Revista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 3, Ano AS CONDUTAS DE MÁ-FÉ. Moura Tolledo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 3, Ano AS CONDUTAS DE MÁ-FÉ. Moura Tolledo"

Transcrição

1 39 AS CONDUTAS DE MÁ-FÉ Moura Tolledo Brasília-DF 2006

2 40 AS CONDUTAS DE MÁ-FÉ Moura Tolledo 1 mouratolledo@bol.com.br Resumo A Má-Fé foi escolhida como tema, por se tratar de um assunto vital para o homem, pois, é a falta de sentido para o nosso existir. Devido à consciência ser vazia, um nada a procura de ser, ela é sempre consciência de alguma coisa. Os homens assumem papéis, para dar sentido às suas vidas. A consciência, desta forma, é configurada para Sartre como sendo o que não é e não sendo o que é. A Má-Fé é essa consciência que busca a qualquer preço nos enganar, embora, consciente o tempo todo do seu projeto. Palavras-Chave: Má-Fé Homem Consciência Enganar. As Condutas de Má-Fé A definição de Má-Fé poder pensada a partir do mentir a si mesmo. Sartre apresenta a Má-Fé como tendo a mesma estrutura da mentira, mas suprimida da dualidade entre enganador e enganado. Quem mente e quem recebe a mentira é a mesma pessoa. A consciência não é nada em si mesma, mas uma intencionalidade que tem de se relacionar com o mundo. A consciência busca o ser, e, portanto é sempre consciência de alguma coisa. O ser da consciência é a consciência de ser. Ou, de acordo com a primeira fórmula sartreana: "a consciência é um ser para o qual, em seu próprio ser, ergue-se a questão de ser enquanto este ser implica outro ser que não si mesmo". Essa translucidez é que transforma de certa forma, a Má-Fé em boa fé, já que quem está de Má-Fé está ao menos consciente dela. Esse é o caráter da negação interna, que torna a Má-Fé tão peculiar dentro do conjunto de negatividades que é próprio ao ser humano. Como diz Sartre, o ser humano não só revela negatividades no mundo, 1 Graduando de Filosofia pela UCB.

3 41 como pode tomar atitudes relativas em relação a si. A diferença crucial entre Má-Fé e mentira deriva da unidade da consciência, já que ambas possuem a mesma estrutura. Na Má-Fé, porém, a consciência se afeta a si mesma. Quem mente e quem recebe a mentira é uma mesma pessoa: eu preciso conhecer a verdade para poder escondê-la de mim. Investigamos a Má-Fé com o objetivo de melhor entender como este fenômeno se manifesta, e qual a sua finalidade. Deduzimos ser a Má-Fé fuga do que não se pode fugir. A Má-Fé revela na sua configuração, um problema de ordem ontológica. Projetada para servir de alívio por fugir da responsabilidade que provoca angústia e da condenação de não poder deixar de ser livre, a Má-Fé camufla a realidade de nossos atos, parecendo não ser nossa a responsabilidade do que foi decidido, criando assim, uma nova versão, uma nova verdade. Diante disto, a consciência possibilita a elaboração do Projeto de Má-Fé, que vai negar encontramos aqui suas conseqüências a liberdade em defesa do determinismo. A Má-Fé é possível, por que a consciência é um ser, que em seu ser, é consciência do nada de ser, onde este vazio possibilita que o homem possa adotar atitudes negativas, em relação a si mesmo. É através desta negação interna, que buscamos assumir, outra natureza humana, na medida em que, para Sartre, a realidade humana é o que não é, e não é o que é. Como enuncia a famosa fórmula sartreana, "a existência precede a essência. Isso implica na situação solitária e na total responsabilidade humana perante sua liberdade. O homem, ciente de sua finitude, receia ser livre, se torna um ser angustiado, e por isso procura abrigo na transcendência, no Absoluto. O homem atribui os fatos de sua vida ao destino, a Deus, as circunstâncias externas que agem indiferentemente, e mesmo contra a sua vontade. Sua liberdade para se efetivar, tem de ser consciente de sua situação como realizador de possibilidades. A vida é uma escolha constante entre possibilidade que só termina com a morte.

4 42 O momento da morte transforma a vida em destino. A ironia se dá quando se constata que essa fuga para a transcendência só é possível graças à mesma liberdade que o homem reluta em aceitar. Essa é sua conduta de fuga. Nesse contexto, a Má-Fé se revela como essencial se tomarmos o ser-no-mundo não como um estar de uma coisa em outras, mas sim como caráter constitutivo da existência humana. A consciência encontra o outro, em sua busca pelo ser. Cegamente, tenta atribuir existência ao para-si. A mentira, definida como conduta de transcendência, em direção ao nada, presume a existência do outro, a minha existência, e a existência do outro para mim. A negação recai sobre o exterior, que é expulso da consciência. Essa adota uma atitude cínica, ao afirmar internamente a verdade e negá-la para o outro. Algumas pessoas trazem a negação na sua própria estrutura subjetiva, e toda a sua experiência na Terra não passa de repetições e variações do Não. A teoria da mentira ilustra uma mentira ideal e uma Má-Fé ideal, sendo que as mentiras vulgares ficam geralmente no intermédio entre as duas. Sartre chama a má de um fenômeno evanescente, com uma estrutura precária, justamente pela dificuldade já apontada que surge entre a translucidez da consciência e a Má-Fé. Não é possível realmente mentir a si mesmo deliberada e cinicamente: a mentira retrocede e desmorona ante o olhar da consciência. A antítese da Má-Fé é aquilo que Sartre chama de sinceridade, sobre a qual não iremos explanar em detalhes. Para nosso objetivo, basta dizer que a sinceridade aparece quando o homem pode ser o que é em todos os sentidos. A estrutura da sinceridade, porém, é idêntica á da Má-Fé, já que ser apenas o que se é; é ser em-si, e o homem não é o que é. Nesse sentido, a sinceridade exige que cada um faça ser o que realmente o é. Nosso modo de ser é dever ser o que somos. Sartre dá um exemplo do garçom, que cumpre total o ritual gestualítico da maneira de ser dos garçons. Enquanto ele segue esse ritual de conduta, está brincando de ser garçom. Mas não pode sê-lo da mesma maneira que a mesa é mesa. Não

