ESALQ USP Cuiabá. Praticas de Trading. Carlos Alberto Widonsck 25/03/2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESALQ USP Cuiabá. Praticas de Trading. Carlos Alberto Widonsck 25/03/2011"

Transcrição

1 ESALQ USP Cuiabá Praticas de Trading Carlos Alberto Widonsck 25/03/2011

2 Apresentação Engenheiro Elétrico FAAP Especialização de Matemática Financeira Aplicada FGV MBA em Derivativos - USP Atuação no mercado financeiro nas áreas: open market, equities e derivativos financeiros/agropecuários Professor da ESALQ/USP, Pensa /USP, FAAP e BM&FBOVESPA Coautor do livro Agronegócio no Brasil Uma Perspectiva Financeira

3 Um pouco de economia A economia procura compreender a decisão de utilização de recursos de transformação produtivos escassos (terra, trabalho e capital), que carregam um custo e oportunidade, no processo de transformação e produção de diversos bens e serviços e sua distribuição para consumo. 3 problemas O que e em que quantidade produzir; Como produzir, com que recursos tecnológicos, financeiros, etc.; Para quem produzir, ou seja, para quem deverão ser destinados os diversos bens produzidos.

4 Um pouco de economia Decisão econômica? Quanto mais dinheiro se gasta em moradia, menos se consome em vestuário; Quanto mais os governos aplicarem em estradas, menos recursos restam para educação Então? Quanto mais a sociedade consumir hoje, menor será sua capacidade de poupança e, consequentemente, menor será sua capacidade futura de produção e geração de riqueza. Lei da substituição Toda vez que se deseja obter quantidade adicionais de um bem, é necessário sacrificar quantidades de outro.

5 Característica da Produção Agropecuária Os produtos agropecuários são produzido na sua bruta, precisando ser processados antes de serem vendidos; A produção agropecuária é sazonal safra e entressafra; Os produtos são geralmente perecíveis, diminuindo o tempo para sua comercialização; São dependentes das condições climáticas; A produção agropecuária é de difícil ajustamento às necessidades de demanda; Produção altamente tecnificada Comercialização??????

6 Questões importantes na Comercialização O que produzir e quais cuidados tomar para obter o máximo de receita na venda? Quando e onde comprar? O que pode ser feita para diferenciar o produto e expandir e diversificar o mercado? Como financiar a produção e reduzir os riscos de mercado? Que tipo de contrato no mercado de derivativos deve-se utilizar? Que outras políticas podem ser implementadas para aumentar a eficiência da comercialização?

7 Derivativos não-padronizados e padronizados Mercado de Balcão Risco de Preço Comprador Contrato Vendedor Mercado de Bolsa Risco de contrapartida Risco de Preço Comprador Ctrs Câmara de Compensação Ctrs Vendedor Risco de contrapartida

8 Classificação dos Derivativos Agropecuários Tem como ativo objeto commodities agrícolas, como café, boi, milho, soja, açúcar, álcool, etc. Financeiros Têm seu valor de mercado referenciado em alguma taxa ou índice financeiros, como taxa de juro, taxa de inflação, taxa de câmbio, etc. Energia e climáticos Têm como objeto de negociação energia elétrica, gás natural, créditos de carbono, etc.

9 Contrato em aberto????? Abrir uma posição?????? Os contratos em aberto refletem a posição líquida em determinada data, de todas as operações ainda não liquidadas pelo investidor. Um posição em derivativos pode ser definida como o saldo líquido dos contratos negociados pelo mesmo contratante para a mesma data de vencimento O participante abre uma posição quando assume uma posição comprada/vendida em determinado vencimento que anteriormente não possuía. Classifica-se uma participante em vendido (short) ou comprado (long) de acordo com sua posição líquida em determinado vencimento.

10 Exemplo Suponha que um participante tenha comprado 30 contratos futuros de milho para vencimento em abril e vendido a mesma quantidade de contratos para maio. Qual a sua posição líquida? Long em 30 ctrs para o vencimento abril Milho Short em 30 ctrs para o vencimento maio Milho Se outro participante tivesse comprado 30 contratos futuros de milho para o vencimento março e vendido 20 contratos futuros de milho para o mesmo vencimento. Qual seria a sua posição líquida Long em 10 ctrs para o vencimento março - Milho

11 Como encerrar uma posição????? Encerra-se uma posição no mercado de derivativos por meio de uma operação de natureza inversa a posição original, ou seja, quem está comprado terá que vender sua posição no mercado ( mesmo n de ctrs e mesmo vencimento) e vice- versa. Exemplo Participante com uma posição long em 30 contratos de milho para março e quer encerrar sua posição. Como deve proceder? O participante deverá vender 30 contratos de milho para março. Agindo dessa maneira, sua posição líquida será zero.

12 Liquidação das operações Financeira Utiliza-se o preço de referência, no dia do vencimento do contrato, registrando-se uma venda para o comprador original e uma compra para o vendedor original. A diferença será liquidada entre as partes, sem a entrega física do ativo objeto. Física A liquidação do contrato, no vencimento, será mediante a entrega física do ativo objeto do contrato (agropecuários). Em muitas situações a liquidação física não é viável, pois o participante não tem interesse pelo ativo objeto, sendo seu único intuito a obtenção do valor do diferencial.

13 Exemplo : Liquidação por diferença Negociação de 10 contratos entre um comprador (ind. ração) e um vendedor (cooperativa) a R$30,00 a saca para uma data futura (considerar que cada contrato equivale a 450 sacas) A) caso o preço da saca, na data do vencimento do contrato, esteja em R$25,00, qual o resultado para o comprador e para o vendedor? Comprador 10 x(450 x R$25) 10 x (450 x R$30) = - R$ ,00 Vendedor 10 x (450 x R$30) 10 x (450 x R$25) = + R$ ,00 B) e se a cotação fosse R$ 34,00?

14 Finalidade dos Derivativos Hedge (proteção): proteger o participante do mercado físico de um bem contra as variações adversas de taxas, moedas ou preços. O participante deve assumir uma posição oposta no mercado de derivativos àquela que possuí no mercado físico. Especulação: tomar uma posição em derivativos sem uma posição correspondente no mercado físico, assumindo o risco de oscilação de preço do ativo objeto. Arbitragem: aproveitar as discrepâncias no processo de formação de preços dos diversos ativos e mercadorias, entre vencimentos e bolsas.

15 Participantes do Mercado Hedger: o objetivo é proteger-se contra a oscilação de preços, não se preocupando em obter lucro com seu posicionamento no mercado de derivativos, mas garantir o preço compra/venda de seu produto. Exemplo: produtor agrícola, importador, exportador, cooperativa, bancos, financeiras, etc. Arbitrador: tem com meta lucrar com suas operações, mas assumindo um risco calculado, estando sempre procurando distorções de mercado para operar e ter lucro. A estratégia é comprar no mercado em que os preços estão mais baratos e vender no mercado que está mais caro. Especulador: tem como objetivo obter lucro e, sendo assim, assumem riscos dando liquidez ao mercado3

16 Benefícios dos Derivativos Visibilidade dos preços Diminuição da volatilidade Comercialização durante o ano todo Diminuição do custo de carregamento da mercadoria Facilidades para financiar a safra Precificação antecipada da safra Definição do plantio Modernização da comercialização Etc.

17 Formação do preço futuro A relação entre o preço a vista e o preço futuro é dado pela expressão: ( ) n P P 1 + i + ( cc n) + e f = v P P i f = preço futuro v = preço spot = taxa de juros n = número de dias cc = custo de carregamen to e = componente de erro

18 Formação do preço futuro Deve-se observar que quando o contrato futuro se aproxima do vencimento, esse deve refletir o mercado spot. Pela fórmula anterior pode-se constatar: quando n tende a zero Pf = Pv

19 Risco Está diretamente associado às probabilidades de ocorrências de determinados resultados em relação a um valor média esperado. Normalmente é representado pela média estatística do Normalmente é representado pela média estatística do desvio padrão. Tem por objetivo medir estatisticamente a variabilidade (grau de dispersão) dos possíveis resultados em termos de valor esperado

20 Tipos de risco Risco financeiro Variáveis macroeconômicas Câmbio, juros e preços Risco de mercado Volatilidade dos preço Risco de liquidez Caixa das empresas Risco operacional Erros humanos, tecnológicos ou acidentes.

21 Probabilidade Investimento A Investimento B Resultado Esperados Probabilidade Resulatdos Esperados Probabilidade 600,00 0,10 300,00 0,10 650,00 0,15 500,00 0,20 700,00 0,50 700,00 0,40 750,00 0,15 900,00 0,20 800,00 0, ,00 0,10 Cálculo do Valor Esperado E = ( R) R = P k Rk n k= 1 E( R A ) = E( R B ) = 700 Valor esperado do Inv A 700 Valor esperado do Inv B

22 Probabilidade 0,60 0,50 Inv A Probabilidades 0,40 0,30 0,20 Inv B 0,10 0,00 200,00 400,00 600,00 800, , ,00 Resultados Esperados σ = n K= 1 PK R K R 2 σ A σ B = = 52,44 219,09 Pelas curvas nota-se que o investimento B apresenta maior grau de risco por apresentar uma dispersão mais acentuada na distribuição de probabilidades

23 Soja BVMF Continuo 33 Soja US$/saca

24 Soja CBOT Vcto Maio 11

25 Volatilidade? 1.500,00 Soybean CBOT -Maio 11 US$/bu 1.400, , , , ,00 900,00 800,00

26 Volatilidade? 0,08 LN do retornos -Soybean K11 0,06 0,04 0,02 0-0,02-0,04-0,06

27 Volatilidade? 40,00% Volatilidade - CBOT Maio/11 35,00% 30,00% 25,00% %ao ano 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00%

28 Cotação Milho -1 vcto R$/saca

29 Cotação do café futuro 1 vencimento 230,00 220,00 210,00 200,00 190,00 180,00 170,00 160,00 150,00 140,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 Café NY / 2010 US$/lb

30 Cálculo de provisão de recursos Cotação para maio: US$19,51/lb Valor da operação: U$ ,00 cada contrato: libras Cálculo do n de contratos: ,00/0,1951/ = 46 ctrs ou 2,4 toneladas aproximadamente Cálculo da volatilidade série histórica volatilidade intervalo de confiança

