Formação de Formadores em e-learning

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1 SAF03C2_05 Módulo 01 Actividade 02 A Gestão do Conhecimento na Organização e em Formação - Modelo de Keller - Carlos Adão carlos@localweb.pt

2 1. RESUMO Este documento, desenvolvido no âmbito de uma actividade do Curso de Formação de Formadores em e-learning, constitui um ensaio contendo (a) os princípios facilitadores da aprendizagem de adultos, (b) o papel do e-tutor e (c) a gestão da concepção de conteúdos, considerando a orientação baseada no modelo ARCS de Jonh Keller 1 (Keller, 1987). 2. INTRODUÇÃO O modelo ARCS (Keller, 1987) baseia-se no fenómeno da motivação como vector fundamental do processo de aprendizagem. O ARCS é um modelo validado e fundamentado em bibliografia de investigadores peritos nas diferentes áreas abordadas no modelo. Fruto de uma exaustiva revisão bibliográfica o modelo ARCS evidência quatro factores que devem acompanhar todo o desenvolvimento da acção. Trata-se de um modelo simples, específico para tratar o fenómeno da motivação e que pode adequar-se a diferentes abordagens ao processo de aprendizagem. Assim, este modelo não deve ser considerado como alternativo aos outros propostos para análise (Jonassen e Mayer), mas deve ser incorporado nesses modelos (Lima e Capitão, 2003). 1 G8 {Carlos Adão} Pág. 2 de 6

3 3. MODELO ARCS Os formadores (no papel de instructional designers) não devem assumir que conhecem a motivação do público-alvo da acção (Kevin, 1999). Deve, por isso, proceder-se sempre a uma análise prospectiva no sentido de inferir os principais interesses e objectivos dos formandos e assim adequar as actividades de aprendizagem. Esta análise permite desenvolver estratégias para motivação dos formandos, com base nos quatro factores do modelo ARCS: Atenção: Necessidade constante de estimular o interesse, curiosidade e atenção do formando. Relevância: Informação e actividades relevantes, validadas e orientadas às necessidades demonstradas pelos formandos. Confiança: Garantia do controlo total dos formandos, quer no que respeita aos níveis de dificuldade, quer aos objectivos e expectativas da acção. Satisfação: Contribuir para que o formando tenha um contexto agradável, sentindo-se recompensado pelo seu esforço Princípios facilitadores da aprendizagem de adultos Os quatro factores evidenciados no modelo ARCS parecem-me fundamentais nos processos de aprendizagem, principalmente quando se trata de formação de adultos. Tipicamente, um adulto, quando recorre a uma acção de formação, pretende adquirir ou aperfeiçoar competências para o desenvolvimento de determinada actividade. O adulto está, inicialmente motivado, mas tem as suas expectativas e objectivos muito bem definidos. Por outro lado, neste público, existem factores acrescidos que contribuem para o abandono, abstinência ou desinteresse nas acções. O cansaço e stress de um dia de trabalho (em situação de formação pós-laboral de activos), dificuldades de gestão de tempo, Assim, a acção deve ser estimulante para o formando, deve focar claramente os objectivos propostos, deve ter uma abordagem pragmática dos temas abordados e actividades com orientação essencialmente prática. Em situações de formação interna é ainda fundamental a apresentação clara dos objectivos, critérios de avaliação e do tempo e empenho esperado. Todos estes factores estão, claramente, previstos pelo modelo que pode servir para definir linhas de orientação para o planeamento da acção e para o acompanhamento do processo de aprendizagem. G8 {Carlos Adão} Pág. 3 de 6