5 43 pode ser uma coisa-garçom. Só pode sê-lo na medida da representação para os outros e para si. Mas representar já não é ser: (...) se represento, já não o sou: acho-me separado da condição tal como o objeto do sujeito - separado por nada, mas um nada que dela me isola, impede-me de sê-la, permite apenas julgar sê-la, ou seja, imaginar que a sou. (SARTRE, 1997, p. 106/107). A Má-Fé é possível, porque o existencialismo sartreano, retrata o problema da ação e da liberdade, como, conseqüência da possibilidade que o homem tem de escolher o que vai fazer consigo mesmo. Ele é livre (e, por isso, está condenado à liberdade) para criar a sua própria essência. Logo, essa negação interna, chamada Má-Fé, é conseqüência direta dessa liberdade. Bem longe, dos princípios metafísicos da Filosofia da Essência, no existencialismo sartreano, a existência de Deus não é garantia de uma essência humana pré-definida. O homem sartreano, primeiro é nada, e só a partir de sua existência, é que ele vai moldar a sua essência. Portanto, Deus não é absoluta transcendência, porque a transcendência se dá no campo do fenômeno, e não faria sentido acontecer fora dele. A grande diferença, entre o existencialismo sartreano e a Filosofia da Essência, é que o homem em Sartre é livre para construir a sua própria essência, por meio de suas opções. Logo, é a sua existência, que vai condicionar a sua essência. Mas, na Má-Fé, o homem nega essa liberdade. O medo de optar, de ter escolhido o caminho errado, de não saber quais as conseqüências de sua opção, faz com que ele recorra ao destino, como algo já definido. A culpa, não mais seria sua, e sim de Deus, que já havia definido os seus passos. Dessa forma, ocorre a inversão: na Má-Fé é a essência que precede e condiciona a existência. Na Má-Fé, o homem recusa sua liberdade, deixa de ser razão, para ser paixão. Ele é agora, apenas uma mentira. Agir de Má-Fé é ser ao mesmo tempo, enganador e enganado. É a consciência, consciente de tudo, que busca esconder. Por isso, é uma negação interna. Negação interna? Como posso, enganar a mim mesmo? Na Má-Fé, não existe o enganador e

6 44 o enganado, porque enquanto enganado conheço tudo que eu como enganador busco esconder. Há um efeito de inversão na aplicação conduta da Má-Fé, e tal inversão existe, para que haja fuga, e quando, essa fuga se concretiza, é porque houve Má-Fé. Quem, era livre para optar, optou, para se transformar em coisa, negando sua responsabilidade. Deixando de ser responsável, a culpa, pelo projeto ter dado errado, não terá tanto peso. Não haverá muita dor, podendo recorrer a qualquer tipo de desculpas. As condições de possibilidades são infinitas, pois, ao transcender, o homem pode mudar qualquer coisa. Até mesmo, culpar o destino, por tudo o que deixou de fazer. A transcendência propicia ao homem, esse poder de justificar o seu agir, através da Má-Fé. Agir de Má-Fé é negar o livre-arbítrio, por determinar motivos, para as ações. Logo, a Má-Fé, faz apologia ao determinismo. Porque, é necessário para ela, sempre uma justificativa. O homem, nega o que lhe é inerente, a liberdade, para justificar sua incapacidade. O medo que tem das cobranças internas e externas faz com que, sua consciência, busque saídas para estas pressões. A porta, que o homem encontra para isto, é a Má-Fé. E é, na dialética da transcendência com a faticidade que como vimos, são instrumentos de base da Má-Fé que é possível, realizar este projeto. Assim, agir de Má-Fé é transitar entre a transcendência e a faticidade deixando de ser-para-si consciência para transformar-se em-si coisa mas porque existe essa inversão? Quais as suas condições de possibilidade? Como negar o livre-arbítrio para afirmar o determinismo, se toda ação é, por princípio, intencional e a liberdade é, ontologicamente, inerente ao ser do homem como plena consciência de ser?

7 45 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA SARTRE, Jean-Paul. O ser e o nada. Editora Vozes. Petrópolis, A idade da razão. Editora Brasiliense. São Paulo, A náusea. Publicações Europa América

O Humanismo Existencialista e a Questão da Má-fé Segundo o Pensamento de Jean-Paul Sartre.

O Humanismo Existencialista e a Questão da Má-fé Segundo o Pensamento de Jean-Paul Sartre. O Humanismo Existencialista e a Questão da Má-fé Segundo o Pensamento de Jean-Paul Sartre. O existencialismo sartreano apresenta-nos uma radicalização do humanismo em oposição às concepções tradicionais

Leia mais

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade

Leia mais

UMA ABORDAGEM DO CONCEITO DA MÁ-FÉ PROPOSTO POR SARTRE EM SUA PSICANÁLISE EXISTENCIAL

UMA ABORDAGEM DO CONCEITO DA MÁ-FÉ PROPOSTO POR SARTRE EM SUA PSICANÁLISE EXISTENCIAL UMA ABORDAGEM DO CONCEITO DA MÁ-FÉ PROPOSTO POR SARTRE EM SUA PSICANÁLISE EXISTENCIAL Christian de Sousa Ribeiro Graduando em Filosofia da UFRJ Resumo: O presente trabalho consiste em apresentar sucintamente

Leia mais

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFº DANILO BORGES

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFº DANILO BORGES RESOLUÇÕES DE QUESTÕES PROFº DANILO BORGES SARTRE (UFU) Liberdade, para Jean-Paul Sartre (1905-1980), seria assim definida: A) o estar sob o jugo do todo para agir em conformidade consigo mesmo, instaurando

Leia mais

A FENOMENOLOGIA E A LIBERDADE EM SARTRE

A FENOMENOLOGIA E A LIBERDADE EM SARTRE 1- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste A FENOMENOLOGIA E A LIBERDADE EM SARTRE Joao Victor Albuquerque 1 Aluno graduando do Curso de Filosofia-UFG joão.victorcbjr@hotmail.com Eixo

Leia mais

Sartre, liberdade & existencialismo. Julian Dutra Filosofia 2017

Sartre, liberdade & existencialismo. Julian Dutra Filosofia 2017 Sartre, liberdade & existencialismo Julian Dutra Filosofia 2017 EXISTENCIALISMO O QUE É O EXISTENCIALISMO? ORIGENS INTELECTUAIS FRIEDRICH NIETZSCHE (1844 1900) SOREN KIERKEGAARD (1813 1855) Outros filósofos

Leia mais

Revista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 2, Ano BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO

Revista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 2, Ano BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO 30 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO Moura Tolledo mouratolledo@bol.com.br Brasília-DF 2006 31 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO

Leia mais

Preocupações do pensamento. kantiano

Preocupações do pensamento. kantiano Kant Preocupações do pensamento Correntes filosóficas Racionalismo cartesiano Empirismo humeano kantiano Como é possível conhecer? Crítica da Razão Pura Como o Homem deve agir? Problema ético Crítica da

Leia mais

FILOSOFIA QUEM É JEAN-PAUL SARTRE?

