O ARRÍTMICO DELÍRIO DO SILÊNCIO ou A ACIDÊNCIA DO AGORA

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1 O ARRÍTMICO DELÍRIO DO SILÊNCIO ou A ACIDÊNCIA DO AGORA Sofia Gomes

2 Os pontos que constituem o ser dependem da existência do outro. A obra de arte só nasce com a dupla existência do ser no mundo e do ser em si. As ferramentas extraem-se do mundo, observando a inteligência que ele carrega. A natureza traz-nos a ideia. A razão procura em primeiro plano desligar-se desta para, de olhos postos nela, construir a obra que servirá posteriormente o homem para curá-lo. Curá-lo porque lhe dará a prova de uma ética pura. O sentimento puro que a obra carrega encarrega-se de dar a ver a busca do homem que a moral tenta reconstruir em si. Olhar a natureza é compreender um ciclo. A obra carrega o desvendar de uma problemática que escapa permanentemente. A obra encontra o instante puro do ser ao estar a sós com o homem.

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4 Que condição é essa em que vive o homem quando as ferramentas que fazem dele homem são à partida invisíveis? Que consciência, que memória, que construção de pensamento será capaz de transformar o invisível em visível? Será o homem um ser finito em busca da intemporalidade do infinito ou será antes um ser próximo da plenitude, pertencente a um todo, que procura no mundo e na natureza o encontro da finitude, que procura no tempo o instante para se tornar real, que procura na obra a visibilidade contrastante com a sua infinitude? Será esta infinitude a consciência de um devir? Homem e morte lado a lado? Será então que o homem não caminha de um todo para um todo, procurando livrar-se dessa infinitude mas de uma morte para uma morte, procurando libertarse da consciência que esta lhe traz? Ou será que numa espécie de esquiva o homem tem de esquecer-se da morte para viver?

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6 Vejo o homem condenado. E condenado por estar confinado a um estado do qual não pode fugir. Num limbo. Talvez entre duas coisas. Não está nas ideias, no invisível, na virtualidade, na memória, nem se encontra somente no mundo, com vida para si e sem consciência. Que estado é a condição inicial?

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8 Ante-ser Primeiramente o ser é tudo. Todo sem consciência. Silêncio. Não se pode dizer que não existe nem que não existe. Não tem em si o devir. Sem corpo o ser é nada. Nada prova que ele não existe, apenas não tem fenómenos visíveis comprováveis. Mas sem o corpo não há consciência, não há memória e por isso não há identidade. Pode dizer-se então que o ante-ser (poder-se-ia chamar assim a uma situação anterior ao corpo) é uma espécie de nada-vazio, uma espécie de negro vazio, sem cores.

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10 O vazio do ante-ser não se perde. Não está inscrito num espaço. Não se esquece porque não está inserido numa linha temporal. Numa dimensão outra, esse vazio pertence a tudo. Esta não é ainda a situação inicial do homem enquanto ser.

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12 Horizonte Mas, de algum modo, há algo na natureza que obriga à materialização. O entrar no ciclo. A natureza chama a si o todo. Eles vivem lado-a-lado. O horizonte podia ser uma linha invisível que separa o ante-ser do ser. O horizonte podia até ser a analogia da situação embrionária do homem, aquele que ainda espera o nascimento, sem consciência de si, mas é já mundo. A sua condenação já se iniciou mas ele ainda não a sente.

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14 Condenação Distinguem-se vários tempos: 1. O tempo da natureza que não sente a passagem do tempo (o devir) 2. O tempo do homem que vive num caminhar para o fim 3. O sem-tempo, espaço invisível que acontece dentro do tempo.

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16 A natureza, nada-cheio, não se sente condenada. Não sentindo o devir, vive levemente o seu ciclo, nascimento, morte, nascimento. Leis, multiplicações, espécies, oxigénio, vida, água, oxidação, morte, decomposição, cinza, terra, raízes, nascimento. Uma espécie de nota pedal permanece e caminha, lenta e ordenadamente, por ondas, vibra por simpatia e constrói fenómenos que se organizam por consequente movimentação cíclica. Poder-se-á dizer que a situação embrionária do homem é uma espécie de sobreposição de dois desdobramentos a ocorrer em simultâneo: É ainda nada-vazio porque o seu tempo de vida inicia-se somente depois do nascimento; e é já nada-cheio porque, ainda que não tenha consciência de si, pertence já a uma visibilidade da natureza, ocupando já um espaço no mundo.

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18 Mas então o homem nasce. E nascer é perder. Perde um todo presente na imensidão do vazio-cheio. Perde essa informe densidade do negro recheado de cores invisíveis e transformase, ao nascer, em matéria no tempo e no espaço. Aqui começa a condenação do homem enquanto ser existente. Ele existe mas ainda não sabe, porque como uma brutal queda, o homem furou o horizonte e caiu na natureza. Quase se afundou na terra a ponto de não se distinguir dela. Ao nascer, o homem constata o corpo como ferramenta de encontro do mundo porque só o corpo lhe possibilita a vida. O corpo é a ferramenta essencial à sua existência, carregando tudo o que há de finito no homem. Poder-se-á dizer que a memória é corpo. Invisibilidade do corpo, que lhe pertence. E no tempo, onde memória e conhecimento se concebem, o corpo dá conta de si.

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20 Ele não é raiz, não é terra. Ao ver-se, numa situação de profundo narcisismo, o homem contempla-se, e esta é a primeira forma de consciência. Porque ver-se é captar o semelhante.

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22 O reconhecimento é o acto primeiro da consciência. Mas não sabe ainda se vê o eu ou o outro. À partida é sempre um outro porque o homem não se sente autónomo do mundo. Primeiro tem de compreender o espaço que o rodeia e só assim perceber o espaço que o seu corpo ocupa. E esta territorialização é a forma de mediar o espaço comum, entre o espaço vital e o espaço do outro. As capacidades que estão inerentes ao homem, como a capacidade de observar a inteligência do mundo, fazem dele um ser em permanente procura. De olhos abertos procura-se no mundo. Sempre na tentativa de se reconhecer, de encontrar algo familiar. O outro é aquilo que tem de familiar. O semelhante é o reconhecimento de si, é ver-se.

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24 Mas por mais que pudesse viver tranquilamente sem questionar o princípio e o fim da existência, o abismo aparece-lhe inesperadamente e assombra-o. Não sabe o que é. Sente-se perseguido. A densidade apodera-se dele e, cada vez mais, sente um peso sobre si. Um peso que aparece nos dias simples, nas horas silenciosas. O tempo traz-lhe o peso. A escolha pesa-lhe. Nada é leve. A vida esmaga-o. E pudera ele ter-se mantido fora de si, no delírio da natureza. Arrancado ao exterior, sem imaginação, sem tensão. Algo o despertara. Condena-se ele mesmo a procurar a vida na vida.

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26 Aquilo que o homem procura é encontrar de novo o ante-ser. Sentir violentamente a liberdade perdida.

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