e combinatória são partes importantes da matemática discreta. Se resumem

Leia mais

O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/48

O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/48 Conteúdo 1 Princípios de Contagem e Enumeração Computacional Permutações com Repetições Combinações com Repetições O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos > Princípios de Contagem e Enumeração

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

4.2 Produto Vetorial. Orientação sobre uma reta r

4.2 Produto Vetorial. Orientação sobre uma reta r 94 4. Produto Vetorial Dados dois vetores u e v no espaço, vamos definir um novo vetor, ortogonal a u e v, denotado por u v (ou u v, em outros textos) e denominado produto vetorial de u e v. Mas antes,

Leia mais

1. O conjunto dos polinômios de grau m, com 2 m 5, acrescido do polinômio nulo, é um subespaço do espaço P 5.

1. O conjunto dos polinômios de grau m, com 2 m 5, acrescido do polinômio nulo, é um subespaço do espaço P 5. UFPB/PRAI/CCT/DME - CAMPUS II DISCIPLINA: Álgebra Linear ALUNO (A): 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS 1 a PARTE: QUESTÕES TIPO VERDADEIRO OU FALSO COM JUSTI- FICATIVA. 1. O conjunto dos polinômios de grau m com

Leia mais

Aula 5 - Matemática (Gestão e Marketing)

Aula 5 - Matemática (Gestão e Marketing) ISCTE, Escola de Gestão Aula 5 - Matemática (Gestão e Marketing) Diana Aldea Mendes 29 de Outubro de 2008 Espaços Vectoriais Definição (vector): Chama-se vector edesigna-sepor v um objecto matemático caracterizado

Leia mais

Resíduos Quadráticos e Fatoração: uma aplicação à criptoanálise do RSA

Resíduos Quadráticos e Fatoração: uma aplicação à criptoanálise do RSA Resíduos Quadráticos e Fatoração: uma aplicação à criptoanálise do RSA Charles F. de Barros 20 de novembro de 2008 Resumo Faremos uma breve introdução ao conceito de resíduos quadráticos, descrevendo em

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto

Material Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto Material Teórico - Módulo de Divisibilidade MDC e MMC - Parte 1 Sexto Ano Prof. Angelo Papa Neto 1 Máximo divisor comum Nesta aula, definiremos e estudaremos métodos para calcular o máximo divisor comum

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hewlett-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luís Ano: 2015 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... 2 PRODUTO CARTESIANO... 2 Número de elementos

Leia mais

MÉTODOS DISCRETOS EM TELEMÁTICA

MÉTODOS DISCRETOS EM TELEMÁTICA 1 MÉTODOS DISCRETOS EM TELEMÁTICA MATEMÁTICA DISCRETA Profa. Marcia Mahon Grupo de Pesquisas em Comunicações - CODEC Departamento de Eletrônica e Sistemas - UFPE Outubro 2003 2 CONTEÚDO 1 - Introdução

Leia mais

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas?

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas? Recorrências Muitas vezes não é possível resolver problemas de contagem diretamente combinando os princípios aditivo e multiplicativo. Para resolver esses problemas recorremos a outros recursos: as recursões

Leia mais

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática Aplicada - Mestrados

Leia mais

Domínio, Contradomínio e Imagem

Domínio, Contradomínio e Imagem Domínio, Contradomínio e Imagem (domínio, contradomínio e imagem de função) Seja f : X Y uma função. Dizemos que: f (X) X Y X é o domínio; Y é o contra-domínio e {y B; y = f (x) para algum x X} é a imagem,

Leia mais

Identidades de MacWilliams para códigos poset

Identidades de MacWilliams para códigos poset Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematics Vol. 2 N. 1 2014. Trabalho apresentado no CMAC-Sul Curitiba-PR 2014. Identidades de MacWilliams para códigos poset Marcelo

Leia mais

TEORIA DOS CONJUNTOS Símbolos

TEORIA DOS CONJUNTOS Símbolos 1 MATERIAL DE APOIO MATEMÁTICA Turmas 1º AS e 1º PD Profº Carlos Roberto da Silva A Matemática apresenta invenções tão sutis que poderão servir não só para satisfazer os curiosos como, também para auxiliar

Leia mais

FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA MESTRADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Projeto e Análise de Algoritmos II Lista de Exercícios 2

FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA MESTRADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Projeto e Análise de Algoritmos II Lista de Exercícios 2 FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA MESTRADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Projeto e Análise de Algoritmos II Lista de Exercícios 2 Prof. Osvaldo. 1. Desenvolva algoritmos para as operações abaixo e calcule a complexidade

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO

O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO João Cesar Guirado Universidade Estadual de Maringá E-mail: jcguirado@gmail.com Márcio Roberto da Rocha Universidade Estadual de Maringá E-mail:

Leia mais

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15 Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2013-7-31 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Organizado Definições Definição: um enunciado que descreve o significado de um termo.