FILOSOFIA QUEM É JEAN-PAUL SARTRE? FILOSOFIA QUEM É JEAN-PAUL SARTRE? ESSE É O EXISTENCIALISTA SARTRE SARTRE NASCEU EM 21 JUNHO DE 1905 NA FRANÇA. A. ORFÃO DE PAI DESDE 2 ANOS. FEZ SEUS ESTUDOS SECUNDÁRIO EM PARÍS, LYCEE HENRI IV, EM 1924

Leia mais

Introdução À Ética e a Moral. A verdadeira Moral zomba da Moral Blaise Pascal( )

Introdução À Ética e a Moral. A verdadeira Moral zomba da Moral Blaise Pascal( ) Introdução À Ética e a Moral A verdadeira Moral zomba da Moral Blaise Pascal(1623-1662) Ética ou Filosofia Moral: Parte da filosofia que se ocupa com a reflexão a respeito das noções e princípios que fundamentam

Leia mais

EXISTENCIALISMO. A existência precede a essência

EXISTENCIALISMO. A existência precede a essência EXISTENCIALISMO A existência precede a essência 1 Existencialismo Contexto histórico Importante corrente francesa pós guerra (50-60). Exerceu grande influência na filosofia, literatura, teatro e cinema.

Leia mais

O PARA-OUTRO ENQUANTO DESCOBERTA DO PARA-SI NO PENSAMENTO DE JEAN-PAUL SARTRE

O PARA-OUTRO ENQUANTO DESCOBERTA DO PARA-SI NO PENSAMENTO DE JEAN-PAUL SARTRE 1 O PARA-OUTRO ENQUANTO DESCOBERTA DO PARA-SI NO PENSAMENTO DE JEAN-PAUL SARTRE Polyelton de Oliveira LIMA 1 polyelton@gmail.com Autor Mestrando em filosofia UFG Martina KORELC 2 Orientadora Palavras-chave:

Leia mais

Sartre. Filosofia Monitora: Leidiane Oliveira 17 /11/2015. Material de Apoio para Monitoria

Sartre. Filosofia Monitora: Leidiane Oliveira 17 /11/2015. Material de Apoio para Monitoria Sartre 1. (Ufsj 2013) Leia atentamente os fragmentos abaixo. I. Também tem sido frequentemente ensinado que a fé e a santidade não podem ser atingidas pelo estudo e pela razão, mas sim por inspiração sobrenatural,

Leia mais

ISSN Vol 7 Nº ª edição

ISSN Vol 7 Nº ª edição 224 A LIBERDADE HUMANA PARA SARTRE Vinicius Telles De Sá Vago 1 RESUMO: O artigo e uma explanaçao sobre o conceito de Liberdade para Sartre. Este tema e um dos temas mais discutidos na Filosofia em todos

Leia mais

Essa tal liberdade - SPC

Essa tal liberdade - SPC JEAN PAUL SARTRE 1 Essa tal liberdade - SPC O que é que eu vou fazer com essa tal liberdade? Se estou na solidão pensando em você Eu nunca imaginei sentir tanta saudade Meu coração não sabe como te esquecer

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE CONSCIÊNCIA EM SARTRE: A RELAÇÃO ENTRE ONTOLOGIA E FENOMENOLOGIA

A CONCEPÇÃO DE CONSCIÊNCIA EM SARTRE: A RELAÇÃO ENTRE ONTOLOGIA E FENOMENOLOGIA 70 A CONCEPÇÃO DE CONSCIÊNCIA EM SARTRE: A RELAÇÃO ENTRE ONTOLOGIA E FENOMENOLOGIA Sartre s conception of consciousness: the relationship between ontology and phenomenology Alexander Almeida Morais 1 Resumo:

Leia mais

O projeto de Ser Sartreano

O projeto de Ser Sartreano O projeto de Ser Sartreano Diego Rodstein Rodrigues RESUMO Esse projeto visa uma analise conceitual da obra O ser e o nada, tendo como foco a construção do projeto existencial Sartreano. Entender por qual

Leia mais

Palestrante: Caroline Perin Psicóloga CRP-18/01735

Palestrante: Caroline Perin Psicóloga CRP-18/01735 Palestrante: Caroline Perin Psicóloga CRP-18/01735 Pensada principalmente por Edmund Husserl, Martin Heidegger, Jean Paul- Sartre, Kiekegaard. Busca encontrar sentido da existência humana na sua totalidade

Leia mais

O olhar segundo Jean-Paul Sartre

O olhar segundo Jean-Paul Sartre O olhar segundo Jean-Paul Sartre Celuy Roberta Hundzinski Damásio - celuy.roberta@gmail.com Revista Espaço Acadêmico http://www.espacoacademico.com.br Influenciado por Hegel, Husserl, Heidegger, Marx e

Leia mais

IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari

IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 20 Se tomarmos o pensar na sua representação mais próxima, aparece, α) antes

Leia mais

O CONCEITO DE LIBERDADE EM O SER E O NADA DE SARTRE: UM RECORTE A PARTIR DO FAZER, DO TER E DO SER

O CONCEITO DE LIBERDADE EM O SER E O NADA DE SARTRE: UM RECORTE A PARTIR DO FAZER, DO TER E DO SER O CONCEITO DE LIBERDADE EM O SER E O NADA DE SARTRE: UM RECORTE A PARTIR DO FAZER, DO TER E DO SER THE CONCEPT OF FREEDOM IN BEING AND NOTHINGNESS BY SARTRE: A PICTURE SET FROM DOING, HAVING AND BEING

Leia mais

Filosofia da existência: Existencialismo

Filosofia da existência: Existencialismo Filosofia da existência: Existencialismo No século XX, o pensamento sobre o ser humano assumiu novas perspectivas, com a visão de Martin Heidegger e Jean Paul Sartre. As raízes dessas ideias surgiram um

Leia mais

CONSCIÊNCIA EM SARTRE

CONSCIÊNCIA EM SARTRE CONSCIÊNCIA EM SARTRE Aluno: Marcelo da Silva Norberto Orientador: Sergio L. C. Fernandes Introdução Jean-Paul Sartre foi, sem dúvida alguma, o filósofo mais celebrado no século XX. Sua filosofia influenciou

Leia mais

O EXISTENCIALISMO É UM HUMANISMO : A ESCOLHA, A RESPONSABILIDADE E A ANGÚSTIA EM SARTRE.

