Relatório final apresentado como parte das exigências do Curso de Docência do Ensino Superior, ao professor Palmiro Ferreira Costa da Universidade

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1 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓ REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO Instituto de Pesquisas Sócio-Pedagógicas Pós-Graduação Lato Sensu AS INFLUÊNCIAS DO EXISTENCIALISMO NA EDUCAÇÃO Cristiane de Oliveira Dias Rio de Janeiro

2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓ REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO Instituto de Pesquisas Sócio-Pedagógicas Pós-Graduação Lato Sensu AS INFLUÊNCIAS DO EXISTENCIALISMO NA EDUCAÇÃO Relatório final apresentado como parte das exigências do Curso de Docência do Ensino Superior, ao professor Palmiro Ferreira Costa da Universidade Cândido Mendes Cristiane de Oliveira Dias Rio de Janeiro

3 "Se eu pudesse deixar algum presente a você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo a fora. Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos. Deixaria para você se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável: Além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação. E, quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída." (Mahatma Gandhi)

4 ÍNDICE INTRODUÇÃO CAPÍTULO I O Existencialismo Origem das ideologias filosóficas que influenciaram o existencialismo Fenomenologia A Essência e Existência O Humanismo As Responsabilidades Definição do Existencialismo Classificação do Indivíduo Princípio Existencialista O homem Existencialista CAPÍTULO II O Existencialismo na Educação CAPÍTULO III Idéia Romancista sobre o ser e sua reflexão na sociedade, com seus conflitos e princípios morais internos A Idade da Razão CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA... 31

5 INTRODUÇÃO Este trabalho foi desenvolvido para apresentar uma ideologia mais aplicável e real para a educação e o educador, considerando o tempo e o contexto em cada pessoa vive e participa no mundo nos dias de hoje. Apresentar uma ideologia que condiciona as pessoas a serem mais participativas e ativas, mais humanas e integrais, mais maduras emocionalmente e mais aptas para viver e buscar o melhor, para si e para os demais. Mostrar o existencialismo de uma maneira mais clara e nítida a todos, de modo mais compreensível e real, cujo maior objetivo é demonstrar que todos temos defeitos e qualidades e que para vivermos bem com o mundo e conosco, é preciso saber respeitar a nós e as nossas diferenças. Pelo existencialismo todos procedem de uma vivência existencial difícil de definir, pois sua definição depende da relação do sujeito com a situação, o tempo e o contexto, sendo assim uma verdade muito relativa a cada um de nós. O objeto principal da investigação é o que se chama existência e o sentido atribuído a este vocabulário é variável, mas trata-se de uma maneira de ser peculiarmente humana. O homem é sua existência, se tem uma essência esta é sua existência. A existência é concebida de maneira atualista. Ela nunca é, mas cria-se em liberdade, é um projeto, um devir. O objetivo da pesquisa visa demonstrar as influências da filosofia existencialista na prática da Educação. Explicando como uma filosofia voltada para a liberdade pode ajudar na educação e no aprendizado; como essa

6 filosofia pode criar e despertar o interesse no coletivo e social; como educar indivíduos criativos e responsáveis; como o professor deve atuar de modo a condicionar e prender o interesse de seu aluno; como despertar a vontade e o interesse em aprender. Esse trabalho foi desenvolvido para apresentar uma filosofia mais adequada a educação, onde busca na liberdade o sentido de inovação, criatividade e senso de orientação e responsabilidade do educador e educando. O canal de contato entre ambos vai depender única e exclusivamente da confiança mútua e respeito pelos ideais e princípios particulares de cada um. Apresenta uma ideologia que liberta e deixa o ser humano consciente de seus atos, conseqüências e responsabilidades por si por todos a quem influenciam. A pesquisa foi elaborada descritiva com fontes bibliográficas. Tendo como referências os filósofos existencialistas. A fonte bibliográfica mais explorada foi referente ao filósofo Jean Paul Sartre, onde seus trabalhos tinham interesse no despertar da liberdade-responsabilidade. Os existencialistas consideram o homem como mera subjetividade e esta é entendida num sentido criador: o homem cria-se livremente a si mesmo, ele é na liberdade.