4 3.2. Papel do e-tutor O e-tutor (formador), como elemento que pode estar presente ou contribuir, com a sua experiência de contacto directo com os formandos, em todas as fases de desenvolvimento de uma acção de formação, tem um papel fundamental na garantia de que os formandos são estimulados pelos quatro factores do modelo ARCS: Atenção. Compete ao formador desenvolver actividades estimulantes, que despertem interesse e curiosidade nos formandos, mantendo-os agarrados à sessão ou às actividades propostas. Deve ainda dosear os conteúdos e os meios para que, de forma progressiva mas constante, o formando vá sendo surpreendido com novas actividades e tarefas que despertem o seu interesse e que mantenham esse interesse ao longo da acção. Relevância. É importante que as tarefas e actividades propostas sejam relevantes para o formando. Compete ao formador planear essas actividades de aprendizagem e propor as tarefas na quantidade e forma que o formando as reconheça como importantes para a sua actividade. O formador deve ainda contribuir para que os conteúdos disponibilizados tenham valor para o formando e que sejam fiáveis. Confiança. Do formador espera-se que seja transparente no processo e que, de forma clara, exponha os objectivos, o tempo, a dedicação esperada do formando. O formador deve também adequar as actividades pelos graus de dificuldade de forma progressiva, garantindo o acompanhamento dos formandos em cada etapa. Só assim o formando consegue ter a noção exacta da sua participação na acção e ter o controlo da sua progressão no percurso da aprendizagem. Satisfação. Compete ao formador desenvolver estratégias de incentivo, reforço positivo e recompensa pelo esforço dos formandos. O grau de satisfação de um formando pode ser influenciado por factores externos à acção. Assim, o formador deve de forma explícita e implícita obter informação que permita inferir o nível de satisfação do formando. E, em situações em que os níveis de satisfação não sejam os previstos, o formador deve diligenciar no sentido da averiguação dos motivos que provocam a insatisfação e, na medida das suas possibilidades e competências, contribuir para a sua resolução. G8 {Carlos Adão} Pág. 4 de 6

5 3.3. Gestão da concepção de conteúdos A concepção de conteúdos pode (e deve) ter como orientador este modelo ARCS, na medida em que os seus quatro factores críticos, de influência na motivação dos formandos, estão dependentes do tipo de conteúdos disponibilizados numa acção. Os conteúdos devem, por isso, ser desenvolvidos com o objectivo de estimular estes factores críticos: Atenção. Conteúdos diversificados, adequados em quantidade e qualidade dos diferentes meios disponíveis, recorrendo ao estímulo dos diferentes sentidos e que permitam diferentes percepções dos temas. Devem desenvolver-se instrumentos de avaliação e mecanismos de feedback que permitam avaliar de forma constante a satisfação do formando (Hodges, 2004). Relevância. Conteúdos claros, precisos e concisos, de elevado valor para o tema a ser abordado. Conteúdos validados, de origem reconhecida, que assegurem um elevado nível de fiabilidade ao formando. Utilização de actividades práticas (experiências, simulações, investigação) e apresentação de casos reais ou demonstração da aplicação prática dos tópicos abordados. Confiança. Integração nos conteúdos dos objectivos que se pretendem atingir, do tempo esperado de dedicação e do grau de conhecimento esperado. Conteúdos de nível de dificuldade progressiva e com instrumentos de verificação e consolidação de conhecimentos. Satisfação. Inclusão de mecanismos de feedback automático, inquéritos, questionários, sondagens, que permitam ao formador avaliar o grau de satisfação do formando. Por outro lado o feedback automático pode funcionar como estímulo, recompensando os formandos pelo sucesso na realização de uma actividade. G8 {Carlos Adão} Pág. 5 de 6

6 4. CONCLUSÕES Não sendo exaustivo, apresentaram-se diversos factores e motivos que justificam a adopção do modelo ARCS no processo de aprendizagem, como orientador para a concepção de conteúdos, para desenvolvimento de estratégias da competência do formador (e-tutor) e como facilitador da aprendizagem de adultos. O modelo, os seus conceitos e características, transparecem uma elevada fiabilidade, quer pela sustentação teórica quer, principalmente, pela sua validade e aplicabilidade prática, focando-se em quatro factores críticos que sugerem uma elevada influência na motivação dos formandos. Considerando a orientação do modelo ao fenómeno da motivação como vector fundamental do processo de aprendizagem, o modelo em estudo não é exclusivo, isto é, pode (e deve) integrar-se com outros, no âmbito da gestão do conhecimento para a estruturação de e-conteúdos. 5. BIBLIOGRAFIA Referências bibliográficas Hodges, C. (2004). Designing to Motivate: Motivational Techniques to Incorporate in E- Learning Experiences. Journal of Interactive Online Learning. Keller, J. M. (1987). Development and use of the ARCS model of instructional design. Journal of Instructional Development. Kevin, K. (1999). The Magic of Learner Motivation: The ARCS Model. The American School Board Journal, April. [online]. Disponível em consultado em Setembro de Lima, J. R. e Capitão, Z. (2003). e-learning e e-conteúdos. Centro Atlântico. G8 {Carlos Adão} Pág. 6 de 6

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