O EXISTENCIALISMO É UM HUMANISMO : A ESCOLHA, A RESPONSABILIDADE E A ANGÚSTIA EM SARTRE. O EXISTENCIALISMO É UM HUMANISMO : A ESCOLHA, A RESPONSABILIDADE E A ANGÚSTIA EM SARTRE. DANILO GOMES FERREIRA 1 Resumo: O presente texto visa refletir sobre a noção de escolha, enunciada por Sartre na

Leia mais

O EXISTENCIALISMO ATEU DE SARTRE COMO CRÍTICA À METAFÍSICA CLÁSSICA

O EXISTENCIALISMO ATEU DE SARTRE COMO CRÍTICA À METAFÍSICA CLÁSSICA O EXISTENCIALISMO ATEU DE SARTRE COMO CRÍTICA À METAFÍSICA CLÁSSICA Kátia Alves Santos Resumo: O objetivo desse estudo é apresentar o caráter mais importante do existencialismo ateu de Jean-Paul Sartre,

Leia mais

A negatividade na concepção sartreana de realidade humana

A negatividade na concepção sartreana de realidade humana ISSN 1808-5253 A negatividade na concepção sartreana de realidade humana Negativity on the Sartrean conception of human reality Adriana Belmonte Moreira adribelmonte@usp.br Doutoranda em Filosofia pelo

Leia mais

A ÉTICA NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO

A ÉTICA NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO SOFISTAS Acreditavam num relativismo moral. O ceticismo dos sofistas os levava a afirmar que, não existindo verdade absoluta, não poderiam existir valores que fossem validos universalmente. A moral variaria

Leia mais

Fil. Monitor: Leidiane Oliveira

Fil. Monitor: Leidiane Oliveira Fil. Professor: Larissa Rocha Monitor: Leidiane Oliveira Moral e ética 03 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. Quanto à deliberação, deliberam as pessoas sobre tudo? São todas as coisas objetos de possíveis deliberações?

Leia mais

LISTA - SARTRE. 1. (Ufsj 2013) Leia atentamente os fragmentos abaixo.

LISTA - SARTRE. 1. (Ufsj 2013) Leia atentamente os fragmentos abaixo. 1. (Ufsj 2013) Leia atentamente os fragmentos abaixo. I. Também tem sido frequentemente ensinado que a fé e a santidade não podem ser atingidas pelo estudo e pela razão, mas sim por inspiração sobrenatural,

Leia mais

Professor Roberson Calegaro

Professor Roberson Calegaro L I B E R D A D E L I B Ousadia E R D A D E Liberdade, em filosofia, pode ser compreendida tanto negativa quanto positivamente. Negativamente: a ausência de submissão; isto é, qualifica a ideia de que

Leia mais

SARTRE E LIBERDADE: uma crítica à psicanálise

SARTRE E LIBERDADE: uma crítica à psicanálise SARTRE E LIBERDADE: uma crítica à psicanálise Carolina Casarin Paes * Marco Antônio Marco Faccione Berbel.** Bruno Eduardo Procopiuk Walter *** JUSTIFICATIVA No início do século, a humanidade vivia um

Leia mais

LIBERDADE E RESPONSABILIDADE NO CONTEXTO DE PENAS ALTERNATIVAS

LIBERDADE E RESPONSABILIDADE NO CONTEXTO DE PENAS ALTERNATIVAS 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).

1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). Exercícios sobre Hegel e a dialética EXERCÍCIOS 1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). b) é incapaz de explicar

Leia mais

O drama da existência

O drama da existência O drama da existência O termo existencialismo designa o conjunto de tendências filosóficas que, embora divergentes em vários aspectos, têm na existência o ponto de partida e o objeto fundamental de reflexões.

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social A PERSPECTIVA SARTREANA NO CONCEITO DE LIBERDADE PARA PENSAR O HOMEM

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social A PERSPECTIVA SARTREANA NO CONCEITO DE LIBERDADE PARA PENSAR O HOMEM A PERSPECTIVA SARTREANA NO CONCEITO DE LIBERDADE PARA PENSAR O HOMEM Nilson Gabriel (Curso de Psicologia, Centro de Estudo e Pesquisa em Psicologia do Amazonas, Manaus-AM, Brasil) Palavras-chave: Fenomenologia-existencial.

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ÉTICA. A Geografia Levada a Sério

FUNDAMENTOS DA ÉTICA.  A Geografia Levada a Sério FUNDAMENTOS DA ÉTICA 1 Eu não sei o que quero ser, mas sei muito bem o que não quero me tornar. Friedrich Nietzsche 2 CHEGA Gabriel, o pensador (2015) 3 A Ética e a Cidadania Desde cedo aprendemos a não

Leia mais

O REFLEXO DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES NA SOCIEDADE.

O REFLEXO DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES NA SOCIEDADE. O REFLEXO DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES NA SOCIEDADE. ANA CLÁUDIA DA SILVA CARVALHO TOLEDO: 3 TERMO TURMA A Resumo: O presente artigo busca vislumbrar sobre quem são os sujeitos passivos e ativos nas obrigações

Leia mais

O caráter não-ontológico do eu na Crítica da Razão Pura

O caráter não-ontológico do eu na Crítica da Razão Pura O caráter não-ontológico do eu na Crítica da Razão Pura Adriano Bueno Kurle 1 1.Introdução A questão a tratar aqui é a do conceito de eu na filosofia teórica de Kant, mais especificamente na Crítica da

Leia mais

FILOSOFIA HELENÍSTICA

FILOSOFIA HELENÍSTICA FILOSOFIA HELENÍSTICA Império de Alexandre Início do Reinado de Alexandre Conquista do Egito pelo Império Romano 336 a. C. 323 a. C. Morte de Alexandre 30 a. C. Características gerais: Sincretismo Cultural

Leia mais

MORAL E LIBERDADE EXISTE UMA RELAÇÃO ENTRE MORAL E LIBERDADE?

