CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Tributário TRF. Período:

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1 CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Tributário Analista Judiciário TRF Período:

2 SUMÁRIO Princípios do Direito Tributário... 3 Tributos... 3 Limitações ao Poder de Tributar... 6 Sistema Tributário Nacional... 9 Crédito Tributário Administração Tributária Repartição de Receitas Tributárias GABARITO

3 Princípios do Direito Tributário 1) FCC TRF 5ª Região Analista Área Judiciária 2013 Sobre competência legislativa em matéria tributária, é correto afirmar: a) A União tem sempre competência exclusiva para instituir contribuição social para seguridade social de todos os serviços públicos dos entes da Federação. b) Os entes da Federação têm competência comum para instituir contribuição de intervenção no domínio econômico. c) A competência para instituição de impostos vem discriminada na Constituição Federal para cada um dos entes da Federação. d) A competência para instituição de imposto residual é privativa da União, muito embora seja cabível delegação desta competência aos Estados-membros e Distrito Federal mediante lei complementar. e) A competência para instituição do ITR é de competência da União, mas a Constituição Federal admite expressamente a delegação desta competência aos Municípios, nos termos de lei complementar que regulamente as hipóteses e forma de delegação. 2) FCC TRF 5ª Região Analista Área Judiciária 2013 Admite-se constitucionalmente a bitributação e o bis in idem na seguinte hipótese: a) imposto de competência dos Estados pela União, para incidir em Território Federal. b) contribuição de melhoria. c) imposto residual de competência da União. d) imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza pelos Estados-membros e Municípios em relação aos seus servidores públicos. e) imposto extraordinário, pela União, na iminência ou no caso de guerra externa. Tributos 3) FCC TRF 1ª Região Analista Área Judiciária 2006 Analise as assertivas abaixo. I. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais. II. É permitido aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, na forma da lei, estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino. 3

4 III. Resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação. IV. Pertencem aos Municípios vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre a propriedade de veículos automotores licenciados em seus territórios. V. É vedada à União instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. Estão corretas SOMENTE a) I, II e IV. b) I, II e V. c) I, III e V. d) II, III e IV. e) III, IV e V. 4) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2012 Dentre outros, são impostos do Distrito Federal e da União, respectivamente, aqueles a) sobre propriedade de veículos automotores e sobre transmissão causa mortis, de bens ou direitos. b) sobre operações de crédito e câmbio e sobre prestação de serviços de comunicações. c) sobre doação de quaisquer bens ou direitos e sobre operações relativas a títulos ou valores imobiliários. d) referentes ao exercício da competência residual e sobre operações relativas a prestação de serviço de transporte interestadual. e) sobre produtos industrializados e sobre doação de bens móveis, imóveis ou de direitos. 5) FCC TRF 4ª Região Analista Área Judiciária 2014 Considerando os critérios de tributação, são tributos com tributação não-cumulativa e progressiva, respectivamente, a) ICMS e IPI. b) ICMS e IOF. c) IPI e IR. d) IR e IOF. e) IOF e ICMS. 6) FCC TRF 4ª Região Analista Área Judiciária 2007 O imposto previsto sobre produtos industrializados: 4

5 a) não poderá ser cobrado no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. b) será cumulativo, não havendo compensação nas operações efetuadas pelo contribuinte. c) incidirá, dentre outras hipóteses, sobre os produtos industrializados que forem destinados ao exterior. d) será seletivo, em função da essencialidade do produto, havendo dispositivo constitucional neste sentido. e) não terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital pelo contribuinte do imposto. 7) FCC TRF 5ª Região Analista Área Judiciária 2008 É correto afirmar que o imposto sobre a) renda ou proventos de qualquer natureza tem como sujeito passivo a pessoa física ou jurídica que registra acréscimos em seu patrimônio, mas não aquela que tem a obrigação de reter o imposto na fonte. b) importação de produtos estrangeiros incide em relação a produtos determinados, e desde que previstos no Código Tributário Nacional, estando sujeito ao princípio da anterioridade. c) exportação abrange os produtos nacionais ou nacionalizados, não está sujeito ao princípio da anterioridade, considerando também que não incide o imposto sobre produtos industrializados nos produtos destinados ao exterior. d) propriedade territorial rural é de competência concorrente da União e Municípios, mas se instituído pela primeira deverá repassar vinte e cinco por cento para o respectivo Município. e) operações financeiras (crédito, câmbio e seguro ou relativo a valores imobiliários) incide sobre o ouro, em qualquer situação, destinando-se cinqüenta por cento para os Estados de origem. 8) FCC TRF 5ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2008 É certo que o imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, a) será cumulativo, não pode ser seletivo, mesmo em razão da essencialidade das mercadorias ou serviços, e incide mesmo nas remessas de mercadoria para demonstração. b) será não-cumulativo, pode ser seletivo em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços, e não incide no simples deslocamento da mercadoria pelo seu proprietário, sem implicar circulação econômica ou jurídica. c) não está sujeito ao princípio da anterioridade, não pode ser seletivo, em nenhuma hipótese, mas não incide na saída de mercadorias para outro estabelecimento da mesma firma, localizado em outro Estado. d) é da competência legislativa dos Estados e do Distrito Federal, será cumulativo, não está sujeito ao princípio da anterioridade e incide nas transferências de bens da matriz para suas filiais. e) é da competência legislativa dos Estados na respectiva área, mas da União, quando no Distrito Federal, e incide sobre a movimentação de mercadorias e prestação de serviços dentro ou fora da corrente comercial. 5

