INSUFICIÊNCIA RENAL x DOENÇA RENAL
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- Bernardo Belo Amado
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1 INSUFICIÊNCIA RENAL x DOENÇA RENAL Doença Renal x Insuficiência Renal Doença Renal: processo mórbido do rim, não se especificando a quantidade da lesão renal ou a presença de insuficiência do órgão. Insuficiência: incapacidade renal de exercer suas funções de conservação, excreção e endócrinas. Comprometimento de 2/3 da capacidade funcional dos néfrons. ESTÁGIO CREATININA mg/dl Comentários < 1,5 cães < 1,6 gatos 1,6 a 2 cães 1,6 a 2,8 gatos 2,1 a 5 cães 2,9 a 5 gatos Não azotêmico. Inabilidade na concentração urinária Proteinúria. Azotemia renal leve IRC clássico Sinais clínicos ausentes Azotemia renal moderada Sinais clínicos presentes Professora: Juliana Peloi Vides 4 > 5 cães e gatos Azotemia renal severa Insuficiência Renal Aguda x Crônica IRA: síndrome clínica associada com um rápido declínio na função renal, resultando em azotemia e sinais clínicos renais e extra-renais. DRC: incapacidade funcional renal progressiva, e irreversível, secundária a um grande número de doenças renais, resultando em azotemia e sinais clínicos renais e extra-renais. Representa o fim da evolução de um grande número de nefropatias. 1
2 Insuficiência Renal Insuficiência Renal Aguda Etiopatogenia Reversível x Irreversível Poliúria x Oligúria/Anúria Aguda x Crônica Etiopatogenia: causas tóxicas causas isquêmicas causas infecciosas Nefrotoxicose: Fármacos: aminoglicosídeos, anfotericina B, tetraciclina, cefalosporinas, tiacetarsamida. Pigmentos Endógenos: hemoglobinúria, mioglobinúria Diversos: azul de metileno, contrastes radiográficos, hipercalcemia. Etiopatogenia Etiopatogenia Doença Renal Crônica Isquemia Renal: Hipovolemia: desidratação, hemorragias Diminuição do DC: ICC Trombose Vascular Renal: CID, endocardite bacteriana, síndrome nefrótico Vasodilatação Sistêmica: anafilaxia, anestesia inalatória, choque séptico, insolação, parada cardíaca - infiltração intersticial de células inflamatórias - necrose de células tubulares e glomérulos Leptospirose, pielonefrite, glomerulonefrite Etiopatogenia Neoplasias renais Nefropatias congênitas Hidronefrose Pielonefrite Litíases Glomerulonefrite 2
3 Doença Renal Crônica Fase inicial: assintomática, achado de urinálise Fase de Latência ou Repouso: persiste meses, número maior de sinais clínicos e alterações laboratoriais Fase terminal: evolução para síndrome urêmica e morte Classificação da Insuficiência Renal Pré-Renal DC desidratação severa queimaduras extensas choque hipovolêmico vasodilatação periférica Pós-Renal Renal cálculos uretrais neoplasias prostatites ruptura TU nefrites intersticiais glomerulonefrites nefrotoxinas Sinais clínicos Anorexia Êmese: Hipergastrinemia receptores H2 secreção ácidos gástricos gastrite urêmica Estímulo da zona deflagadora quimioreceptora no bulbo por toxinas urêmicas Sinais clínicos Diarreia, melena: função plaquetária defeituosa/ uremia amônia Sinais clínicos Estomatite: ureia na saliva urease bacteriana amônia ação cáustica Halitose Coloração parda no bordo da língua 3