7 Se eu deixar de interferir nas pessoas, elas se encarregarão de si mesmas; Se eu deixar de comandar as pessoas, elas se comportarão por si mesmas; Se eu deixar de pregar às pessoas, elas se aperfeiçoaram por si mesmas; Se eu deixar de me impor às pessoas, elas se tornarão elas mesmas. Lao-tsé: Esse trecho é a melhor definição de um tema tão amplo e tão bem definido sobre como devemos tratar a educação: IGUALDADE - LIBERDADE - RESPEITO.

8 CAPÍTULO I O EXISTENCIALISMO Esse capítulo visa apresentar e esclarecer o existencialismo, suas definições, influências e concepções. O porquê foi criado, como se forma o existencialismo, no que se baseia e no que resulta. Apresenta os filósofos e ideologias que contribuíram para formar essa nova concepção existencial. As influências e interferências do Humanismo e da Fenomenologia, o que representam e como interferem nos princípios existencialistas. Esclarece, define e diferencia a essência e a existência. Define a ideologia existencialista, o ser humano dentro das suas concepções, suas atitudes e suas responsabilidades. Classifica os tipos de indivíduos dentro do existencialismo e os Princípios que constituem o Existencialismo. Com isso o capítulo que segue, tem por objetivo esclarecer e apresentar a ideologia existencialista, seus princípios e a base de suas concepções, as influências nas ações dos indivíduos, os pensamentos e resultados do indivíduo e de suas relações para si e em reflexo do mundo e de todos ao redor.

9 ORIGEM DAS IDEOLOGIAS FILOSÓFICAS QUE INFLUENCIARAM O EXISTENCIALISMO A origem da ideologia existencialista foi uma junção de pensamentos e ideologias difundidas pelos filósofos, que apresentaram as suas idéias conforme a síntese abaixo exposta: * Kierkegaard ( ) existencial, acreditava que os homens estavam sós e por isso deviam buscar soluções individuais para suas angústias e desespero de viver. * Marx ( ) materialista que entende as desigualdades sociais-econômicas como motivador e impulso do desenvolver da história; * Alain ( ) cujo tema era a liberdade do indivíduo; * Hegel ( ), idealista que acreditava que as idéias se desenvolvem e se aperfeiçoam de modo autônomo, vencendo as oposições e vigorando como o saber absoluto.

10 FENOMENOLOGIA A fenomenologia ultrapassava a oposição do idealismo e do realismo, onde o realismo é o materialismo, o essencial das coisas, objetos, do ser enquanto o idealismo se firma na consciência do indivíduo. A fenomenologia é a ciência da experiência interior. Não se trata de uma filosofia cuja a verdade do absoluto se apresenta à parte da experiência humana, mas na verdade se baseia em verdades relativas onde uma idéia sobre qualquer coisa, vai possuir uma verdade relativa e temporária dependendo da relação do sujeito com o objeto ou situação, mas suas influências internas e externas da vida, que são os princípios constituídos e criados pelo mesmo; dependendo também da relação do sujeito-tempo e contexto, pois cada situação tem uma realidade variável e mutável de acordo com essas relações. * O filósofo alemão Husserl, fenomenologista afirmava toda consciência é consciência de alguma coisa, onde as idéias só existem, porque refletem sobre alguma coisa, sendo que a idéia não é separada da coisa, pois ambas participam do fenômeno.