6 9) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária 2007 No que diz respeito às taxas é certo que, a) é facultativa e também leva em conta a realização de obra ou serviço público, de que decorra valorização imobiliária. b) seu fato gerador poderá ser uma situação independente de qualquer atividade estatal específica. c) podem, em certos casos, ter base de cálculos idêntica a dos impostos, e ser calculadas em função do capital das empresas. d) tem como fato gerador, além de outros elementos, o exercício regular do Poder de Polícia. e) sua hipótese de incidência não é vinculada, salvo quando criada no caso de investimento público urgente e de relevante interesse estatal. 10) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2012 Em relação às taxas, é correto afirmar: a) Para ser cobrada pelo Distrito Federal, dentre outras esferas da organização político-administrativa, no âmbito de suas respectivas atribuições, seu fato gerador é também o exercício do poder de polícia. b) A competência residual permite a cobrança da taxa com base de cálculo idêntica à dos impostos, ou cuja base de cálculo esteja em função do capital das empresas. c) Esse tributo pode ter como fato gerador a prestação de um serviço público, indivisível e efetivo, mas não aquele colocado à disposição do contribuinte, ainda que de uso compulsório. d) O referido tributo independe de uma atuação estatal, como o exercício do poder de polícia da Administração Pública federal, estadual ou municipal. e) É classificada entre os tributos não-vinculados e indiretos, confundindo-se, de regra, com os preços públicos. Limitações ao Poder de Tributar 11) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária 2007 Nos termos da Constituição Federal, cuidando-se de matéria relativa à limitação do poder de tributar, NÃO é vedado a) à União, dentre outras hipóteses, instituir isenções de tributos de competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. b) aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino. c) à União, aos Estados e aos Municípios, cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos depois do 6

7 início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado. d) aos Municípios utilizar tributo com efeito de confisco e instituir impostos sobre templos de qualquer culto. e) ao Distrito Federal instituir impostos sobre livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. 12) FCC TRF 5ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2008 Dentre outras limitações ao poder de tributar da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios é vedado instituir impostos sobre a) templos de qualquer culto, sendo extensivo aos demais tributos como taxas, contribuições de melhoria e contribuições parafiscais, relacionados ou não com suas atividades essenciais. b) patrimônio, renda ou serviços das entidades sindicais patronais e dos trabalhadores, relacionados, ou não com as finalidades essenciais dessas entidades. c) patrimônio, renda ou serviço, uns dos outros, e é extensivo às autarquias e às fundações instituídas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades ou às delas decorrentes. d) livros, jornais, periódicos, revistas, o papel destinado à sua impressão, os noticiários por qualquer meio de radiodifusão, assim como os institutos de educação ou de assistência social, com ou sem finalidade lucrativa. e) patrimônio dos partidos políticos e coligações partidárias, salvo a renda, ainda que não contabilizada, assim como os serviços de qualquer natureza, mesmo decorrentes de suas finalidades. 13) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2007 Em matéria de princípios gerais e das limitações ao poder de tributar, assinale a alternativa correta. a) O princípio da não-cumulatividade não é geral, sendo aplicado apenas nos impostos sobre produtos industrializados (IPI), circulação de mercadoria (ICMS) e nos eventuais criados pela União, na sua competência residual. b) Não é necessário que o tributo da União seja igual em todo o território nacional, com distinção entre Estados, Distrito Federal e Municípios. c) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros, vedadas as taxas. d) Os subsídios, isenções, anistia ou remissão relativos ao tributos podem ser concedidos pelo Chefe do Executivo, a seu critério, por decreto, se houver interesse público. e) A União poderá tributar a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes. 14) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária 2014 A partir da noção acerca das limitações constitucionais ao poder de tributar: 7