31 Cálculo de provisão de recursos Data Cotação Ajuste 01/12/ , /12/ , ,00 03/12/ , ,00 04/12/ ,66 (7.182,00) 07/12/ , ,00 08/12/ , ,00 08/02/ , ,00 09/02/ , ,00 10/02/ ,87 (4.617,00) 11/02/ ,86 (513,00) 12/02/ , ,00

32 Cálculo de provisão de recursos Data Cotação Ajuste Retorno - Ajuste (u - x)^2 01/12/ ,51 0 x 02/12/ , ,00 0, , /12/ , ,00 0, , /12/ ,66 (7.182,00) -0, , /12/ , ,00 0, , /12/ , ,00 0, , /12/ ,85-0, , /12/ , ,00 0, , n i= 1 ( µ x ) i 1 n n 1 i= 1 2 ( ) 2 µ x 0, i 0,72% média do retorno (u) = -0, média cotação = 19,10

33 Cálculo de provisão de recursos Tamanho médio da operação 46 x x (19,10/100) = R$ ,20 maior ajuste negativo: ,00 média ajustes negativos: 6.635,78 desvio padrão dos ajuste negativos: 5.695,08 tamanho da amostra (ajuste negativos): 25 tamanho da amostra (ajuste positivo): 24 Intervalo de confiança: 99% Z=2,58

34 Cálculo de provisão de recursos Ajuste Negativo X ± Z σ n Superior: , ,94 = ,12 Inferior: , ,94 = ,44

35 Cálculo de provisão de recursos Intervalo de confiança da média dos ajustes negativos: [-9.574,44 ; ,12] Utilizando o extremo: ,44/ ,00 = 0,96% ou Pela função DESVPAD = 0,82% ,00 x 0,82% = 8.225,26

36 Cálculo de provisão de recursos Boi Gordo Volatilidade Diária 2 dias Anual 103 dias 0,63% 0,89% 10,00% 6,39% Violações 1 Data Cotacao Ajuste Retorno VAR 1 Dia Var inf VAR 2 Dias VAR Anual VAR 103 Dias 3/8/10 88,5 4/8/10 88,1-0,40-0,0045 1, ,4320 2, , ,5334 6/8/10 88,4 0,30 0,0034 1, ,4369 2, , ,5829 9/8/10 88,4 0,00 0,0000 1, ,4369 2, , , /8/ ,60 0,0068 1, ,4467 2, , , /8/ ,00 0,0112 1, ,4629 2, , , /8/ ,00 0,0000 1, ,4629 2, , , /8/ ,00 0,0110 1, ,4792 2, , , /8/10 91,13 0,13 0,0014 1, ,4813 2, , , /2/11 107,2 0,51 0,0048 1, ,7425 2, , , /2/11 107,36 0,16 0,0015 1, ,7451 2, , , /2/11 106,97-0,39-0,0036 1, ,7387 2, , , /2/ ,97-0,0091 1, ,7230 2, , , /2/11 105,58-0,42-0,0040 1, ,7162 2, , , /2/11 105,49-0,09-0,0009 1, ,7147 2, , , /2/ ,49-0,0047 1, ,7067 2, , ,3213

37 Cálculo de provisão de recursos Boi Gordo 2,00 VAR 1,50 1,00 0,50 0,00-0,50-1,00-1,50-2,00 Ajuste VAR 1 Dia Var inf

38 Futuro x Termo Mercado a Termo Negociações em Balcão ou em bolsa Predomínio da entrega física Ativos não padronizados Impossibilidade de se encerrar a posição antes da data da liquidação do contrato. Uma única movimentação financeira na data do vencimento. Os riscos de crédito devem ser completamente assumidos pelas contrapartes Mercado Futuro Negociações somente em Bolsa Predomínio da liquidação financeira Ativos Padronizados Intercambialidade de posições. Ajuste diário A Câmara de Compensação da Bolsa de Futuros ( Clearing ) assume os riscos de crédito dos participantes.

39 Contrato a Termo Contrato específico entre comprador e vendedor (pré-fixado) To preço P Tv Despreza-se as oscilações de preços

40 Contrato a Termo Contrato específico entre comprador e vendedor (pósfixado) To Tv Tv- preço - indicador do dia (por exemplo) Paga/recebe o preço do dia

41 Venda contrato futuro Posição Pró-ativa

42 Operação Ex-pit - exemplo É uma operação hibrida entre um contrato a termo e um contrato futuro; O valor de faturamento, será contra um vencimento da Bolsa; É uma operação pós fixada; As incertezas são divididas entre os participantes

43 Operação Ex-pit Vantagens: Sair de uma posição passiva para uma posição pró-ativa Fazer uma hedge da posição Permite que ambas as partes tracem suas estratégias, contra o mercado, independentemente

44 Operação Ex-pit - Exemplo Numa data To uma cooperativa e uma indústria fazem um contrato a termo de fornecimento de sacas para uma data futura (julho/11). O preço de faturamento será dado pelo vencimento futuro julho/11 da Bolsa uma dia antes de iniciar o aviso de entrega (data acordada por ambas as partes) Como não querem correr risco de preço, ambos se posicionarão na Bolsa (hedge) Na data limite, há o compromisso de trocarem suas posições futuras entre ambos ( deve constar no contrato a termo)

45 Operação Ex-pit Premissas Ambas se posicionarão na Bolsa; O posicionamento é independente; As partes poderão escolher suas corretoras independentemente; As posições em bolsa serão feitas contra o mercado; Existe o compromisso da troca de futuros entre as partes

46 Operação Ex-pit - Exemplo Hedge Comprador : Indústria T1 fixa compra de 100 ctr a R$ 28,0/sc; T4 fixa compra de 150 ctr a R$ 28,50/sc T9 fixa compra de 250 ctr a R$ 28,70/sc Preço médio de Compra R$ 28,50/sc

47 Operação Ex-pit - Exemplo Hedge Vendedor : Cooperativa T5 fixa venda de 200 ctr a R$ 28,80/sc; T6 fixa venda de 100 ctr a R$ 29,00/sc T9 fixa venda de 100 ctr a R$ 29,30/sc T10 fixa venda de 100 ctr a R$ 29,80/sc Preço médio de Venda R$ 29,14/sc

48 Operação Ex-pit - Exemplo Reversão da operação na data acordada por ambos, pelo preço do vencimento futuro da Bolsa - cooperativa compra a sua posição vendida na Bolsa da indústria, que por sua vez, vende para a cooperativa a sua posição comprada (Ex-pit) Reversão de posição

49 Operação Ex-pit - Exemplo Final da operação: - supondo que no dia da liquidação o mercado na Bolsa esteja R$28,90/sc Cooperativa - na Bolsa: (V 29,14 e C 28,90) = + 0,24 - no spot: V 28,90 /sc - Preço final = R$ 29,14/sc

50 Operação Ex-pit - Exemplo Final da operação: - supondo que no dia da liquidação o mercado na Bolsa esteja R$28,90/sc Torrefadora - na Bolsa: (C 28,50 e V 28,90) = +0,40 - no spot: C 28,90/sc - Preço final = R$ 28,50/sc

51 Operação Ex-Pit - Exemplo Turma 1 cooperativa Turma 2 - trading Montar um contrato ex-pit - volume - data de entrega - preço de liquidação - troca de futuros - preço de abertura - preço de fechamento - preço médio Montar a operação de hedge Os preços (ajustes) serão fornecidos Analise do final da operação entre os dois grupos

52 Spread O que é Spread? Compra e venda simultânea de contratos com vencimentos diferentes. Objetivo: ganho com as diferenças de preços Fatores a considerar: taxa de juros; oferta e demanda, custo de carregamento dos estoques, safra e entressafra.

53 Spread Tipos Cash and carry: situação de mercado onde o preço futuro está sendo vendido com um prêmio em relação ao atual. Invertido: situação na qual o mês futuro está sendo vendido com um desconto em relação ao preço atual Flat: os preços futuros e atuais estão praticamente inalterados

54 Spread A operação: 05/08/2009 Vcto setembro/10: R$ 22,65/sc (compra) Vcto maio/10: R$ 22,59/sc (venda) Spread: -0,06 Dias úteis: 85 dias Dias corridos: 121 dias

55 Spread A reversão: 01/10/2010 Vcto setembro: R$ 22,75/sc (venda) Vcto maio: R$ 21,70/sc (compra) Spread: -1,05 Setembro : (C 22,65 e V22,75) = +0,10 Maio : (V 22,59 e C 21,70 ) = +0,89

56 Spread maio 10/ setembro 10 23,50 23,00 22,50 22,00 21,50 21,00 20,50 20,00 Cotações R$/sc Maio Setembro 56

57 Spread maio 10/ setembro 10 0,40 0,20 0,00-0,20-0,40-0,60-0,80-1,00-1,20-1,40-1,60 R$/sc

58 Spread maio 10/ setembro ,00 Ajuste Diário R$ , , , , ,00

59 Spread maio 10/ setembro , , , , , , , ,00 0, , ,00 Ajuste Acumlado R$

60 Cash and Carry A operação é feita quando o custo e carrego do milho são pagos pelo mercado; Consiste em comprar o milho a vista, mercado spot, e vender contratos futuros de milho, equivalente ao número de sacas compradas

61 Cash and Carry Um exportador compra 4500 sacas no mercado a vista a R$ 30,24 por saca; O mercado futuro, com vencimento daqui a 4 meses, está negociando a R$32,00 por saca; Custo de carrego - custo financeiro (11,75% aa) ; dias úteis = 40 - Armazenagem (R$/sc por quinzena) 0,05

62 Cash and Carry Cash Carry 17/01/2011 Preço spot R$/saca 30,25 armazenagem 0,05 por quizena 0,2 frete quebra técnica 0,10% por quinzena 0,121 Parcial Spot 30,571 Taxa de juros 11,75% ao ano 1,01779 Dias úteis 40 Spot corrigido 31,11 Preço futuro 15/03/2011 vcto março - R$/sc 32,00 Custos mercado futuro 0,32% 0,1024 Parcial Futuro 31,8976 Taxa da operação - ao ano 16,94%

63 Cédula do Produto Rural Risco de Preço

64 CÉDULA DO PRODUTO RURAL Principais características Agentes econômicos envolvidos Relação entre a CPR e o mercado futuro A CPR foi criada pela lei nº 8.929, de e alterada pela lei /01 (CPRfin) - O emitente é o produtor rural e suas associações (cooperativas) - O comprador é uma instituição financeira, um torrefador, exportador, indústria.