11 A ESSÊNCIA E EXISTÊNCIA A essência precede a existência, a essência é o ser sem ação sem atitude, pois só a partir das ações passamos a existir, a interferir no meio e com isso gerar reflexos, influências e responsabilidades ao seu EU pessoal, coletivo e a coletividade e ao próximo diretamente relacionado. Explicando a essência de acordo com o filósofo J.Paul Sartre podese dar como exemplo uma folha de papel, a folha é apenas uma folha, assim como a vida é apenas um conceito, uma idéia, mas seu significado, sua razão depende da atitude de viver, que nada mais é do que a real existência da vida, ou seja, a atitude de viver que é a ação de viver é a real existência da vida enquanto a mesma é apenas a essência, o conceito. O homem em essência é apenas o ser e suas características, seu estereótipo físico, sua aparência, o que vemos, o reflexo no espelho. Onde sua existência vai depender do reflexo de suas atitudes, das conseqüências e responsabilidades geradas e assumidas pelos seus atos, ou seja, da interferência interpessoal e intrapessoal. O homem entende e define o próximo com base unicamente no reflexo de suas atitudes, em julgamentos e críticas desses mesmos atos de acordo com os parâmetros impostos e determinados pela coletividade, os princípios morais e a razão lógica de bem comum, desde de cedo condicionado e implementado em cada um de nós pela educação familiar e escolar, e mantida ou aprimorada de acordo com a sociedade. A partir disso se afirma

12 que o ser humano se baseia na existência para criar definições sobre o meio que o cerca mesmo sem ter consciência real do conceito de existência.

13 O HUMANISMO Pela concepção existencialista o homem é humanista por natureza, pois como se sente exposto aos olhos da coletividade, o homem só busca tomar ações e atitudes que sejam bem vistas e avaliadas pelos demais. Buscam só fazer o bem a fim de evitar criticas e a marginalização e ser bem visto e cotado pelos demais. Por isso o existencialismo afirma que a natureza humana interior é humanista, onde visa e busca o bem comum e a satisfação do seu eu e do próximo, pois o homem está pré-disposto a atitudes boas e comuns a sociedade, e não gratuitas e sem finalidades aceitas pelo social. Temos em cada um de nós uma atitude que imaginamos que seja bem vista e aceita por todos, pois inconscientemente o homem busca a aprovação dos seus atos pelos demais. São considerados humanistas, pois mesmo sem ter consciência evitam prejudicar-se e aos demais. Como diria o compositor Gonzaguinha:... e aprendi que se depende tanto de tanta diferente gente, toda pessoa sempre é a marca das lições diárias de outras tantas pessoas....

14 AS RESPONSABILIDADES O ser humano é responsável por todos e tudo que envolvemos em nossas atitudes, no trecho do livro do Pequeno Príncipe trazemos a seguinte frase que demonstra claramente a co-responsabilidade nas relações humanas: Você é responsável por tudo àquilo que cativa, e outra frase que apresenta novamente a responsabilidade nas relações pelo compositor Gonzaguinha:... cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é.... Em outras palavras, cada ser humano é responsável por tudo e todos que influência e interfere em idéias e ações. Cada pessoa antes de tomar atitudes reflete sobre elas, mesmo sem se dar conta, pois é uma atitude corriqueira e tão normal que não se percebe da mesma. Reflete-se sobre os desejos pessoais, os comuns à sociedade, as conseqüências positivas e negativas que irá acarretar após a prática do ato, bem como se reflete sobre a influência na sociedade dessa nova realidade. Também se reflete sobre as críticas de todos, da sociedade e o que todos poderão dizer após os julgar depois da prática do ato, seja ele qual for. Mesmo sem pensar diretamente sobre o assuntos se avalia o impacto de nossas ações em relação aos objetivos desejados.

15 DEFINIÇÃO DO EXISTENCIALISMO O existencialismo se afirma sobre idéias de natureza da fenomenologia e do existencial, é a junção dos dois pensamentos. Descobre o ser humano com momentos de angústia que se refere à consciência sobre as verdades existenciais, O mundo não tem razão de ser e tudo é gratuito, inclusive a mim, reflete a descrença da juventude na vida e no futuro e não encontra sentido em nada, o homem apenas existe, essa existência é concreta onde o homem não possuía a liberdade total por se prender a uma situação que limita e condiciona a sua existência, a situação é a sociedade, com regras e moral. Quando o homem se vê diante de um conflito social e pessoal, onde o mesmo quando em contato a uma situação limite, ignora as regras, a moralidade e a sociedade. O existencialismo acredita que o homem não gosta de sentir julgado e analisado por outros, afirma que as regras e a moral imposta cria uma liberdade condicionada, traz a idéia de que O inferno são os outros entre as relações dos indivíduos. Para o existencialismo existem dois tipos de indivíduos abaixo relacionados.