8 a) a legalidade é uma regra absoluta quando se trata de instituição, majoração e redução de tributos, por alteração de base de cálculo ou de alíquota, salvo as exceções constitucionais. b) na alteração que implique redução de tributo, beneficiando o contribuinte quer por alteração de base de cálculo, quer por alteração de alíquota, não se aplicam as regras da legalidade, anterioridade e irretroatividade. c) a irretroatividade da lei tributária é uma regra absoluta, quer para criar, majorar ou reduzir tributos, independente de benefício ou prejuízo para o contribuinte. d) a anterioridade da lei tributária é uma regra que sempre deve ser aplicada no caso de modificação da lei que veicula tributo, salvo as exceções constitucionais. e) limitam o exercício da capacidade tributária ativa para instituir ou modificador tributos, sendo considerados verdadeiros direitos fundamentais do contribuinte. 15) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária 2012 Em matéria tributária, de modo geral, NÃO pode ser considerada imunidade constitucional, dentre outras situações: a) a proibição à tributação de livros, dos jornais e dos periódicos, bem como do papel destinado à sua impressão. b) o conjunto de favores concedidos por lei, dispensando o pagamento de um tributo devido, compreendendo todos os contribuintes do território da entidade tributante ou de determinada região. c) a vedação à instituição de tributos interestaduais ou intermunicipais, objetivando estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou de mercadorias, com exclusão da cobrança de pedágio. d) o não cabimento de tributação entre si das pessoas jurídicas de Direito Público interno sobre o patrimônio, a renda ou os serviços, com exclusão de situações específicas. e) a impossibilidade de tributação sobre o patrimônio, a renda ou serviços das instituições de educação ou assistência social, com exclusão de situações específicas. 16) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2012 Em relação à norma jurídica tributária, analise: I. O fato ocorrido está fora do alcance da regra jurídica, não nascendo assim a obrigação de pagar o tributo. O fato ocorrido é atípico. II. O fato gerador não ocorre, visto que, mesmo que haja uma lei, ordinária ou complementar, a Constituição Federal prevalece. Logo a lei infra-constitucional não pode obrigar o pagamento do tributo. III. O fato gerador descrito na lei no mundo fático ou fenomênico ocorre concretamente. Tais situações dizem respeito, respectivamente, à a) não incidência, isenção e incidência. 8

9 b) imunidade, não incidência e incidência. c) imunidade, isenção e fato imponível. d) isenção, não incidência e incidência. e) não incidência, imunidade e fato imponível. 17) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária 2014 Em relação às limitações constitucionais ao poder de tributar, considere: I. A renda auferida pelas igrejas com dízimo (doação em dinheiro feita pelos fiéis) é imune de imposto de renda. II. Em razão da imunidade recíproca, os Municípios são imunes ao imposto sobre a propriedade de veículo automotor, desde que os veículos estejam afetados a uma finalidade pública. III. As autarquias e fundações públicas não são alcançadas pela imunidade recíproca de tributos quando prestadoras de serviço público remunerado por taxa ou tarifa. IV. A norma constitucional que prevê concessão de imunidade para as instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos é de eficácia contida ou restringível, pois pode ser regulamentada por lei complementar que irá definir os requisitos para a concessão da imunidade. Está correto o que consta APENAS em a) I e IV. b) II e III. c) I e II. d) III e IV. e) I, II e IV. Sistema Tributário Nacional 18) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2012 Tendo em vista as espécies tributárias e as limitações ao poder de tributar, analise: I. Para a determinação da espécie tributária, são relevantes ou imprescindíveis a denominação do tributo, sua característica formal ou a destinação legal do produto da arrecadação. II. A bitributação exprime a exigência da mesma imposição fiscal por duas vezes e a expressão bis in idem significa tributo repetido sobre a mesma coisa, isto é, exigência de um imposto duas vezes. III. As contribuições para a Previdência Social e para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, dentre outras, é de natureza tributária, aplicando-se-lhes as normas gerais de Direito Tributário na sua cobrança e instituição. 9

10 Nesses casos, está correto SOMENTE o que consta em a) II. b) I e II. c) I e III. d) II e III. e) I. 19) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária 2007 No que diz respeito à competência legislativa, o Código Tributário Nacional, dentre outras situações, dispõe que, a) a competência tributária é sempre indelegável, abrangendo a atribuição das funções de fiscalizar tributos ou de executar leis ou serviços de natureza tributária. b) a atribuição da função de arrecadar tributos implica que sua revogação seja feita com prévio aviso, e por ato bilateral entre as partes. c) a atribuição da função de fiscalizar tributos não compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir. d) o não-exercício da competência tributária a defere à pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído. e) não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos. 20) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária 2014 A Constituição Federal veda expressamente a bitributação e o bis in idem. Sobre este tema, a) não existe vedação de incidência sobre um mesmo fato gerador de dois tributos de espécies diferentes, como taxa e imposto, tendo em vista que a taxa é tributo vinculado a uma prévia atividade estatal, enquanto o imposto é tributo não vinculado. b) a vedação se restringe apenas às taxas entre si, tendo em vista que sobre um mesmo serviço não podem incidir duas ou mais taxas diferentes. c) a vedação não alcança os impostos residuais, de competência da União, que poderão ter, por disposição expressa, base de cálculo ou fato gerador próprio dos impostos já discriminados na Constituição Federal. d) a vedação alcança os impostos extraordinários, que não poderão ter base de cálculo ou fato gerador próprio de impostos já discriminados na Constituição Federal, ainda que de competência de outro ente federado, diferente daquele que o esteja instituindo. e) a vedação não alcança, via de regra, as contribuições sociais, que podem ter mesmo fato gerador de imposto, tendo em vista que as contribuições sociais têm destinação necessária do produto da arrecadação, o que importa em distinção na materialidade relativamente ao imposto. 10

