10anos. Jose Roberto Fioretto
|
|
- Felícia Brandt Frade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 anos Jose Roberto Fioretto Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP
2 Metabolismo do K - Fisiologia (+) 98% IC 2% EC Na Insulina Adrenalina ( 2 ) K meq/l 3,5-5,0 meq/l Principal determinante do Mudanças no ph: troca H/K potencial de repouso dos tecidos excitáveis! Acidose - calemia Alcalose - calemia
3 Metabolismo do K - Fisiologia Ingestão: 1 2 meq/kg/dia Excreção: renal (90%); TGI Túbulo coletor (TC) ALDOSTERONA Lúmen Tubular K H 2 Na Urina Quanto > sódio no TC > excreção K Célula Tubular Plasma
4 Distúrbios Hidreletrolíticos (DHE) (DHE) Hipocalemia a Definição: K plasmático (calemia) < 3,5 meq/l Grave: Calemia < 2,5 meq/l Clínica Potencial de repouso da membrana ( ) = excitabilidade celular Miócitos cardíacos Arritmias e distúrbios de condução Músculo esquelético Músculo liso Fraqueza muscular, fadiga, intolerância ao exercício, dispnéia, cãimbras Íleo metabólico (constipação, distensão abdominal) Nervos periféricos Parestesias, hiporreflexia
5 Distúrbios Hidroeletrolíticos (DHE) (DHE) Hipocalemia a Outras manifestações HipoK crônica Nefropatia hipocalêmica i Alcalose metabólica Depressão ST Diminuição onda T Onda U
6 Hipocalemia - Causas 1. Baixa oferta Ingesta/soluções parenterais; Frequentemente associada a outras causas (diuréticos) 2. Translocação de potássio do CEC CIC Alcalose metabólica ( 0,1 ph 0,4 meq/l K sérico) Insulina (tratamento CD; sobrecarga de CHO) 2 -adrenérgica (terbutalina, salbutamol, dopamina) Hipotermia
7 Hipocalemia - Causas 3. Aumento das Perdas 3.1. Perdas Renais K urinário > 15 meq/l Nefropatias (Tubulopatias, nefrite intersticial) Diuréticos (Furosemida, Tiazídicos) Hiperaldosteronismo primário/secundário Cetoacidose Diabética Hipomagnesemia Drogas (Anfotericina B)
8 Hipocalemia - Causas 3. Aumento das Perdas 3.2. Perdas Extra-renais renais K urinário < 10 meq/l Perdas Gastrintestinais (diarréia) Perdas cutâneas (lactentes, (lactentes, fibrocísticos, grande queimados)
9 Hipocalemia - Tratamento K < 3,5 meq/l Hipocalemia ECG alterado K<2,5mEq meq/l Fraqueza muscular NÃO SIM Repor K (VO ou IV) Correção rápida Xarope KCl 6% (0,8 meq/ml) 0,5 meq/kg/h IV (2 meq/kg/dia) meq/l veia central Tratar causa 40 meq/l veia periférica
10 Distúrbios Hidroeletrolíticos (DHE) (DHE) Hipercalemia e a Definição: K plasmático (calemia) > 5,0 meq/l Grave: K > 6,5 meq/l Clínica Miócitos cardíacos Músculo esquelético Nervos periféricos Arritmias e distúrbios de condução Contrações, fraqueza, paralisia flácida Parestesias, arreflexia
11 Hipercalemia Alterações no ECG ECG: intervalo QT, onda T alta e apiculada Achatamento da onda P Depressão de ST Alargamento do QRS Fibrilação il ventricular > alargamento do QRS Sem onda P; QRS largo; depressão ST; T apiculada P-R longo; T apiculada Arritmias i mais frequentes: Fibrilação ventricular Bradiarritmias e bloqueios Assistolia Normal T de baixa amplitude; U proeminente Depressão S-T; U proeminente
12 1. Diminuição da excreção renal Hipercalemia Causas IRA oligúrica (NTA, glomerulonefrite rapidamente progressiva, rabdomiólise...) IRC avançada (clearance creatinina < 10 ml/min min) Insuficiência Suprarrenal hipoaldosteronismo (Addison, AIDS, TB, Sepse) Hipoaldosteronismo Hiporreninêmico (nefropatias túbulo-intersticiais crônicas) Pseudo-Hipoaldosteronismo resistência do TC à Aldosterona (genética; nefropatias túbulo-intersticiais crônicas) Drogas (espironolactona, inibidores da ECA...) Acidose metabólica 2. Saída de K das células Acidose metabólica Rabdomiólise, hemólise maciça Drogas (succinilcolina, digitálicos)