65 CPR: Principais características 1. O produtor se compromete a entregar o produto vendido (CPR física), na qualidade, qualidade e em local e data estipulados no título ou a pagar o valor financeiro equivalente (CPR financeira); 2. O produtor recebe o valor da venda no ato da formalização do contrato 3. Só pode negociar produto rural; 4. O título é transferível por endosso; 5. O título pode ter garantias como hipoteca e aval;

66 CPR: Principais características 6.Deve ser registrada na Sistema de Registro de Custódia de Títulos do Agronegócio (SRCA BM&F) 7. para cobrança da CPR cabe ação de execução por via preferencial; 8. antes de vencer, a CPR é um ativo financeiro, podendo ser negociado em bolsas ou em balcão.

67 Relação entre CPR e o Mercado Futuro Ao mesmo tempo em que o financiador compra uma determinada CPR, café por exemplo, este vai ao mercado futuro de café da BM&F e vende um número equivalente de contratos contida na CPR (operação travada) Obs: a qualidade do café da CPR deverá ter o mesmo padrão da BM&F

68 CPR Estratégias para o Credor Comprador da CPR - aloca recursos em T0 - se dispõe a receber uma commodity no vencimento, ou liquidar financeiramente em Tv - aplicação indexada - taxa de juros - taxa de câmbio

69 CPR Estratégias para o Credor Riscos da operação - queda de preço da commodity no intervalo de tempo até o vencimento da CPR física - aumento da taxa de juros - queda da taxa de câmbio em produtos de exportação (cotado em dólar)

70 Tipos de CPR Física Financeira prefixada indexada

71 CPR Física Produtor se compromete entregar a mercadoria ao financiador (comprador) na data acordada. Produtor recebe recurso antecipadamente no ato da emissão. Risco de preço : somente do comprador (financiador), no caso da mercadoria sofrer queda de preço, ele possui um retorno abaixo do custo de oportunidade do dinheiro. Hedge de Venda, travando uma taxa de juros

72 Exemplo de CPR Física de Milho Comprador da CPR de milho, Financiador Quantidade = sacas milho, Base ( -R$ 3,00) Prazo da CPR = 65 dias úteis Cotação contrato futuro BM&F= R$19,50/sc -3,00 Valor de emissão CPR = R$15,95/sc Taxa retorno = 0,052% ad = 14,00% aa Adiantamento CPR= R$ ,00 Hedge de venda = 120 contratos a R$19,50/sc

73 Exemplo de CPR Física de Milho No encerramento da operação : supondo que o futuro = R$ 18,50/saca Recebimento CPR=15,50x = R$ ,00 Mercado futuro = (+19,50 18,50) x 120 x 450=R$ ,00 Total operação = = R$ ,00 Taxa de retorno = ) ( 1 = 14,00 % aa

74 CPR Financeira prefixada Operação de renda fixa : o produtor recebe o recurso antecipado e paga o valor prefixado em data acordada. Valor de emissão = Valor presente Vp Valor de resgate = Valor final - Vf Prazo da CPR = n Taxa de juros = i

75 Exemplo de CPR Financeira prefixada Um produtor emite uma CPR prefixada com as seguintes características : Quantidade de sacas = sacas Preço de emissão = 14,20 US$/saca Preço de resgate = 15,15 US$/saca Prazo da CPR = 183 dc = 128 du

76 Exemplo de CPR Financeira prefixada 15,15 n du =128 14,20 Vf = Vp x (1+i) n 15,15 = 14,20 x (1+i) 128 i = 0,0506% ad. i ano = 13,60 % a.a.

77 Risco de preço na CPR Financeira prefixada Comprador da CPR (financiador), não possui risco de preço, trava a taxa, sua referência é a taxa de mercado. Risco de crédito = aval de instituição financeira. Emissor da CPR = possui risco de preço Deve fazer hedge de venda, descasamento entre seu produto e a taxa de juros prefixada

78 CPR Financeira Indexada É uma operação pós-fixada Indexada à um índice: Indicador/Esalq ou Cotação do contrato futuro BM&F. Emissor e Comprador correm risco de preço. O preço final depende do indexador. Avaliar riscos de preço para Emissor e Comprador da CPR

79 CPR Financeira Indexada Risco de preço do Emissor : diferença acentuada entre o Indexador e o Preço final do Produto (risco de base). Risco de preço do Comprador : indexador fica abaixo da valorização da taxa de mercado. Faz hedge de venda da commodity, trava a taxa com mercado futuro.

80 Exemplo de CPR Financeira Indexada de Milho Comprador da CPR de milho Financiador Quantidade = sacas milho Prazo da CPR = 65 dias úteis Cotação contrato futuro BM&F= R$19,50/sc Valor de emissão CPR = R$18,609/sc Taxa implícita = 0,072% ad = 19,88% aa Adiantamento CPR= R$ ,00 Hedge de venda = 120 contratos a R$19,50/sc

81 Exemplo de CPR Financeira Indexada de Milho No encerramento da operação : supondo que o indexador = R$ 18,50/saca Recebimento CPR=18,50x = R$ ,00 Mercado futuro = (+19,50 18,50) x 120 x 450= R$ ,00 Total operação = = R$ ,00 Taxa de retorno = ) ( 1 = 19,88 % aa

82 O que é o CDBoi?

83 Operação de engorda - Boi Operação de Engorda com Trava na BM&F 1 - Compra de Boi Magro e Engorda peso do boi magro 360 kg no início da engorda, o boi magro pesa 360 kg compra de boi magro 700,00 R$/cabeça em média comissão de compra 2,00% 14 comissão e frete frete até o pasto 10,00 R$/cabeça aluguel de pasto 0,33 R$/cabeça dia mesmo que o pasto seja do pecuarista, terá período de engorda a pasto 90 dias que considerar o capítal medicamentos, vacinas e sal 30,00 R$/cabeça despesas com insumo frete até o confinamento 10,00 R$/cabeça custo de confinamento 3,20 R$/cabeça dia período de confinamento 90 dias Sub Total (1) 1.081,70 R$/cabeça Total das despesas com engorda 2 - Venda Futura na BM&F cotação BM&F 67,91 R$/@ preço da arroba no mercado futuro na época da Funrural 2,27% 1,54 venda do boi custos operacionais 0,41 R$/@ Valor do hedge 65,96 R$/@ 3 - Cálculo dos Custos Operacionais na BM&F Data da operação 05/07/2004 Mês de Vencimento out/04 ajuste do dia anterior do 2 vcto 63,83 R$/@ valor ajustado Taxa Operacional Básica 0,30% 0,38 R$/@ considerando abertura de posição e fechamento Emolumentos 0,02 R$/@ R$3,71 por contrato (2vezes) registro 20% 0,0004 R$/@ 20% sobre os emolumentos Sub Total (2) 0,40 R$/@

84 Operação de engorda - Boi 4 - Crédito em Arroba peso do boi magro 360 kg ganho de peso no pasto 0,7 kg/dia 31/10/2004 peso final no pasto 423 kg ganho de peso no confinamento 1,2 kg/dia peso final (confinamento + pasto) 531 kg rendimento de carcaça 52% Data 05/07/2004 peso líquido da carcaça 276,12 Kg Vencto 31/10/2004 peso total da carcaça por arroba 18,41 Dias Úteis Resultado Financeiro Valor investido na compra 1.081,70 R$ Taxa no período 12,25% valor realizado na venda 1.214,16 R$ Taxa anualizada 42,62% Lucro operacional por cabeça 132,46 R$

85 E o Risco Cambial? 1,95 Dolar Pronto 1,9 1,85 R$/US$ 1,8 1,75 1,7 1,65 1,6

86 Como calcular valor do dólar futuro? Pço Futuro Base Diferença de juros PF = Ptax800 ( 1+ TX ) reias ( 1+ TX ) dólar

87 Como calcular valor do dólar futuro? Exemplo Ptax800 = 1,67 Taxa reais = 1,51% Taxa dólar = 0,22% PF PF = = 1,67 1,69149 ( 1+ 0,0151) ( 1+ 0,0022)

88 Calcular valor do dólar futuro - Exercício Dados Ptax800 = 1,6673 Taxa reais = 11,25% aa Taxa dólar = 12,00% aa DD = 62 DU = 42

89 Futuro de Dólar Comercial Contratos futuros de taxa de câmbio de reais por dólar comercial Para que serve? Serve para proteger os agentes econômicos de um risco cambial Ex/; empresas com ativos/passivos em dólar

90 Futuro de Dólar Comercial A padronização do contrato na BVMF Objeto de negociação: Taxa de câmbio de reais por dólar dos USA Tamanho do contrato: US$50.000,00 e US$5.000,00 Data de vencimento: Primeiro dia útil do mês de vencimento Cotação: Reais por mil dólares com três casas decimais

91 Dólar Futuro Hedge: - empresas que desejam se proteger contra uma desvalorização do real frente ao dólar ou com passivos em dólar - risco: desvalorização do real no período - a estratégia: comprar contratos futuros de dólar em to, para não sofrer os efeitos da desvalorização

92 Dólar Futuro R$/US$ C B A To Tv tempo O gráfico representa uma empresa importadora que comprou Contratos futuros de dólar à taxa B. Caso não tivesse feito o Hedge seu desembolso seria com a taxa C. Com o hedge a Importadora deixou de desembolsar (C-B)

93 Dólar Futuro Exemplo Exportação Em 25/03 uma empresa exportadora, pretende fechar um câmbio de US$ ,00 para 1/07/03 e não pretende correr risco de variação cambial. 1. Quantos contratos deve vender ou comprar 2. Cambio futuro em 25/03/03: 3,52 R$/US$ 3. Supor que o câmbio na data do vencimento em 1/07 esteja a 3,40 R$/US$ 4. Conclusão

94 Dólar Futuro US$ ,00 N Contratos 20 ValorOp Valorctr Tamanho do Contrato Hedge 3,52 T0 Dólar futuro Vencimento 3,40 Tv Dólar vcto Ganho/Perda (hedge) ,00 Recebimento Exportação R$ ,00 Total ,00 ( Dolt Dolt ) Qtdectr Tamanho ctr 0 v Valor oper Dol vcto Re ceb exp + hedge Equivalente câmbio de 3,52

95 Dólar Futuro Exemplo Dívida em dólar Empresa multinacional tem uma divida de US$ ,59sobre a qual incide uma taxa de 12% aa a ser paga em 31/08/00. Empresa efetua um hedge na BM&F no dia 10/08/00 comprando a 1, Perguntas; - valor a ser protegido - Quantos contratos devem ser comprados - Supor no dia do vencimento dólar a 1,85

96 Dólar Futuro Exemplo Créditos a Receber Créditos a Receber Empresa tem créditos a receber no valor de US$ ,96 sobre o qual incide uma taxa de juros ao ano de 10,5% linear, a ser paga em 31/08/2000. Em 09/08/2000 empresa faz um hedge no contrato futuro de dólar a 1,805.Supor dólar no vencimento igual a 1,85. Qual o valor efetivamente recebido?

