LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES: IMPACTO DA AUTENTICIDADE DO LÍDER NA CIDADANIA ORGANIZACIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES: IMPACTO DA AUTENTICIDADE DO LÍDER NA CIDADANIA ORGANIZACIONAL"

Transcrição

1 LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES: IMPACTO DA AUTENTICIDADE DO LÍDER NA CIDADANIA ORGANIZACIONAL Aluno: Gabriel Roberto Moraes Santos Orientadora: Flávia Cavazotte Introdução O estudo realizado tem o intuito de investigar a capacidade que um líder autêntico possui de influenciar o comportamento de indivíduos dentro de uma organização, grupo ou equipe. Com isso em mente, é possível afirmar que um líder autêntico é entendido como sendo uma pessoa que exibe como característica central a sua autenticidade. Após o estabelecimento de relações de verdadeira confiança e cooperação com os membros da entidade, um líder pode ser considerado autêntico. No Brasil, pesquisas empíricas relativas ao tema de liderança dentro das organizações ainda são raras. No entanto, estudos que foram realizados nos últimos anos [1], nos indicam que os líderes exibem a capacidade de influenciar as atitudes e os comportamentos de trabalhadores no ambiente de trabalho. Internacionalmente, acredita-se que a liderança em questão engaja maior cidadania organizacional do que o empoderamento dos funcionários [2]. Pois então, pode-se dizer que a liderança autêntica, sendo um conceito recente, tem o potencial de evidenciar essas tendências. Para identificar de maneira coerente o nível de influência que o líder exerce sobre o comportamento de seus subordinados, serão usadas como parâmetro de análise as quatro hipóteses que seguem: H1 Líderes autênticos influenciam positivamente o comportamento de cidadania organizacional de seus subordinados. H2a Valores materialistas e consumistas influenciam negativamente o comportamento de cidadania organizacional dos subordinados. H2b Valores de benevolência influenciam positivamente o comportamento de cidadania organizacional dos subordinados. H3 Quando o líder é mais autêntico, a influência negativa de valores materialistas e consumistas sobre a cidadania organizacional é atenuada. O estudo foi feito com indivíduos que são simultaneamente profissionais em atividade e estudantes de pós-graduação. Uma coleta de dados foi conduzida nos Estados Unidos, onde participaram estudantes da Illinois State University e da Georgia State University. Da amostra americana, foram obtidas 50 respostas, porém, algumas destas respostas não puderam ser aproveitadas devido a erros de preenchimento cometidos pelos respondentes. Sendo assim, a amostra teve um total de 31 respostas completas válidas. A amostra brasileira foi recolhida na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde houve 55 respostas totais, mas com o mesmo imprevisto da amostra americana, o total de respostas completas foi de 51. Ambas as turmas são de cursos na área de Administração de Empresas e a ferramenta online utilizada para a coleta foi o programa Qualtrics. Vale ressaltar que os indivíduos que preencheram as perguntas do questionário realizado, eram empregados dos setores público e privado.

2 Referencial Teórico A) Liderança Autêntica Dentre as diversas definições do termo liderança, a que pode ser destacada como a mais concreta é a que define o conceito como sendo: o processo social de dirigir e influenciar o comportamento dos membros da organização, levantando-os à realização de determinados objetivos. [3]. Com base nesta premissa, é possível dizer que um verdadeiro líder tem a capacidade de influenciar seus seguidores de uma maneira positiva, realizando isto através da sua confiança e do exemplo de postura e identidade que consegue dar aos que se relacionam com ele. Desta forma, acredita-se que o principal objetivo de um líder deve ser sempre buscar o crescimento próprio e também conjunto no processo de liderar. [4] Com as ideias acima descritas, o conceito de líder autêntico passa a exibir um caráter fundamental no estudo acerca da liderança dentro das organizações. O conceito de líder autêntico pode ser entendido como sendo; indivíduos que sabem quem são, no que acreditam e o que valorizam e agem conforme seus valores e suas crenças, de forma aberta e honesta. [5]. Com isso, a ideia de autenticidade mostra uma ligação direta da veracidade do líder com o seu próprio ser, não sendo necessário o julgamento de outros para que ele seja concretizado como líder transparente. Vale ressaltar que o conceito de autenticidade é auto referencial e deve ser visto como um conceito relativo, uma vez que uma pessoa não pode ser vista como completamente autêntica ou inautêntica [6]. Ou seja, uma pessoa nunca poderá ser considerada totalmente autêntica ou não, e o mesmo vale para os líderes, que pode ser considerado uma pessoa transparente e honesta mesmo sem sua total autenticidade. Pois então, o processo de liderar, como evidenciado no primeiro parágrafo, é mais complexo do que apenas se posicionar como tal. É necessário atingir objetivos como o crescimento e desenvolvimento daqueles inseridos no ambiente de trabalho. É nessa ótica que a autenticidade ganha sua importância. Características centrais da autenticidade, como por exemplo; confiança, otimismo, resiliência e esperança exibem muito valor no impacto que um líder consegue ter nos seus subordinados. As características acima citadas têm definições específicas para o âmbito do estudo da Administração e liderança dentro das organizações; Confiança diz respeito à crença de que uma pessoa tem a habilidade necessária para cumprir uma determinada tarefa. Já o otimismo refere-se à capacidade de ver o lado positivo das situações e criar perspectivas favoráveis. Em terceiro lugar, a resiliência seria a capacidade de adaptar-se a situações complicadas e adversas. Em último lugar, a esperança é um estado motivacional positivo baseado na força de vontade e planejamento de estratégias e objetivos. Desta forma, esse estudo acerca da relação entre liderança autêntica, cidadania organizacional, responsabilidade social e outras características pessoais dentro do ambiente de trabalho tem como principal objetivo entender mais afundo como que valores morais e éticos influenciam no processo de um líder cativar aqueles que são liderados. Em outras palavras, a análise dos resultados das amostras coletadas nos Estados Unidos e no Brasil (RJ) tem o intuito de comparar as duas amostras para que seja possível identificar alguma variável que evidencie a relação inicial. B) Responsabilidade Social Corporativa Responsabilidade social pode ser entendida como uma relação entre as empresas e a sociedade que se baseia num contrato social que evolui conforme as mudanças sociais e as consequentes expectativas da sociedade [7]. Tomando como ponto de partida a premissa estabelecida na seção anterior, é possível dizer que a liderança busca internalizar esse senso de responsabilidade social dentro dos que se relacionam com o líder em questão.