16 CLASSIFICAÇÃO DO INDIVÍDUO - Há um indivíduo em si, que apenas existe, fugindo de tudo e de todos, num vazio, sem atitudes e nem vontades. Esse indivíduo não é nada, vive num estado de nadificação, pois evita a realidade, as verdades internas, se mantém apático e aquém de tudo que acontece, não se deixa envolver em conflitos nem internos nem externos, apenas sobrevive. - Há um segundo tipo que é dotado de uma essência-existência, que cria e condiciona o que o sujeito é e como se define através de sua interferência e reflexo dos seus atos e suas atitudes para defini-lo, esse luta pela melhoria, pelos sonhos, pelo que acredita. O existencialismo enxerga o homem como um indivíduo livre e por isso responsável, devendo ser julgado, punido ou lisonjeado de acordo com os seus próprios atos.

17 PRINCÍPIO EXISTENCIALISTA O homem é responsável por si mesmo. (Jean Paul Sartre) O principal princípio do existencialismo é: O homem nada mais é, do que aquilo que faz de si mesmo. O homem é livre, portanto é impossível por natureza, não se pode limitar o ser humano, cada qual se limita baseado nas suas regras internas e adquiridas pela suas experiências, seus contextos e suas realidades impostas e nos princípios definidos a partir dessas combinações, somente nesse momento se limita as atitudes humana e nem assim se deixa de sofrer as responsabilidades pelos próprios atos, suas conseqüências e a todos relacionados. As qualidades, características, posição, modo, o ser que capta, que percebe com o olhar nada mais é do que sua existência. A existências como ser, com corpo, cabeça e características pessoais como: olhos azuis, cabelos claros, cacheados, etc... A existência humana é o estereótipo do corpo humano com suas características. O ser humano simplesmente, do conteúdo visível de forma descritiva é a existência em si.

18 Tudo que está aquém de todos, a espontaneidade, de forma inerte, sem que se possa interferir na sua existência física e real denomina-se como coisa. A imagem não é uma coisa, é na verdade um ato de consciência, tudo que é visto forma uma imagem consciente e se define através da relação com um objeto real, sendo assim a imagem possui a interferência da mente não pode ser classificada como uma coisa. Do mesmo modo em que a consciência existe, modela e define tudo que se vê, concluí-se que a mesma é um ser para si, onde existir para si é ter consciência de sua existência. A verdade é a subjetividade, onde tudo é subjetivo, nada pode ser definido objetivamente, uma vez que cada um ser humano cria uma interpretação distinta, uma solução diferenciada e até mesmo uma reação oposta aos demais. Com isso um mesmo problema pode ser entendido, analisado e resolvido de modos diferentes, pois todo problema vai depender do ângulo de visão, dos princípios e moralidades guardadas e internas em cada eu. Sartre afirma: O importante não é o que fazemos de nós, mas o que nós fazemos daquilo que fazem de nós. Com essa frase, ele questiona a influência do mundo externo e suas interferências alheias em nossas atitudes e decisões, onde somos nós que decidimos como e de que modo o mundo externo, independente da consciência irá ou não interferir, e como o mesmo pode alterar ou manipular nossas atitudes, sendo diferentes para cada indivíduo e cada reação, de acordo com os princípios e morais internas pré-

19 definidas, cada um terá na sua reação a interferência interna de seus valores e crenças, que mudarão de acordo com a necessidade de interação com o meio e o mundo ao redor. O existencialismo tem raízes humanistas, pois torna a vida humana possível e real, indicando que toda a verdade e atitude /ação interfere no meio, na sociedade e nos outros, subjetivamente, pois em cada um terá uma visão e reação diferenciada de acordo com os valores internos e a moral pessoal.