MORAL E LIBERDADE EXISTE UMA RELAÇÃO ENTRE MORAL E LIBERDADE? Nem sempre o que é legal é justo. Nem sempre o que é justo é legal. Será? Normas morais e normas jurídicas são a mesma coisa? Há diferença entre elas? Aspectos comuns: Apresentam-se como Imperativos. Buscam

Leia mais

Imperativo categórico no contexto ENEM. 3º Ano do Ensino Médio INTENSIVO ENEM PROFESSOR UILSON FERNANDES

Imperativo categórico no contexto ENEM. 3º Ano do Ensino Médio INTENSIVO ENEM PROFESSOR UILSON FERNANDES Imperativo categórico no contexto ENEM. 3º Ano do Ensino Médio INTENSIVO ENEM PROFESSOR UILSON FERNANDES Kant: O formalismo moral e a deontologia. Immanuel Kant (1724-1804), além da Crítica da razão pura,

Leia mais

Quais são as quatro perguntas?

Quais são as quatro perguntas? Quais são as quatro perguntas? O que é? Ao que se refere? Como é? Como se refere? Por que é? Por que deste e não de outro modo? Para que é? Em que ajuda e em que implica? Das respostas às perguntas O quê

Leia mais

Kant e o Princípio Supremo da Moralidade

Kant e o Princípio Supremo da Moralidade Kant e o Princípio Supremo da Moralidade ÉTICA II - 2017 16.03.2018 Hélio Lima LEITE, Flamarion T. 10 Lições sobre Kant. Petrópolis: Vozes, 2013 O Sistema kantiano Estética Transcendental Experiência Lógica

Leia mais

FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA

FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA Nada de grande se realizou no mundo sem paixão. G. W. F. HEGEL (1770-1831) Século XIX Revolução Industrial (meados do século XVIII) Capitalismo; Inovações

Leia mais

A intenção ética e a norma moral. Ética e moral

A intenção ética e a norma moral. Ética e moral A intenção ética e a norma moral Ética e moral Questão orientadora: É agir em prol do bem pessoal? EGOÍSMO É agir em conformidade com a norma social? REGRAS SOCIAIS É agir em prol do bem comum? ALTRUÍSMO

Leia mais

A MÁ-FÉ NA ANALÍTICA EXISTENCIAL SARTRIANA

A MÁ-FÉ NA ANALÍTICA EXISTENCIAL SARTRIANA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA MESTRADO EM FILOSOFIA A MÁ-FÉ NA ANALÍTICA EXISTENCIAL SARTRIANA - JORGE FREIRE PÓVOAS - SALVADOR

Leia mais

MENSUTE 2014 PSICOPEDAGOGIA. Prof.ª Suzane Maranduba AULA 4. Freire e mandella

MENSUTE 2014 PSICOPEDAGOGIA. Prof.ª Suzane Maranduba AULA 4. Freire e mandella MENSUTE 2014 PSICOPEDAGOGIA AULA 4 Prof.ª Suzane Maranduba Freire e mandella 1 A MINHA PRÁTICA PESSOAL REFLETE A MINHA PRÁTICA PROFISSIONAL Suzane Maranduba sumário SUMÁRIO 1. Anamnese 2. Desenvolvimento

Leia mais

EXISTENCIALISMO E GESTALT-TERAPIA Resumido e adaptado para o Grupo XXIV do ITGT Profª Marisete Malaguth Mendonça 25 de Janeiro 2013

EXISTENCIALISMO E GESTALT-TERAPIA Resumido e adaptado para o Grupo XXIV do ITGT Profª Marisete Malaguth Mendonça 25 de Janeiro 2013 1 EXISTENCIALISMO E GESTALT-TERAPIA Resumido e adaptado para o Grupo XXIV do ITGT Profª Marisete Malaguth Mendonça 25 de Janeiro 2013 1. As três fontes filosóficas da Psicoterapia Gestáltica: HUMANISMO/

Leia mais

EFA NS C P 5 _ D E O N T O L O G I A E P R I N C Í P I O S É T I C O S

EFA NS C P 5 _ D E O N T O L O G I A E P R I N C Í P I O S É T I C O S Ética e Moral EFA NS C P 5 _ D E O N T O L O G I A E P R I N C Í P I O S É T I C O S 2009/2010 Valores No mundo contemporâneo o Homem já não segue valores modelos mas cria os seus próprios valores em função

Leia mais

Filosofia e Ética. Prof : Nicolau Steibel

Filosofia e Ética. Prof : Nicolau Steibel Filosofia e Ética Prof : Nicolau Steibel Objetivo do conhecimento: Conteúdo da Unidade 2.1 Moral, Ética e outras formas de comportamentos humanos Parte I No 1º bimestre o acadêmico foi conduzido à reflexão

Leia mais

Módulo 2. Voz Interior

Módulo 2. Voz Interior Amor-próprio DIANA DUARTE Módulo 2. Voz Interior Lição 4. Erros Cognitivos No Módulo 1. Amor incondicional na Lição 6 e 7 apresentei-te dois erros cognitivos presentes na forma como interpretas as tuas

Leia mais

Palavras-Chave: Heidegger, culpa, angústia, nada, decadência.

Palavras-Chave: Heidegger, culpa, angústia, nada, decadência. CULPA E ANGÚSTIA EM HEIDEGGER * Acylene Maria Cabral Ferreira ** Resumo Heidegger considera o homem como um ser-no-mundo, que se caracteriza mais propriamente como um ser-para-a-morte. Para fugir de si

Leia mais

CONSIDERAÇÕES ACERCA DO DISCURSO COTIDIANO NO PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER

CONSIDERAÇÕES ACERCA DO DISCURSO COTIDIANO NO PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER CONSIDERAÇÕES ACERCA DO DISCURSO COTIDIANO NO PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER Marcos Paulo A. de Jesus Bolsista PET - Filosofia / UFSJ (MEC/SESu/DEPEM) Orientadora: Profa. Dra. Glória Maria Ferreira Ribeiro

Leia mais

Todos os direitos reservados. E necessária à autorização previa antes de reproduzir ou publicar parte ou esta obra na íntegra.