13 Hipercalemia Tratamento 1. Tratar a causa de base 2. Suspender fontes exógenas de K 3. Tratar a hipercalemia ou seus efeitos tóxicos (Hipercalemia com ECG alterado = emergência médica) 2 -agonistas Reduzem o K sérico Translocação 2 Excreção Resina de troca Estabilização da membrana Gluconato de Cálcio Solução polarizada Furosemida Excitabilidade cardiocirculatória Bic..Na Diálise [Na + ] x [Ca ++ ] x [OH - ] [K + ] x [Mg ++ ] x [H + ]
14 Tratamento da hipercalemia Droga Mecanismo Dose Via Início de ação Duração Gluconato Ca 10% Estabilização de membrana 1 ml/kg em 2 a 5 min. IV 1 a 3 min. 30 min. 2 -agonistas Translocação 4 µg/kg em 20 min. ou Inalação com 10 gts < 25 Kg ou 20 gts > 25 Kg IV Inal 30 min. 4 a 6 h SG10% + insulina Translocação 0,5-1g/Kg de glicose com insulina (1U/4g glicose por min) IV 30 min. 2 h BicNa 8,4% Translocação 1 ml (1 meq)/kg IV 30 min. 2 h Resina Remoção TGI 1a2g/Kgacada6hem a solução glicosada 10% (5 ml para cada grama de resisna) com retenção por 1 a 2 h. VO VR 1 a 2 h 4 a 6 h Furosemida Excreção renal 1 mg/kg IV 15 a 30 min. 4 a 6 h
15 Hipercalemia Algoritmo de Tratamento K > 5,0 meq/l Hipercalemia ECG alterado? K > 6,5 meq/l? Alteração muscular? NÃO SIM Translocação 2 -agonistas Solução polarizada Remoção de K Furosemida Resina (Sorcal Sorcal) Bic. Na Diálise Estabilização Gluconato de Ca 10% +
DISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO
DISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO HIPONATREMIA Dosagem de sódio ( Na ) sérico < 130mEq/L Oferta hídrica aumentada; Baixa oferta de sódio; Redistribuição osmótica de água ( p.ex. hiperglicemia); Excreção
Leia maisDISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS HIPONATREMIA - I
DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS HIPONATREMIA - I Déficit de H 2 O Corporal total e déficit maior de Na + corporal total Déficit de H 2 O Corporal total e déficit maior de Na + corporal total Excesso de Na
Leia maisDistúrbios Hidroeletrolíticos. Hiponatremia - I
Distúrbios Hidroeletrolíticos Hiponatremia - I Déficit de H 2 O corporal total e déficit maior de Na + corporal total Excesso de H 2 O corporal total Excesso de Na + corporal total. Excesso mais acentuado
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses
Leia maisHomeostase do potássio, cálcio e fosfato
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisDesequilíbrio Hidroeletrolítico. Prof.º Enfº. Esp. Diógenes Trevizan
Desequilíbrio Hidroeletrolítico Prof.º Enfº. Esp. Diógenes Trevizan Muitos pacientes que dão entrada na unidade de atendimento de urgência podem ter o equilíbrio hidroeletrolítico comprometido em função
Leia maisHiperpotassemia em renal crônico adulto em diálise Fluxo de acionamento de hemodiálise de emergência
Fluxo de acionamento de hemodiálise de emergência 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO: Reconhecer e tratar precocemente pacientes com indicação de hemodiálise de emergência por hiperpotassemia e, por isso, sob o risco
Leia maisMETABOLISMO DE ÁGUA E ELETRÓLITOS NA SAÚDE E NA DOENÇA
METABOLISMO DE ÁGUA E ELETRÓLITOS NA SAÚDE E NA DOENÇA Prof. José Aroldo Filho goncalvesfilho@nutmed.com.br ÁGUA CORPORAL A água e eletrólitos são componentes essenciais do meio interno do organismo. São
Leia maisClassificação. Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida
Diuréticos Classificação Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Hidroclorotiazida:
Leia maisEletrólitos na Nutrição Parenteral
Unesp Eletrólitos na Nutrição Parenteral Sergio A R Paiva Complicações da NP Mecânicas Infecciosas Distúrbios metabólicos Complicações da NP Mecânicas Infecciosas Distúrbios metabólicos Complicações da
Leia maisMETABOLISMO DE ÁGUA E ELETRÓLITOS NA SAÚDE E NA DOENÇA
METABOLISMO DE ÁGUA E ELETRÓLITOS NA SAÚDE E NA DOENÇA Prof. José Aroldo Filho goncalvesfilho@nutmed.com.br ÁGUA CORPORAL A água e eletrólitos são componentes essenciais do meio interno do organismo. São
Leia maisDISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO. Funções Renais. Equilíbrio do Na e K EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO. Regulação da Pressão Arterial;
Renato Ribeiro Nogueira Ferraz Mestre e Doutor em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, com Pós Doutorado também em Nefrologia pela mesma Universidade. Organizador do livro Nefrologia:
Leia mais98% intracelular extracelular
DISTRIBUIÇÃO CORPORAL DE 98% intracelular extracelular 2% HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO BALANÇO INTERNO BALANÇO EXTERNO HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO
Leia maisHIPERPOTASSEMIA
HIPERPOTASSEMIA 03.03.09 Potassio acima de 5,5 meq/l. Pode ser por acidose metabólica, hiperosmolaridade secundaria ao manitol, necrose tecidual, hipoaldosteronismo, DM. Se for uma acidose onde o potássio
Leia maisDISTÚRBIOS DE POTÁSSIO, SÓDIO E CLORO 1
DISTÚRBIOS DE POTÁSSIO, SÓDIO E CLORO 1 Potássio Este é o principal cátion intracelular das células dos mamíferos, mantendo com isso o volume intracelular, além de manter o potencial de repouso da membrana
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE ENSINO TUTORIAL (PET) FACULDADE DE MEDICINA DISTÚRBIO HIDROELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE ENSINO TUTORIAL (PET) FACULDADE DE MEDICINA DISTÚRBIO HIDROELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Petiano(a): Flora Cruz de Almeida ÁGUA CORPORAL Sexo - Homem: 60% - Mulher:
Leia mais21/07/14. Processos metabólicos. Conceitos Básicos. Respiração. Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos. Catabolismo de glicídios
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br Processos metabólicos Respiração Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos Ácidos acético, sulfúrico, fosfórico e
Leia mais3) Complicações agudas do diabetes
73 3) Complicações agudas do diabetes Hiperglicemias As emergências hiperglicêmicas do diabetes melitus são classificadas em: cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH), que
Leia maisBU004/01. Isofarma Solução de cloreto de potássio Isofarma Industrial Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 10% - 19,1%
Isofarma Solução de cloreto de potássio Isofarma Industrial Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 10% - 19,1% ISOFARMA - SOLUÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO 10% - 19,1% cloreto de potássio APRESENTAÇÕES Solução
Leia maisBU004/01. Isofarma Solução de cloreto de potássio Isofarma Industrial Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 10% - 19,1%
Isofarma Solução de cloreto de potássio Isofarma Industrial Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 10% - 19,1% ISOFARMA - SOLUÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO 10% - 19,1% cloreto de potássio APRESENTAÇÕES Solução
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisMagnésio. Magnésio Funções. Magnésio Sódio Potássio. HNT 130 Nutrição normal. Organismo humano adulto