Leia mais

Resolução da Prova da Escola Naval 2009. Matemática Prova Azul

Resolução da Prova da Escola Naval 2009. Matemática Prova Azul Resolução da Prova da Escola Naval 29. Matemática Prova Azul GABARITO D A 2 E 2 E B C 4 D 4 C 5 D 5 A 6 E 6 C 7 B 7 B 8 D 8 E 9 A 9 A C 2 B. Os 6 melhores alunos do Colégio Naval submeteram-se a uma prova

Leia mais

Aula 04. Código BCD, Códigos Alfa-numéricos e Sistemas de Detecção de Erros

Aula 04. Código BCD, Códigos Alfa-numéricos e Sistemas de Detecção de Erros Aula 04 Código BCD, Códigos Alfa-numéricos e Sistemas de Detecção de Erros Prof. Otávio Gomes otavio.gomes@ifmg.edu.br sites.google.com/a/ifmg.edu.br/otavio-gomes/ 1 Bytes A maioria dos microcomputadores

Leia mais

APLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS

APLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS http://hermes.ucs.br/ccet/deme/emsoares/inipes/complexos/ APLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS Silvia Carla Menti Propicio Universidade de Caxias do Sul Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de

Leia mais

Notas de Cálculo Numérico

Notas de Cálculo Numérico Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Recordamos que Q M n n (R) diz-se ortogonal se Q T Q = I.

Recordamos que Q M n n (R) diz-se ortogonal se Q T Q = I. Diagonalização ortogonal de matrizes simétricas Detalhes sobre a Secção.3 dos Apontamentos das Aulas teóricas de Álgebra Linear Cursos: LMAC, MEBiom e MEFT (semestre, 0/0, Prof. Paulo Pinto) Recordamos

Leia mais

6.3 Equivalência entre Autômatos com Pilha Não-Determinísticos e Gramáticas Livre do Contexto

6.3 Equivalência entre Autômatos com Pilha Não-Determinísticos e Gramáticas Livre do Contexto Capítulo 6. Autômatos com Pilha 6.3 Equivalência entre Autômatos com Pilha Não-Determinísticos e Gramáticas Livre do Contexto Nos exemplos da seção anterior, vimos que os autômatos com pilha existem para

Leia mais

Cálculo das Probabilidades e Estatística I

Cálculo das Probabilidades e Estatística I Cálculo das Probabilidades e Estatística I Prof a. Juliana Freitas Pires Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba - UFPB juliana@de.ufpb.br Introdução a Probabilidade Existem dois tipos

Leia mais

Vetores. Definição geométrica de vetores

Vetores. Definição geométrica de vetores Vetores Várias grandezas físicas, tais como por exemplo comprimento, área, olume, tempo, massa e temperatura são completamente descritas uma ez que a magnitude (intensidade) é dada. Tais grandezas são

Leia mais

NOÇÕES DE ÁLGEBRA LINEAR

NOÇÕES DE ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇO VETORIAL REAL NOÇÕES DE ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS Seja um conjunto V φ no qual estão definidas duas operações: adição e multiplicação por escalar, tais que u, v V, u+v V e α R, u V, αu V

Leia mais

Resolução de sistemas lineares

Resolução de sistemas lineares Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)

Leia mais

Material Teórico - Aplicações das Técnicas Desenvolvidas. Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Aplicações das Técnicas Desenvolvidas. Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Aplicações das Técnicas Desenvolvidas Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória Segundo Ano do Ensino Médio Prof Cícero Thiago Bernardino Magalhães Prof Antonio Caminha Muniz

Leia mais

2.2 Subespaços Vetoriais

2.2 Subespaços Vetoriais 32 CAPÍTULO 2. ESPAÇOS VETORIAIS 2.2 Subespaços Vetoriais Sejam V um espaço vetorial sobre R e W um subconjunto de V. Dizemos que W é um subespaço (vetorial) de V se as seguintes condições são satisfeitas:

Leia mais

1 Propriedades das Funções Contínuas 2

1 Propriedades das Funções Contínuas 2 Propriedades das Funções Contínuas Prof. Doherty Andrade 2005 Sumário 1 Propriedades das Funções Contínuas 2 2 Continuidade 2 3 Propriedades 3 4 Continuidade Uniforme 9 5 Exercício 10 1 1 PROPRIEDADES

Leia mais

POTENCIAL ELÉTRICO. por unidade de carga

POTENCIAL ELÉTRICO. por unidade de carga POTENCIAL ELÉTRICO A lei de Newton da Gravitação e a lei de Coulomb da eletrostática são matematicamente idênticas, então os aspectos gerais discutidos para a força gravitacional podem ser aplicadas para

Leia mais

Aula 9 Plano tangente, diferencial e gradiente

Aula 9 Plano tangente, diferencial e gradiente MÓDULO 1 AULA 9 Aula 9 Plano tangente, diferencial e gradiente Objetivos Aprender o conceito de plano tangente ao gráfico de uma função diferenciável de duas variáveis. Conhecer a notação clássica para

Leia mais

MA14 - Aritmética Unidade 4. Representação dos Números Inteiros (Sistemas de Numeração)

MA14 - Aritmética Unidade 4. Representação dos Números Inteiros (Sistemas de Numeração) MA14 - Aritmética Unidade 4 Representação dos Números Inteiros (Sistemas de Numeração) Abramo Hefez PROFMAT - SBM Aviso Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina e o seu estudo

Leia mais

Exercícios resolvidos P2

Exercícios resolvidos P2 Exercícios resolvidos P Questão 1 Dena as funções seno hiperbólico e cosseno hiperbólico, respectivamente, por sinh(t) = et e t e cosh(t) = et + e t. (1) 1. Verique que estas funções satisfazem a seguinte

Leia mais

ESPAÇOS QUOCIENTES DANIEL SMANIA. [x] := {y X t.q. x y}.

ESPAÇOS QUOCIENTES DANIEL SMANIA. [x] := {y X t.q. x y}. ESPAÇOS QUOCIENTES DANIEL SMANIA 1. Relações de equivalência Seja uma relação de equivalência sobre um conjunto X, isto é, uma rel ção binária que satisfaz as seguintes propriedades i. (Prop. Reflexiva.)

Leia mais

Cálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante

Cálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Cálculo Numérico Aula : Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Computação Numérica - O que é Cálculo Numérico? Cálculo numérico é uma metodologia para resolver problemas matemáticos

Leia mais

Princípio das casas de pombo

Princípio das casas de pombo Princípio das casas de pombo Márcia R. Cerioli IM e COPPE, UFRJ Renata de Freitas IME, UFF Petrucio Viana IME, UFF Maio de 2014 1 Introdução Neste texto, apresentamos e exemplificamos o Princípio das Casas

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES LINEARES. Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga

TRANSFORMAÇÕES LINEARES. Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga TRANSFORMAÇÕES LINEARES Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga INTRODUÇÃO Estudaremos um tipo especial de função, onde o domínio e o contradomínio são espaços vetoriais reais. Assim, tanto

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 5 ABORDAGEM RELACIONAL

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 5 ABORDAGEM RELACIONAL ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 5 ABORDAGEM RELACIONAL PROF. MS C. RICARDO ANTONELLO WWW.ANTONELLO.COM.B R PORQUE SER RELACIONAL? Hoje, há um claro predomínio dos SGBD relacionais, principalmente

Leia mais

Diagrama de transição de Estados (DTE)

Diagrama de transição de Estados (DTE) Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das

Leia mais

por séries de potências

por séries de potências Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira Movimento 1. Nível de ensino: Ensino Médio 2. Conteúdo

Leia mais

FUNÇÃO COMO CONJUNTO R 1. (*)= ou, seja, * possui duas imagens. b) não é uma função de A em B, pois não satisfaz a segunda condição da