97 Dólar Futuro Exemplo Importação Empresa importadora pretende fechar câmbio de US$2 milhões em 31/08/00. Em 08/08/00 faz um hedge no mercado futuro de dólar com vcto em set/00a 1,8045. A) quantos contratos deverá comprar/vender? B)supor taxa de câmbio em 31/08/00 a 1,86 C) conclusão da operação

98 Hedge com fixação cambial Suponha que na época da compra dos insumos a cotação do dólar (para 6 meses) esteja em R$2,15/US$. O produtor de soja faz uma compra de R$ ,00 para ser paga na época da colheita (US$1 milhão). O produtor, nesse caso, está sujeito a variação do preço da soja e a cambial. Como não quer correr risco, utilizará o mercado de derivativos para travar a sua exposição. Assume posição vendida nos contratos futuros de soja e de dólar

99 Hedge com fixação cambial No ato da compra dos insumos as cotações para seis meses são as seguintes: Saca da soja: US$15,00/sc Valor da compra: US$1 milhão Valor a ser pago: R$ ,00 Dólar: R$2,15/US$ Cálculo do n de sacas: US$ 1 milhão/ US$15/sc = sacas ou 148 contratos (cada ctr 450 sacas). Cálculo do n de ctrs de dólar: US$ 1 milhão/r$/us$ 50 mil = 20 ctrs (cada 50 mil dólares)

100 Hedge com fixação cambial Momento 1 - Realização da operação Soja 148ctrs x 450scs x 15US$/sc = US$ ,00 Dólar US$ ,00/US$50.000,00 = 20 ctrs 20ctrs x US$ x RS/US$2,15 = R$ ,00

101 Hedge com fixação cambial Momento 2 Vencimento Cenário I Cotação da soja: US$ 13,00/sc Saldo dos ajuste: (15 13) x 148 x 450 = US$ ,00 Cotação do dólar: R$2,00/US$ Saldo dos ajustes: (2,15 2,00) x ,00 x 20 = R$ ,00

102 Hedge com fixação cambial Momento 2 Vencimento (cont.) Cenário I -Resultado final Venda da soja no mercado spot 13 x = US$ ,00 Resultado do mercado futuro soja US$ ,00 ou R$ ,00 Cambio no vencimento R$2,00 Resultado na soja em reais: R$ ,00 Resultado no dólar em reais: R$ ,00 Resultado final : R$ ,00

103 Hedge com fixação cambial Momento 2 Vencimento Cenário II Cotação da soja: US$ 16,00/sc Saldo dos ajuste: (15 16) x 148 x 450 = - US$ ,00 Ou - R$ ,00 Cotação do dólar: R$ 2,18/US$ Saldo dos ajustes: (2,15 2,18) x ,00 x 20 = - R$ ,00

104 Hedge com fixação cambial Momento 2 Vencimento (cont.) Cenário II Resultado final Venda da soja no mercado spot 16 x = US$ ,00 Resultado do mercado futuro soja - R$ ,00 Cambio no vencimento R$ 2,18 Resultado na soja em reais: R$ ,96 Resultado no dólar em reais: - R$ ,00 Resultado final : R$ ,96

105 Relação entre o Mercado Internacional - Soja EUA CBOT cotação: US$ por bushel tamanho: bushel Brasil - BVMF cotação: US$/saca tamanho: 450 sacas (27 toneladas)

106 Relação entre o Mercado Internacional - Soja 1 bushel = 27,21429 Kg Transformar para dólar por tonelada multiplicar por 36,7454 Transformar para dólar por saca de 60Kg dividir por 16,6666 Exemplo: US$ 700,00 / bushel ou US$7,00/bu 7 x 36,7454 = 257,22 257,22 / 16,6666 = US$ 15,43 / 60 kg

107 Paridade Exportação - Soja Dados os parâmetros: CBOT : US$600/bu Prêmio (FOB Paranaguá): US$0,30/bu Fator de Conversão: 36,7454 Contrato de abertura de Câmbio: 0,50/ton Despesas portuárias: 8,5 Comissão de Venda: 0,5 Qual deverá ser o preço de paridade para exportação excel

108 Soja BVMF vencimento Maio Soja Maio 11 -BR R$/sc

109 Soja CBOT vencimento Maio Soybean Maio 11 -CH US$/bu

110 Hedge da Relação de Troca Soja x Milho Uma indústria processadora de grãos precisa manter estoques de soja e milho para atender a demanda da indústria alimentícia. A indústria processadora quer manter a relação entre as duas commodities, utilizando o mercado futuro. Contrato futuro de soja vcto maio = US$12,00/sc Contrato futuro de milho vct maio = R$17,50/sc Contrato futuro de dólar, vcto maio = R$3,05/US$

111 Hedge da Relação de Troca Soja x Milho Soja US$12,00/sc x R$/US$3,05 = R$36,60/sc Milho = R$/sc 17,50 Relação de troca = 36,6 / 17,50 = 2,09 De cada 100 sacas vendidas de soja pode-se comprar 209 sacas de milho. Volume passível de troca por milho = 36 mil sacas x 2,09 = sacas de milho

112 Hedge da Relação de Troca Soja x Milho Estratégia Momento I Vender 80 ctrs futuros de soja a US$ 12,00/sc Comprar 167 ctrs futuros de milho a R$ 17,50 Relação de troca :36,60/17,50 = 2,09 Momento II Comprar 80 ctrs futuros de soja a US$ 13,00/sc Vender 167 ctrs futuros de milho a R$ 21,00/sc Relação de troca: 39,65/21,00 = 1,89 Ajustes Soja: - R$ ,00 Milho: R$ ,00 Resultado dos ajustes: R$ ,00

113 Hedge da Relação de Troca Soja x Milho Final da Operação venda do soja no mercado físico x 13,00 x 3,05 = R$ ,00 soma dos resultados físico e futuro R$ ,00 + R$ ,00 = R$ ,0 N de sacas que a indústria poderá comprar ,00/21,00 = sacas Relação de troca / = 2,09

114 Milho BVMF vencimento março11 30 Milho Março 11 -BR R$/sc

115 Milho BVMF vencimento maio11 28 Milho Maio 11 -BR R$/sc

116 Operação de Caixa e de Financiamento utilizando o contrato futuro de Soja Suponha um produtor de soja com necessidade de recursos e são apresentadas a ele duas alternativas pelo mercado. Levantar empréstimo bancário a um custo de CDI Vender a soja a vista e comprar no mercado futuro para honrar seus compromissos de fornecimento. Premissas Comparação entre os preços da soja a vista e no mercado futuro; Colocar os preços na mesma moeda; Retirar os impostos do preço a vista; Taxa de juros; etc

117 Operação de Caixa e de Financiamento utilizando o contrato futuro de Soja Parâmetros Contrato futuro de taxa de juro futuro negociada: 12,00% ao ano; Preço a vista da soja: R$ 45,74 por saca Contrato futuro de dólar: R$ 1,90 por dólar Preço futuro da soja: US$ 1850,00/ bushel Prazo até o vencimento: 138 dias úteis Empréstimo: R$ 1 milhão

118 Operação de Caixa e de Financiamento utilizando o contrato futuro de soja Opção 1 Txp = , = 6,40% 6,40 Custo = , = R$ , N sacas = ,19 ((18,5 36,7454) /16,666) 1,9 =

119 Operação de Caixa e de Financiamento utilizando o contrato futuro de soja Opção 2 : vender no mercado a vista e comprar futuro N sacas = ,00 45,74 = ,70 Conclusão: se optar pelo empréstimo terá que vender sacas para pagar o financiamento. Vendendo no mercado vista o custo, em sacas, será maior.

120 NDF Non Deliverable Foward NDF contrato a tremo de moedas sem entrega física, operado no mercado de balcão, tendo como objetivo a fixação da taxa de câmbio de uma determinada moeda. O contratante de um NDF garante a taxa de câmbio futura para a moeda base do contrato (hedge). Não demanda fluxo de caixa nem margem de garantia. São acordos comerciais entre bancos e empresas não-financeiras

121 NDF Non Deliverable Foward Exemplo Empresa tem uma divida que vence em 30 dias, no valor de US$ ,00 e não quer correr o risco da variação cambial nesse período. Nesse caso ela procura um banco e faz uma compra de NDF (compra a termo) no mesmo valor e para o mesmo vencimento da divida que deverá ser quitada. Supondo que a taxa contratada foi de R$2,20 por dólar na data do vencimento. Nesse caso podem ocorrer duas possibilidades no vencimento da operação. Dólar poderá subir Dólar poderá cair

122 NDF Non Deliverable Foward Hipótese 1 : dólar subir Cotação do dólar: R$ 2,30 por dólar Diferença : (2,30 2,20) = 0,10 R$/US$ Valor a receber em reais = ( ,00 x 0,10) = R$ ,00 Quitação da divida= ( ,00 x 2,30) =R$ ,00 Resultado final para a empresa ( , ,00) = R$ ,00

123 NDF Non Deliverable Foward Hipótese 2 : dólar cair Cotação do dólar: R$ 2,05 por dólar Diferença : (2,05 2,20) = 0,15 R$/US$ Valor a pagar em reais = ( ,00 x 0,10) = R$ ,00 Quitação da divida= ( ,00 x 2,05) =R$ ,00 Resultado final para a empresa ( , ,00) = R$ ,00

124 NDF Non Deliverable Foward Conclusão Compra a termo e o preço sobe, recebe o crédito da diferença, pois a cotação acordada era menor que a do vencimento. Compra a termo e o preço cai, debita-se a diferença do comprador da NDF, pois a cotação acordada anteriormente era maior que a do vencimento. No caso de uma exportação, por exemplo, será justamente o oposto de uma compra a termo. Ressalta-se que não há entrega física da moeda só existe o pagamento/recebimento da diferença. As operações são, geralmente, registrada na CETIP

125 Swap - Definição Contrato derivativo no qual as partes trocam os indexadores de operações ativas e passivas sem trocar o principal. Ex: empresa com divida corrigida pelo Dólar e, quer trocar essa divida por uma taxa pré. Se o dólar subir a perda que terá com a alta do dólar será compensada por um ganho financeiro na operação de swap (US$ por pré).