HNT 130 Nutrição normal Funções, metabolismo, necessidades e recomendações dietéticas Organismo humano adulto 20 a 28g 60% 26% 14% Vísceras e fluidos corpóreos Funções Cofator em diversas reações enzimáticas
Leia mais21/07/14' ! Dinâmica da água e eletrólitos no organismo! Água x Peso
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br! Dinâmica da água e eletrólitos no organismo! Água x Peso Neonato 75% Adulto 66% Idoso 60% 40% Intracelular 20% Extracelular
Leia maisAlterações do equilíbrio hídrico Alterações do equilíbrio hídrico Desidratação Regulação do volume hídrico
Regulação do volume hídrico Alteração do equilíbrio hídrico em que a perda de líquidos do organismo é maior que o líquido ingerido Diminuição do volume sanguíneo Alterações do equilíbrio Hídrico 1. Consumo
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisFarmacologia cardiovascular
Farmacologia cardiovascular José Eduardo Tanus dos Santos Departamento de Farmacologia FMRP - USP INOTROPICOS Insuficiência cardíaca: fisiopatologia! Volume sistólico (ml) Mecanismo de Frank-Starling do
Leia maisIsofarma Solução de cloreto de potássio Isofarma Industrial Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 10% - 19,1%
Isofarma Solução de cloreto de potássio Isofarma Industrial Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 10% - 19,1% ISOFARMA - SOLUÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO 10% - 19,1% cloreto de potássio APRESENTAÇÕES Solução
Leia maisCLORETO DE POTÁSSIO 10%, 15% e 19,1%
BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE CLORETO DE POTÁSSIO 10%, 15% e 19,1% HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Cloreto de potássio 10%, 15% e 19,1% IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução
Leia maisCLOTÁSSIO Xarope. cloreto de potássio 60 mg/ml
CLOTÁSSIO Xarope cloreto de potássio 60 mg/ml Clotássio cloreto de potássio APRESENTAÇÃO Xarope 60 mg/ml: Embalagem contendo frasco com 100 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml de xarope
Leia maisFarmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti
Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares Profa. Fernanda Datti Circulação Batimentos cardíacos células musculares células neuromusculares Nodo sinoatrial (SA) Nodo atrioventricular (AV) Sistema Purkinje
Leia maisHIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN)
HIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN) Cálcio Sérico > 11 mg/dl Leve e Assintomático 11-12 mg/dl Moderada Cálcio Sérico 12-14 mg/dl Cálcio Sérico > 14 mg/dl Não tratar Assintomática Não tratar Sintomática
Leia maisÁGUA, ELETRÓLITOS E DISTÚRBIOS DE ph
ÁGUA, ELETRÓLITOS E DISTÚRBIOS DE ph Prof. José Aroldo Filho goncalvesfilho@nutmed.com.br ÁGUA CORPORAL A água e eletrólitos são componentes essenciais do meio interno do organismo. São os principais componentes
Leia maisA-Diuréticos inibidores da anidrase carbônica B-Diuréticos de alça ou potentes
FÁRMACOS DIURÉTICOS São chamados diuréticos os fármacos que induzem ao aumento do fluxo urinário. Estes agentes são inibidores de transporte iônico, diminuindo a reabsorção de Na+. Como resultado o Na+
Leia maisFármacos com Ação nas Arritmias, Insuficiência Cardíaca e Acidentes Vasculares
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento de Farmácia Fármacos com Ação nas Arritmias, Insuficiência Cardíaca e Acidentes Vasculares Prof. Dr. Roberto Parise Filho Química
Leia maisDistúrbios do equilíbrio ácido básico. Fisiologia do equilíbrio ácido básico (6,80) 7,35 7,45 (7,80)