3 Sendo assim, a responsabilidade social precisa ser instigada por parte do líder para que os indivíduos dentro de uma organização tenham a noção de que a empresa tem uma responsabilidade social a cumprir. Contudo, os entes de uma organização precisam estar sempre promovendo a imagem de que a empresa está de acordo com suas responsabilidades. Para isso ocorrer, é necessário que as pessoas realmente se responsabilizem e verdadeiramente acreditem nos deveres que a organização onde trabalham precisa atender. Vale ressaltar que a responsabilidade social corporativa pode ser afetada pelo tamanho da empresa [8]. Há estudos evidenciando que alguns líderes estão estimulando a responsabilidade social corporativa em áreas mais estratégicas das empresas como qualidade e desenvolvimento de produtos [10]. Para que a análise acima se torne algo concreto, é preciso trabalhar o senso de cidadania organizacional dos indivíduos dentro de uma organização. Sendo esse, o trabalho principal do líder autêntico. Quando os subordinados do líder passam a ter comportamentos de verdadeira cidadania organizacional, o senso de responsabilidade social passa a ser consequência. C) Cidadania Organizacional Pode-se entender por cidadania organizacional: comportamentos discricionários, não direta ou explicitamente reconhecidos pelo sistema de recompensa formal, e que, no conjunto, promovem o funcionamento eficaz da organização [8]. Também há a definição como comportamentos não forçados por parte das organizações, sem exigências inerentes ao papel [9]. Partindo destas premissas esse estudo busca entender como que a liderança pode promover esses tipos de comportamentos, que estimulam a cidadania organizacional. Com isso, fica evidente que além dessas duas definições, existem diversas visões diferentes e variadas. Mesmo assim, os conceitos acerca do tema tendem a ser semelhantes em um ponto central. Esse ponto seria o de que apesar de ser caracterizado como um comportamento dispensável e não obrigatório, o comportamento em prol da cidadania organizacional atua como uma ferramenta vital para o funcionamento das organizações. Nesse sentido, estudos indicam que ambientes de trabalho que têm comportamentos de cidadania organizacional são mais ativos, e apresentam melhores índices de eficácia e eficiência [9]. Desta maneira, os comportamentos que se enquadram no âmbito da cidadania organizacional podem ser vistos como comportamentos que não contribuem para as habilidades técnicas dos indivíduos, e sim, dão suporte ao ambiente organizacional, social e psicológico. Sendo assim, a maior eficácia e eficiência são atingidas por via das práticas de cidadania organizacional que trazem benefícios de caráter social para os membros da organização. Contudo, o objetivo da liderança seria justamente instigar esse senso de cidadania organizacional dentro de cada membro da organização, e assim, os entes da organização se encontrariam em um estado onde comportamentos desse tipo aconteceriam de forma espontânea, se tornando mais abertos para expor sua cidadania organizacional [10]. Mesmo assim, um fator importante identificado em versões anteriores a essa pesquisa pode afetar a maneira como o indivíduo é suscetível ou não às influências do líder autêntico. Essa variável pode ser vista como os valores altamente materialistas e consumistas que dominam a geração atual. D) Materialismo e Consumismo Os valores materialistas e consumistas podem ser vistos como necessidades materiais que são associadas às questões de estilo de vida. Sendo esse estilo de vida, um estilo que se baseia na constante aquisição de novos bens materiais [11]. Um artigo que se concentra mais no aspecto psicológico dos valores materialistas nos evidencia três pontos importantes [12]. O primeiro seria que pessoas altamente materialistas passam a priorizar o relacionamento com pessoas materialistas também, e consequentemente

4 se afastam de pessoas com outros valores como prioridade. Em segundo lugar, seria que uma pessoa que tem uma família passa a atribuir seus problemas do dia-a-dia às questões financeiras e falta de dinheiro. Por último, pessoas altamente materialistas passam a achar que sem dinheiro elas não conseguem atingir nenhum de seus objetivos de vida. Com isso, podemos dizer que pessoas materialistas e consumistas tendem a se afastar dos outros no que diz respeito à valores de ética e moral. Esse valor materialista e consumista é considerado um entrave na capacidade do líder de promover comportamentos de cidadania organizacional e responsabilidade social pelo fato de que se trata de um valor que restringe a capacidade dos indivíduos de darem suporte às noções de valor psicológico. Em outras palavras, o materialismo pode ser considerado responsável pela alienação das pessoas de quaisquer assuntos que não estejam relacionados com a promoção da vida social e da autoimagem desta mesma pessoa. Foi baseada nessa ideia que foi desenvolvido um questionário que buscou integrar escalas referentes aos assuntos de liderança, cidadania organizacional, responsabilidade social, materialismo e consumismo, valores éticos, características demográficas, dentre outras. Para que assim fosse possível identificar resultados que evidenciassem a relação dos quatro tópicos do referencial teórico com eles mesmos e com outros assuntos, ligados principalmente a valores subjetivos dos seres humanos. E) Benevolência Pode-se definir como uma pessoa benevolente aquela que é complacente, propensa a resolver problemas e disposta a ajudar. Para este estudo vale destacar o conceito que a benevolência não é necessariamente essencial para a liderança autêntica [13], pois um líder autentico terá êxito tanto sendo benevolente quanto possuindo outros valores considerados fortes. Como o foco deste estudo é verificar a influência desta liderança sobre os subordinados, ressalta-se que valores como a benevolência, cidadania organizacional e materialismo podem vir aflorados intrinsecamente nas pessoas e estas podem não sofrer o efeito desta liderança para exercer tais valores. Desse modo, o interesse recai sobre o benevolência do subordinado, e como fator intensificador ou atenuante da influência do líder. Metodologia A) Coleta de dados Para desenvolvimento deste estudo, foram realizadas coletas de dados com os alunos de pós-graduação em três instituições de ensino: Illinois State University, Georgia State University e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Foram enviados s para os alunos das turmas de MBA e Mestrado, contendo o objetivo da pesquisa e um questionário dividido em duas etapas, com dois links distintos a serem preenchidos através da ferramenta online Qualtrics. Foram obtidas 31 respostas dos alunos americanos e 51 respostas da turma da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. A maioria os respondentes estavam trabalhando com o mesmo chefe havia mais de um ano. Da amostra brasileira, 70,6% correspondia ao sexo masculino o que reporta ao total de 36 homens. O restante correspondia a 15 mulheres (29,4% do total). Deste total brasileiro, 82,4% trabalhavam com o mesmo chefe há mais de um ano. Da amostra americana, obteve-se um total de 15 homens (48,4%) e de 16 mulheres (51,6%) e deste total. 35,5% trabalhavam com o mesmo chefe há mais de um ano. B) Instrumento de Pesquisa O questionário foi dividido em duas partes que foram aplicadas de maneira idêntica em todas as faculdades.