20 O HOMEM EXISTENCIALISTA O homem é definido pelo existencialismo e classificado pela seguinte ordem: primeiro ele existe por si só, depois se descobre, se interpreta e define através de seus valores pessoais, e se apresenta ao mundo com suas características e qualidades, só depois podemos defini-lo por suas ações e reações. Inicialmente o homem não é nada e só poderá ser definido através das suas atitudes perante o mundo, onde ele nada mais é do que o que ele faz e não o que pensa ser. Você não é o que acredita, mas o que pratica em relação ao mundo e aos outros. Para o existencialismo a existência precede a essência, onde o homem é responsável por aquilo que faz. O existencialismo atribui ao ser humano toda responsabilidade por sua existência e seus atos, conseqüentemente pelos seus resultados e conseqüências, como suas atitudes interagem no mundo externo, nas relações com outros homens. Afirmamos que o homem é responsável por si e pelas conseqüências que impõe ao meio. Então o homem escolhe para si e para o meio, atitudes boas, para um conjunto, nunca de modo individual, uma vez há interferência direta no meio, através das reações alheias! A responsabilidade pessoal de cada um envolve a toda humanidade e sendo assim escolhendo-me, escolho o homem.

21 A angústia do homem nada mais é do que a consciência pela sua interferência e responsabilidade com os demais, fazendo com que viva em questionamentos constantes sobre suas atitudes e conseqüência de seus atos. Ou seja, quando o homem age, se responsabiliza por si e pelos demais e sofre a angústia geral dos acertos e erros no meio. O homem é condenado a ser livre, condenado porque sua liberdade implica em responsabilidades a si e ao meio. Também se define o quietismo pelo existencialismo, como atitudes das pessoas que dizem que nada podem fazer, ou seja, não fazem nada, não agem nem reagem, onde definimos essas pessoas como nada, pois o homem existe na medida em que realiza, sendo assim fruto dos seus atos. Antes de viverdes, a vida não é nada, mas de vós depende dar-lhe um sentido e o valor não é outra coisa senão o sentido que escolherdes. (Jean Paul Sartre) Portanto se não possui atitudes e com isso não se responsabiliza nem por si e nem por outros, não se vive e a vida só existe a partir do momento em que se vive, o homem só existe a partir do momento em que age, e a consciência em que pensa. Não teremos nunca o homem finalizado, pois o mesmo é mutável, de acordo com suas atitudes e perspectivas. O homem é um projeto em constante mutação e sempre será inacabado, pois suas ações o definirão apenas pelos momentos, nunca

22 eternamente e nem definitivamente. O homem é o que realiza. Esse é o princípio principal do existencialismo. Você é o que faz acontecer e como isso reflete em si e no seu meio. Pelo existencialismo definimos que o homem é apenas no momento que faz, existindo apenas quando constrói ou realiza algo. Independente do que seja, o ser humano existencial visa o bem comum e busca sempre aprovação dos demais em suas atitudes, com isso o existencialismo afirma a responsabilidade em suas atitudes e relações interpessoal e intrapessoal.

23 CAPÍTULO II O EXISTENCIALISMO NA EDUCAÇÃO Nesse capítulo traz a aplicabilidade do existencialismo na educação. Tem por objetivo justificar porque e como essa ideologia voltada para a liberdade com responsabilidade pode contribuir e facilitar o aprendizado e o interesse do educando. Justifica o que pode ser feito, para quê e como transformar a educação e com isso melhorar a relação do educador e do educando, seus interesses e o senso crítico de responsabilidade e realidade, bem como posicionamento do educando e do educador no mundo.

24 O existencialismo dá ênfase às qualidades como escolha, a criatividade, auto-realização, tolerância, resgata a liberdade e com ela suas responsabilidades. Onde cada um de nós, a todo o momento, possui diferentes opções e escolhas, e nossas ações são resultado de escolhas que dependem diretamente do tempo-contexto e da visão do sujeito com o objeto. A tendência à auto-atualização mostra que o ser humano busca o crescimento pessoal e com isso o aprender. O aluno é visto como co-responsável pelo processo, onde o mesmo é o arquiteto de si mesmo e do seu aprendizado. As relações interpessoais são importantes no desenvolvimento e crescimento do aluno. A relação do professor-aluno é uma relação de pessoapessoa, sendo ambas reais, inteiras com intelecto e sentimentos distintos e pessoais. Para o aprendizado ocorrer é necessário ao professor à autenticidade, estima e empatia pelo aluno, pois se faz necessário, para ambos, a confiança e respeito mútuo na relação. O objetivo do processo educacional existencial é que o aluno se torne uma pessoa, com iniciativa, responsabilidade, autodeterminação, discernimento, respeitador e adaptável às novas situações de modo livre e criativo. Sendo o mesmo crítico e com senso próprio do bom e mau, certo e errado. A avaliação é do aluno para o aprendizado, uma auto-avaliação, identificando o que e como se aprendeu, o porquê e quando usar o conhecimento adquirido.