4 Sinais clínicos Poliúria Oligúria / Anúria Cão Normal: 20 a 40 ml/kg/dia Gato Normal: 28 ml/kg/dia Polidipsia Depressão / Letargia Perda de Peso Desidratação Sinais clínicos Anemia: produção inadequada de eritropoietina, diminuição da meia-vida das hemácias, hemorragias Hipertensão Complicações Cardiovasculares: uremia, hipervolemia, distúrbios eletrolíticos e ácido-básicos. dilatação biventricular. hipertensão. insuficiência cardíaca. arritmias cardíacas. bradicardia (hipercalemia) Distúrbios Neuromusculares: tremores, fraqueza muscular, diminuições de reflexos periféricos, neuropatias periféricas, ventroflexão do pescoço (hipocalemia) 1. Aumento reabsorção de sódio e água 2. Aumento da volemia 3. Vasoconstricção Distúrbios oculares (hipertensão): injeção de vasos episclerais, diminuição dos reflexos pupilares à luz, papiledema, edema de retina, hemorragia retiniana, glaucoma, cegueira. 4
5 Urina Na + Rins: controlam a concentração de bicarbonato Na+ Na+ Hiperparatireoidismo Secundário Renal CO H + H 2 CO 3 CO 2 + H 2 O H + HCO 3 HCO 3 - H 2 CO 3 CO 2 + H 2 O Líquido peritubular Distúrbios eletrolíticos e ácido-básicos: hipercalemia, hipocalemia, acidose metabólica Encefalopatia Urêmica: letargia, depressão, alterações comportamentais, distúrbios de consciência, convulsões, coma reabsorção tubular de cálcio ingestão de cálcio produção renal de vitamina D prejudicada hiperfosfatemia ( TFG) PCO 2 sg PCO 2 células tubulares H 2CO 3 H + para a troca vel. reabsorção bicarbonato Doença renal secreção H + reabsorção bicarbonato bicarbonato excretado acidose HIPOCALCEMIA Hiperparatireoidismo Secundário Renal PTH mobilização de cálcio e fósforo dos ossos absorção de cálcio pelo intestino delgado reabsorção de cálcio pelos túbulos renais excreção de fósforo pelos túbulos renais fraturas mobilidade dentária anormal (rarefação óssea da mandíbula e maxila) mineralização de tecidos moles Síndrome Urêmica Estágio final da doença renal UREMIA = INTOXICAÇÃO Função renal acúmulo de produtos residuais do catabolismo - Produtos do metabolismo de proteínas - Produtos de degradação bacteriana - Produtos de putrefação intestinal - Ureia / creatinina degradação e eliminação de hormônios - Excesso de hormônios (PTH) Síndrome Urêmico - Hemorragias TGI: defeito na função plaquetária - Êmese - Infecções: quimiotaxia de neutrófilos, imunidade celular e humoral - Distúrbios neurológicos: neuropatia urêmica, encefalopatia urêmica 5
6 Diagnóstico - IRA Anamnese Exame Físico Hemograma: leucócitos variáveis Urinálise: densidade (aumentada)/ proteinúria/ células tubulares e pelve/ cilindro hialino Poliúria?? Bioquímica Sérica: ureia, creatinina, HCO 3 - Radiológico Ultra-Som Biópsia Renal Diagnóstico - DRC Anamnese Exame Físico Hemograma: anemia normocítica normocrômica arregenerativa. RETICULÓCITOS Urinálise: densidade (isostenúria), proteinúria, sedimento urinário (cilindrúria, células de epitélio renal) Bioquímica Sérica: uréia, creatinina, HCO 3-, Ca 2+ /HPO 4-, níveis de PTH Radiológico Ultra-Som Biópsia Renal Tratamento Retirar causa se possível Fluidoterapia: Corrigir desidratação em 4-6 horas na IRA Não desidratado? Reposição 5% PV em 4 a 6 horas Ringer Lactato de Sódio Hipercalemia: K + = 7-10 meq/l arritmias, bradicardia, parada atrial, bloqueio cardíaco, fraqueza muscular Hipercalemia moderada (6-8 meq/l): fluidos livres de K +, fluxo urinário Hipercalemia severa: bicarbonato de sódio 1-2 meq /Kg/IV/ (bicarbonato + H + sai mais H + da célula para compensar o H + que está se ligando K + entra na célula) insulina 0,1-0,25 U/Kg + glicose 1-2g /U ou glicose 20% 0,5-1 g/kg + 1 U insulina/3g glicose Cardiotoxicidade: gluconato de cálcio 10% 0,5-1,0 ml/kg/iv 10 a 15 6
