NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO
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- Maria do Carmo Molinari Ferreira
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1 NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares. Schelyne Ribas da Silva 1 Gabriel Witonski Jaskulski 2 Zacarias Chumlhak 2 Vinicius Machado de Oliveira 3 Bruna Janaina Estevão 3 Resumo: O estudo tem como objetivo investigar o nível de motivação para a prática esportiva de escolares da rede pública de ensino. A amostra deste estudo foi constituída por 195 escolares de ambos os sexos de 12 a 19 anos, matriculados do 8º ao 2º ano na rede pública de ensino no município de Guarapuava. Foram separados em dois grupos (G1 = 12 a 14 anos (115); G2 = 15 a 19 anos (80)). Para a avaliação foi utilizado o Questionário de motivação Sport Motivation Scale (SMS). Foram utilizados para análise descritiva dos dados a mediana e intervalo interquartílico e o teste de comparação Mann-Whitney U. Utilizou-se o software SPSS 20 e p 0,05. Neste estudo verificou-se que nos grupos G1 e G2 os meninos apresentaram-se mais motivados que as meninas do mesmo grupo, assim como foram observadas as maiores medianas em todas as medianas das subescalas. Em relação aos grupos etários para o mesmo sexo os resultados apontaram que os meninos mais novos e mais velhos apresentam resultados motivacionais semelhantes sem diferenças estatisticamente significativa. No sexo feminino, verificou-se que as mais novas apresentam maior mediana, para as subescalas, em relação às mais velhas. Assim podemos concluir que os escolares do sexo masculino apresentaram maiores escores motivacionais em relação ao sexo feminino, em comparação entre sexo e, as meninas mais novas apresentam-se mais motivadas para prática esportiva, em relação às meninas mais velhas. 1 Mestre. Docente do Departamento de Educação Física, SES/G, da Universidade Estadual do Centro-Oeste. schelys@hotmail.com 2 Acadêmico do Curso de Educação Física, SES/G, da Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO. 3 Graduado do Curso de Educação Física, SES/G, da Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO.
2 Introdução A motivação é de fundamental importância para entendermos o motivo pelo qual crianças, adolescentes e adultos realizam a prática esportiva. Segundo Samulski (2009) a motivação é caracterizada como um processo ativo, intencional e dirigido a uma meta, a qual depende da interação de fatores pessoais (intrínsecos) e fatores ambientais (extrínsecos). Neste sentido, a motivação à prática esportiva está relacionada a fatores psicológicos, como a personalidade, experiências, necessidades, interesses, entre outros. Além dos fatores do meio ambiente, como atividades atraentes, influências sociais e desafios (SAMULSKI, 2009). Sendo assim, a motivação é um fator muito importante na busca de qualquer prática esportiva, estando relacionada a fatores que direcionam os indivíduos às suas escolhas. Esta competência psicológica pode ser utilizada como um meio para se alcançar objetivos, tornando-se um elemento básico para treinadores que buscam resultados. Ainda, a motivação pode ser dividida em desmotivação, motivação extrínseca e intrínseca, assim classificada em fatores psicológicos e ambientais determinantes a prática. Na motivação extrínseca o indivíduo participa por influência externa, na qual a busca por recompensas, status e aprovação social. Já na motivação intrínseca, a participação é por próprio prazer que a atividade proporciona. Weinberg e Gould, (2008) declaram que a motivação é de natureza descritiva, e algumas pesquisas realizadas com crianças têm demonstrado a busca por: alegria, busca de conhecimento, prática com amigos, entre outros (AMOROSE; ANDERSON- BUTCHER, 2007; SILVA, MATIAS, VIANA, ANDRADE, 2012; COIMBRA, GOMES, OLIVEIRA, 2013). Neste sentido, este estudo teve como objetivo investigar o nível de motivação para a prática esportiva de escolares da rede pública de ensino. Metodologia Amostra Participaram deste estudo 195 escolares de ambos os sexos de 12 a 19 anos, matriculados da 8º a 2º ano na rede pública de ensino no município de Guarapuava. Foram separados em dois grupos (G1= 12 a 14 anos (115); G2= 15 a 19 anos (80)). Instrumentos de medida Para a avaliação foi utilizado o Questionário de motivação Sport Motivation Scale (SMS), onde todos os participantes responderam a Escala de Motivação na Prática Esportiva de Pelletier et al. (1995) que foi traduzida por Serpa et al., (2003) e recentemente validada para língua portuguesa por Bara Fillho et al. (2011), composta por 28 itens divididos em sete dimensões, respondidas através da escala de Likert de sete pontos que varia de 1 não corresponde nada a 7 corresponde exatamente. Análise dos dados Foram utilizados para análise descritiva dos dados a mediana e intervalo interquartílico e o teste de comparação Mann- Whitney U. Utilizou-se o software SPSS 20 e p 0,05.