Renato Ribeiro Nogueira Ferraz Mestre e Doutor em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, com Pós Doutorado também em Nefrologia pela mesma Universidade. Organizador do livro Nefrologia:
Leia maisDESEQUILÍBRIO ELETROLÍTICO: SÓDIO, POTÁSSIO E CLORO 1
DESEQUILÍBRIO ELETROLÍTICO: SÓDIO, POTÁSSIO E CLORO 1 Equilíbrio eletrolítico Os eletrólitos têm um papel importante na manutenção da homeostase no organismo. Nos mamíferos, os líquidos e eletrólitos estão
Leia maisPetr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE
Petr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA ARTERIAL Paciente com os seguintes valores na gasometria arterial: ph = 7,08; HCO - 3 = 10mEq/litro; PCO 2 = 35
Leia maisBULA PACIENTE ISOFARMA SOLUÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO HALEX ISTAR SOLUÇÃO PARA DILUIÇÃO PARA INFUSÃO. 100 mg/ml 191 mg/ml
BULA PACIENTE ISOFARMA SOLUÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO HALEX ISTAR SOLUÇÃO PARA DILUIÇÃO PARA INFUSÃO 100 mg/ml 191 mg/ml Isofarma Solução de cloreto de potássio cloreto de potássio APRESENTAÇÕES: Solução
Leia maisENTENDENDO OS DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS E O EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
ENTENDENDO OS DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS E O EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO Diego Ustárroz Cantali Ana Maria Teixeira Verçoza UNITERMOS DESEQUILIBRIO HIDROELETROLITICO/classificação; DESEQUILIBRIO HIDROELETROLITICO/fisiopatologia;
Leia maisFLUIDOTERAPIA E HEMODINÂMICA EM CÃES E GATOS
FLUIDOTERAPIA E HEMODINÂMICA EM CÃES E GATOS Professora: Dra. Juliana Peloi Vides 08/02/2018 OBJETIVOS Compreender desidratação x hipovolemia Repor déficits por desidratação Escolha da solução cristaloide
Leia maisEmbalagens de 20, 60 e 100 comprimidos de libertação modificada
Acalka (Citrato de Potássio) Embalagens de 20, 60 e 100 comprimidos de libertação modificada Cada comprimido contém como princípio activo 1080 mg de citrato de potássio (equivalente a 10 meq de potássio).
Leia maisCLOTÁSSIO Xarope. cloreto de potássio 60 mg/ml
CLOTÁSSIO Xarope cloreto de potássio 60 mg/ml Clotássio cloreto de potássio APRESENTAÇÃO Xarope 60 mg/ml: Embalagem contendo frasco com 100 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml de xarope
Leia maisJorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica.
Diagnóstico e tratamento das principais arritmias na criança Jorge Yussef Afiune jorge.afiune@incordf.zerbini.org.br Divisão de Cardiologia Pediátrica www.paulomargotto.com.br Sistema elétrico do coração
Leia maisBULA PACIENTE MixIstar HALEX ISTAR
BULA PACIENTE MixIstar HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL MixIstar cloreto de potássio + glicose + cloreto de sódio IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO MixIstar 0,4%; 0,6% e 0,8% FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Leia maisBULA PARA PACIENTE EQUIPLEX INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA CLORETO DE POTÁSSIO SOLUÇÃO INJETÁVEL
BULA PARA PACIENTE EQUIPLEX INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA CLORETO DE POTÁSSIO SOLUÇÃO INJETÁVEL SOLUÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO Cloreto de Potássio (DCB 02415) APRESENTAÇÃO Solução injetável de Cloreto de
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza Neste texto está descrita a apresentação clínica e a evolução ao longo de 3 décadas de caso clínico de
Leia maisProfª:EnfªDarlene Carvalho Diálise : Aula I