126 Swap Dólar x CDB Pré Empresa com dívida em dólar e deseja trocar por pré. Principal: US$ 5 milhões Dólar spot: R$2,41/US$ Juros : 12% ao ano em US$ e 19,70% em reais Vencimento: 80 DD ou 58 DU Swap (US$ + 12%) x Pré (19,70% ao ano) Valor do swap = US$5 MM x 2,41 = R$ ,00 Divida: US$5MM x [1+(0,12/360)x80)] = US$ ,34 Pré: R$ ,00 x {[1+0,1970]^(58/252)} = R$ ,58

127 Swap Dólar x CDB Pré No vencimento: R$ 2,52/US$ Divida = US$ ,58 x 2,52= R$ ,00 Resultado do swap = Pré Dívida = , ,00 = R$ ,42 Lucro

128 Swap Dólar x CDB Pré - Exercício Calcule Principal: US$ 5 MM Dólar inicial: R$2,41/US$ Juros: Em US$ 18% aa e R$ 20% aa Vencimento: 60 DD / 42 DU Supor dólar no final: R$2,475/US$

129 Hedge Cambial utilizando Swap Uma cooperativa faz uma exportação com base no preço da bolsa de Chicago, mas como não quer correr o risco da variação cambial, até a data do embarque da mercadoria e recebimento da exportação, irá utilizar o derivativo swap (troca de indexadores). A cooperativa fará, então, duas operações: Venda de contratos futuros de soja na bolsa de Chicago(posição ativa em dólares) Swap, comprando variação cambial prefixada e vendendo variação pós-fixada

130 Hedge Cambial utilizando Swap Ctr fut soja SWAP US$ pós US$ pré US$ pós O swap anula a variável pós-fixada, resultando uma nova posição pré-fixada

131 Hedge Cambial utilizando Swap Quantidade contratada: sacas Mercado spot soja: US$11,70/sacas Dólar spot: 1,80 Futuro soja:us$12,50/bu Futuro de dólar: 1,85 Variação cambial esperada para o período: (1,85 / 1,80 ) = 2,78% Hedge soja: ( x 12,50)= US$ ,00 Swap cambial : comprando pré-fixado e vendendo pós ( x 12,50 x 1,80) = R$ ,00

132 Hedge Cambial utilizando Swap x 12,50 x 1,85 = R$ ,00 Supondo na data o dólar a 1,75 Faturamento: x 12,50 x 1,75 = R$ ,00 Resultado do swap Ponta comprada ,00 x (1,85/180) = R$ ,00 (pré) Ponta vendida ,00 x (1,75/1,80) = R$ ,00 (pós)

133 Hedge Cambial utilizando Swap Diferença das duas pontas do swap ( , ,00) = R$ ,00 Crédito a favor da cooperativa Resultado final , = R$ ,00 Conclusão: o swap protegeu a variação cambial ocorrida adequadamente sem afetar o resultado da cooperativa.

134 Arbitragem Operação simultânea de compra em um mercado e venda em outro Objetivo: a. Ganho no Preço ou no Diferencial entre ambos b. Lucratividade no momento de distorções Cuidados: Estar bastante familiarizado com o mercado Observar o histórico do diferencial Análise Oferta e Demanda da Commodity Movimentação de Estoques

135 CBOT Soja Objeto: n 2 amarela ao par padrão adotado nos USA. Unidades de negociação: bushels = 136,07 ton Vencimentos : janeiro, março, maio, julho, agosto, setembro e novembro. Cotação: centavos e quartos de centavo de dólar dos USA por bushel. Último dia de negociação: dia útil anterior ao 15 dia do mês de vencimento

136 BMF Soja Objeto: soja brasileira tipo exportação. Unidades de negociação: 450 sacas de 60 kg Vencimentos : março, maio, junho, julho, agosto, setembro e novembro. Cotação: US$;saca Último dia de negociação: Nono dia útil anterior ao primeiro dia do mês de vencimento.

137 Arbitragem Soja BM&F maio/10 CBOT maio/10 24 Soja -BM&F e CME 23, , , , ,5 Soja Maio/10 Soy May/10

138 Arbitragem Soja BM&F maio/10 CBOT maio/10 0,60 CBOT -BMF 0,50 0,40 0,30 US$/sc 0,20 0,10 0,00-0,10-0,20-0,30-0,40

139 Arbitragem Soja - Exemplo Um arbitrador em 07/02/11 vendeu 50 contratos em São Paulo a US$31,50/saca de 60 quilos e comprou 10 contratos em Chicago por US$1426,50/bu. A posição foi liquidada em 02/03/11: Comprou São Paulo a US$ 30,64/saca e vendeu Chicago a US$1394,25/bu.

140 Arbitragem Soja - Exemplo Data: 07/02/11 Venda 50 SP - US$ 31,50/sc Compra 10 CBOT - US$ 1426,50/bu arbitragem= ((((1426,50 x 36,7454)/16,6666))/100) 31,50 = -0,05 Data: 02/03/11 Compra 50 SP - US$ 30,64/sc Venda 10 CBOT - US$ 1394,25/bu arbitragem= ((((1394,25 x36,7454)/16,66))/100) 30,64 = 0,10 Resultado: SP (31,50 30,64) x 50 x 450 Ganho US$ ,00 NY (1394, ,50)x10x5000 Perda US$ ,00 Lucro total US$ 3.225,00 Excel

141 Entendendo o Basis Basis, prêmio, desconto, base, diferencial é a mesma coisa Definição É a diferença entre o mercado físico e o mercado futuro Teoricamente ou tecnicamente os preços no físico e no futuro convergem na data do vencimento. Isso nem sempre é verdade. O que influência o Basis Frete; armazenagem; oferta e demanda; armazenagem; qualidade; taxa de juros;etc. E a arbitragem?

142 Hedge com Basis Cooperativa de soja e trading fecham uma operação de soja com fixação na CBOT Bolsa de Chicago A cooperativa vende para a trading com prêmio de 10 pontos acima da tela de maio 200- Tela de maio na data: 15,70 US$/bu

143 Hedge com Basis Depois de um certo tempo (t¹), os preços caíram para 14,20 US$/bu A trading fixa (compra) no mercado futuro a 14,20US$/bu Fixação Trading (14, pontos) = 14,30 E uma outra data (t²) o preços na CBOT subiram para 16,45 e a cooperativa resolve fixar (vende) no mercado futuro Fixação Cooperativa (16, pontos) = 16,55

144 Hedge com Basis Antes do embarque, cooperativa e a trading vão trocar suas posições no pregão numa operação AA (Against Actual). A cotação na CBOT é, por exemplo 15,80 O preço da troca é combinado entre as partes, dentro do limite de variação do dia e registram a operação no pregão Como a fica a operação combinando o mercado físico e o mercado futuro? Cooperativa Fatura para a trading no preço de 15,90 US$/lb = (15, pontos) No mercado futuro teve um ganho de 0,65= (16,45 15,80) Preço final: 15,90 + 0,65 = 16,55US$/bu

145 Hedge com Basis Trading Pagamento pela soja : 15,90 = (15, pontos) No mercado futuro teve um ganho de 1,60 = (15,80 14,20) Preço final: 14,30US$/bu = (15,90 1,60) Basis = Físico Futuro Ou Long Basis = Long Físico e Short Futuro

146 Opções Definição Instrumento que dá ao seu titular, ou comprador um direito futuro sob algo, mas não a obrigação; O vendedor, ao contrário do comprador, ficará com a obrigação caso o comprador exerça seu direito

147 Opções Pode-se dizer que nos contratos de opções negociam-se direitos e obrigações para uma data futura. O comprador sempre tem o direito e o vendedor ficará com a obrigação Ex: seguro de carro

148 Opções Opções sobre Disponível Significa que ao exercer uma opção de compra ou de venda o titular adquire o direito de receber ou vender a mercadoria ou o ativo financeiro imediatamente no disponível. Opções sobre Futuro Significa que ao exercer uma opção de compra ou de venda, o titular adquire uma posição comprada ou vendida no mercado futuro daquele objeto ou mercadoria objeto de negociação.