FUNÇÃO COMO CONJUNTO R 1. (*)= ou, seja, * possui duas imagens. b) não é uma função de A em B, pois não satisfaz a segunda condição da FUNÇÃO COMO CONJUNTO Definição 4.4 Seja f uma relação de A em B, dizemos que f é uma função de A em B se as duas condições a seguir forem satisfeitas: i) D(f) = A, ou seja, o domínio de f é o conjunto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Matrizes; Matrizes Especiais; Operações com Matrizes; Operações Elementares

Leia mais

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes CAPÍTULO 2 1. Introdução Um grafo é uma representação visual de um determinado conjunto de dados e da ligação existente entre alguns dos elementos desse conjunto. Desta forma, em muitos dos problemas que

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

Conceitos e fórmulas

Conceitos e fórmulas 1 Conceitos e fórmulas 1).- Triângulo: definição e elementos principais Definição - Denominamos triângulo (ou trilátero) a toda figura do plano euclidiano formada por três segmentos AB, BC e CA, tais que

Leia mais

Álgebra Linear. André Arbex Hallack Frederico Sercio Feitosa

Álgebra Linear. André Arbex Hallack Frederico Sercio Feitosa Álgebra Linear André Arbex Hallack Frederico Sercio Feitosa Janeiro/2006 Índice 1 Sistemas Lineares 1 11 Corpos 1 12 Sistemas de Equações Lineares 3 13 Sistemas equivalentes 4 14 Operações elementares

Leia mais

Curvas de nível homotópicas a um ponto

Curvas de nível homotópicas a um ponto Curvas de nível homotópicas a um ponto Praciano-Pereira, T Sobral Matemática 6 de agosto de 2011 tarcisio@member.ams.org pré-prints da Sobral Matemática no. 2011.03 Editor Tarcisio Praciano-Pereira, tarcisio@member.ams.org

Leia mais

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto

Leia mais

CAPÍTULO 4. A Produção de Significados para a Noção de Base: Um Estudo de Caso

CAPÍTULO 4. A Produção de Significados para a Noção de Base: Um Estudo de Caso CAPÍTULO 4 A Produção de Significados para a Noção de Base: Um Estudo de Caso 77 4. Um Estudo Preliminar Na primeira fase de elaboração das atividades do estudo de caso, tentamos reunir alguns elementos

Leia mais

PROFº. LUIS HENRIQUE MATEMÁTICA

PROFº. LUIS HENRIQUE MATEMÁTICA Geometria Analítica A Geometria Analítica, famosa G.A., ou conhecida como Geometria Cartesiana, é o estudo dos elementos geométricos no plano cartesiano. PLANO CARTESIANO O sistema cartesiano de coordenada,

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Camadas de Transporte, Sessão & Apresentação. Função. Camadas REDES x TRANSPORTE. Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz

Camadas de Transporte, Sessão & Apresentação. Função. Camadas REDES x TRANSPORTE. Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz Camadas de Transporte, Sessão & Apresentação Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz Função A camada de Transporte fica entre as camadas de nível de aplicação (camadas 5 a 7) e as de nível físico

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados III. Árvores

Algoritmos e Estrutura de Dados III. Árvores Algoritmos e Estrutura de Dados III Árvores Uma das mais importantes classes de estruturas de dados em computação são as árvores. Aproveitando-se de sua organização hierárquica, muitas aplicações são realizadas

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS FACTORIAIS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS FACTORIAIS Capítulo II INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS FACTORIAIS A Análise Factorial de Correspondências é uma técnica simples do ponto de vista matemático e computacional. Porém, devido ao elevado suporte geométrico desta

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

Processamento e Comunicação Multimédia

Processamento e Comunicação Multimédia Universidade da Beira Interior Departamento de Informática Processamento e Comunicação Multimédia Mestrado em Eng. Informática João Caldeira Maio 2008 Tema Códigos Convolucionais: Codificação JC 2007/2008

Leia mais

Karine Nayara F. Valle. Métodos Numéricos de Euler e Runge-Kutta

Karine Nayara F. Valle. Métodos Numéricos de Euler e Runge-Kutta Karine Nayara F. Valle Métodos Numéricos de Euler e Runge-Kutta Professor Orientador: Alberto Berly Sarmiento Vera Belo Horizonte 2012 Karine Nayara F. Valle Métodos Numéricos de Euler e Runge-Kutta Monografia

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática

Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS SEQUÊNCIAIS 1. O coração humano bate em média uma vez por segundo. Desenvolver um algoritmo para calcular e escrever quantas

Leia mais