FISIOLOGIA RENAL E INSUFICIÊNCIA RENAL Profª:EnfªDarlene Carvalho Diálise : Aula I (DARLLENECARVALHO@YAHOO.COM.BR Anatomia Renal Funções do rim Excreção de produtos de degradação do metabolismo e de substâncias
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisCetoacidose Diabética
Cetoacidose Diabética Introdução A Cetoacidose diabética (CAD) é a complicação aguda do Diabetes Mellitus mais clássica e, embora não seja a mais comum (perde para hipoglicemia), é de longe a mais cobrada
Leia maisDistúrbios Eletrolíticos
Distúrbios Eletrolíticos Hiponatremia Definição Concentração plasmática de sódio inferior a 135 mmol/l Mecanismos Hiponatremia isotônica ou levemente hipotônica: após a irrigação vesical de grandes volumes
Leia maisFARMACOLOGIA. Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS
FARMACOLOGIA Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS RIM RIM RIM Filtra perto de 150 litros por dia! Após secreção e reabsorção
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia maisFARMACOTERAPIA NA REANIMAÇÃO CARDIOVASCULAR
FARMACOTERAPIA NA REANIMAÇÃO CARDIOVASCULAR 3ª Curso Básico de Cardiologia Pediátrica Serviço de Cardiologia Pediátrica Hospital Pediátrico de Coimbra, CHUC OBJECTIVOS FÁRMACOS UTILIZADOS NA REANIMAÇÃO
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Renal Função Tubular Formação da Urina Clearance (Depuração) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas
Leia maisCLORETO DE POTÁSSIO Farmace Indústria Químico-Farmacêutica Cearense LTDA Solução Injetável 0,10g/mL, 0,15g/mL e 1,91g/mL
CLORETO DE POTÁSSIO Farmace Indústria Químico-Farmacêutica Cearense LTDA Solução Injetável 0,10g/mL, 0,15g/mL e 1,91g/mL IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CLORETO DE POTÁSSIO 10%, 15% E 19,1% APRESENTAÇÕES
Leia maisDIURÉTICOS Professora: Fernanda Brito
DIURÉTICOS Professora: Fernanda Brito PRINCIPAIS FUNÇÕES RENAIS Promover a excreção de produtos de degradação (uréia, ác. úrico, creatinina) Regular o balanço hidro-eletrolítico Regular a concentração
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisBIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL
BIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL Profa. Dra. Maria Rosimar Teixeira Matos Docente do Curso de Nutrição da UECE TERAPIA NUTRICIONAL Suprir as necessidades
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisParada Cardiorrespiratória
Parada Cardiorrespiratória RCP de Qualidade RCP de Qualidade Fluxo de avaliação Adaptado de Destaques das Atualizações das Diretrizes da AHA 2015 para RCP, AHA - 2015 Fluxo de avaliação Adaptado de Destaques
Leia maisR1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Hipoglicemia Distúrbio metabólico mais comum
Leia maisDIURÉTICOS 09/10/2016 CONCEITO INTRODUÇÃO FISIOLOGIA RENAL FISIOLOGIA RENAL FISIOLOGIA RENAL
CONCEITO DIURÉTICOS Diuréticos são drogas que promovem a excreção renal de água, sódio e outros eletrólitos, aumentando assim a formação de urina e o débito urinário. Prof. Karina Lemos Guedes Karinag@pitagoras.com.br
Leia maisIntrodução. A hipocalcemia clínica é um dos principais transtornos metabólicos do período de transição.
Universidade Federal De Pelotas Faculdade De Veterinária Departamento De Clínicas Veterinária Núcleo De Pesquisa, Ensino E Extensão Em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Camila Pizoni FI: 2,550 Introdução
Leia maisLesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico:
Lesão Renal Aguda Autores e Afiliação: Caio Pereira Miarelli. Ex-Médico Residente Cínica Médica do HCFMRP USP; Dr. Gustavo Frezza. Médico Assistente da Divisão de Nefrologia; Dra. Valéria Takeuchi Okino.