11 21) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária 2014 A competência legislativa em matéria tributária é a) fixada por lei complementar federal, que atualmente é o Código Tributário Nacional. b) administrativa, conferida somente aos entes da Administração Pública Direta Estatal e Paraestatal. c) constitucional exclusiva para instituir impostos, empréstimo compulsório e contribuições de intervenção no domínio econômico, e comum em relação às taxas e contribuição de melhoria. d) suplementar em relação à instituição de taxas, contribuições e impostos, e privativa à instituição de empréstimos compulsórios e impostos residual e extraordinário. e) é concorrente da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para legislar sobre normas gerais em matéria tributária, mediante lei complementar. 22) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária 2014 Sobre a hipótese de incidência, é correto afirmar que a) é a descrição abstrata de fato que, se acontecer através do lançamento, faz surgir o crédito tributário. b) a mesma norma que descreva a hipótese de incidência deve descrever, objetivamente, as hipóteses de não incidência tributária. c) a não incidência tributária, é hipótese de imunidade qualificada pela interpretação a contrario sensu da hipótese de incidência. d) a norma que descreve os casos de não incidência tributária tem natureza de isenção quando se tratar de lei ordinária, mas tem natureza de imunidade quando se tratar de lei complementar. e) a não incidência não se confunde com a imunidade, pois esta é ausência expressa em norma constitucional de competência, enquanto aquela é um fato que não está descrito em norma como fato gerador de tributo. 23) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2007 No que tange ao sujeito passivo da obrigação tributária é correto afirmar que a) a capacidade tributária passiva depende da capacidade civil das pessoas naturais, ou da regularidade da constituição das pessoas jurídicas. b) na substituição a obrigação constitui-se inicialmente em relação ao contribuinte, comunicando-se depois, porém, para o responsável, podendo ocorrer por subsidiariedade. c) na transferência a obrigação constitui-se desde logo em relação a uma pessoa, ou responsável, ficando de fora aquele que seria o contribuinte. d) o sujeito passivo da obrigação acessória, como a prestação de informações, ou a manutenção de papéis, é a pessoa obrigada às prestações. e) as cláusulas contratuais convencionadas pelas partes sempre alteram a responsabilidade tributária, ficando o fisco obrigado a aceitá-las em quaisquer hipóteses. 11

12 24) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2007 Quanto à obrigação tributária é correto afirmar: a) A capacidade tributária passiva depende, dentre outras, da capacidade civil das pessoas naturais e de estar a pessoa jurídica regularmente constituída. b) O sujeito ativo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. c) A obrigação tributária acessória surge com a ocorrência do fato gerador e tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade não pecuniária. d) A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, é responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas. e) A solidariedade das pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal comporta o benefício de ordem. 25) FCC TRF 4ª Região Analista Área Judiciária 2007 O sujeito passivo da obrigação principal diz-se responsável quando, a) revestindo da condição de contribuinte, sua obrigação decorra da vontade das partes ou de disposições testamentárias. b) revestindo ou não da condição de contribuinte, tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador. c) revestindo da condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei. d) sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei. e) sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra da vontade das partes ou de disposições testamentárias. 26) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária 2012 Samuel vendeu, por escritura pública, um imóvel para Sueli. Haviam débitos referentes ao imposto predial e territorial urbano. O contrato de venda e compra estipulou a transferência dessa responsabilidade (quitação dos débitos) para Rafael (então devedor de Samuel), mas que deixou de cumpri-la. Nesse caso, a responsabilidade da quitação do débito perante à Fazenda Pública do Município será a) de Rafael, ou seja, o terceiro integrante no contrato. b) de Samuel, ou seja, o vendedor do imóvel. c) de Sueli, ou seja, a compradora e atual proprietária do imóvel. d) do vendedor Samuel e da compradora Sueli. e) da compradora Sueli e do terceiro Rafael. 12