25 O Conteúdo é dado e oferecido pelo professor, mas cabe também ao aluno o interesse em buscar e querer mais, e de acordo com a sede de conhecimentos do mesmo. O professor é um facilitador, porém carrega consigo suas experiências e emoções, ao qual ambos como seres-humanos estão sujeitos a problemas e falhas, ao qual terão de lidar e enfrentar com o objetivo final de aprender e conhecer novas possibilidades. Caberá a cada um respeitar e compreender, bem como ajudar a melhorar as limitações de modo respeitoso e humano. De acordo com Rogers (no livro Psicologia da Educação) somente pessoas podem desenvolver pessoas, onde cada profissional atuando no ensinar deverá ser autêntico, transparente e crédulo nos valores que acredita, esses valores são um estado do ser, uma apresentação do seu eu. A aprendizagem deve ter significado, sentido para que se deseje aprender e ter uso o aprendizado. Deve ser estimulada ao aluno para que o mesmo trilhe seus caminhos e escolha como e por onde prosseguir.

26 CAPÍTULO III IDÉIA ROMANCISTA SOBRE O SER E SUA REFLEXÃO NA SOCIEDADE, COM SEUS CONFLITOS E PRINCÍPIOS MORAIS INTERNOS Apresentação de uma visão existencialista na reflexão de um romance dentro da sociedade e dos conflitos internos dos personagens com seus princípios e contexto da realidade de cada um.

27 A IDADE DA RAZÃO No livro a Idade da Razão, Jean Paul Sartre traz a idéia de que cada um nós temos o tempo certo para o amadurecimento. A idade da razão é a conscientização da realidade, liberdade e responsabilidade por nossas ações. Mostra que cada um de nós interage ao seu meio dependendo não só de suas origens mais de acordo com suas vontades. Demonstra o conflito interno de cada um na resolução de seus problemas pessoais. No livro o autor cria um personagem sem vínculos, completamente livre e descompromissado que vê no casamento, na união, uma eterna prisão, ao qual rejeita e nega sua interação. O indivíduo tem por ideologia a liberdade total sem se prender aos outros, porém mantendo relações superficiais. Ocorre como conseqüência uma gravidez, ou seja, oriunda de sua liberdade, surge um problema que pode vir a privá-lo de seu mundo livre e sem compromissos, com isso ele sofre na tentativa de obter meios para destruir o que pode vir a prendê-lo, tirando de si o seu maior patrimônio, a sua liberdade. Assim ele procura forçar sua companheira a um aborto sem questioná-la ou se importar com as vontades e desejos da mesma. A mulher se sente pressionada e não amada, passa com isso a odiar o homem por não ter coragem de assumir seus atos e ser responsável pelo que faz. Ela fica dividida entre o aborto e a possibilidade de ser mãe solteira, sendo que não tem vontade de expor perante a sociedade.

28 O irmão do mesmo nega qualquer subsídio para o aborto alegando que já deveria possuir maturidade e responsabilidades por seus atos. Surge a Idade da Razão onde todos nós estamos em eterno crescimento pessoal e com isso somos responsáveis pelos nossos atos. Segue abaixo uma passagem do livro em que o autor apresenta nitidamente um esclarecimento sobre a idade da razão.... Porque com isso você ganha a comodidade, uma aparência de liberdade. Tem todas as vantagens do casamento e aproveita os princípios para recuar os inconvenientes. Recusa regularizar a situação, o que é muito fácil e cômodo, pois, se alguém sofre, não é você. (observação citada na página 120) Nesse trecho o irmão justifica as atitudes do personagem principal como um meio de fuga de responsabilidades, como uma pessoa comodista que não deseja encarar de frente o relacionamento e, portanto, magoando sua companheira. Fala da irresponsabilidade do mesmo e da falta de respeito ao próximo, pois, o ser em questão é individualista e egoísta e só visa seus interesses, sem maiores comprometimentos.