Todos os direitos reservados. E necessária à autorização previa antes de reproduzir ou publicar parte ou esta obra na íntegra. Todos os direitos reservados E necessária à autorização previa antes de reproduzir ou publicar parte ou esta obra na íntegra. Enquanto os autores fizeram os melhores esforços para preparar este livro,

Leia mais

A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL. Palavras-chave: Literatura infantil. Personagem feminina. Anos Iniciais do Ensino Fundamental

A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL. Palavras-chave: Literatura infantil. Personagem feminina. Anos Iniciais do Ensino Fundamental A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL ISBN 978-85-7846-516-2 Mikaela Francielle Alves Email: mikafalves@hotmail.com Rovilson José da Silva E-mail: rovilson@uel.br Eixo 1: Didática e Práticas de

Leia mais

É verso único. Sem segundo. Não tem frente nem verso; nem face nem dorso. Nem manifesta nem imanifesta, está por trás de todo o manifesto.

É verso único. Sem segundo. Não tem frente nem verso; nem face nem dorso. Nem manifesta nem imanifesta, está por trás de todo o manifesto. O universo não tem começo. Nunca terá fim. É verso único. Sem segundo. Não tem frente nem verso; nem face nem dorso. É um sem dois. O universo é a Vida manifesta. A Vida é. Nem manifesta nem imanifesta,

Leia mais

LIDERANÇA SITUACIONAL X ESTILO IDEAL DE LIDERANÇA

LIDERANÇA SITUACIONAL X ESTILO IDEAL DE LIDERANÇA LIDERANÇA SITUACIONAL X ESTILO IDEAL DE LIDERANÇA HÁ UM MELHOR ESTILO OU O MELHOR ESTILO DEPENDE DA SITUAÇÃO? Adm. Wagner Siqueira Não se tem consciência das repercussões dessa opção sobre o comportamento

Leia mais

A LUZ DE MAIOR BRILHO É O AMOR!

A LUZ DE MAIOR BRILHO É O AMOR! A LUZ DE MAIOR BRILHO É O AMOR! O universo está na sua dimensão cortado ao meio, de um lado a luz de outro a escuridão, e ele é infinito, além do alcance dos olhos e da imaginação do homem, mas uma luz

Leia mais

QUESTÃO DO ENEM PIBID FILOSOFIA UNIOESTE TOLEDO EQUIPE COLÉGIO DARIO VELLOZO. BOLSISTA: José Luiz Giombelli Mariani SUPERVISOR: André Luiz Reolon

QUESTÃO DO ENEM PIBID FILOSOFIA UNIOESTE TOLEDO EQUIPE COLÉGIO DARIO VELLOZO. BOLSISTA: José Luiz Giombelli Mariani SUPERVISOR: André Luiz Reolon QUESTÃO DO ENEM PIBID FILOSOFIA UNIOESTE TOLEDO EQUIPE COLÉGIO DARIO VELLOZO BOLSISTA: José Luiz Giombelli Mariani SUPERVISOR: André Luiz Reolon 03 2010 Quando Édipo nasceu, seus pais, Laio e Jocasta,

Leia mais

MORAL E ÉTICA. Consciência Moral: noção de bem e mal/certo e errado/justo e injusto.

MORAL E ÉTICA. Consciência Moral: noção de bem e mal/certo e errado/justo e injusto. MORAL E ÉTICA O homem é um ser dotado de senso moral. Consciência Moral: noção de bem e mal/certo e errado/justo e injusto. Senso moral se manifesta em sentimentos, atitudes, juízos de valor Moral vem

Leia mais

EDUCAÇÃO LIBERTADORA E LIBERDADE EXISTENCIALISTA: UM ENCONTRO ENTRE PAULO FREIRE E JEAN-PAUL SARTRE

EDUCAÇÃO LIBERTADORA E LIBERDADE EXISTENCIALISTA: UM ENCONTRO ENTRE PAULO FREIRE E JEAN-PAUL SARTRE EDUCAÇÃO LIBERTADORA E LIBERDADE EXISTENCIALISTA: UM ENCONTRO ENTRE PAULO FREIRE E JEAN-PAUL SARTRE MOREIRA, Janine UNESC jmo@unesc.net ROSA, Marisa de S. Thiago FURB marisa@furb.br Resumo A teoria educativa

Leia mais

O EGO E SUAS MANIFESTAÇÕES

O EGO E SUAS MANIFESTAÇÕES O EGO E SUAS MANIFESTAÇÕES A criação nos deu os instintos por alguma razão. Sem eles não seríamos seres humanos completos. Se os homens e as mulheres não se esforçassem a fim de se sentir seguros, a fim

Leia mais

FILOSOFIA/SOCIOLOGIA - PROFESSOR(A): DUMAS ALUNO(A): SÉRIE(S): 3 ANO/CURSO MAT/VESP UNIDADE(S): CENTRO/SUL TURMA:

FILOSOFIA/SOCIOLOGIA - PROFESSOR(A): DUMAS ALUNO(A): SÉRIE(S): 3 ANO/CURSO MAT/VESP UNIDADE(S): CENTRO/SUL TURMA: FILOSOFIA/SOCIOLOGIA - PROFESSOR(A): DUMAS ALUNO(A): SÉRIE(S): 3 ANO/CURSO MAT/VESP UNIDADE(S): CENTRO/SUL TURMA: A questão da Liberdade na obra: Existencialismo é um Humanismo de Jean-Paul Sartre. Amarildo

Leia mais

O CONCEITO DE LIBERDADE DE JEAN-PAUL SARTRE NA CONTEMPORANEIDADE

O CONCEITO DE LIBERDADE DE JEAN-PAUL SARTRE NA CONTEMPORANEIDADE O CONCEITO DE LIBERDADE DE JEAN-PAUL SARTRE NA CONTEMPORANEIDADE BERVIQUE, Profª Dra. Janete de Aguirre Docente do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências da Saúde FASU/ACEG GARÇA/SP e-mail: jaguirreb@uol.com.br

Leia mais

AUTORIDADE E ALTERIDADE NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DO PAPEL ATRAVÉS DA IMAGINAÇÃO DO ATOR

AUTORIDADE E ALTERIDADE NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DO PAPEL ATRAVÉS DA IMAGINAÇÃO DO ATOR AUTORIDADE E ALTERIDADE NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DO PAPEL ATRAVÉS DA IMAGINAÇÃO DO ATOR Luciana Mitkiewicz de Souza Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Imaginação, autoridade, alteridade.