149 Classificação das opções Classificação Call Put Dentro do dinheiro (PE < S) (PE > S) No dinheiro (PE = S) (PE = S) Fora do dinheiro (PE> S) (PE < S) Classificação quanto ao prazo de vencimento Opção americana: o titular pode exercer seu direito a qualquer instante até a data do vencimento Opção européia: o titular só poderá exercer seu direito na data do vencimento da opção

150 Valor da Opção preço No dia do vencimento - O valor de uma opção de compra será maior ou igual à diferença entre o preço do ativo-objeto (PV) e o preço de exercício (PE) ou seja, o valor intrínseco Antes do vencimento - O valor intrínseco será dado pela diferença entre o ativo objeto e o valor presente do preço de exercício, descontado pela taxa de juro no período

151 Exemplo de cálculo do Prêmio da opção Compra de opção de compra (preço de exercício: US$10,50/saca) Preço provável Ganho Probabilidade Resultado US$/sc US$/sc (%) US$/sc 13, % 0,75 12, % 0,50 11, % 0,25 10, % 0 Prêmio da opção 1,50 Prêmio = (0,25*3)+(0,25*2)+(0,25*1)+(0,25*0) = 1,50

152 Prêmio de uma Opção O prêmio (valor intrínseco Vi) é função de: E = preço de exercício S = valor do ativo objeto hoje Sf = valor do ativo objeto corrigido até a data do vencimento da opção (exercício) P = prêmio da opção I = taxa de juros N = número de dias até o vencimento

153 Modelos para precificar - prêmio Modelo Binomial John Cox e Mark Rubinstein P S 1-p

154 Modelos para precificar - prêmio Black & Scholes Black Ambos utilizam modelos matemáticos Volatilidade Tempo Taxa de juros Preço futuro Preço a vista Distribuição normal de probabilidade

155 Modelo de Precificação do Prêmio Modelo de Black & Scholes o modelo utiliza a normal reduzida com média = 0 e desvio padrão =1 A distribuição de probabilidade é log-normal C = S x N(d1) Vp(K) x N(d2) S = preço spot N(d1) e N(d2) = função de probabilidade d1 = d2 = ln ln S K S K + r + σ t + r σ t 2 σ 2 2 σ 2 t t t = prazo em anos r = taxa de juros anual (contínua) P= c S + Vp(K)

156 Modelo de Precificação do Prêmio Equivalência: capitalização contínua e composta n PF = PV 1+ i composta PF = PV PV ( 1+ i) n r = ( 1+ i ) n = e n n ( + i) = ln( 1+ i) ln( 1+ i) ln 1 ( ) e r n ln r n = PV e r n e = r n 1 r n

157 Modelo de Precificação do Prêmio Exemplo: Black C = Vp(F) x N(d1) Vp(K) x N(d2) P= C Vp(F) + Vp(K) Taxa Anual 31,92 F = 54,90 DADOS = K = 56,00 Data exercício = 1/6/2004 σ = 0,025 t (dias úteis ) = 44,00 t (anos) = 0, anos úteis r ( anual cont ) = 0, ,70% Desv. Padrão = 0, ,530% Desv.Anual = 0, ,16% d1 = -0,0343 N ( d1 ) = 0, , N (-d1) d2 = -0,2021 N ( d2 ) = 0, , N (-d2) C = 3,0336 p = 4,0816

158 Operação de financiamento Opções Investidor compra álcool hidratado no mercado físico a R$850,00/m³ e vende uma call a R$2,00/m³ de premio, com preço de exercício R$1.000,00/m³. Prazo : 138 dias úteis Será que o investidor terá retorno sobre esse vencimento? Parâmetros Compra do hidratado: R$850,00/m³ Venda da call: R$2,00/m³ Preço de exercício: R$1.000,00/m³ Prazo: 138 dias úteis

159 Operação de financiamento Opções C= 2,00 K= 1.000,00 S= 850,00 Vf = Vp 1.000,00 = 35,13% aa ( 1+ i) n = 848,00 ( 1+ i)

160 Spread de alta com opções de compra Call Bull Spread O trader compra uma call de preço de exercício X e vende outra call de preço de exercício Y Y > X O comprador dessa posição acredita em uma alta no mercado, mas acha que existe um ponto onde o preço do ativo objeto não irá ultrapassar. Essa trava possibilita a diminuição do custo de compra da call

161 Spread de alta com opções de compra Call Bull Spread Exercício Supor uma posição comprada numa call de 12,00, com prêmio de 1,3 e vendida numa call de 13,00 com prêmio de 0,7. Sugestão: Possíveis valores do ativo objeto na data de vencimento C/V tipo NC PE P C call ,3 V call ,7 Result Fazer o gráfico da operação

162 Spread de baixa com opções de venda Put Bear Spread O trader compra uma put de preço de exercício X e vende uma put de preço de exercício Y X > Y Dessa maneira ele limita a perda e o ganho. Operação é utilizada quando se espera uma baixa no mercado.

163 Spread de baixa com opções de venda Put Bear Spread Exercício Supor uma posição comprada numa put de 14,00, com prêmio de 0,50 e vendida numa put de 12,00 com prêmio de 2,2 Sugestão: Possíveis valores do ativo objeto na data de vencimento C/V tipo NC PE P V put ,5 C put ,2 Result Fazer o gráfico da operação

164 Compra de Straddle long Straddle Estratégia utilizada pelos especuladores, pois o risco da operação está limitado ao prêmio pago. A operação consiste em comprar uma call e uma put de mesmo preço de exercício, obtendo-se lucro tanto em altas quanto em baixas no mercado. Operação também conhecida como compra de volatilidade. O lucro da posição só se dará com fortes oscilações do mercado

165 Compra de Straddle long Straddle Exercício Supor uma posição comprada numa call de 20,50 com prêmio de 0,45 e comprada numa put de 20,50 com prêmio de 1,42. Sugestão: Possíveis valores do ativo objeto na data de vencimento C/V tipo NC PE P 18 18, , , ,5 C call 1 20,5 0,45 C put 1 20,5 1,42 Result Fazer o gráfico

166 Venda de Straddle Short Straddle Uma das operações mais utilizadas no mercado americano pelo seu alto retorno, mas com alto grau de risco. O trader vende uma call e uma put de mesmo preço de exercício, para uma mesma data de vencimento. Operação também conhecida como venda de volatilidade, pois a operação só dará lucro quando a volatilidade do mercado cair.

167 Venda de Straddle Short Straddle Exercício Supor uma posição vendida numa call de 20,50 com prêmio de 0,45 e vendida numa put de 20,5 com prêmio de 1,42. Sugestão: Possíveis valores do ativo objeto na data de vencimento C/V tipo NC PE P 18 18, , , ,5 V call 1 20,5 0,45 V put 1 20,5 1,42 Result Fazer o gráfico

168 Compra de Strangle Long Strangle Semelhantes ao long straddle, só que as opções possuem preços de exercícios diferentes. A vantagem do strangle em relação ao straddle é que o custo é inferior. O trader acredita que haverá uma alta volatilidade e que o mercado ainda não precificou

Operações com derivativos (item 7 do edital BB)

Operações com derivativos (item 7 do edital BB) Operações com derivativos (item 7 do edital BB) Prof.Nelson Guerra set / 2012 INTRODUÇÃO Os preços gerais das mercadorias agrícolas, das taxas de juros e do câmbio têm-se mostrado altamente instável no

Leia mais

Mercado a Termo e Futuro de Dólar: Estratégias de Hedge

Mercado a Termo e Futuro de Dólar: Estratégias de Hedge Mercado a Termo e Futuro de Dólar: Estratégias de Hedge 1 Hedge no Mercado a Termo No Brasil, são muito comuns as operações a termo real/dólar. Empresas importadoras, exportadoras, com dívidas ou ativos

Leia mais

www.contratofuturo.com

www.contratofuturo.com www.contratofuturo.com www.contratofuturo.com História Antes do dólar a moeda de referência internacional era a Libra Esterlina, pois a Inglaterra era a grande economia mundial. Somente após a segunda

Leia mais

Derivativos Prática. Igor Forte Pedro Jonas

Derivativos Prática. Igor Forte Pedro Jonas Derivativos Prática Igor Forte Pedro Jonas Jul/2013 Mini-case 1 Hedge com DOL Dólar Usado para transferência de risco cambial em US$. Empresas importadoras exportadoras e/ou com ativos e passivos indexados

Leia mais

Fundamentos de Mercado Futuro e de Opções no Agronegócio

Fundamentos de Mercado Futuro e de Opções no Agronegócio Fundamentos de Mercado Futuro e de Opções no Agronegócio Quais alternativas um produtor rural tem para diminuir os riscos de preços na hora de vender sua safra? Modelo tradicional: contato direto com o

Leia mais

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO...1 CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS..5 CAPÍTULO 3 MERCADO FUTURO DE DÓLAR COMERCIAL...

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO...1 CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS..5 CAPÍTULO 3 MERCADO FUTURO DE DÓLAR COMERCIAL... SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO..................................1 CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS..5 2.1 Introdução...........................................5 2.2 Posições.............................................6

Leia mais

Diretoria de Agronegócios

Diretoria de Agronegócios Proteção de Preços no Mercado Agropecuário Renato Barreto Riscos da atividade agropecuária Climáticos e/ou intempéries Preço Crédito... Mitigadores de Risco de Preço Risco: Oscilação nos preços das mercadorias

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Opção sobre Futuro de Boi Gordo

CONTRATOS DERIVATIVOS. Opção sobre Futuro de Boi Gordo CONTRATOS DERIVATIVOS Opção sobre Futuro de Boi Gordo Opção sobre Futuro de Boi Gordo O Contrato de Opção sobre Futuro de Boi Gordo com Liquidação Financeira foi lançado pela BM&FBOVESPA, em 22/07/1994,

Leia mais

5/3/2012. Derivativos. Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho. Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho

5/3/2012. Derivativos. Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho. Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho Derivativos Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho 1 Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho Currículo Economista com pós-graduação em Finanças pela FGV-SP, mestrado em Administração pela PUC-SP

Leia mais

www.contratofuturo.com

www.contratofuturo.com www.contratofuturo.com www.contratofuturo.com História do Milho - Os primeiros registros do cultivo datam de 7.300 anos - Origem Americana: litoral do México - Nome, de origem indígena, significa "sustento

Leia mais

Luciano de Souza Vacari Mercado Futuro Hedging e Opções Novembro/2006

Luciano de Souza Vacari Mercado Futuro Hedging e Opções Novembro/2006 Luciano de Souza Vacari Mercado Futuro Hedging e Opções Novembro/2006 O que é uma Bolsa de Futuros? Local organizado para administrar risco; Organização sem fins lucrativos; Dar visibilidade nos preços;

Leia mais

captação de recursos empréstimos financiamento.

captação de recursos empréstimos financiamento. Instrumentos utilizados pelas instituições financeiras para captação de recursos (funding) que serão utilizados nas operações de empréstimos e financiamento. 1 O cliente entrega os recursos ao banco, sendo

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS. Bolsas de Valores ou de Mercadorias. Cronologia da criação dos mercados de bolsas no mundo e no Brasil