5 A primeira parte diz respeito às variáveis independentes e foi dividida em quatro blocos. O primeiro bloco diz respeito às informações de trabalho do participante. Já o segundo bloco traz questões ligadas à liderança autêntica, tendo o intuito de investigar o grau de ética do líder imediato dos participantes. Foram utilizados 16 itens que fazem parte do Authentic Leadership Questionnari.. O terceiro bloco é um questionário que busca investigar se os participantes possuem valores consumistas e materialistas. O quarto e último bloco dessa primeira parte dizem respeito às variáveis da escala de valores de Schwartz (1994). Foram utilizados os seguintes valores; poder, hedonismo, benevolência e conformidade. A segunda parte diz respeito às variáveis dependentes e também foi dividida em quatro blocos. O primeiro bloco diz respeito às questões que avaliam o grau de cidadania organizacional dos próprios participantes. Já o segundo bloco busca avaliar questões ligadas à noção de responsabilidade social do participante. O terceiro bloco busca avaliar, através de variáveis aleatórias, as noções de satisfação que o participante tem com a sua vida social, política e econômica. Por último, o quarto bloco da segunda parte diz respeito a informações básicas quanto à vida do participante, como, por exemplo, variáveis demográficas. Análise dos dados Os dados coletados através dos 31 questionários dos Estados Unidos e 51 questionários do Brasil foram analisados estatisticamente através do software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences). Foram utilizadas diversas combinações para se extrair informações dos dados, como associações de variáveis, análise de dependência etc. Os resultados mais relevantes estão destacados a seguir: Tabela 1: Estatística Descritiva (Brasil)

6 Tabela 2: Estatística Descritiva (EUA) As médias obtidas foram resultantes de uma escala de influência destes valores sobre o indivíduo. Tal escala varia de 1 para uma influência muito baixa a 5 para uma influência alta. Com os valores obtidos, nota-se que há diferenças entre os grupos em alguns valores e atitudes. Os americanos mostraram ser mais influenciados iados por valores ligados ao materialismo e ao poder, o que justifica a diferença entre as médias destes valores na tabela. A amostra brasileira ira apresentou média superior no quesito benevolência, ou seja, pode-se afirmar que os brasileiros são mais suscetíveis a valores benevolentes do que americanos. Tabela 3: Antecedentes da RSC Nota: *p < 0,01 Para se estudar os antecedentes da importância atribuída pelo participante à Responsabilidade Social Corporativa (RSC), as amostras brasileira e americana foram agrupadas, totalizando 82 respostas. Como se pode observar, a variável que apresenta relações

7 positivas na tabela foi o materialismo. Assim, pode-se afirmar que o grau de materialismo dos indivíduos está associadoo a uma atitude mais desfavorável à responsabilidade social corporativa. Tabela 4: Regressão Incremental Nota: + p< 0,06; * p < 0,05; ** p< 0,01 Antes de se iniciar a discussão da regressão incremental, vale ressaltar a nota explicativa da tabela. O valor de p refere-se ao nível de significância daquela variável, frente ao cenário que a mesma esta exposta. Os valores assinalados com os sinais são aqueles que apresentaram nível de significância superior ao desejado. Esta regressão foi feita de forma conjunta dos dados presentes já assinalados (82 questionários completos) somados com dados colhidos em 2015 nas universidades participantes. Estes dados acrescentaram 51 novos questionários completos. Tal junção foi realizada com o intuito de aumentar a amostra total e se ter maior precisão nos resultados. Portanto, esta regressão contou com um total de 133 respostas de americanos e brasileiros. A partir disto, pode-se concluir que para cada cenário de influência há variáveis que são mais fortes sobre o comportamento dos subordinados, dentre eles destacam-se a benevolência e a liderança autêntica. Anbas estão positivamente associadas à cidadania organizacional. Observou-se também que há uma interação entre essas variáveis. Quando o funcionário é mais benevolente, seu nível de cidadania é alto, e independe da autenticidade de do líder. Porém, conforme a benevolência do funcionário vai diminuindo, a presença de um líder autêntico vai se tornando mais e mais relevante para que o funcionário se conduza com maior cidadania no trabalho. Por conta deste destaque, o gráfico a seguir mostra a relação da benevolência com a liderança autêntica e a cidadania organizacional.

8 Tabela 5: Efeitos da Liderança Autêntica A partir do gráfico da tabela 5 pode-se concluir que o nível de benevolência do funcionário modifica a relação entre a liderança autêntica e a cidadania organizacional. Quanto mais forte for o nível da liderança autêntica, maiores níveis de cidadania organizacional e de benevolência são esperados, porém essa influencia é bem mais forte quando os funcionários tem níveis mais baixos de benevolência. Indivíduos que por si só já apresentem valores benevolentes como uma de suas características, não sofrem tanto o efeito da liderança autêntica para poder exercer a cidadania organizacional. Porém, o mais curioso é a influência ncia que a liderança a autêntica tem de causar maior cidadania organizacional naqueles indivíduos desprovidos de benevolência, estes sofrem um efeito muito maior ao terem contato com líderes autênticos. Conclusões O presente estudo averiguou como que os valores de benevolência, cidadania organizacional, responsabilidade social corporativa, materialista e liderança autêntica relacionam-se. Com os resultados obtidos, pode-se concluir que a benevolência é um fator de suma importância para maiores níveis de cidadania organizacional, assim como a liderança autêntica. É notável, través dos resultados das análises que pessoas menos benevolentes ou mais materialistas são aquelas que sofrem maior influência de um líder autêntico e fica evidente também que pessoas já espontaneamente benevolentes não sofrem tanta influência deste líder e apresentam por si altos níveis de cidadania organizacional. Também se destaca o fato de que os trabalhadores americanos apresentaram predileção por valores diferentes dos brasileiros. ros. Os primeiros julgam como mais essenciais os valores materialistas e de poder, enquanto os brasileiros têm valores benevolentes mais fortes. Portanto, organizações que desejem aumentar ou estimular a cidadania organizacional no seu ambiente de trabalho devem pensar seriamente no tipo de liderança que estão exercendo sobre seus subordinados, a liderança autêntica se mostrou bastante eficiente para solucionar este tipo de questão.