Leia mais

Orientações para efeitos de avaliação sumativa externa das aprendizagens na disciplina de Filosofia. 10.º e 11.º Anos. Cursos Científico-humanísticos

Orientações para efeitos de avaliação sumativa externa das aprendizagens na disciplina de Filosofia. 10.º e 11.º Anos. Cursos Científico-humanísticos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E CIÊNCIA DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Orientações para efeitos de avaliação sumativa externa das aprendizagens na disciplina de Filosofia 10.º e 11.º

Leia mais

IDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA?

IDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA? Matheus Silva Freire IDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA? Introdução Em resumo, todos têm costumes e coisas que são passadas de geração para geração, que são inquestionáveis. Temos na nossa sociedade

Leia mais

A vida de fé -Saúde e doença: da educação cristã no lar. Jörg Garbers Ms. De Teologia

A vida de fé -Saúde e doença: da educação cristã no lar. Jörg Garbers Ms. De Teologia Vida Cristã A vida de fé -Saúde e doença: Um olhar crítico na realidade da educação cristã no lar Jörg Garbers Ms. De Teologia www.talmidpalestras.com.br Download Login: CFCBarra Senha: RioCerro Introdução

Leia mais

Psicopedagogia e constituição do humano: uma abordagem sistêmica

Psicopedagogia e constituição do humano: uma abordagem sistêmica V CONGRESSO DE PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR I ENCONTRO DE PESQUISADORES EM PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR Psicopedagogia e constituição do humano: uma abordagem sistêmica Aprendizagem e Desenvolvimento: Uma visão inter

Leia mais

V Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 19 a 23 de outubro de 2009 QUATRO PAREDES

V Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 19 a 23 de outubro de 2009 QUATRO PAREDES AS RELAÇÕES CONCRETAS COM O OUTRO EM ENTRE QUATRO PAREDES Maria Inez de Souza Mestrado Universidade Federal de São Carlos (UFSCar Bolsista CNPq m.inez@uol.com.br Sartre discute as relações com o outro

Leia mais

Immanuel Kant. Como é possível o conhecimento? O conhecimento é possível porque o homem possui faculdades que o tornam possíveis".

Immanuel Kant. Como é possível o conhecimento? O conhecimento é possível porque o homem possui faculdades que o tornam possíveis. Immanuel Kant Como é possível o conhecimento? O conhecimento é possível porque o homem possui faculdades que o tornam possíveis". Em Kant, há duas principais fontes de conhecimento no sujeito: A sensibilidade,

Leia mais

SARTRE: FENOMENOLOGIA E EXISTENCIALISMO LIBERDADE E RESPONSABILDIADE

SARTRE: FENOMENOLOGIA E EXISTENCIALISMO LIBERDADE E RESPONSABILDIADE SARTRE: FENOMENOLOGIA E EXISTENCIALISMO LIBERDADE E RESPONSABILDIADE Viver é isto: ficar se equilibrando o tempo todo entre escolhas e consequências Jean Paul Sartre Jean-Paul Sartre - Paris, 1905 1980.

Leia mais

Pensamento do século XIX

Pensamento do século XIX Pensamento do século XIX Século XIX Expansão do capitalismo e os novos ideais Considera-se a Revolução Francesa o marco inicial da época contemporânea. Junto com ela, propagaram-se os ideais de liberdade,

Leia mais

O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura

O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura Jean Carlos Demboski * A questão moral em Immanuel Kant é referência para compreender as mudanças ocorridas

Leia mais

O nome do Senhor é Torre Forte; o justo foge para ela e está seguro (Provérbios 18.10)

O nome do Senhor é Torre Forte; o justo foge para ela e está seguro (Provérbios 18.10) Nossa Torre Forte O nome do Senhor é Torre Forte; o justo foge para ela e está seguro (Provérbios 18.10) Introdução O nome do Senhor! Seria difícil começar uma declaração sobre o Refúgio divino de forma

Leia mais

FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA

FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA O ser humano ao longo de sua existência foi construindo um sistema de relação com os demais

Leia mais

O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA.

O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA. O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA. SANTOS, Sayarah Carol Mesquita UFAL sayarahcarol@hotmail.com INTRODUÇÃO Colocamo-nos a fim de compreender o trabalho na dialética marxista,

Leia mais

O CONCEITO SARTREANO DE LIBERDADE: IMPLICAÇÕES

O CONCEITO SARTREANO DE LIBERDADE: IMPLICAÇÕES O CONCEITO SARTREANO DE LIBERDADE: IMPLICAÇÕES THE SARTREAN CONCEPT OF FREEDOM Anne Tatila Borgess 1 Daiany Lara Massias Lopes 2 Monia Karine Azevedo 3 Jorge Antonio Vieira 4 Zoraida Roa Larrota Bortolloci

Leia mais

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

Leia mais

Paralisados pelo Medo e Culpa. Aula - 08 Gn ; Hb ; 1 jo ; 1 Sm

Paralisados pelo Medo e Culpa. Aula - 08 Gn ; Hb ; 1 jo ; 1 Sm Paralisados pelo Medo e Culpa Aula - 08 Gn 12.1-4; Hb 11. 8-13; 1 jo 1.1-2.2; 1 Sm 13. 8-13 Medos são comuns. Todos nós tememos algo pode ser: Medo do dano corporal; Medo do fracasso; Medo do sucesso com

Leia mais

A má-fé analítica existencial Sartreana

A má-fé analítica existencial Sartreana Artigo 81 A má-fé analítica existencial Sartreana Unfairness in Sartrean existential analytics Jorge Freire PÓVOAS (UFBA) Resumo Trata de caracterizar a má-fé e seus tipos, a partir das diferentes condutas

Leia mais

FILOSOFIA QUESTÃO 01. Com base no pensamento de Parmênides, assinale a alternativa correta.