3 Resultados e discussão Tabela 1: Mediana, intervalo interquartílico e comparação das subescalas motivacionais em relação ao sexo e idade. G1(12 a 14 anos) Masculino Feminino Mediana I-IIQ III-IIQ Mediana I-IIQ III-IIQ p DES & ME-RE & ME-IT & ME-ID MI-AO * MI-EE * MI-C * DES (Desmotivação); ME-RE (Motivação Extrínseca para regulação externa); ME-IT (Motivação Extrínseca para introjeção); ME-ID (Motivação extrínseca de identificação); MI-AO (Motivação intrínseca para atingirem objetivos); MI-EE (Motivação intrínseca para experiências estimulantes); MI- C (Motivação intrínseca para conhecer); *comparação entre sexo na mesma faixa etária; & comparação do mesmo sexo em relação à idade p 0,05. Conforme descrevem as tabela 1 e 2, em relação à mediana, intervalo interquartílico e comparação das subescalas motivacionais entre o sexo na mesma faixa etária, verificou-se que nos grupos G1 e G2 os meninos apresentaram-se mais motivados que as meninas do mesmo grupo, assim como foram observadas as maiores medianas em todas as medianas das subescalas. Ainda, para o G1 foi encontrada diferença estatisticamente significativa na comparação entre os sexos da motivação intrínseca para atingirem objetivos (P 0.00*), da motivação intrínseca para experiências estimulantes (P 0.05*), e da motivação intrínseca para conhecer (P 0.03*). Tabela 2: Mediana, intervalo interquartílico e comparação das subescalas motivacionais em relação ao sexo e idade. G2(15 a 19 anos) Masculino Feminino Mediana I-IIQ III-IIQ Mediana I-IIQ III-IIQ p DES & ME-RE & * ME-IT & * ME-ID * MI-AO * MI-EE * MI-C DES (Desmotivação); ME-RE (Motivação Extrínseca para regulação externa); ME-IT (Motivação Extrínseca para introjeção); ME-ID (Motivação extrínseca de identificação); MI-AO (Motivação intrínseca para atingirem objetivos); MI-EE (Motivação intrínseca para experiências estimulantes); MI- C (Motivação intrínseca para conhecer); *comparação entre sexo na mesma faixa etária; & comparação do mesmo sexo em relação à idade p 0,05.
4 Para G2 as diferenças estatisticamente significativas apresentaram-se para as subescalas: motivação extrínseca para regulação externa (p 0,00*), da motivação extrínseca para introjeção (p 0,00*), da motivação extrínseca de identificação (p 0,03*), da motivação intrínseca para atingirem objetivos (p 0,03*), da motivação intrínseca para experiências estimulantes (p 0,00*) e da motivação intrínseca para conhecer (p 0,00*). Em relação aos grupos etários para o mesmo sexo os resultados apontaram que os meninos mais novos e mais velhos apresentam resultados motivacionais semelhantes sem diferenças estatisticamente significativas. No sexo feminino, verificou-se que as mais novas apresentam maior mediana, para as subescalas, em relação às mais velhas, e as diferenças estaticamente significativas foram encontradas para: desmotivação (p 0.03); motivação extrínseca para regulação externa (p 0.02) e motivação extrínseca para introjeção (p 0.04). Semelhante aos resultados do presente estudo Silva, Matias, Viana, Andrade (2012) quando investigaram 417 estudantes de 14 a 18 anos de uma escola pública, utilizando o mesmo instrumento, também identificaram que os meninos foram mais motivados e auto determinados para a prática esportiva do que as meninas. Ainda, Coimbra, Gomes, Oliveira (2013), verificaram que dos 344 atletas de ambos os sexos, com idades de 14 a 47 anos, utilizando-se do mesmo instrumento, os escores motivacionais dos meninos foram significativamente superiores aos escores das meninas. Em contra partida, Pelletier (1995), Amorose e Anderson-Butcher (2007), utilizaram universitários e escolares da mesma faixa etária, aplicou-se o Sport Motivation Scale (SMS), e identificaram que as meninas são mais auto determinadas e motivadas que os meninos. Considerações finais A partir do objetivo e resultado deste estudo, pode-se concluir que os escolares do sexo masculino apresentaram maior motivação em relação ao sexo feminino, em comparação entre sexo, e as meninas mais novas apresentam-se mais motivadas para prática esportiva, em relação às meninas mais velhas. Referências AMOROSE, A. J.; ANDERSON-BUTCHER, D. Autonomy-supportive coaching and self-deter-mined motivation in high school and college athletes: A test of selfdetermination theory. Psychology of Sport and Exercise (2007). COIMBRA. D.R.; GOMES S.S.; OLIVEIRA. H.Z Características motivacionais de atletas brasileiros. Motricidade, vol. 9, n. 4, pp PELLETIER L.; TUSON, K. M.; FORTIER, M.; VALLERAND, R.J.; BRIÈRE, N.; Blais, M.R. toward a New Measure of Intrinsic Motivation, Extrinsic Motivation, and Amotivation in Sports: The Sport Motivation Scale (SMS) Journal of Sport e Exercise Psychology. v. 17 n. 1. p (1995). SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte: um manual para Educação Física, psicologia e fisioterapia. 2ª ed. Barueri: Manole (2009).
5 SERPA, S.; ALVES, P.; BARREIROS, A. Versão portuguesa da Sport Motivational Scale (SMS) e da Sport Academic Scale (AMS): processos de tradução, adaptação e fiabilidade (2011). SILVA, R., MATIAS, T., VIANA, M., ANDRADE, A.. Relação da prática de exercícios físicos e fatores associados às regulações motivacionais de adolescentes brasileiros (2012). WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. Porto Alegre: Artmed (2008).
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