MERCADO DE CAPITAIS. Bolsas de Valores ou de Mercadorias. Cronologia da criação dos mercados de bolsas no mundo e no Brasil MERCADO DE CAPITAIS Prof. Msc. Adm. José Carlos de Jesus Lopes Bolsas de Valores ou de Mercadorias São centros de negociação onde reúnem-se compradores e vendedores de ativos padronizados (ações, títulos

Leia mais

Gestão Tesouraria e Derivativos Prof. Cleber Rentroia MBA em Gestão Financeira Avançada

Gestão Tesouraria e Derivativos Prof. Cleber Rentroia MBA em Gestão Financeira Avançada 1. O direito de compra de um ativo, a qualquer tempo, pelo respectivo preço preestabelecido, caracteriza uma opção? a) Européia de venda b) Européia de compra c) Americana de venda d) Americana de compra

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de IGP-M Futuro de IGP-M Ferramenta de gerenciamento de risco contra a variação do nível de preços de diversos setores da economia O produto Para auxiliar o mercado a se proteger

Leia mais

Tendências comerciais da pecuária de corte no cenário muncial

Tendências comerciais da pecuária de corte no cenário muncial Tendências comerciais da pecuária de corte no cenário muncial Ivan Wedekin Diretor de Produtos do Agronegócio e Energia ENIPEC Encontro Internacional dos Negócios da Pecuária 1 Brasil o gigante da pecuária

Leia mais

Contratos Derivativos. Futuro de Soja Brasil

Contratos Derivativos. Futuro de Soja Brasil Contratos Derivativos Futuro de Soja Brasil Futuro de Soja Brasil Proteja o seu preço e administre os riscos da produção O produto A produção de soja atende a uma cadeia de diversos produtos acabados derivados

Leia mais

1) Swap USD+cupom X Pré

1) Swap USD+cupom X Pré 1) Swap USD+cupom X Pré 1.a) Objetivos Proteção contra oscilações positivas ou negativas futuras do dólar versus o real. 1.b) Aspectos Operacionais Resultante de uma operação de troca de taxas, conhecida

Leia mais

Perguntas Freqüentes Operações em Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F)

Perguntas Freqüentes Operações em Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) 1. O que é contrato futuro? É um acordo entre duas partes, que obriga uma a vender e outra, a comprar a quantidade e o tipo estipulados de determinada commodity, pelo preço acordado, com liquidação do

Leia mais

2 Contratos Futuros Agropecuários no Brasil

2 Contratos Futuros Agropecuários no Brasil 2 Contratos Futuros Agropecuários no Brasil A presente seção apresenta as commodities agrícolas negociadas no mercado futuro brasileiro. Além disso, revela a estrutura básica dos contratos futuros e traça

Leia mais

Bolsa de Mercadorias & Futuros

Bolsa de Mercadorias & Futuros OPERAÇÕES EX-PIT Bolsa de Mercadorias & Futuros Apresentação Este folheto tem por objetivo apresentar aspectos técnicos e operacionais ligados aos negócios ex-pit. O que é a operação ex-pit, para que

Leia mais

taxa de câmbio de reais por dólar dos Estados Unidos da

taxa de câmbio de reais por dólar dos Estados Unidos da Contrato Futuro de Boi Gordo com Liquidação Financeira Especificações 1. Definições Contrato: termos e regras específicos sob os quais os negócios serão realizados e liquidados. Day trade compra e venda,

Leia mais

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS Como Investir no Mercado a Termo 1 2 Como Investir no Mercado a Termo O que é? uma OPERAÇÃO A TERMO É a compra ou a venda, em mercado, de uma determinada quantidade

Leia mais

MERCADO FUTURO: BOI GORDO

MERCADO FUTURO: BOI GORDO MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas

Leia mais

Negociação de contratos futuros e de opções de milho na BVMF

Negociação de contratos futuros e de opções de milho na BVMF Negociação de contratos futuros e de opções de milho na BVMF Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Milho e Sorgo 11 de março de 2010 Agenda 1 Características do Mercado de Milho 2 Contratos Futuros e

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES

Leia mais

O QUE É HEDGE E COMO ELE FUNCIONA

O QUE É HEDGE E COMO ELE FUNCIONA O QUE É HEDGE E COMO ELE FUNCIONA! O que é hedge?! Como estar protegido de um eventual prejuízo de uma operação financeira da empresa no futuro?! Como podemos hedgear uma operação efetuada em dólar?! Como

Leia mais

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS O que é? uma operação A TERMO É a compra ou a venda, em mercado, de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado,

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking 1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros

Leia mais

Cédula de Produto Rural -

Cédula de Produto Rural - Renda Fixa Cédula de Produto Rural - CPR Cédula do Produto Rural Comercialização de produtos do agronegócio com recebimento antecipado O produto A Cédula do Produtor Rural é um título de crédito lastreado

Leia mais

Proteção de Preços do Agronegócio

Proteção de Preços do Agronegócio Proteção de Preços do Agronegócio Derivativos: conceitos básicos Derivativos são instrumentos referenciados em outros ativos; O objetivo primordial é permitir a gestão de riscos a que estão submetidos

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO S.A. 1 / 6. Capítulo Revisão Data

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO S.A. 1 / 6. Capítulo Revisão Data DA BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO S.A. 1 / 6 CAPÍTULO X DO MERCADO DE OPÇÕES 10.1 CODIFICAÇÃO DAS SÉRIES A codificação utilizada no mercado de opções é composto de 5 letras (as 4 primeiras correspondem

Leia mais

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Selic (LFT)

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Selic (LFT) Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto Tesouro Selic (LFT) O Tesouro Selic (LFT) é um título pós fixado, cuja rentabilidade segue a variação da taxa SELIC, a taxa básica

Leia mais

Modalidades. Aluguel de ações; Mercado a termo; Operações estruturadas; Financiamento com opções; Long & Short; Day Trade;

Modalidades. Aluguel de ações; Mercado a termo; Operações estruturadas; Financiamento com opções; Long & Short; Day Trade; Modalidades Fora o clássico buy & hold, que é a compra e eventual construção de uma posição comprada no mercado acionário algumas outras modalidades são: Aluguel de ações; Mercado a termo; Operações estruturadas;

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos

Leia mais

Swaps. Que é um Swap? Natureza dos Swaps. Prf. José Fajardo FGV-EBAPE

Swaps. Que é um Swap? Natureza dos Swaps. Prf. José Fajardo FGV-EBAPE Swaps Prf. José Fajardo FGV-EBAPE Que é um Swap? Um swap é um acordo para trocar fluxos de caixa num futuro determinado, na mesma ou em moedas diferentes, com certas regras establecidas, Os contratos de

Leia mais

COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA

COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA O que são opções? Precificação de opções Exemplo de árvore recombinante Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

www.contratofuturo.com

www.contratofuturo.com www.contratofuturo.com www.contratofuturo.com O que é o Índice Futuro Para falar de índice futuro, primeiro precisamos falar do ÍNDICE no presente, que é o Ibovespa. O famoso índice que serve para medir

Leia mais

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: MARÇO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas

Leia mais

II - os limites mínimos de exposição presentes no regulamento

II - os limites mínimos de exposição presentes no regulamento A construção das taxas spot é obtida mediante a acumulação das taxas a termo implícitas entre os vencimentos dos instrumentos financeiros listados, assumida a hipótese de que a taxa a termo entre os vencimentos

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: JULHO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas

Leia mais

Aplicação (1 + idi) t/n F = S(1 + idi) t=0 1 2 n-1 n. Risco cambial

Aplicação (1 + idi) t/n F = S(1 + idi) t=0 1 2 n-1 n. Risco cambial Comércio e Finanças Internacionais Prof. José Alfredo A. Leite 8c. MERCADO DE CUPÕES CAMBIAIS (Dólar doméstico) 1 Cupões Cambiais São aplicações financeiras em dólares teóricos, chamados de dólares domésticos.

Leia mais

Material complementar à série de videoaulas de Opções.

Material complementar à série de videoaulas de Opções. Apostila de Opções Contatos Bradesco Corretora E-mail: faq@bradescobbi.com.br Cliente Varejo: 11 2178-5757 Cliente Prime: 11 2178-5722 www.bradescocorretora.com.br APOSTILA DE OPÇÕES Material complementar

Leia mais

www.contratofuturo.com

www.contratofuturo.com www.contratofuturo.com Boi - Mercado Mercado de Boi gordo - Brasil: * Maior exportador mundial, * Consumo interno: mais de 70%, * Maior rebanho comercial, * Perda de área para outras culturas. - Mundo:

Leia mais

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS O QUE É? É a opção dada ao participante para que indique os percentuais de seu saldo que devem ser alocados em Renda Fixa e em Renda Variável (ações), de acordo com a sua aptidão

Leia mais

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER 1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente

Leia mais

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais

Leia mais

CONTRATO FUTURO DE AÇÚCAR CRISTAL COM LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA. Especificações

CONTRATO FUTURO DE AÇÚCAR CRISTAL COM LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA. Especificações CONTRATO FUTURO DE AÇÚCAR CRISTAL COM LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA Especificações 1. Definições Hedgers: Preço de ajuste (PA): PTAX: Taxa de câmbio referencial BM&FBOVESPA: Dia útil: comitentes que negociam o

Leia mais

renda fixa Certificado de Depósito Bancário

renda fixa Certificado de Depósito Bancário renda fixa Certificado de Depósito Bancário Certificado de Depósito Bancário Rentabilidade e proteção em um único investimento O produto Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de renda fixa,

Leia mais

Seminário: O impacto da Lei no. 11.638/2007 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008. CT.Cláudio Morais Machado Conselheiro CFC

Seminário: O impacto da Lei no. 11.638/2007 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008. CT.Cláudio Morais Machado Conselheiro CFC Seminário: O impacto da Lei no. 11.638/2007 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008 CT.Cláudio Morais Machado Conselheiro CFC Instrumento Financeiro: Derivativo DEFINIÇÃO (com base no CPC 14)

Leia mais

Finanças Internacionais exercícios

Finanças Internacionais exercícios Finanças Internacionais exercícios Paulo Lamosa Berger Exemplo Suponha que no dia 20/10/2000 (sexta-feira) um importador deseje uma taxa para liquidação D0. Calcule a taxa justa para esse cliente. Dados:

Leia mais

Milho Período: 11 a 15/05/2015

Milho Período: 11 a 15/05/2015 Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

Subsídios para uma nova política agropecuária com gestão de riscos

Subsídios para uma nova política agropecuária com gestão de riscos Subsídios para uma nova política agropecuária com gestão de riscos Evandro Gonçalves Brito Diretoria de Agronegócios / Banco do Brasil Uberlândia (MG), 18 de novembro de 2010. Desafios Globais Os dez maiores

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E COMO FUNCIONA

MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E COMO FUNCIONA MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E Mercados Derivativos Conceitos básicos Termos de mercado As opções de compra Autores: Francisco Cavalcante (f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.