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO MANEJO DO RECÉM-NASCIDO NOS PRIMEIROS DIAS DE VIDA
Página: 1 de 8 1.Introdução: Sabendo-se que: * A grande proporção de água extracelular nos RN pré-termo dificulta ainda mais a manutenção de seu equilíbrio hídrico. * A reabsorção tubular do sódio está
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS
Leia maisBULA PACIENTE MixIstar HALEX ISTAR SOLUÇÃO PARA INFUSÃO
BULA PACIENTE MixIstar HALEX ISTAR SOLUÇÃO PARA INFUSÃO (1,91 + 4 5,5 + 4) mg/ml) (1,91 + 4 5,5 + 6) mg/ml) (1,91 + 4 5,5 + 8) mg/ml) MixIstar cloreto de potássio + glicose + cloreto de sódio APRESENTAÇÕES
Leia maisIonclor. (cloreto de potássio) Prati-Donaduzzi Solução oral 60 mg/ml. Ionclor_bula_profissional
Ionclor (cloreto de potássio) Prati-Donaduzzi Solução oral 60 mg/ml Ionclor_bula_profissional INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Ionclor cloreto de potássio APRESENTAÇÕES Solução oral de 60
Leia maisProtocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal
Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Dr. Rodrigo Brandão Dr. Rafael Ximenes Unidade de Emergência Referenciada (PSM) HCFMUSP Nome e Sinonímia
Leia maisFOSFATO DE POTÁSSIO 2 meq/ml 10 ml fosfato de potássio dibásico + fosfato de potássio monobásico
FOSFATO DE POTÁSSIO 2 meq/ml 10 ml fosfato de potássio dibásico + fosfato de potássio monobásico Casula e Vasconcelos Indústria Farmacêutica e Comércio Ltda. Solução Injetável 2 meq/ml FOSFATO DE POTÁSSIO
Leia maisCAD. choque! CAD. Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br. hiperglicemia - + H + glicose. glucagon. catecolaminas cortisol GH
Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br hiperglicemia CAD acidose cetose neoglicogênese glicogenólise + amino ácidos insulina insuficiente suspensão da insulina resistência insulínica deficiência
Leia maisEsta bula é continuamente atualizada. Favor proceder à sua leitura antes de utilizar o medicamento.
LASILACTONA Espironolactona - Furosemida Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder à sua leitura antes de utilizar o medicamento. Cápsulas 50 - embalagens com 30 cápsulas Cápsulas 100 - embalagens
Leia maisFORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Comprimido revestido - embalagens contendo 30 comprimidos revestidos.
Losartion losartana potássica FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Comprimido revestido - embalagens contendo 30 comprimidos revestidos. USO ORAL ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido contém: losartana
Leia maisBiópsia muscular em equinos
RELAÇÕES ENTRE AS CLASSIFICAÇÕES HISTOQUÍMICAS E FISIOLÓGICAS DOS TIPOS DE MIOFIBRAS Biópsia muscular em equinos DUBOWITZ et al.(1972) PETER et al. (1972) BURKE et al. (1971) TIPO I: ativ. baixa de miosina
Leia maisSISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS
SISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS Regulação do Equilíbrio Ácido-Básico ph = Potencial Hidrogeniônico Concentração de H + Quanto mais ácida uma solução maior sua concentração de H + e menor o seu ph
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisFUNÇÃO RENAL. Profa. Dra. Enny Fernandes Silva
FUNÇÃO RENAL Profa. Dra. Enny Fernandes Silva Funções do Rim Balanço hídrico e salino Excreção de compostos nitrogenados Regulação ácido-base Metabolismo ósseo Atividade eritropoiética Controle da pressão
Leia maisFisiologia Renal. Mecanismos tubulares I ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás
ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Mecanismos tubulares I Fisiologia Renal Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás Mecanismos de manipulação do filtrado pelos túbulos renais:
Leia maisINJÚRIA RENAL AGUDA CASSIANE DEZOTI DA FONSECA PESQUISADORA DO LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE MODELOS ANIMAIS (LEMA) DA EEUSP
CASSIANE DEZOTI DA FONSECA PESQUISADORA DO LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE MODELOS ANIMAIS (LEMA) DA EEUSP DEFINIÇÃO A Injúria Renal Aguda (IRA) é caracterizada pela redução abrupta da função renal por meio