13 27) FCC TRF 4ª Região Analista Área Judiciária 2014 Tício, Mévio e Portus são sócios em uma empresa de responsabilidade limitada, na proporção de 1%, 30% e 69%, das quotas sociais, respectivamente. Consta do contrato social que o representante legal da empresa é Tício. Considerando que a empresa deixou de emitir nota fiscal e, portanto, de recolher o ICMS devido no período de dezembro de 2010 até fevereiro de 2013, após regular ação fiscal, foi feita a autuação para pagamento do tributo, multa, juros e correção monetária. Diante do não pagamento do crédito constituído, foi o mesmo inscrito em dívida ativa e, após extrair a Certidão da Dívida Ativa CDA, foi proposta execução fiscal em face da empresa e dos sócios. Diante dos fatos apresentados, a) o polo passivo da execução fiscal está correto, tendo em vista que os sócios são responsáveis pelo crédito correspondente a obrigações tributárias resultantes de atos praticados em infração de lei, contrato ou estatuto, de forma pessoal. b) os sócios não devem figurar no polo passivo da execução fiscal, tendo em vista que se trata de sociedade por quotas de responsabilidade limitada, ou seja, é a empresa, com seu patrimônio, que responde pelos créditos tributários decorrentes do exercício de sua atividade, ainda que praticados em infração de lei, contrato ou estatuto. c) a empresa não deve figurar no polo passivo da execução fiscal, tendo em vista que, no caso de infração de lei, a responsabilidade é pessoal e exclusiva dos sócios pelo crédito correspondente a obrigações tributárias resultantes de atos praticados em infração de lei. d) não há responsabilidade solidária entre os sócios, mas pessoal, que respondem proporcionalmente no limite de suas quotas sociais, pelos atos que praticam em infração de lei, bem assim não há solidariedade com a empresa, que somente responde pelo crédito tributário correspondente a obrigações tributárias efetivamente praticadas. e) somente o representante legal da empresa, Tício, é que responde pelo crédito correspondente a obrigações tributárias resultantes de atos praticados em infração de lei, de forma pessoal, mas a empresa, na qualidade de contribuinte, é devedora do tributo decorrente do fato gerador efetivamente praticado por ela. Crédito Tributário 28) FCC TRF 4ª Região Analista Área Judiciária 2010 NÃO configura hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, entre outras, a) a moratória. b) as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo. c) a denegação de medida liminar em mandado de segurança ou cautelar de repetição de indébito. d) o depósito do seu montante integral. e) o parcelamento. 13

14 29) FCC TRF 4ª Região Analista Área Judiciária 2010 Pela sistemática tributária em vigor, na hipótese de pagamento indevido, a) a restituição vence juros capitalizáveis, a partir da decisão, ainda que recorrível, que a determinar. b) a restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do respectivo encargo financeiro, somente será feita a quem prove haver assumido o referido encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebê-la. c) prescreve em cinco anos a ação anulatória da decisão administrativa ou judicial que denegar a restituição. d) a restituição parcial do tributo não dará lugar à restituição, na mesma proporção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias, mesmo que referentes a infrações de caráter formal não prejudicadas pela causa da restituição. e) o prazo de prescrição é suspenso pelo início da ação judicial de restituição, recomeçando o seu curso, por inteiro, a partir da data da intimação feita a parte interessada. 30) FCC TRF 4ª Região Analista Área Judiciária 2007 Dentre outras hipóteses, suspendem a exigibilidade do crédito tributário a) o depósito do seu montante integral e a moratória. b) o pagamento e a prescrição. c) o depósito do seu montante integral e a remissão. d) a remissão e a transação. e) o parcelamento e a compensação. 31) FCC TRF 4ª Região Analista Área Judiciária 2007 A isenção exclui o crédito tributário, sendo certo que a) não pode, em regra, ser modificada ou revogada a qualquer tempo, salvo se concedida por prazo certo e em função de determinadas condições. b) é decorrente de lei que especifique os requisitos exigidos para a sua concessão, exceto quando prevista em contrato. c) não é, em regra, extensiva aos tributos instituídos posteriormente à sua concessão, bem como às taxas e às contribuições de melhoria. d) abrange exclusivamente as infrações cometidas anteriormente à vigência da lei que a concede, aplicando-se, também, às contravenções. e) deverá ser sempre concedida em caráter geral, não podendo ser objeto de requerimento individual. 14

15 32) FCC TRF 5ª Região Analista Área Judiciária 2008 No que se refere às hipóteses de suspensão da exigibilidade e à exclusão do crédito tributário, assinale a alternativa correta: a) Não é admitida a concessão da moratória em caráter geral, porque nesse caso é aplicável a anistia. b) A moratória pode ser concedida em caráter individual, por despacho da autoridade administrativa, desde que autorizada por lei. c) A isenção é sempre extensiva às taxas, contribuições de melhoria e aos tributos instituídos posteriormente à sua concessão. d) O depósito integral do valor do tributo deve ser feito em juízo, não se admitindo perante a Administração Fazendária. e) O despacho concessivo da anistia gera direito adquirido, é definitivo, não podendo mais ser revogado. 33) FCC TRF 5ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2008 Em matéria de extinção do crédito tributário, analise: I. Ato pelo qual o credor, pela autoridade administrativa e autorizada por lei, dispensa graciosamente o devedor de pagar a dívida, ou seja, o perdão total ou parcial do débito. II. Desaparecimento do direito de constituir o crédito tributário; de fazer o lançamento, de formar o título que autoriza a sua cobrança. III. Faculdade, concessões mútuas que importe evitar ou terminar um litígio com a conseqüente extinção do crédito tributário. Essas situações dizem respeito, respectivamente, aos institutos da a) remissão, prescrição e moratória. b) anistia, decadência e moratória. c) transação, prescrição e compensação. d) remissão, decadência e transação. e) isenção, pagamento e transação. 34) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária Oficial de Justiça Avaliador Federal 2014 Sobre o crédito tributário, é correto afirmar que a) não pode ser objeto de lançamento enquanto estiver suspensa sua exigibilidade. b) é exigível judicialmente a partir do momento em que o contribuinte é notificado validamente do lançamento efetuado. c) pressupõe inscrição em dívida ativa para se tornar exigível por Execução Fiscal, salvo se for concedido parcelamento do débito. d) as causas de suspensão da exigibilidade não impedem o lançamento tributário, nem a inscrição em 15