29 ... Eu imaginava disse Jacques... que a liberdade consistia em olhar de frente as situações em que a gente se meteu voluntariamente e aceita as responsabilidades. (observação citada na página 120) Nesse Trecho o autor procura evidenciar a combinação: Liberdade Vontade Responsabilidade, que quer dizer que toda ação voluntariosa acarreta uma conseqüência ao qual somos responsáveis e devemos refletir na melhor maneira de agir de modo que respeitamos a nós e aos próximos. A idade da razão é a idade moral, onde tomamos consciência das nossas ações com reflexo no meio e nas pessoas próximas, é a idade da reflexão no nosso EU e na interferência do mesmo no convívio e meio social. Devemos buscar o respeito em equilíbrio com nossas vontades e princípios particulares. Vale destacar a regra básica do direito individual que diz: O meu limite termina quando começa o respeito ao próximo. Por isso todas as ações pessoais devem ser interrompidas quando forem contrárias ou prejudiciais ao próximo. Pode-se e deve-se ter as próprias individualidades e interesses pessoais, mas deve-se buscar evitar e respeitar o interesse e opiniões alheias. Logo, a idade da razão, também denominada com a idade do juízo, conclui-se que sempre se deve pensar nas conseqüências de atos principalmente com relação ao mundo externo, uma vez que todos são independentes e responsáveis por tudo aquilo que fazem.

30 CONCLUSÃO O existencialismo é a forma que define de maneira real e concisa o ser humano. Como ser, e com suas relações entre si e no meio, sua postura na sociedade, suas reflexões internas quanto ao moral, suas crenças e valores, bem como suas atitudes, responsabilidades e conseqüências. Vivemos um mundo onde muitos evitam se responsabilizar pelo azar e problemas que acontecem para cada um de nós, sempre se justifica os próprios fracassos como produto e reflexo do meio, sem questionar sua atitude na vida e no meio. Muitos também evitam justificar e refletir sobre suas metas e objetivos, e até mesmo sobre si e suas atitudes no mundo, mantendo se à margem das conseqüências de seus atos e responsabilidade sobre seu reflexo no meio. Mantendo-se num mundo cômodo onde nada além de si, importa. Nada além de seu mundo pessoal e seus interesses individuais. Não se pensa mais na coletividade e com isso não se leva em conta que as atitudes interferem no meio. Nesses exemplos citados temos o ser humano à margem de atitudes e responsabilidades, onde no máximo criticam o meio e não agem para mudá-lo e melhorar a vida em comum, a sociedade. Como visto esse é o exemplo claro da nadificação definida no existencialismo, como um ser que se mantém num estado cômodo e se limita a criticar o meio e não tomar ação para melhorar. Esses indivíduos apenas existem e se mantém num estado de nadificação, sem essência e sem existência real e crítica.

31 Poucas são as pessoas que realmente existem e são existentes para todos, são as pessoas que tentam interferir e modificar o meio para benefício de todos. Elas agem e conseqüentemente se responsabilizam por seus atos e responde por todos que se beneficiam. Esse é o ser humano existencialista. Que luta pelo o que acredita, mantendo antigos princípios internos e criando novos, como mantendo uma moral como base. O ser humano existencialista é aquele que busca e influencia todos para construir e obter um objetivo em comum, de benefício a toda sociedade. É aquele que busca tornar a realidade e a vida possível e igual a todos. Vivemos em mundo onde a individualidade e a globalização distancia os interesses em comum. Onde cada vez mais precisamos de existencialistas para agir em pró da sociedade carente e abandonada, e cada vez mais à margem do mundo e de todos. As pessoas estão evitando a reflexão e conseqüentemente a tomada de ação em beneficio comum. Estamos cada vez mais modernos, e cômodos, onde preferimos muitas vezes não ver o problema para não ter de enfrentá-lo e buscar uma solução ao mesmo. Deixamos o problema por si só se resolver sem questionar como podemos melhorar o meio e a sociedade em comum. Não sabemos mais qual o papel de cidadão e fugimos da responsabilidade de cidadão, e com isso ignoramos que podemos também ser prejudicados pelos problemas coletivos. Esquece-se que o fato de ignorar o coletivo pode gerar prejuízos no futuro com as conseqüências da ilusão momentânea.

