PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ACERCA DA PROFISSÃO E DO CURSO: EVIDÊNCIAS A PARTIR DO CASO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

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1 PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ACERCA DA PROFISSÃO E DO CURSO: EVIDÊNCIAS A PARTIR DO CASO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Yan Souza Andrade (UFMG) yansandrade1462@yahoo.com Maria Cecilia Pereira (UFMG) cecilia@dep.ufmg.br O artigo tem o objetivo de evidenciar a percepção dos alunos de graduação acerca da Engenharia de Produção e seus objetos de estudos acadêmicos e também sua visão sobre a carreira e inclusão profissional. Ademais de uma comparação entre o hhistórico da especialidade e os resultados obtidos, o artigo descreve fatores relacionados à carreira com o percurso universitário dos estudantes a partir das citações obtidas na pesquisa. Palavras-chaves: Percepção, objeto de estudo, visão dos alunos

2 1. Introdução Durante os anos de 2010 e 2011, com o objetivo de prover um melhor estudo e análise dos sentidos produzidos e compartilhados por estudantes do curso de graduação de Engenharia de Produção (UFMG) sobre a profissão Engenheiro de Produção e o objeto de estudo da Engenharia de Produção e suas competências, foi realizada uma pesquisa de opinião junto aos graduandos. As diversas perguntas pertencentes à pesquisa vieram por definir de forma mais evidente a percepção dos alunos acerca das áreas constituintes do curso tanto com uma abrangência profissional quanto com uma abrangência acadêmica. Pôde-se constatar assim, diversos aspectos que estabeleceram o real perfil dos alunos, suas crenças e expectativas sobre a profissão e o percurso acadêmico em que estão envolvidos e, também, sobre sua inclusão no mercado de trabalho. 2. Objetivo e Metodologia Com o objetivo de iniciar a coleta de dados sobre a opinião dos alunos, foi inicialmente estabelecida a utilização de uma pesquisa de opinião,do tipo survey. O intuito principal é concluir qual a definição e visão dos alunos, sobre o curso e profissão Engenharia de Produção, baseado no resultado e análises estatísticas oriundas da pesquisa feita com os estudantes. A primeira etapa da pesquisa foi a formulação de um questionário exploratório, em sua maioria aberto, dividido em quatro partes: I Perfil, II Sua visão sobre a profissão, III Sobre o curso de Engenharia de Produção, IV Sobre o Mercado de Trabalho. A divisão foi feita visando que todos os aspectos relevantes e influentes na percepção dos alunos pudessem ser abordados. Após a aplicação do questionário, preenchido manualmente pelos entrevistados, ocorreu um estudo de validação de dados com o software SPSS Statistics O estudo mostrou alguns problemas que poderiam afetar a eficiência da pesquisa e sua relevância. Havia um grande número de respostas inadequadas e não aplicáveis à respectiva questão, poucos questionários respondidos e uma má distribuição das respostas entre os diferentes perfis dos estudantes. Além disso, a estatística e os métodos analíticos existentes na literatura para amostras de respostas abertas são mais restritos e ineficientes, necessitava-se assim um maior rigor na coleta de dados. A partir dos pontos levantados houve uma reformulação no questionário e a pesquisa foi para uma segunda etapa. Primeiro o questionário deixou de ser aberto e passou a ter caráter fechado com perguntas de múltipla escolha ou de escalonamento, sendo que as opções de respostas para o questionário fechado foram escolhidas com base nas citações do questionário exploratório. Novas perguntas foram adicionadas com o objetivo de aumentar a eficiência das perguntas e resolver o problema de ambigüidade que por vezes o resultado inicial apresentava. Por último, a maneira de aplicação dos questionários foi alterada. Ele passou a ser digital com o auxílio do website Survey Monkey. O tempo de preenchimento do formulário diminuiu consideravelmente e seu alcance via internet possibilitou um maior número de respostas e uma melhor distribuição entre os perfis entrevistados. Os dados provenientes da segunda etapa do processo foram bem mais precisos e descreviam a realidade satisfatoriamente, conforme a geração da análise descritiva dos valores coletados 2

3 demonstrou. A última etapa, e finalização do processo, foram a conclusão qualitativa e a interpretação dos resultados obtidos por estatística e descritiva. 3. Histórico e Considerações sobre a Engenharia de Produção O surgimento da Engenharia de Produção é relativamente recente. A criação vem da necessidade industrial da virada do século XX, ocorrida com o aparecimento de grandes indústrias. Algumas áreas são ainda mais recentes e eclodem do desenvolvimento tecnológico e científico após a segunda guerra mundial. Desde o seu começo e mesmo com a definição clássica adotada tanto pelo American Institute of Industrial Engineering (A.I.I.E.) como pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO) seu caráter multidisciplinar é ressaltado e exposto, mas seu objeto de estudo e suas competências não são suficientemente explicitadas (MÁSCULO, 2006/2009). A Engenharia de Produção é um campo de conhecimento influenciado por diferentes áreas como a Engenharia Mecânica, Administração, Economia, Ciências Sociais, entre outras. Daí, sua característica transdisciplinar e dificuldade na definição de suas competências tanto do ponto de vista da atuação do Engenheiro de Produção, quanto do percurso acadêmico (LIMA,1994). Acreditamos, então, que a definição de suas especificidades e competências varia de acordo com a demanda do mercado de trabalho e contexto inserido. Para tanto, propomos a análise do contexto inserido dos graduandos em Engenharia de Produção alinhada a um estudo descritivo. 4. Resultados descritivos Os gráficos e estudos descritivos com maior expressão no que diz respeito ao objetivo da pesquisa foram selecionados. A partir deles se deu início à elaboração de hipóteses que justificavam os resultados obtidos e a construção da percepção e opinião dos alunos nos diversos temas abordados. Divididos em três grupos que procuram relacionar a visão acadêmica com a profissão e suas perspectivas futuras, os resultados foram responsáveis por todo o embasamento das considerações finais. A seguir segue-se a exposição dos principais gráficos e tabelas oriundas do estudo estatístico aplicado aos dados coletados pelo survey. 4.1) Visão atual da profissão: Esse grupo de perguntas demonstra a opinião dos alunos em relação às suas vontades de atuação entre as principais áreas da EP, os motivos pela escolha da profissão e também o caráter principal dos cargos exercidos por um engenheiro de produção. 3