9 Referências Bibliográficas 1- CAVAZOTTE, F.; HARTMAN, N.; WILLIAMS, L. J. Method Variance And Marker Variables: A Review and Comprehensive CFA Marker Technique. Journal Citation Reports, NEWMAN, A.; SCHWAZ, G.; COOPER,B. How Servant Leadership Influences Organizational CitizenshipBehavior: The Roles of LMX, Empowerment, and ProactivePersonality. Journal of Business Ethics, SOBRAL, F. J. B. A. As prioridades axiológicas do líder autêntico: um estudo sobre valores e liderança. Revista Administração Mackenzie. Universidade Presbiteriana Mackenzie, ROBBINS, STEPHEN P.; JUDGE, TIMOTHY A.; SOBRAL, FILIPE. Comportamento Organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. Editora: Pearson, 14ª Edição, ROBBINS, STEPHEN P.; JUDGE, TIMOTHY A.; SOBRAL, FILIPE. Comportamento Organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. Editora: Pearson, 14ª Edição, ERICKSON, R. J. The importance of authenticity for self and society. In SOBRAL, F. J. B. A. As prioridades axiológicas do líder autêntico: um estudo sobre valores e liderança. Revista Administração Mackenzie. Universidade Presbiteriana Mackenzie, BERTONCELLO, S. L. T.; CHANG, J. J. A Importância da Responsabilidade Social Corporativa como fator de diferenciação. FACOM, ZENG, Hu; KWONG, Kwan CEO Ethical Leadership and Corporate Social Responsibility: A Moderated Mediation Model. Journal of Business Ethics, WALDMAN, A.; SINGEL, D.; JAVIAN, M. Components of CEO Transformational Leadership and Corporate Social Responsibility. Journal of Management Studies, ZUNIR, C.; MUCELDILI, B; ALTINDAG, E. Charismatic Leadership and Organizational Citizenship Behavior: The Meating Role of Ethical Climate. Social Behavior and Personality Journal, SANTOS, C. P.; FERNANDES, D. V. H. A Socialização de Consumo e a Formação do Materialismo entre os Adolescentes. Revista Administração Mackenzie. Universidade Presbiteriana Mackenzie, CHRISTOPHER, A. N.; SALIBA, L.; DEADMARSH, E. J. Materialism and wellbeing: The mediating effect of locus on control. Personality and Individual Differences, YUANMEI, QU; ZHOU, MI; DASBOROUGH, M; TODOROVA, G. Valuing Benevolence or Power? The Joing Effects of Authentic Leadership and Leader s Values. Academy of Managemant Annual Meeting, 2014.

LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES: IMPACTO DA AUTENCIDADE DO LÍDER SOBRE A CIDADANIA ORGANIZACIONAL

LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES: IMPACTO DA AUTENCIDADE DO LÍDER SOBRE A CIDADANIA ORGANIZACIONAL LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES: IMPACTO DA AUTENCIDADE DO LÍDER SOBRE A CIDADANIA ORGANIZACIONAL Aluno: Fernando de Campos Pinto Orientadora: Flávia Cavazotte 1. Introdução O estudo que segue tem o intuito

Leia mais

LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES: IMPACTO DA AUTENTICIDADE DO LÍDER SOBRE A CIDADANIA ORGANIZACIONAL

LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES: IMPACTO DA AUTENTICIDADE DO LÍDER SOBRE A CIDADANIA ORGANIZACIONAL LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES: IMPACTO DA AUTENTICIDADE DO LÍDER SOBRE A CIDADANIA ORGANIZACIONAL Aluno: Pedro Henrique Sarvat Orientador(a): Flavia Cavazotte 1. Introdução Este estudo trata da influência

Leia mais

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o

Leia mais

Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.

Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 8 Liderança Os objetivos desta aula são: Definir liderança e comparar liderança e administração. Resumir as principais

Leia mais

6 Conclusões e Recomendações

6 Conclusões e Recomendações 93 6 Conclusões e Recomendações Este capítulo pretende relacionar as informações do referencial teórico com os resultados da pesquisa realizada com as duas pequenas empresas familiares no ramo do comércio.

Leia mais

Teste de Proficiência

Teste de Proficiência Teste de Proficiência Curso: Tecnólogo em Marketing Turma: Marketing Nome: Data: 23/11/2017 RECOMENDAÇÕES 1. A resolução do teste deve ser a CANETA AZUL ou PRETA; 2. O teste é INDIVIDUAL e SEM CONSULTA;

Leia mais

4 Metodologia Tipo de pesquisa

4 Metodologia Tipo de pesquisa 4 Metodologia Este capítulo tem o objetivo de esclarecer os processos metodológicos para aferir os resultados das hipóteses levantadas para o trabalho. Dividido em cinco subcapítulos, foram apresentados

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ACERCA DA PROFISSÃO E DO CURSO: EVIDÊNCIAS A PARTIR DO CASO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ACERCA DA PROFISSÃO E DO CURSO: EVIDÊNCIAS A PARTIR DO CASO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ACERCA DA PROFISSÃO E DO CURSO: EVIDÊNCIAS A PARTIR DO CASO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Yan Souza Andrade (UFMG) yansandrade1462@yahoo.com Maria

Leia mais

MOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP

MOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP MOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP Elis Regina da Costa (Universidade Federal de Goiás) Evely Boruchovitch

Leia mais

3 Metodologia Tipo de pesquisa

3 Metodologia Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Segundo Creswell (2010), a pesquisa quantitativa pode ser realizada através de um projeto de levantamento, onde é apresentada uma descrição quantitativa ou numérica

Leia mais

LIDERANÇA E COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO. Caps. 11 e 12 (11ª ed.) Cap. 12 (14ª ed)

LIDERANÇA E COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO. Caps. 11 e 12 (11ª ed.) Cap. 12 (14ª ed) LIDERANÇA E COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO Caps. 11 e 12 (11ª ed.) Cap. 12 (14ª ed) Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Thiago Ferreira Quilice Liderança O que faz um líder? Quais são os atributos

Leia mais

Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.

Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 10 Motivação Os objetivos desta aula são: Apresentar uma visão integrada das principais teorias sobre motivação.

Leia mais

19/07/2016. Aula 9. Gestão do Desempenho. Prof. Lucia B. Oliveira. Prof. Lucia B. Oliveira. Agenda. Seminário. Prof. Lucia B.

19/07/2016. Aula 9. Gestão do Desempenho. Prof. Lucia B. Oliveira. Prof. Lucia B. Oliveira. Agenda. Seminário. Prof. Lucia B. Aula 9 Gestão do Desempenho Agenda 1 Seminário 2 Gestão do Desempenho 1 Seminário 4 Getting 360-Degree Feedback Right Maury A. Peiperl Harvard Business Review, 2001. Gestão do Desempenho 2 Gestão Estratégica

Leia mais

Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar

Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Subsídios para a reflexão sobre a prática escolar Palestrante: Luiz Vicente Fonseca Ribeiro Equipe de Análises Educacionais

Leia mais

Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier.

Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier. INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Liderança 1. (CESPE/STJ/Técnico/2008) O gestor de recursos humanos que utiliza a liderança centrada nas pessoas se preocupa em passar

Leia mais

O Efeito da Liderança Emocionalmente Inteligente na Criatividade de Liderados

O Efeito da Liderança Emocionalmente Inteligente na Criatividade de Liderados Departamento de Psicologia Social e das Organizações O Efeito da Liderança Emocionalmente Inteligente na Criatividade de Liderados Francisca Borges de Vale de Castro Dissertação submetida como requisito

Leia mais

O papel do líder no engajamento dos profissionais

O papel do líder no engajamento dos profissionais O papel do líder no engajamento dos profissionais O que é engajamento e para que serve? O comprometimento de um empregado e sua vontade para trabalhar além das expectativas, ou seja, o seu engajamento

Leia mais

RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO

RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO 1 2 3 6 Resumo Este trabalho busca estudar um dos mais complexos elementos do comportamento seja na cultura, crença, classe social entre outros, o clima organizacional analisa

Leia mais

02/12/2014. Aula 10. Gestão do Desempenho. Prof. Lucia B. Oliveira. Prof. Lucia B. Oliveira. Agenda. Seminário. Prof. Lucia B.

02/12/2014. Aula 10. Gestão do Desempenho. Prof. Lucia B. Oliveira. Prof. Lucia B. Oliveira. Agenda. Seminário. Prof. Lucia B. Aula 10 Gestão do Desempenho Agenda 1 Seminário 2 Gestão do Desempenho 1 Seminário 4 Getting 360-Degree Feedback Right Maury A. Peiperl Harvard Business Review, 2001. Gestão do Desempenho 2 Gestão Estratégica

Leia mais

3 Metodologia de Estudo

3 Metodologia de Estudo 3 Metodologia de Estudo Este capítulo apresenta as características do método adotado para o estudo, compreendendo a descrição sobre o instrumento de pesquisa adotado (questionário), bem como os critérios

Leia mais

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Avaliação de: Sr. Antônio Modelo Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Especialistas The

Leia mais

Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações.

Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações. GESTÃO DE EQUIPES Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações. Nesta aula: Conceitos Dimensões Condução de programa de gestão de desempenho

Leia mais

Teorias contemporâneas de Liderança. Alexandre Pazetto Balsanelli 14/10/2016

Teorias contemporâneas de Liderança. Alexandre Pazetto Balsanelli 14/10/2016 Teorias contemporâneas de Liderança Alexandre Pazetto Balsanelli 14/10/2016 PLANO DE AULA TEMA CONTEÚDO ESTRATÉGIAS MATERIAL/ EQUIPAMENTOS Teorias contemporâneas de Liderança 1-Importância 2-Definição

Leia mais

Personal & Executive Coaching e Leader Coaching

Personal & Executive Coaching e Leader Coaching Personal & Executive Coaching e Leader Coaching Coaching é uma palavra vinda do Inglês que significa: "treinar ou ensinar algo a alguém". O Objetivo do Coaching é desenvolver no indivíduo as habilidades

Leia mais

UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS

UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS Samara Pereira Cabral samarapcj@hotmail.com Graciara Alves dos Santos gracijp_@hotmail.com Jéssica Lúcia da Silva Bulhões - UFPB jessyka_lucia@hotmail.com Juliete

Leia mais

VENCEU, e dale... PASSA OU REPASSA com... BENVINDOS À REVISÃO DA DISCIPLINA DE GESTÃO EMPRESARIAL 17/04/17. Dinâmica:

VENCEU, e dale... PASSA OU REPASSA com... BENVINDOS À REVISÃO DA DISCIPLINA DE GESTÃO EMPRESARIAL 17/04/17. Dinâmica: BENVINDOS À REVISÃO DA DISCIPLINA DE GESTÃO EMPRESARIAL Dinâmica:! Dividir a sala em dois grandes grupos (a tia vai dividir);! Serão 6 rodadas, cada rodada com 1 questão aberta; VENCEU, e dale...! Em cada

Leia mais

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Profa. Cláudia Palladino Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Seleção, admissão e avaliação Nesta unidade vamos estudar: Seleção por competências; Processo Admissional; Avaliação do processo de recrutamento

Leia mais

3 Dados e métodos do estudo 3.1. Objetivo da pesquisa

3 Dados e métodos do estudo 3.1. Objetivo da pesquisa 3 Dados e métodos do estudo 3.1. Objetivo da pesquisa O objetivo principal desta pesquisa é retratar e analisar, a partir de uma amostra de estudantes de administração, os valores dos jovens profissionais

Leia mais

LIDERAR OS OUTROS LIDERAR EQUIPAS

LIDERAR OS OUTROS LIDERAR EQUIPAS LIDERAR OS OUTROS LIDERAR EQUIPAS Pensamento estratégico para a ação Liderar para a mudança Inspirar e liderar uma equipa Inteligência emocional em Liderança Gerir com eficácia e eficiência Lidar com diferenças

Leia mais

1 Introdução 1.1. Contexto situação problema

1 Introdução 1.1. Contexto situação problema 1 Introdução 1.1. Contexto situação problema O mercado de trabalho esta cada vez mais complexo e imprevisível. Os indivíduos se defrontam com escolhas cada vez mais difíceis na intenção de equilibrar as

Leia mais

Gestão de Cultura e Clima Organizacional

Gestão de Cultura e Clima Organizacional Gestão de Cultura e Clima Organizacional Professor Douglas Pereira da Silva 1 Muitas pessoas confundem cultura e clima organizacional. Apesar de os dois conceitos influenciarem diretamente no desempenho

Leia mais

Ética e Conduta Empresarial no âmbito da saúde 26º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos

Ética e Conduta Empresarial no âmbito da saúde 26º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos Ética e Conduta Empresarial no âmbito da saúde 26º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos Anahp O tema da ética Anahp Representatividade Ética Organizações de saúde e ética Ao trabalhar

Leia mais

Por último cabe também destacar a diferença entre o número de empresas consideradas em cada pais na determinação do índice apresentado pelo MSCI.

Por último cabe também destacar a diferença entre o número de empresas consideradas em cada pais na determinação do índice apresentado pelo MSCI. 5 Conclusão Os resultados extraídos das regressões feitas nos dois conjuntos de países levam a uma primeira conclusão sobre a influência das variáveis de ambiente na determinação do valor da empresa. No

Leia mais

submissão, pautados em recompensas intrínsecas; e um instrumento contendo trinta indicadores afetivos, normativos, instrumentais e afiliativos.

submissão, pautados em recompensas intrínsecas; e um instrumento contendo trinta indicadores afetivos, normativos, instrumentais e afiliativos. 3 Metodologia Por meio da pesquisa bibliográfica sobre as bases do comprometimento organizacional foi realizada a seleção do instrumento de coleta de dados. O modelo escolhido foi a Escala de Bases do

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 3.

Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 3. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.3 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

Leia mais

RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA

RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA WWW.CONCURSOVIRTUAL.COM.BR 1 Relações Humanas e Liderança Introdução Chefia e Liderança Aspectos Fundamentais da Liderança Estilos de Liderança Seleção de Estilos de Liderança

Leia mais

5 Apresentação e Análise dos Resultados

5 Apresentação e Análise dos Resultados 5 Apresentação e Análise dos Resultados Este capítulo tem como objetivo descrever, analisar e tratar os dados coletados, de forma a possibilitar a obtenção da resposta ao problema de pesquisa. Dessa forma

Leia mais

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.

Leia mais

ROTEIRO ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS

ROTEIRO ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS LIDERANÇA LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO LIDERANÇA É UM DOS PAPÉIS DOS ADMINISTRADORES. O LÍDER INFLUENCIA O COMPORTAMENTO DE UM OU MAIS LIDERADOS OU SEGUIDORES.

Leia mais

1 Conceitos da qualidade

1 Conceitos da qualidade CURSOS DE NEUROFISIOLOGIA/ CARDIOPNEUMOLOGIA 1 Conceitos da qualidade Modelo de excelência Escola Superior de Saúde do Vale do Ave 2 1 Conceitos da qualidade MODELO EFQM DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO -Como uma

Leia mais

1 Conceitos da qualidade

1 Conceitos da qualidade 1 Conceitos da qualidade Modelo de excelência Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa/Escola Superior do Vale do Ave European Foundation of Quality Management 2 MODELO EFQM DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO -Como

Leia mais

Desafio: Administração Geral - Parte I

Desafio: Administração Geral - Parte I Desafio: Administração Geral - Parte I 1. Em uma organização, os líderes podem possuir diferentes perfis ou estilos. Qual o estilo em que a liderança ocorre quando o colaborador necessita aprender a tarefa

Leia mais

RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I

RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I Modelos de excelência e modelos normatizados Prof. Dr. Erasmo José Gomes Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande TQM- Filosofia? Movimento? Abordagem de gestão? A gerência da qualidade

Leia mais

Anotações LIDERANÇA - MÓDULO 3 MATURIDADE DOS LIDERADOS

Anotações LIDERANÇA - MÓDULO 3 MATURIDADE DOS LIDERADOS MATURIDADE DOS LIDERADOS Maturidade é a capacidade e a disposição das pessoas de assumir a responsabilidade de dirigir seu próprio comportamento. A capacidade está relacionada com o conhecimento e a habilidade

Leia mais

Análise da importância da liderança na gestão de pessoas em equipes de desenvolvimento de projetos

Análise da importância da liderança na gestão de pessoas em equipes de desenvolvimento de projetos Análise da importância da liderança na gestão de pessoas em equipes de desenvolvimento de projetos Felipe Abreu dos Santos Fernandes 1, Gabriel Duarte Oliveira 1 1 Universidade Santa Cecília (UNISANTA)

Leia mais

Motivação Página 1. Motivação

Motivação Página 1. Motivação Motivação Página 1 Objetivo: Entender o processo de motivação; descrever as teorias da motivação mais antigas e explicar como as teorias contemporâneas sobre motivação se completam mutuamente. Referências:

Leia mais

PERCEÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, CAPITAL PSICOLÓGICO E DESEMPENHO

PERCEÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, CAPITAL PSICOLÓGICO E DESEMPENHO 1 PERCEÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, CAPITAL PSICOLÓGICO E DESEMPENHO Susana Leal susana.leal@esg.ipsantarem.pt Orientação de: Prof. Arménio Rego (Universidade de Aveiro) Prof. Arnaldo Coelho (Universidade

Leia mais

ÍNDICE DE FELICIDADE NA 3ª IDADE

ÍNDICE DE FELICIDADE NA 3ª IDADE ÍNDICE DE FELICIDADE NA 3ª IDADE Novembro 2014 INTRODUÇÃO CONSUMIDORES DA TERCEIRA IDADE NO BRASIL AFIRMAM SER SAUDÁVEIS E FELIZES O perfil dos consumidores da terceira idade residentes nas capitais brasileiras

Leia mais

RELATÓRIO QUESTIONÁRIO DISCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA 2013/2

RELATÓRIO QUESTIONÁRIO DISCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA 2013/2 RELATÓRIO QUESTIONÁRIO DISCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA 2013/2 Barueri Março/2014 APRESENTAÇÃO O presente relatório foi elaborado após a primeira avaliação da CPA e tem como objetivo divulgar

Leia mais

Análise do Mercado Consumidor

Análise do Mercado Consumidor Gestão de Marketing Análise do Mercado Consumidor Responsável pelo Conteúdo: Prof. Dr.Gleber Antonio de Paula Revisão Textual: Profa. Esp. Alessandra Fabiana Cavalcante Unidade Análise do Mercado Consumidor

Leia mais

TQM Total Quality Management

TQM Total Quality Management TQM Total Quality Management Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O que é TQM? Administração da Qualidade Total total quality management (TQM) Pode ser visto como uma extensão lógica da maneira como a

Leia mais

O papel do RH na gestão da Comunicação Interna

O papel do RH na gestão da Comunicação Interna O papel do RH na gestão da Comunicação Interna Como os profissionais da área de Recursos Humanos podem atuar na comunicação com colaboradores da empresa Juliana de Moraes Jornalista pela Cásper Líbero,

Leia mais

Capítulo 6 Seleção de funcionários

Capítulo 6 Seleção de funcionários Capítulo 6 Seleção de funcionários slide 1 Objetivos de aprendizagem 1. Definir os conceitos básicos de testes, incluindo legitimidade e confiabilidade. 2. Discutir, pelo menos, quatro tipos básicos de

Leia mais

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA: Compreendendo os fatores que influenciam na implementação da estratégia.

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA: Compreendendo os fatores que influenciam na implementação da estratégia. UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA 1 PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO GESTÃO, INTERNACIONALIZAÇÃO E LOGÍSTICA ALINHAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA:

Leia mais

Abordagem Comportamental

Abordagem Comportamental CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Abordagem Comportamental Prof. Augusto Santana 19/02/2013 INTRODUÇÃO Posições Normativas e Prescritivas X Posições Explicativas e Descritivas

Leia mais

O L A. Questionário OLA. Avaliação de Liderança Organizacional. Versão Portuguesa. Instruções Gerais

O L A. Questionário OLA. Avaliação de Liderança Organizacional. Versão Portuguesa. Instruções Gerais O L A Questionário OLA Avaliação de Liderança Organizacional Versão Portuguesa Instruções Gerais O propósito deste instrumento é permitir que organizações descubram como suas práticas e crenças sobre liderança

Leia mais

LÍDERES ESTRATÉGICOS, LIDERADOS MOTIVADOS

LÍDERES ESTRATÉGICOS, LIDERADOS MOTIVADOS LÍDERES ESTRATÉGICOS, LIDERADOS MOTIVADOS Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em administração, Faculdades Integradas de Três Lagoas-FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em administração, Faculdades