32 Deve-se mudar as atitudes, buscar reflexão sobre o meio, a vida e ser responsáveis por eles. Deve-se não só existir, mas criar essência e conceitos para qual ter atitudes, lutar e agir em benefício a todos. Deve-se ter uma razão de benefício comum lógica e real. Todos terão obstáculos, problemas no caminho, não se deve esquecer que para atingir um objetivo se tem de lutar e vencer por etapas. Mas não se deve esquecer e desistir do objetivo final. Deve-se acabar com o nadismo comum e da aceitação geral quanto à realidade não ideal comum a todos, sobre o mal que se deixa acontecer sem dar um basta. Deve-se buscar um ponto final para todos os problemas comuns, desde a violência, fome, miséria, analfabetismo, etc. Deve-se agir em beneficio de um mundo e uma vida melhor para todos nós. Sem discriminações. Deve-se não só existir, mas fazer uso de nossa existência e agir em favor todos. Deve-se conscientizar e buscar uma sociedade mais critica e ativa, pois só depende de todos nós mudar o mundo e a sociedade ao nosso redor. Não se deve só levantar a bandeira da atitude e consciência geral, mas sim lutar por ela, de modo organizado onde todos podem fazer parte do processo e tem que ser responsáveis pelos atos e pelas conseqüências. Só com a organização e o compromisso de todos se poderá melhorar nossa sociedade e realidade. Na educação se deve fazer uso do existencialismo quanto às qualidades como escolha, a criatividade, auto-realização, tolerância, resgata a liberdade e com ela suas responsabilidades. Buscar do educando o interesse no aprender e no saber. Buscar a vontade de uma auto-atualização, mostrar

33 que o aluno é co-responsável pelo processo, onde depende dele o aprendizado. Manter boas relações interpessoais para facilitar o desenvolvimento e crescimento do aluno. Sendo sempre autêntico, criando estima e empatia pelo aluno junto com a confiança e respeito mútuo na relação. O objetivo do processo educacional existencial é que o aluno se torne uma pessoa, com iniciativa, responsabilidade, autodeterminação, discernimento, respeitador e adaptável às novas situações de modo livre e criativo. Sendo o mesmo crítico e com senso próprio do bom e mau, certo e errado. Buscar no aluno a auto-avaliação, identificando o que e como se aprendeu, o porquê e quando usar o conhecimento adquirido, para que o mesmo veja como está aprendendo o porquê e como usar o aprendizado, buscando sempre demonstrar a importância no aprendizado. O Professor como facilitador deve fornecer conteúdo e também estimular que o aluno se interesse por novas pesquisas. A aprendizagem deve ter significado, sentido para que se deseje aprender e ter uso o aprendizado. Deve ser estimulada ao aluno para que o mesmo trilhe seus caminhos e escolha como e por onde prosseguir.

34 BIBLIOGRAFIA BORNHEIM, Gerd. Coleção Debates. São Paulo: Editora Perspectiva, GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da Educação. Petrópolis: Editora Vozes, MOUTINHO, Luiz Damon S. Existencialismo e Liberdade. Coleção Logos. São Paulo: Editora Moderna, Martim, Claret. SARTRE, J. P. Vida e Pensamento: biografias e memórias. São Paulo - Editora Afiliada, Benny, Levy. Série Oitenta: O testamento Sartre. Rio Grande do Sul: L&PM Editores, Milliet, Sergio. Os Caminhos da Liberdade: a idade da razão. Coleção Grandes Romances. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, Sartre, Jean Paul. O Imaginário. São Paulo: Editora Ática, 1996.

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