4 4.2) Visão atual do curso: Objetiva-se nesse grupo de gráficos expor a impressão dos alunos sobre o seu próprio percurso acadêmico e julgamentos feitos sobre o curso. Fonte: Survey (N=152) 4

5 4.3) Perspectivas futuras para a profissão: Da mesma forma como nos grupos anteriores, esse apresenta resultados que expressam a opinião dos alunos. Entretanto, este grupo é voltado para as experiências já vivenciadas pelo estudante no mercado de trabalho e também suas perspectivas sobre o ambiente profissional que está inserido. 5

6 Atividades Consideradas Principais a um Engenheiro Responses N Percent Percent of Cases Principais atividades (Eng. Gestão de Projetos 37 8,7% 26,1% Produção) a Gerenciamento de Processos 50 11,7% 35,2% Planejamento Estratégico 43 10,1% 30,3% Controle Produtivo 32 7,5% 22,5% 6

7 Otimização de Processos 85 20,0% 59,9% GDP 25 5,9% 17,6% Projeto do Trabalho 7 1,6% 4,9% Logística 51 12,0% 35,9% Consultoria 38 8,9% 26,8% Gestão da Qualidade 55 12,9% 38,7% Ergonomia 3,7% 2,1% Total ,0% 300,0% Principais áreas de atuação Responses N Percent Percent of Cases Atuação profissionaç a Abrir Própio Negócio 88 20,7% 62,0% No setor Industrial ,1% 87,3% Em prestadoras de Serviços 40 9,4% 28,2% Em consultorias ,2% 84,5% 7

8 Em empresas de Base Tecnológica 34 8,0% 23,9% Na área de educação 5 1,2% 3,5% No setor de Construção Civil 7 1,6% 4,9% Em instuições e empresas públicas 8 1,9% 5,6% Total ,0% 300,0% a. Dichotomy group tabulated at value Considerações finais O estudo descritivo da pesquisa realizada com os graduandos de diversos períodos da Universidade Federal de Minas Gerais confirma a tendência dos alunos em direcionar seus estudos e esforços de acordo com as necessidades e demandas explícitas do mercado de trabalho. O contexto profissional da Engenharia de Produção parece ter mais influência sobre os futuros engenheiros que seu próprio percurso acadêmico (SURVEY). A perspectiva profissional dos alunos coincide com o aumento da procura por novos profissionais no setor industrial brasileiro e a visão apresentada pelos entrevistados de um mercado em expansão. Entretanto, essa percepção é orientada e direcionada com a vontade dos alunos em terem cargos administrativos com autonomia de decisão, explicando o fato de setores como consultoria e a abertura de um próprio negócio terem sido altamente citados ao questionados sobre as principais áreas de atuação. Junte-se a isso, também, o resultado em que planejamento estratégico encabeça a lista de pretensões futuras de atividades executadas pelos futuros engenheiros (SURVEY). Isso revela a visão da Engenharia de Produção, em suas competências profissionais, com caráter predominantemente administrativo e gerencial, em que a visão técnica tem importância no apoio às decisões e relevância profissional secundária, de acordo com a opinião e aspiração dos alunos. Essa interpretação é alinhada com o maior número de citações do curso Administração de Empresas como área acadêmica com maior afinidade à EP e vem desde o princípio do percurso acadêmico. O principal motivo para se eleger a EP como futura profissão seria a abrangência do curso e sua visão sistêmica (SURVEY). A importância das atividades e competências técnicas não é, todavia, completamente ignorada. Apesar de não aparecer como aspecto de maior relevância no mercado de trabalho, ela é exaltada quando os alunos têm uma percepção mais acadêmica da EP e seus objetos de estudo. Explica-se assim a presença de planejamento da produção, pesquisa operacional e logística serem consideradas as disciplinas centrais para o curso (SURVEY). 8

9 O perfil dos estudantes apresentado é coerente com o encontrado nos demais cursos de engenharia. Perfil esse, em muito definido pelo vestibular e deficiência do ensino público de base. Espera-se, porém, que as mudanças impostas pelo governo federal a respeito das formas de ingresso dos novos estudantes após o início do programa REUNE ainda tenha maiores efeitos sobre o perfil do corpo docente. 6. Referências LIMA, F.P.A. Da natureza e do objeto da engenharia de produção. In.: Produção, vol. 04, n 01, julho de 1994 MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: Uma orientação aplicada. 4a edição. 9

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