16 dívida ativa e a execução fiscal, mas impedem a arrematação ou adjudicação para satisfação do débito. e) tem as causas de suspensão da exigibilidade eficazes somente antes do lançamento, pois após sua realização não é mais possível impedir que o Fisco cobre o crédito a que tem direito. 35) FCC TRF 4ª Região Analista Área Judiciária 2014 Considerando o mecanismo jurídico-tributário a) o crédito tributário se torna exequível a partir de sua inscrição na dívida ativa. b) com o surgimento da obrigação tributária o crédito tributário passa a ser exigível. c) com a ocorrência do fato gerador já existe formalmente o crédito tributário, declarado pela obrigação tributária, da qual é indissociável. d) a obrigação tributária pressupõe a existência de crédito tributário devidamente constituído, pois a partir de sua existência já se torna o mesmo exequível. e) a exequibilidade do crédito tributário surge com o lançamento tributário, mas sua exigibilidade somente acontece a partir de sua inscrição na dívida ativa. 36) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2007 O lançamento tributário a) é efetuado com base na declaração do sujeito ativo, acompanhado de informações indispensáveis à sua efetivação. b) reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação, regendo-se pela lei vigente, salvo se posteriormente modificada ou revogada. c) decorre de atividade administrativa desvinculada e facultativa. d) notificado ao sujeito passivo, não pode, em qualquer hipótese, ser alterado. e) por homologação ocorre quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa. 37) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária 2007 Tendo em vista o crédito tributário considere: I. Depósito de seu montante integral. II. Moratória. III. Compensação. IV. Parcelamento do valor do tributo. V. Remissão. 16

17 VI. Anistia. Diante disso, observa-se que são causas de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, APENAS as hipóteses indicadas em a) I, II e IV. b) I, IV e VI. c) II, IV e V. d) II, III, IV e V. e) III, IV, V e VI. 38) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária 2012 Para os fins de suspensão do crédito tributário, analise: I. Não é o depósito do montante integral que suspende a exigibilidade do crédito tributário e sim a apresentação da reclamação ou do recurso, precedido de depósito integral. II. A moratória concedida em caráter geral é a do parcelamento dos débitos fiscais, sendo certo que a união poderá concedê-la em relação aos tributos de competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. III. O parcelamento é sempre individual e deve ser requerido pelo contribuinte, sendo que, no caso de não cumprimento, descontadas as parcelas pagas, é possível à Fazenda Pública executar a dívida, tomando por base as certidões das dívidas ativas. Nesses casos, está correto o que consta APENAS em a) I. b) I e II. c) II e III. d) I e III. e) III. 39) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária 2007 Em tema de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, é correto afirmar que a) a moratória, salvo disposição em contrário, somente abrange os créditos definitivamente constituídos à data da lei ou do despacho que a conceder ou cujo lançamento já tenha sido iniciado àquela data por ato regularmente notificado ao sujeito passivo. b) a moratória não aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação do sujeito ativo, salvo o do terceiro em benefício daquele que gerou o crédito tributário constituído à época do seu fato gerador. c) o parcelamento do crédito tributário exclui, em qualquer caso, a incidência de juros e multas, não se 17

18 aplicando a ele as regras da moratória. d) a concessão da moratória em caráter geral ou individual gera direito adquirido, sempre que se apure que o sujeito passivo não cumpriu os requisitos para a concessão do favor, salvo na hipótese de parcelamento. e) a lei concessiva de moratória não pode circunscrever expressamente a sua aplicabilidade à determinada região do território do sujeito ativo ou a determinada classe ou categoria de sujeitos ativos. 40) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária Oficial de Justiça Avaliador Federal 2014 Sobre a suspensão da exigibilidade do crédito tributário, a) a obtenção é possível somente judicialmente. b) em havendo suspensão, do crédito tributário, cabe ao contribuinte a obtenção de certidão positiva com efeitos de certidão negativa. c) não impede a propositura de execução fiscal por parte do Fisco, tendo em vista que a mesma não suspende prazo decadencial. d) também ficam suspensas as obrigações acessórias decorrentes do mesmo tributo, cuja obrigação principal está suspensa. e) a oposição de embargos à Execução Fiscal é causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário expressamente prevista na Lei de Execução Fiscal. 41) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2007 Tendo em vista o crédito tributário considere: I. Conversão de depósito em renda. II. Depósito de seu montante integral. III. Concessão de medida liminar em mandado de segurança. IV. Transação e a remissão. V. Isenção. VI. Dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei. Diante disso, observa-se que são modalidades de extinção do crédito tributário, APENAS as hipóteses indicadas em a) I, IV e VI. b) II, IV e V. c) III, V e VI. d) I, II, IV e V. e) I, II, III e VI. 18