Leia maisInsuficiência Renal Crônica Claudia Witzel
Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel A insuficiência renal crônica (IRC) é o resultado das lesões renais irreversíveis e progressivas provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as
Leia maisDiuréticos. Classificação da diurese. FUNÇÕES RENAIS A manutenção do meio interno através s da: Secreção de hormônios. Excreção de drogas
Diuréticos Os diuréticos são fármacos f que tem a propriedade de causar Diuréticos aumento do volume urinário rio e cujo mecanismo é a inibição da reabsorção tubular de sódio s e água. Prof. Carlos Cezar
Leia maisFISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA. AF Aveiro Formação de Treinadores
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA 3.1 Principais alterações genéricas da função cardiorespiratória na resposta aguda ao esforço aeróbio Exercício Físico Sistema Cardiovascular Sistema Respiratório Sistema
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses
Leia maisRESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Conceito de PCR : interrupção súbita da atividade mecânica cardíaca. É a falência cardio-pulmonar aguda que torna insuficiente o fluxo sangüíneo para manter a função cerebral.
Leia maisMACROELEMENTOS PARA CÃES E GATOS
MACROELEMENTOS PARA CÃES E GATOS Nutrição e Alimentação de Cães e Gatos Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi Doutoranda Fernanda Sanches Mendonça ELEMENTOS ESSENCIAIS Cães e gatos necessitam de 12 elementos
Leia maisCONDUTA NA CETOACIDOSE DIABÉTICA EM PEDIATRIA
CONDUTA NA CETOACIDOSE DIABÉTICA EM PEDIATRIA Luiz Claudio G. de Castro hiperglicemia (maior que 300 mg%) cetonemia (maior que 3 mmol/l) cetonúria (maior que +) acidose metabólica (ph < 7,3 ou bicarbonato
Leia maisFARMACOLOGIA 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR
Aula 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR Prazosina e outros antagonistas dos adrenoceptores α Nitroprussiato de Sódio Bloqueadores dos adrenoceptores ß Agentes inotrópicos positivos Anticoagulantes e antiarrítmicos
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisSISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site:
SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesu@vsp.com.br FACULDADE
Leia maisMedicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência
Medicações de Emergências Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Dopamina A Dopamina atua como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico, induzindo a efeitos hemodinâmicos.
Leia maisDrenol hidroclorotiazida
Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisParalisia periódica hipocalêmica: Relato de caso em. paciente de ascendência africana.
Introdução Síndrome rara e potencialmente letal, a paralisia periódica hipocalêmica (PPH) decorre de mutações no gene CACNA1S, o que gera anormalidades nos canais iônicos de e resulta em alterações na
Leia maisProf. Adjunto Paulo do Nascimento Junior
Fisiologia Cardíaca c Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Fluxo Sanguíneo Coronariano 225 ml.min -1 4 a 5% do DC 0,7 a 0,8 ml.g
Leia maisEXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3
EXAMES BIOQUÍMICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 Íons/Eletrólitos do plasma No plasma existem diversos eletrólitos positivos: Na+, K+, Ca², Mg² E eletrólitos negativos: Cl-, HCO3-, fosfatos e proteínas.
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisCASO CLÍNICO. O fim do mundo está próximo José Costa Leite Juazeiro do Norte Ceará
CASO CLÍNICO Leitor nosso mundo velho Já está vai ou não vai Uma banda pendurada E a outra cai não cai Daqui pro fim da era Nada de bom se espera Vem castigos de Deus Pai O fim do mundo está próximo José
Leia maisPOTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO
POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO AULA 3 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Potencial de membrana Separação de cargas opostas ao longo da membrana plasmática celular
Leia mais