7 Hipocalemia Hipocalemia Acidose Metabólica Suplementação de K + na Doença Renal K + sérico (meq/l) KCl / litro de fluido(meq) 3,5-4,0 20 3,0-3,5 30 2,5-3,0 40 2,0-2,5 60 < 2,0 80 velocidade = 0,5 meq/kg/hora Felinos: 3 ml KCl em 250 ml fluido - Gluconato de Potássio: 2 6 meq/dia ou mg/gato/dia/ sid ou :bid, por 10 a 14 dias e reavaliar -Bicarbonato de sódio: peso (kg) x 0,3 x déficit de bicarbonato. Déficit de bicarbonato desconhecido: Estados urêmicos leves = déficit de 5 Estados moderados = déficit de 10 Estados severos = déficit de Bicarbonato de Sódio VO (DRC): 8 a 12 mg/kg/ bid ou tid ou 84 mg de bicarbonato em 1 litro de água, administrando-se 1 a 1,5 ml para cada 10 kg de peso vivo. Balanço de Fosfato: Se P sérico for maior que 6 mg/dl: (Níveis séricos normais: Ca= 10 mg/dl; P = 5 mg/dl) - Hidróxido de Alumínio (pepsamar): 100 mg/kg/dia, dividido em 2 ou 3 doses. No horário das alimentações (agente intestinal ligador de fósforo). Se IRC, com níveis séricos de P normais: 30 a 90 mg/kg/dia. Anabolizantes: -Decanoato de nandrolona (1 mg/kg/sc/7-7 dias) -Oximetalona (Hemogenin 1 a 4 mg/kg) Só um pequeno número de pacientes responde! Cetoanálogos: -Ketosteril : 1 comp/5kg/sid -Neutralizam ácidos orgânicos 7
8 Diuréticos: Quando, após hidratação, volume urinário < 1 a 2 ml/kg/hora. - Furosemide: 2 a 6 mg/kg. - dose cada hora até 6mg/kg se o fluxo urinário continuar ruim. - Manter por 48 horas - Bloqueio sequencial de néfrons: furosemide, espironolactona - Manitol (10 a 20%): 0,25 a 1,0 g/kg em bolus lentos durante um período de 15 a 20 minutos. -Repetir a cada 4 a 6 horas caso tenha sido efetivo, por 24 a 48 horas. - Dopamina: 0,5-3 g/kg/min, diluída em salina 0,9%, dextrose 5% ou Ringer lactato. -50mg de dopamina em 500ml de Ringer Lactato ou de dextrose a 5% = Solução contendo 100 g/ml. -Associar com furosemide (sinergismo) Eritropoetina Recombinante Humana: - HT < 30% em cães - HT < 25% em gatos a 100 UI/Kg/SC, três vezes por semana - Suplementação com ferro: 100 a 300 mg/dia para cães e 50 a 100 mg/dia para gatos. Anti-eméticos: -Cimetidina (50-70% eliminação renal) -Ranitidina (50-70% eliminação renal) -Metoclopramida (eliminação renal) Anti-Hipertensivos: -Enalapril -Benazepril -Amlodipina (bloqueador de canal de cálcio): para felinos Protetores de Mucosa: -Sucralfato: -0,5 a 1,0 g/ VO/tid ou qid para cães -0,25 a 0,5 g/ VO/ tid ou bid para gatos Higiene oral: -Lavagem da cavidade oral cada 6-8 horas com clorexidine 0,1 a 0,2% (Perioguard ) -Lidocaína na necrose de língua ALIMENTAÇÃO -Restrição protéica: - creatinina > 2,5 mg/dl em cães - creatinina > 2,0 mg/dl em gatos -Dieta hipossódica -Rações comerciais > 50% gatos: falha na terapia com inibidores da ECA 8
9 ALIMENTAÇÃO -Restrição protéica: - creatinina > 2,5 mg/dl em cães - creatinina > 2,0 mg/dl em gatos -Dieta hipossódica -Rações comerciais Dieta Caseira Dieta 1: -1 medida de peito de frango -3 medidas de arroz cozido DÚVIDAS? Dieta 2: -3 xícaras de arroz cozido -2 ovos cozidos 9
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