19 42) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2012 No que se refere à extinção do crédito tributário, é INCORRETO afirmar: a) A remissão é o resgate sempre total da dívida tributária por parte do devedor ou de terceiro, enquanto que a remição é o ato de perdoar essa dívida, porém parcialmente, ou a renúncia de um direito. b) No caso de tributos sujeitos ao lançamento por homologação, o contribuinte calcula o montante do tributo devido e recolhe antecipadamente aos cofres públicos, ocorrendo a extinção do crédito tributário sobre a importância paga. c) No Direito Tributário, a compensação é sempre legal, isto é, só será admitida a compensação do crédito tributário com dívidas da Fazenda Pública quando a lei expressamente a autorizar, sendo necessário consenso do sujeito passivo. d) A hipótese em que a legislação prevê a possibilidade do sujeito passivo pagar a multa com desconto de 50% (cinquenta por cento), desde que paga até determinada data e com a desistência da defesa, representa uma forma de transação. e) A decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória ocorre quando a decisão é favorável ao contribuinte. Mas, se desfavorável a este, poderá resolver pelas vias judiciais. 43) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária Oficial de Justiça Avaliador Federal 2014 A conversão do depósito em renda, a) pressupõe que exista arrematação de bem penhorado ou depósito como meio de garantir a execução fiscal e propor embargos à execução fiscal. b) é procedimento administrativo de suspensão da exigibilidade do crédito tributário em sede de recurso administrativo. c) não impede a discussão do crédito tributário em sede de mandado de segurança quando determinado por meio de penhora on line. d) autoriza a emissão de certidão positiva com efeitos negativos enquanto não houver pagamento. e) é procedimento para extinção do crédito tributário que foi precedido de depósito do montante integral como medida de suspensão da exigibilidade do crédito tributário. 44) FCC TRF 4ª Região Analista Área Judiciária 2014 Sobre a anistia, considere: I. É causa de extinção do crédito tributário, somente podendo ser concedida por lei do ente político competente para instituir o tributo. II. Anistia e remissão são institutos jurídicos sinônimos e significam a extinção do crédito tributário pelo perdão, somente podendo ser concedidos por lei e desde que haja preenchimento de certos requisitos legais. 19

20 III. Enquanto causa de exclusão do crédito tributário, é o perdão da infração à legislação tributária, ou seja, quando do lançamento tributário, em tendo havido anistia, não serão aplicadas as penalidades decorrentes da infração. IV. Não se aplica a atos qualificados em lei como crimes ou contravenções e aos que, mesmo que não tenham esta qualificação, sejam praticados com dolo, fraude ou simulação pelo sujeito passivo ou por terceiro em benefício daquele. V. Não se aplica às infrações resultantes de conluio entre duas ou mais pessoas, salvo disposição da lei instituidora em contrário. É correto o que consta APENAS em a) I, II e III. b) III, IV e V. c) I e IV. d) II, IV e V. e) III e IV. 45) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária 2007 Quanto a garantias e privilégios do crédito tributário, considere: I. Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como dívida ativa. II. A cobrança judicial do crédito tributário sujeita-se a concurso de credores ou habilitação em falência, recuperação judicial, concordata, inventário ou partilha. III. São extraconcursais os créditos tributários decorrentes de fatos geradores ocorridos no curso do processo da falência. IV. A extinção das obrigações do falido e a concessão da recuperação judicial independem da apresentação da prova de quitação de todos os tributos. V. A natureza das garantias atribuídas ao crédito tributário não altera a natureza deste nem a da obrigação tributária a que corresponda. Está correto o que se afirma APENAS em a) III e IV. b) II, IV e V. c) II e V. d) I, III e V. 20