FILOSOFIA QUESTÃO 01. Com base no pensamento de Parmênides, assinale a alternativa correta. Processo Seletivo/UFU - 2009/2-2ª Prova Comum TIPO 1 FILOSOFIA QUESTÃO 01 Leia o texto abaixo: Afasta o pensamento desse caminho de busca e que o hábito nascido de muitas experiências humanas não te force,

Leia mais

A concepção de liberdade em Sartre

A concepção de liberdade em Sartre The concept f liberty in Sartre Aline Maria Vilas Bôas da Silva 1 Resumo: A liberdade constitui um dos problemas da sociedade contemporânea porque, entre outros temas, trata dos limites da vida coletiva,

Leia mais

REVISÃO GERAL DE CONTEÚDO 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II. Professor Danilo Borges

REVISÃO GERAL DE CONTEÚDO 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II. Professor Danilo Borges REVISÃO GERAL DE CONTEÚDO 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II Professor Danilo Borges ATENÇÃO! Esta revisão geral de conteúdo tem a função de orientar, você estudante, para uma discussão dos temas e problemas

Leia mais

Os Sociólogos Clássicos Pt.2

Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Max Weber O conceito de ação social em Weber Karl Marx O materialismo histórico de Marx Teoria Exercícios Max Weber Maximilian Carl Emil Weber (1864 1920) foi um intelectual

Leia mais

Ética e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 25/Outubro/2017 FEA USP

Ética e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 25/Outubro/2017 FEA USP Ética e Organizações EAD 791 Prof. 25/Outubro/2017 FEA USP Ética Aula 25/10/2017 Deontologia Referências Sobre Deontologia CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. Unidade 8 Cap. 6.

Leia mais

Religião e Regulação. Felipe Inácio Zanchet Magalhães

Religião e Regulação. Felipe Inácio Zanchet Magalhães Religião e Regulação Felipe Inácio Zanchet Magalhães Religião Gregos Parmênides Ontologia Heráclito Dialético Sócrates Alma Platão Conhecimento Visível e Inteligível Nous Aristóteles Eudaimonia Alma Vegetal

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br A conseqüência ética da negação do inconsciente em Sartre Roberto Carlos Simões Galvão* RESUMO O agir humano só tem caráter moral na medida em que nele intervém a liberdade; e seu

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA IV SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Tema: ENSINO POR PROJETOS: POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS

Leia mais

Sofrimento Psíquico e Trabalho

Sofrimento Psíquico e Trabalho Sofrimento Psíquico e Trabalho Profa. Dra Terezinha Martins dos Santos Souza Professora Adjunta IESC/UFRJ TRABALHO Satisfação material das necessidades dos seres humanos: Interação com a natureza, transformando

Leia mais

Revista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 1, Ano PASSADO É PRESENÇA A IMPORTÂNCIA DO PASSADO NA CONSTRUÇÃO DO SER PRESENTE

Revista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 1, Ano PASSADO É PRESENÇA A IMPORTÂNCIA DO PASSADO NA CONSTRUÇÃO DO SER PRESENTE 64 PASSADO É PRESENÇA A IMPORTÂNCIA DO PASSADO NA CONSTRUÇÃO DO SER PRESENTE Raquel Silva de Brito kelsb10@hotmail.com Brasília-DF 2006 65 PASSADO É PRESENÇA A IMPORTÂNCIA DO PASSADO NA CONSTRUÇÃO DO SER

Leia mais

A SUBJETIVIDADE EM SARTRE: afirmação e superação do cogito cartesiano

A SUBJETIVIDADE EM SARTRE: afirmação e superação do cogito cartesiano A SUBJETIVIDADE EM SARTRE: afirmação e superação do cogito cartesiano Diego Ecker 1 O intento deste breve ensaio é mostrar a influência e a relação da metafísica cartesiana da subjetividade e a crítica

Leia mais

Existencialismo. Profª Karina Oliveira Bezerra

Existencialismo. Profª Karina Oliveira Bezerra Existencialismo Profª Karina Oliveira Bezerra O termo existencialismo designa o conjunto de tendências filosóficas que, embora divergentes em vários aspectos, têm na existência humana o ponto de partida

Leia mais

ANSIEDADE FRUSTRAÇÃO MEDO. TRÊS atitudes para torná-las emoções positivas

ANSIEDADE FRUSTRAÇÃO MEDO. TRÊS atitudes para torná-las emoções positivas ANSIEDADE FRUSTRAÇÃO MEDO TRÊS atitudes para torná-las emoções positivas Soluções simples para serem aplicadas e trazer resultados para sua vida após quinze minutos de leitura. Sumário 3- Introdução 4-

Leia mais

O ARRÍTMICO DELÍRIO DO SILÊNCIO ou A ACIDÊNCIA DO AGORA

O ARRÍTMICO DELÍRIO DO SILÊNCIO ou A ACIDÊNCIA DO AGORA O ARRÍTMICO DELÍRIO DO SILÊNCIO ou A ACIDÊNCIA DO AGORA Sofia Gomes Os pontos que constituem o ser dependem da existência do outro. A obra de arte só nasce com a dupla existência do ser no mundo e do ser

Leia mais

Unidade II ADMINISTRAÇÃO. Prof. José Junior

Unidade II ADMINISTRAÇÃO. Prof. José Junior Unidade II ADMINISTRAÇÃO INTERDISCIPLINAR Prof. José Junior Decisão multicritério Quando alguém toma uma decisão com base em um único critério, por exemplo, preço, a decisão é fácil de tomar. Quando os

Leia mais

O mundo dos valores. O jeitinho brasileiro: Transgressões graves. É válido matar, mentir, roubar, explorar o trabalho alheio?

O mundo dos valores. O jeitinho brasileiro: Transgressões graves. É válido matar, mentir, roubar, explorar o trabalho alheio? Ética e Cidadania O mundo dos valores O jeitinho brasileiro: Transgressões graves Se ele pode, eu também posso É válido matar, mentir, roubar, explorar o trabalho alheio? Valoração: Ações podem ser justas

Leia mais

A psicologia humanista surgiu na década de 50, ganhando força nos anos 60 e 70; Reação às ideias psicológicas pré-existentes: o behaviorismo e a

A psicologia humanista surgiu na década de 50, ganhando força nos anos 60 e 70; Reação às ideias psicológicas pré-existentes: o behaviorismo e a Humanismo A psicologia humanista surgiu na década de 50, ganhando força nos anos 60 e 70; Reação às ideias psicológicas pré-existentes: o behaviorismo e a psicanálise Os principais constituintes deste

Leia mais

EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO

EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO Prof. Julian Dutra 7ª série Ensino Fundamental II Filosofia Colégio João Paulo I Unidade Sul 7 EMOÇÕES PRIMÁRIAS MEDO RAIVA NOJO DESPREZO SURPRESA TRISTEZA ALEGRIA Estas

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO NOMOS SOCIAL

A CONSTRUÇÃO DO NOMOS SOCIAL A CONSTRUÇÃO DO NOMOS SOCIAL O Nomos mais do que construído é preciso ser mantido...para tal, se faz necessária a formação da consciência ética e moral como fundamento para a Identidade social e individual

Leia mais