Fisiologia Renal. Mecanismos tubulares I ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás
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- Carmem Sampaio Affonso
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1 ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Mecanismos tubulares I Fisiologia Renal Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás Mecanismos de manipulação do filtrado pelos túbulos renais: Túbulo Contorcido Proximal TIPOS DE TRANSPORTE ATRAVÉS DAS MEMBRANAS CELULARES TIPOS DE TRANSPORTE ATRAVÉS DAS MEMBRANAS CELULARES Reabsorção de 70% do volume do filtrado: 100% da Glicose e aas 70% da água, NaCl e K 8090% do HCO 70% do Cálcio Reabsorção no TCP Reabsorção no TCP AQP1 AQP1 H 2 O H 2 O 70% do NaCl, K e água Unit2/Prichard/ Féraille and Doucet,
2 TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL Reabsorção de Bicarbonato (HCO ) (80%90%) Dados experimentais obtidos para cálculo da Taxa máxima (Tm) e limiar renal de reabsorção de glicose tempo min Concentração de glicose no plasma mg/ml TFG ml/min filtrada mg/min GLICOSE excretada mg/min reabsorvida mg/min Na Diuréticos inibidores da anidrase carbônica (acetazolamida) c.a. 0 1, começo da infusão de glicose: , , , , , limiar Tm modificado de Vander, 1995/ Cristina/01 SECREÇÃO NO TCP (excreção) Ânions orgânicos endógenos sais biliares ácidos graxos prostaglandinas hipuratos oxalato endógenos acetilcolina serotonina noradrenalina adrenalina creatinina histamina Cátions orgânicos Drogas (xenobióticos) penicilina sacarina salicilatos furosemide sulfonamidas clorotiazida Drogas (xenobióticos) atropina cimetidina morfina procaína Secreção de ânions no TCP Ex.: Paraaminohipurato (PAH) αcetoglutarato Secreção cátions orgânicos (CO ) no TCP Secreção no TCP de catabólitos e xenobióticos Existe Tm de secreção de catabólitos e xenobióticos. CO H CO CO PtCO Um sistema transportador comum pode ser saturado portanto, pode haver alteração na taxa de excreção quando existem várias substâncias que devem ser secretadas e excretadas. 2
3 Mecanismos intracelulares de manipulação do filtrado pelos túbulos renais: Alça de Henle e TCDinicial Reabsorção de Água e NaCl na Alça de Henle Reabsorção de 10% do volume filtrado: 10% da água (descendente) 20% do NaCl 20% do Ca, K e Mg 15% do HCO Reabsorção de Água e NaCl na Alça de Henle e TCDinicial Reabsorção de Água e NaCl na Alça de Henle e TCDinicial Porção fina ou descendente ESPESSA Porção ascendente AQP 1 AQP 1 FINA Reabsorção de NaCl na Alça de Henle (porção espessa ascendente e TCDinicial) Reabsorção de NaCl pelo TCDinicial NaCl a 5% do que foi filtrado Furosemide
4 Reabsorção de NaCl pelo TCDinicial Diuréticos Tiazídicos (Hidroclorotiazida) 2 Cl Cl Manipulação renal de Cálcio (Ca 20% do Cálcio disponível no plasma (55%) são filtrados ou 11% do total plasmático TCP reabsorve 70% do que foi filtrado dependente da reabsorção de Na e água no TCP (paracelular) ) Manipulação renal de Cálcio (Ca ) Manipulação renal de Cálcio (Ca TCP reabsorve 60% Dos 0% restantes: 20% reabs. na AHae TCDin Tiazídicos aumentam a reabsorção de Cálcio Demais 10%: ) Furosemide Excreção de Ca 8% podem ser reabsorvidos no TCD na presença de PTH Dependente da reabsorção de Na /K /2Cl (paracelular) Reabsorção de Cálcio (Ca dependente de PTH (TCD) ) Reabsorção de Cálcio (Ca dependente de PTH (TCD) ) Cl Cl Diuréticos Tiazídicos Cl Cl Cl Ca PTH e Calcitriol PTH e Na Na Ca Ca Calcitriol Cl Ca Aumentam a reabsorção de Cálcio ao inibirem a reabsorção de Na Ca Na Na Ca 4
5 Mecanismos intracelulares de manipulação do filtrado pelos túbulos renais: TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL Reabsorção de Bicarbonato (HCO ) (80%) Participação renal na regulação do equilíbrio ácidobásico IV Na c.a. II ALÇA DE HENLE (porção ascendente espessa) Reabsorção de Bicarbonato (HCO ) (15%) NÉFRON DISTAL (TCD f e DC c e DC mi ) Reabsorção de Bicarbonato (HCO ) (5%) ATP Na Cl c.a. II c.a. TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL na acidose TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL na acidose PRODUÇÃO DE NOVO HCO SECREÇÃO DE Na 2x a.c. 2x 2 HCO NH Cl 2 4 amônia/íon amônio 2x 2x a.c. 2 NH Na 2 HCO metabólica 5
6 Glutamina Túb. Cont. Proximal Glutaminase renal NH NH PRECISAM SER EXCRETADOS αcetoglutarato 2x CO 2 e H 2 O 2 H 2 CO 2 H 2 HCO Reabsorção de : compete com o K na bomba luminal Na /2Cl/K ou por via intercelular NÉFRON DISTAL (TCD f e DC c e DC mi ) Reabsorção de Bicarbonato (HCO ) (5%) Secreção de H, NH e no néfron distal ATP Cl c.a. Secreção de H e NH no néfron distal (células intercalares) ACIDIFICAÇÃO DA URINA Ácidos voláteis: excreção pulmonar (H 2 OCO 2 H 2 CO H HCO ) H H Ácidos fixos: rins 2(íon amônio) NH amônia EXCREÇÃO (evita síntese de H /uréia pelo fígado) 6
7 ACIDIFICAÇÃO DA URINA Produção de ÁCIDOS FIXOS pelo organismo (depende da dieta alimentar): catabolismo de AAS que contém enxofre: ácido sulfúrico catabolismo de ácidos nucleicos: ácido fosfórico e ácido úrico jejum: formação de corpos cetônicos ácido acetoacético e betahidroxibutírico) ph da urina variável conforme a alimentação rica em proteínas: ph ~ 5,5 Vegetariana:pH ~7,08,0 ACIDIFICAÇÃO DA URINA Tampões sangüíneos fixos: Hemoglobina, albumina, HPO 4 e H 2 PO 4 Acidificação no néfron: TCP: grande reabsorção de HCO (8090%) ph~6,7 na AH AH: continua a reabsorção de HCO (7,5% 10%) ND: pouco HCO, secreção ativa de H (ATPase luminal) e existência de ácidos e tampões fixos não reabsorvidos: ácido fosfórico, ácido sulfúrico, ácido úrico e corpos cetônicos. ph urinário ácido máximo: 5,0 7
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