Leia mais

Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra Delegacia da Bahia CECEPE. Curso de Extensão de Cerimonial, Etiqueta, Protocolo e Eventos

Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra Delegacia da Bahia CECEPE. Curso de Extensão de Cerimonial, Etiqueta, Protocolo e Eventos CECEPE Curso de Extensão de Cerimonial, Etiqueta, Protocolo e Eventos Disciplina: Gestão do Conhecimento Professor: Dr.Sergio Loncan Módulo 4: Implantação da Gestão do Conhecimento 1.INTRODUÇÃO A Implantação

Leia mais

O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO

O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO Cristina Satiê de Oliveira Pátaro Resumo: O presente trabalho é fruto de Dissertação de Mestrado desenvolvida junto à Faculdade de Educação da Unicamp,

Leia mais

RAD PESQUISA DE MARKETING

RAD PESQUISA DE MARKETING Prof. Dr. Dirceu Tornavoi de Carvalho RAD-1404 - PESQUISA DE MARKETING Caso de aplicação de Segmentação de mercado Fonte: Relatório Final de Pesquisa de Marketing sobre Academias e seus Usuários em Ribeirão

Leia mais

Introdução a Gerencia de Projetos

Introdução a Gerencia de Projetos MBA EM GERENCIA DE PROJETOS Introdução a Gerencia de Projetos Rogério Santos Gonçalves 1 Agenda 1. Introdução ao Curso de Gerencia de Projetos 2. Conceitos Básicos sobre Gerenciamento de Projetos. 1. O

Leia mais

Aula 4 Cultura e Sociedade

Aula 4 Cultura e Sociedade Sociologia e Antropologia em Administraçã ção Aula 4 Cultura e Sociedade Profa. Ms. Daniela Cartoni Leitura para a aula DIAS, Reinaldo. Sociologia Geral. Campinas: Alinea, 2008. PLT 254 Capítulo 2 CONCEITO

Leia mais

NetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013

NetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013 NetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013 PLANEAMENTO ESTRATÉGICO Façá-lo na dependência de Deus Leitura: Isaias 30: 1-5 Versiculo chave: Vs 1 O Senhor declara: Ai de vós, filhos rebeldes, que fazeis projectos

Leia mais

CONH. ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES IBFC AGENTE ADMINISTRATIVO AGENTE/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO QUESTÕES IBFC - LISTA 01

CONH. ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES IBFC AGENTE ADMINISTRATIVO AGENTE/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO QUESTÕES IBFC - LISTA 01 CONH. ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS AGENTE ADMINISTRATIVO AGENTE/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO - LISTA 01 O inteiro teor desta apostila está sujeito à proteção de direitos autorais. Copyright 2016

Leia mais

Administração de Recursos Humanos II

Administração de Recursos Humanos II ADMINISTRAÇÃO Administração de Recursos Humanos II Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS OFICIAIS JÁ REALIZADAS Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a Índice de Questões Prova:

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia

Leia mais

AMOSTRAGEM EM AUDITORIA

AMOSTRAGEM EM AUDITORIA AMOSTRAGEM EM AUDITORIA ALCANCE Esta Norma se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria. Essa Norma trata do uso de amostragem estatística e

Leia mais

Definição de cultura organizacional

Definição de cultura organizacional Definição de cultura organizacional Introdução Em um mundo de negócios caracterizado pela inovação tecnológica, globalização dos mercados e concorrência acirrada, é exigido que as organizações tenham uma

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento

Treinamento e Desenvolvimento Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 2 Seminário T&D e Estratégia de RH 3 4 Treinamento & Desenvolvimento Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.;

Leia mais

APLICAÇÃO DA ESCALA DE VALORES MILOV NO CONTEXTO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS 1

APLICAÇÃO DA ESCALA DE VALORES MILOV NO CONTEXTO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS 1 APLICAÇÃO DA ESCALA DE VALORES MILOV NO CONTEXTO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS 1 Ana Claudia Da Rosa 2, Márcia Zampieri Grohmann 3, Jankel Dal osto Nunes 4. 1 Pesquisa de Iniciação Científica realizado

Leia mais

Formação de Formadores em e-learning

Formação de Formadores em e-learning SAF03C2_05 Módulo 01 Actividade 02 A Gestão do Conhecimento na Organização e em Formação - Modelo de Keller - Carlos Adão carlos@localweb.pt 1. RESUMO Este documento, desenvolvido no âmbito de uma actividade

Leia mais

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

Capítulos 8 e 9. Implementação de Estratégias: estrutura organizacional, liderança, poder e cultura

Capítulos 8 e 9. Implementação de Estratégias: estrutura organizacional, liderança, poder e cultura Capítulos 8 e 9 Implementação de Estratégias: estrutura organizacional, liderança, poder e cultura Fundamentos de organização 2 Estrutura organizacional A estrutura organizacional é o resultado final do

Leia mais

EAD COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Desenvolvimento da Liderança Prof. Joel Dutra aula de

EAD COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Desenvolvimento da Liderança Prof. Joel Dutra aula de EAD 521 - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Desenvolvimento da Liderança Prof. Joel Dutra aula de 10.05.17 Objetivo Discussão sobre o processo de desenvolvimento da liderança na organização contemporânea. 2

Leia mais

Educação Corporativa.

Educação Corporativa. O compromisso das empresas com a Educação Corporativa pode ser entendida, hoje, como um dos processos mais importantes para a gestão de pessoas, desenvolvimento de potenciais e aprendizagem organizacional.

Leia mais

Sucessão em Empresa Familiar

Sucessão em Empresa Familiar Sucessão em Empresa Familiar Daqui a um Ano você vai desejar ter começado Hoje!!!! Daniel Corrêa julho/2016 Daqui a um Ano você vai desejar ter começado Hoje!!!! Daniel Corrêa Coach E-mail: daniel.correa@camposcampos.com.br

Leia mais

E-book. 7 chaves. para o Desempenho de Alta Performance

E-book. 7 chaves. para o Desempenho de Alta Performance E-book 7 chaves para o Desempenho de Alta Performance INTRODUÇÃO Como você pode criar um ambiente de trabalho positivo que traga à luz o melhor das pessoas e conduza a um alto desempenho? O alto desempenho

Leia mais

Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.

Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 6 Conflito e negociação Os objetivos desta aula são: Definir conflito. Diferenciar as visões tradicional, interacionista

Leia mais

Gestão do clima organizacional - Prof. Ms. Marco A. Arbex

Gestão do clima organizacional - Prof. Ms. Marco A. Arbex Gestão do clima organizacional: Introdução Prof. Ms. ORGANIZAÇÃO A Organização pode ser definida como a união de pessoas com objetivos em comum. Exemplos de organizações: Escolas Hospitais Família Exército

Leia mais

Relações Interpessoais

Relações Interpessoais RELAÇÕES HUMANAS Profª: Andréia Ribas Email: rp_andreiaribas@hotmail.com 1. A Proximidade física entre as pessoas pressupõe a interação social, que prescinde da troca de influências entre essas pessoas.