Leia mais

Curso Preparatório CPA20

Curso Preparatório CPA20 Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado

Leia mais

Guia Rápido. Como negociar Commodities Agrícolas. Leandro Benitez

Guia Rápido. Como negociar Commodities Agrícolas. Leandro Benitez Guia Rápido Como negociar Commodities Agrícolas Leandro Benitez O objetivo deste artigo é apresentar-lhe os princípios dos contratos agrícolas para que você possa iniciar suas negociações neste segmento.

Leia mais

Mercado a Termo e Futuro I. Contratos a Termo. Contrato a Termo Standard. Prf. José Fajardo. Fundação Getulio Vargas-EBAPE

Mercado a Termo e Futuro I. Contratos a Termo. Contrato a Termo Standard. Prf. José Fajardo. Fundação Getulio Vargas-EBAPE Mercado a Termo e Futuro I Prf. José Fajardo Fundação Getulio Vargas-EBAPE Contratos a Termo O Contrato a Termo é um acordo OTC (Over The Counter), é dizer negociado no Mercado de Balcão, entre 2 companhias

Leia mais

Objectivo. Ephi-ciência Financeira. Introdução aos Produtos Derivados. Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação

Objectivo. Ephi-ciência Financeira. Introdução aos Produtos Derivados. Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação Introdução aos Produtos Derivados Objectivo Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação João Cantiga Esteves Senior Partner ACTIVOS FINANCEIROS DERIVADOS Introdução às Opções

Leia mais

NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA

NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA Ainda que o consumo de Soja continue crescendo com força, puxado principalmente pela China, as produções dos EUA e também do Brasil nos últimos dois anos

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

Mercado de Derivativos $

Mercado de Derivativos $ Mercado de Derivativos SWAPS Prof. Bertolo O que são SWAPS? São acordos estabelecidos entre duas partes visando a uma troca de fluxos de caixa futuros (sem trocar o principal) por um certo período de tempo.

Leia mais

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação

Leia mais

RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

Conceitos básicos; Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco

Conceitos básicos; Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco QUEM SOMOS 2 Conceitos básicos; 3 Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco Liquidez: Capacidade de transformar um ativo em dinheiro. Ex. Se você tem um carro ou uma casa e precisa vendê-lo, quanto tempo

Leia mais

Mercado de Capitais e seu Papel Indutor no Desenvolvimento do Agronegócio

Mercado de Capitais e seu Papel Indutor no Desenvolvimento do Agronegócio Mercado de Capitais e seu Papel Indutor no Desenvolvimento do Agronegócio Fabio Dutra Diretor Comercial e de Desenvolvimento de Mercados 16/06/2015 1 AGENDA DESAFIOS DO AGRONEGÓCIO MERCADO DE CAPITAIS

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS. 4 o. ANO DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO, REFERENTE À 2 A. AVALIAÇÃO.

MERCADO DE CAPITAIS. 4 o. ANO DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO, REFERENTE À 2 A. AVALIAÇÃO. MERCADO DE CAPITAIS 4 o. ANO DE ADMINISTRAÇÃO MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DAS AULAS PARA OS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, REFERENTE À 2 A. AVALIAÇÃO. PROFESSOR FIGUEIREDO SÃO PAULO 2007 Mercado de Capitais

Leia mais

Contrato de Opção Flexível de Compra sobre Índice de Taxa de Juro Spot Especificações

Contrato de Opção Flexível de Compra sobre Índice de Taxa de Juro Spot Especificações Contrato de Opção Flexível de Compra sobre Índice de Taxa de Juro Spot Especificações 1. Definições Contrato (especificações): termos e regras sob os quais as operações serão realizadas e liquidadas. Compra

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Boi Gordo

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Boi Gordo CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de Boi Gordo Futuro de Boi Gordo Ferramenta que permite a gestão financeira do risco existente nas operações realizadas no mercado físico. O Contrato Futuro de Boi Gordo é

Leia mais

André Proite. Novembro de 2012

André Proite. Novembro de 2012 Tesouro Direto André Proite Rio de Janeiro, Novembro de 2012 Princípios da Gestão da Dívida Visão Geral do Programa Vantagens do Tesouro Direto Entendendo o que altera o preço Simulador do Tesouro Direto

Leia mais

Curva Futura das Cotações 1 : baixa safra de café em ano de ciclo de alta

Curva Futura das Cotações 1 : baixa safra de café em ano de ciclo de alta Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 Curva Futura das Cotações 1 : baixa safra de café em ano de ciclo de alta Em janeiro de 2014, as expectativas para a trajetória do mercado de juros

Leia mais

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS Componentes do Preço; Entendendo o que altera o preço. Componentes do Preço O objetivo desta seção é apresentar ao investidor: os fatores

Leia mais

Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição

Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição Ao comprar uma opção, o aplicador espera uma elevação do preço da ação, com a valorização do prêmio da opção. Veja o que você, como aplicador, pode fazer: Utilizar

Leia mais

Precificação de Títulos Públicos

Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação

Leia mais

Açúcar: Informativo Quinzenal. Oferta se acentua e preços cedem. Indicador de Açúcar Cristal Cepea/Esalq Estado de São Paulo.

Açúcar: Informativo Quinzenal. Oferta se acentua e preços cedem. Indicador de Açúcar Cristal Cepea/Esalq Estado de São Paulo. Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP 25 de maio de 2011 Volume 1, Edição 22 Açúcar: Informativo Quinzenal Indicador de Açúcar Cristal Cepea/Esalq Estado de São Paulo DATA Valor

Leia mais

TERMO DE MOEDAS¹ COM GARANTIA. Especificações

TERMO DE MOEDAS¹ COM GARANTIA. Especificações TERMO DE MOEDAS¹ COM GARANTIA Especificações 1. Definições Taxa de câmbio Objeto de negociação do contrato quando a relação for estabelecida em quantidade de reais por uma unidade de moeda estrangeira

Leia mais

Renda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP

Renda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP Renda Fixa Privada Notas Promissórias - NP Uma alternativa para o financiamento do capital de giro das empresas O produto A Nota Promissória (NP), também conhecida como nota comercial ou commercial paper,

Leia mais

Princípios de Finanças. Prof. José Roberto Frega, Dr. jose.frega@ufpr.br

Princípios de Finanças. Prof. José Roberto Frega, Dr. jose.frega@ufpr.br Princípios de Finanças Prof. José Roberto Frega, Dr. jose.frega@ufpr.br Material didático e acesso Site da disciplina http://frega.net Login: UFPRPRINCFIN 2 Prof. José Roberto Frega, Dr. Graduado em Engenharia

Leia mais

DERIVATIVOS DE Balcão. Termo de Moedas

DERIVATIVOS DE Balcão. Termo de Moedas DERIVATIVOS DE Balcão Termo de Moedas Termo de Moedas Registro de negociação de taxas de câmbio ou de paridade futura O produto O Contrato a Termo de Moedas possibilita a negociação de taxa de câmbio ou

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Cupom de IGP-M

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Cupom de IGP-M CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de Cupom de IGP-M Futuro de Cupom de IGP-M Um instrumento de proteção contra variações na taxa de juro real brasileira O produto O Contrato Futuro de Cupom de IGP-M oferece

Leia mais

Mercados Futuros (BM&F)

Mercados Futuros (BM&F) Neste segmento de mercado se negociam contratos e minicontratos futuros de ativos financeiros ou commodities. Ou seja, é a negociação de um produto que ainda não existe no mercado, por um preço predeterminado

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de

Leia mais

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito.

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor da cota de um fundo de investimento É calculado

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS MERCADOS 239 questões com gabarito

CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS MERCADOS 239 questões com gabarito 239 questões com gabarito FICHA CATALOGRÁFICA (Catalogado na fonte pela Biblioteca da BM&F BOVESPA Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros) CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS : 239 questões com gabarito. São

Leia mais

Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira

Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira por Carlos Alexandre Sá Muitas empresas necessitam traduzir os relatórios do fluxo de caixa em moeda estrangeira. Este imperativo decorre, quase sempre,

Leia mais

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

INSTRUMENTOS FINANCEIROS INSTRUMENTOS FINANCEIROS Afonso Henrique Carvalho França* DEFINIÇÕES O Comitê de Pronunciamento Contábil emitiu durante o ano de 2009 os seguintes pronunciamentos sobre os instrumentos financeiros: CPC

Leia mais

Derivativos de Balcão. Opções Flexíveis

Derivativos de Balcão. Opções Flexíveis Derivativos de Balcão Opções Flexíveis Opções Flexíveis Proteção contra a volatilidade de preços O produto Opção flexível é um contrato em que o titular tem direito, mas não obrigação, de comprar (ou vender)

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU?

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? Toda decisão de aplicação financeira está ligada ao nível de risco que se deseja assumir, frente a uma expectativa de retorno futuro.

Leia mais

Apresentação. Este folheto tem por objetivo apresentar aspectos técnicos e operacionais ligados aos contratos de câmbio negociados na BM&F.

Apresentação. Este folheto tem por objetivo apresentar aspectos técnicos e operacionais ligados aos contratos de câmbio negociados na BM&F. MERCADO DE CÂMBIO Apresentação Este folheto tem por objetivo apresentar aspectos técnicos e operacionais ligados aos contratos de câmbio negociados na BM&F. Vale ressaltar que o câmbio futuro pode ser

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

Derivativos Oportunidades e Alternativas de Proteção. 17 de setembro de 2008

Derivativos Oportunidades e Alternativas de Proteção. 17 de setembro de 2008 Derivativos Oportunidades e Alternativas de Proteção 17 de setembro de 2008 Presença Global do Unibanco O Unibanco é um dos maiores conglomerados financeiros do Brasil, presente nos principais centros

Leia mais