21 e) I e IV. Administração Tributária 46) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária 2012 No que diz respeito à administração tributária, é certo que a) poderá ser outorgada, a critério da autoridade, a outra pessoa jurídica de Direito Público a realização e a fiscalização do cumprimento das vendas e prestações, desde que por decreto. b) uma das características da dívida ativa é que a Fazenda Pública a constitui unilateralmente, sendo que a presunção de certeza e liquidez é juris tantum, por admitir prova em contrário. c) as entidades ou pessoas que a lei designe, em razão de seu ofício, atividade ou profissão, são obrigadas, em qualquer hipótese, a prestar à autoridade administrativa todas as informações que disponham em relação aos bens e negócios de terceiros. d) a certidão expedida com a ressalva da existência de créditos tributários não vencidos ou em curso de cobrança executiva, em que tenha sido efetivada a penhora, não tem os mesmos efeitos da certidão negativa. e) todas as normas pertinentes à fiscalização têm a natureza das regras de Direito Tributário e Direito Penal-Tributário, vedada sua concretização por meio das normas de Direito Administrativo ou de Direito Civil. 47) FCC TRF 4ª Região Analista Área Judiciária 2010 Em relação à administração tributária, é INCORRETO afirmar: a) Não têm aplicação quaisquer disposições legais excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais, dos comerciantes industriais ou produtores, ou da obrigação destes de exibilos. b) A certidão negativa expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra a Fazenda Pública,responsabiliza pessoalmente o funcionário que a expedir, pelo crédito tributário e juros de mora acrescidos. c) Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento pela lei ou por decisão final proferida em processo regular. d) É vedada a divulgação, por parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofício sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. e) A dívida inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem o efeito de prova pré-constituída, presunção esta absoluta, não podendo ser ilidida por prova ainda que inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que aproveite. 21

22 Repartição de Receitas Tributárias 48) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária Execução de Mandados 2007 Pertencem aos Municípios, dentre outros, o produto da arrecadação dos seguintes impostos: imposto do Estado sobre a propriedade de veículos automotores licenciados em seu território; imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, respectivamente, na seguinte proporção: a) vinte e cinco por cento; e cinquenta por cento. b) trinta e cinco por cento; e quarenta e cinco por cento. c) quarenta e sete por cento; e vinte e três por cento. d) cinquenta por cento; e trinta e cinco por cento. e) cinquenta por cento; e vinte e cinco por cento. 49) FCC TRF 2ª Região Analista Área Judiciária 2012 Analise: I. 20% (vinte por cento) do produto da arrecadação do imposto que a União pode instituir no exercício de sua competência tributária residual. II. 25% (vinte e cinco por cento) do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Para os fins da repartição das receitas tributárias, esses percentuais são pertencentes, dentre as esferas de organização político-administrativa, respectivamente, a) ao Distrito Federal e à União. b) aos Estados e à União. c) aos Municípios e ao Distrito Federal. d) aos Municípios e à União. e) aos Estados e aos Municípios. 50) FCC TRF 5ª Região Analista Área Judiciária 2008 No que diz respeito à repartição das receitas tributárias, é certo que a) pertencem aos Municípios trinta e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal. b) pertencem aos Estados, ao Distrito Federal e Municípios, vinte e cinco por cento do produto da 22

23 arrecadação do imposto que a União instituir no exercício da sua competência tributária residual. c) a nenhuma unidade federada poderá ser destinada parcela superior a quinze por cento do montante a que se refere a partilha do produto da arrecadação do imposto sobre produtos industrializados, vedada a distribuição excedente. d) a União entregará, do produto da arrecadação do imposto sobre produtos industrializados, dez por cento aos Estados e ao Distrito Federal, proporcionalmente ao valor das respectivas exportações de produtos industrializados. e) a União entregará, do produto da arrecadação de intervenção no domínio econômico, relativamente às atividades de comercialização de petróleo e seus derivados, vinte por cento para os Estados, Distrito Federal e Municípios. 51) FCC TRF 3ª Região Analista Área Judiciária Oficial de Justiça Avaliador Federal 2014 Sobre repartição de receitas tributárias, analise os itens a seguir: I. Os Estados repartem com os Municípios o produto de sua arrecadação com o ICMS. II. A União reparte o produto de sua arrecadação com Imposto sobre a Renda Pessoa Física incidente na fonte com os Estados e Municípios. III. Os Municípios repartem o produto de sua arrecadação com Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza com os Estados. IV. O ente federado que institui empréstimo compulsório tem que repartir 25% do produto da arrecadação com os demais entes, em partes iguais. V. A União reparte com os Estados e Distrito Federal o produto de sua arrecadação com imposto residual. Está correto o que consta APENAS em a) I e V. b) II e IV. c) III e V. d) I, II e IV. e) III, IV e V. 23

24 GABARITO 1) C 2) E 3) C 4) C 5) C 6) D 7) C 8) B 9) D 10) A 11) C 12) C 13) A 14) B 15) B 16) E 17) A 18) A 19) E 20) E 21) C 22) E 23) D 24) D 25) D 26) C 27) E 28) C 29) B 30) A 31) C 32) B 33) D 34) C 35) A 36) E 37) A 38) D 39) A 40) B 41) A 42) A 43) E 44) B 45) D 46) B 47) E 48) E 49) E 50) D 51) A 24

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