Leia mais

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Avaliação de: Sr. Mario Exemplo Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Especialistas The Inner

Leia mais

TÍTULO: OS CONFLITOS DAS GERAÇÕES X E Y E SUAS ADAPTAÇÕES NO AMBIENTE CORPORATIVO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

TÍTULO: OS CONFLITOS DAS GERAÇÕES X E Y E SUAS ADAPTAÇÕES NO AMBIENTE CORPORATIVO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS TÍTULO: OS CONFLITOS DAS GERAÇÕES X E Y E SUAS ADAPTAÇÕES NO AMBIENTE CORPORATIVO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES):

Leia mais

Comportamento Organizacional

Comportamento Organizacional Comportamento Organizacional Profª. Taís Brenner Oesterreich 2011-1 O que é comportamento organizacional? Campo de estudo que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento

Leia mais

CAPÍTULO ESTUDANTIL ABCM JOVEM

CAPÍTULO ESTUDANTIL ABCM JOVEM CAPÍTULO ESTUDANTIL ABCM JOVEM Presidente ABCM Jovem William da Silva Freitas Vice-Presidente João Eudes da Silva Oliveira abcmjovem@gmail.com 1. Proposta ABCM Jovem Em 2016, fundada por estudantes de

Leia mais

Relatório de Competências. Manuel Vega. Natural

Relatório de Competências. Manuel Vega. Natural Relatório de Competências Manuel Vega Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão

Leia mais

Para o psicólogo Abraham M. Maslow, o homem é um ser insaciável. Está sempre procurando satisfazer uma necessidade, até encontrar a autorrealização.

Para o psicólogo Abraham M. Maslow, o homem é um ser insaciável. Está sempre procurando satisfazer uma necessidade, até encontrar a autorrealização. c 2 HIERARQUIA DAS NECESSIDADES Para o psicólogo Abraham M. Maslow, o homem é um ser insaciável. Está sempre procurando satisfazer uma necessidade, até encontrar a autorrealização. As necessidades humanas,

Leia mais

1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES TEORIA DA HIGIENE-MOTIVAÇÃO TEORIA DA MATURIDADE MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO. 11 RESUMO.

1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES TEORIA DA HIGIENE-MOTIVAÇÃO TEORIA DA MATURIDADE MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO. 11 RESUMO. 2 SUMÁRIO 1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES... 3 2 - TEORIA DA HIGIENE-MOTIVAÇÃO... 7 3 - TEORIA DA MATURIDADE... 8 4 - MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO... 11 RESUMO... 13 3 1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES UNIDADE

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Os dados foram analisados utilizando o software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) base 18.0. Para Cooper e Schindler (2003) a análise de dados envolve a redução de

Leia mais

ESTUDO SOBRE OS ATRIBUTOS DE IMAGEM E SATISFAÇÃO DOS CONSUMIDORES EM RELAÇÃO AOS SUPERMERCADOS DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL 1

ESTUDO SOBRE OS ATRIBUTOS DE IMAGEM E SATISFAÇÃO DOS CONSUMIDORES EM RELAÇÃO AOS SUPERMERCADOS DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL 1 ESTUDO SOBRE OS ATRIBUTOS DE IMAGEM E SATISFAÇÃO DOS CONSUMIDORES EM RELAÇÃO AOS SUPERMERCADOS DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Ana Claudia Da Rosa 2, Márcia Zampieri Grohmann 3, Jaqueline Silinske

Leia mais

1 Conceitos da qualidade

1 Conceitos da qualidade CURSOS DE NEUROFISIOLOGIA/ CARDIOPNEUMOLOGIA 1 Conceitos da qualidade Modelo de excelência Escola Superior de Saúde do Vale do Ave 2 1 Conceitos da qualidade 3 1 Conceitos da qualidade 4 1 Conceitos da

Leia mais

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Liderança Prof. Dra. Ana Carolina de Aguiar Rodrigues REFLEXÕES APÓS DEBATE Relembrar nosso contrato psicológico Avaliação geral da atividade O que aprenderam? Que insights

Leia mais

AEDB Gestão de Negócios Internacionais

AEDB Gestão de Negócios Internacionais AEDB Gestão de Negócios Internacionais Tema: Marketing Internacional SUMÁRIO Marketing na Empresa Global Prof. Walfredo Ferreira o Estratégia de marketing global o Padronização e adaptação do programa

Leia mais

Teorias Motivacionais

Teorias Motivacionais Teorias Motivacionais 1) A Hierarquia das Necessidades de Maslow 2) Teoria dos Fatores Higiênicos e Motivadores de Herzberg Fatores Higiênicos Salários e benefícios Condições de trabalho e conforto Política

Leia mais

Teste das Forças e Virtudes Pessoais

Teste das Forças e Virtudes Pessoais Teste das Forças e Virtudes Pessoais As Forças e Virtudes Pessoais são habilidades pré-existentes que quando utilizamos, nos sentimos vitalizados, com maior fluidez e melhor performance no que fazemos.

Leia mais

Abordagem Humanística

Abordagem Humanística Teoria das Relações Humanas Elton Mayo Ênfase nas Pessoas enquanto parte da organização 1. Preocupa-se em analisar o trabalho e a adaptação do trabalhador ao trabalho. - Psicologia do Trabalho ou Psicologia

Leia mais

1. O PAPEL DO ADMINISTRADOR

1. O PAPEL DO ADMINISTRADOR 4 INTRODUÇÃO Cada vez que o mundo dos negócios fica suficientemente complexo, e inexplicável concluímos que essa é a maneira de Deus dizer a simples mortais como nós que o mundo dos negócios indiscutivelmente

Leia mais

Liderança a e desempenho grupal

Liderança a e desempenho grupal Liderança a e desempenho grupal Definição de liderança Comportamento de liderança Teorias de liderança Copyright, 2006 José Farinha Definição de liderança O que é um líder? l A liderança é o exercício

Leia mais

Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças

Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Ana Priscila Batista 1 Caroline Guisantes De Salvo Toni 2 Gisele Regina Stasiak 3 Os pais e a escola, que além

Leia mais

5 Conclusão 5.1. Conclusões

5 Conclusão 5.1. Conclusões 5 Conclusão 5.1. Conclusões Entre os resultados mais significativos da pesquisa cabe destacar, primeiramente, a conclusão de que as empresas brasileiras ainda possuem poucas práticas que relacionam a Gestão

Leia mais