Professor(a): Ana Maria Siqueira Silva

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1 Professor(a): Ana Maria Siqueira Silva

2 2. A FORMAÇÃO DE PROFESSORES 2.1. As perspectivas de formação docente 2.2. Formação inicial e formação continuada 2.3. Saberes especializados da docência

3 O PAPEL DO PROFESSOR CONTEMPORÂNEO NUMA NOVA PERSPECTIVA CLEIDE APARECIDA CARVALHO RODRIGUES Grécia antiga Função exercida por homens denominada por literator, primus magister ou magister ludi literarii, conforme o nível de ensino. Enquanto que à mulher cabia a primeira educação, a familiar, da formação de boas maneiras, respeito à pátria a aos ancestrais.

4 Uma das mudanças da Idade Média foi a criação da instituição escolar nas cidades. A escola, então, passa a ser ligada ao mercado, para formar um novo tipo de conhecimento, um novo tipo de pensamento. Neste processo surgem mulheres no exercício do magistério, entretanto, a predominância era nos conventos.

5 A partir do séc. XVI surgem as casas de preparação para o magistério. Mas é no séc. XIX que ocorre a feminização do catolicismo que se expande ao magistério. No Brasil a característica da feminização do magistério é favorecida pela influência religiosa da própria história, a qual é marcada por um conjunto de valores conservadores e preconceituosos no exercício do magistério.

6 E HOJE O QUE É SER PROFESSOR E PROFESSORA? Ser professora é conviver cotidianamente com as imagens construídas ao longo da história ( adjetivada por paciente, amorosa, abnegada, vocacionada, etc). Sua escolha está ligada a falta de capacidade e inteligência para exercer outra profissão. Enquanto ser professor é ser exigente, assediado pelas adolescentes, inteligente, etc.

7 Educar nos obriga não só saber tratar com o conhecimento, mas também a pensar, organizarmos, respeitar-nos num permanente diálogo com os outros. Jose de Sousa Miguel Lopes, 1998.

8 O que é ser professor e professora? ASPECTOS QUE SE DESTACAM QUANTO À IMAGEM DO PROFESSOR HOJE Processo de autodepreciação O professor é o vilão pelo fracasso do ensino O professor é um coitado, vítima do sistema O professor é um pouco de tudo O professor é descartável

9 Para você o que é ser professor ou professora? CAUSAS DO MAL-ESTAR DOCENTE Carência de tempo suficiente para realizar um trabalho decente Trabalho burocrático que rouba tempo da tarefa principal que é o ensinar e é fator de fadiga Descrença no ensino como fator de modificações básicas das aprendizagens dos alunos Modificação no conhecimento e nas inovações sociais como desafios que provocam grande ansiedade e sentimento de inutilidade

10 RAÍZES DAS CAUSAS Política da descontinuidade Ausência de uma política de educação voltada para as necessidades do país Falta de uma Filosofia de Educação conhecida por todos e por todos trabalhada Necessidade de uma educação para a efetiva cidadania Faltam reconhecimento político e social do magistério como profissão Deficiência em considerar o conhecimento como um real valor para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa

11 Opções do professor Demitir-se da luta Enfrentar os desafios

12 ALGUNS SINAIS DE PERSPECTIVAS PARA A TRANSFORMAÇÃO DO PAPEL DO PROFESSOR O predomínio do discurso da valorização da educação Existem práticas transformadoras que precisam ser socializadas O professor está em todo lugar e deseja mudanças Há pesquisas que apontam possibilidades de construir a pedagogia da diferença Os cursos de formação docente estão sendo reformulados

13 POSSIBILIDADES Abandonar enfoques normativos de formação por enfoques descritivos. Ser protagonista dos processos de ensinar e aprender Adequar os conteúdos à realidade da prática pedagógica Apropriar-se do conhecimento da realidade cultural Valorizar o trabalho docente pelo saber e pela competência Lutar por relevância social Considerar a Escola e a Universidade como focos irradiadores de educação política na comunidade

14 Mudar a postura do professor não é um ato mágico, pois é sua postura diante do aluno, do conhecimento e da realidade que terá ressonância do seu papel. A postura do professor deve ser contextualizada, problematizadora e interativa com o aluno. O professor protagonista do processo educativo não age com voluntarismo nem determinismo, mas com consciência da dimensão política da educação e da importância de sua atuação como sujeito que constrói sua prática a partir da reflexão ação ação- reflexão.

15 Para que serve a escola? Qual era o encanto da escola? E hoje para quê estudar? Como motivamos e orientamos quem não se sente estimulado pela escola? O que fazemos para melhorar nossa prática?

16 A ESCOLA COMO ESPAÇO DE CONEXÕES Educador e educandos são protagonistas dos processos de ensinar e aprender valores e saberes sistematizados ou não O objetivo da aprendizagem é de apropriação dos saberes dos sujeitos para resolução de situações problemas referentes á realidade A problematização da realidade é um exercício constante de educador e educandos As práticas pedagógicas devem considerar que as relações dos saberes são mediadas pelo modo de aprender e ensinar de educandos e educadores O planejamento deve ser flexível sem perder de vista seus objetivos e sem desconsiderar as condições materiais e físicas para realização, das atividades A aprendizagem significativa é construída e compartilhada pelos sujeitos a partir das ferramentas de comunicação e informação

17 ALGUMAS TRILHAS Elimine a palavra rotina Proponha situações que elevem a curiosidade dos educandos Explore as linguagens orais, escritas e midiáticas produzidas culturalmente Faça periodicamente avaliação de sua própria prática O que aprendi hoje? Quais são minhas dúvidas? O que ainda preciso aprender? Como estou compartilhando minhas idéias, meus saberes? Estou contribuindo para o aprendizado do grupo?

18 O novo professor precisará, no cotidiano, criar condições para a vivência dos contextos por parte dos alunos e propiciar também a convivência entre os sujeitos. Será uma nova pedagogia, que denominamos pedagogia da diferença, a qual se estrutura a partir do diferente na diferença, enfatizando as singularidades, tanto de natureza espaço-temporal como no âmbito das subjetividades. Este será o novo papel do professor e esta deverá ser a nova escola no mundo contemporâneo: uma escola centrada nos homens e nas mulheres, enquanto expressões do ser humano. Felipe Serpa, novembro 2000.

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