LESÃO RENAL AGUDA. FILIPE UTUARI Enfermeiro UTIA HIAE
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- Artur Caldeira Brunelli
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1 LESÃO RENAL AGUDA FILIPE UTUARI Enfermeiro UTIA HIAE
2 Anatomia Relembrando
3 Funções do Rim Controle de balanço hídrico Equilíbrio Hidroeletrolítico Equilíbrio Ácido - Básico Síntese de hormônios Renina, Eritopoetina e Vitamina D Funções do Rim Regula o balanço de cálcio e fósforo Secreção de Prostaglandinas Excreção de produtos do metabolismo endógeno e substâncias exógenas Formação de Urina Guyton e Hall. Tratado de Fisiologia Médica. 11 Edição
4 Néfron Cada rim tem aproximadamente Néfrons; Cada Néfron possui: - Glomérulo + Cápsula de Bawman; - Túbulo Proximal; - Alça de Henle; - Túbulo distal; - Túbulo Coletor. A formação da urina está associada didaticamente a três fatores: - Filtração glomerular; - Reabsorção tubular; - Secreção tubular; Guyton e Hall. Tratado de Fisiologia Médica. 11 Edição
5 Glomérulo O glomérulo é responsável pela filtração sanguínea; A taxa de filtração glomerular (TGF) é de 125 ml/min ou 180L/dia; Cerca de 20% do DC é direcionado aos Rins, o que equivale aprox 1100 ml de sangue em um adulto de 70 Kg. Macúla densa (queda da TGF); Células (renina); justaglomerulares Guyton e Hall. Tratado de Fisiologia Médica. 11 Edição
6 Túbulos renais Locais com maiores absorções de água (maior gasto de energia = maior quantidade de mitocôndrias). Enzima Na + K + atepase Guyton e Hall. Tratado de Fisiologia Médica. 11 Edição
7 Túbulos renais Locais com menores absorções de água. Aprox 3% Aprox 5% Guyton e Hall. Tratado de Fisiologia Médica. 11 Edição
8 Urina Produto final da função renal Volume diário de 700ml a 2000ml/dia Alterações de volume: - Anúria: 100 ml/dia; - Oligúria: 400 ml/dia; - Poliúria: ml/dia.
9 Questionamento? Como saber se o paciente está com LRA? Quais parâmetros observar? É reversível? Quais possíveis desfechos? A enfermagem tem papel importante neste cenário?
10 Lesão Renal Aguda Definição Ao longo dos anos foi percebido uma não uniformidade da definição da LRA; Com isso surgiram propostas de definições, sendo a mais atual de 2012 (KDIGO): J Renal Inj Prev. 2014; 3(1): 21-25
11 Lesão Renal Aguda Definição KDIGO A Lesão Renal Aguda (LRA) é caracterizada pela redução abrupta da função renal por meio do aumento da creatinina sérica de 0.3mg/dl em 48 horas; ou elevação de 1,5 a 1,9 vezes do valor basal da creatinina sérica em 7 dias e redução do fluxo urinário 0,5ml/kg/h no período de 6-12 horas. Nephron Clin Pract 2012
12 Lesão Renal Aguda Classificação Também sofreu mudanças ao longos dos anos: RIFLE AKIN Crit Care. 2004; 8:R204-R212 Crit Care 2007; 11: R31.
13 Lesão Renal Aguda Classificação Mais atual: KDIGO Nephron Clin Pract 2012
14 Marcadores laboratoriais Creatinina sérica Está relacionada a função renal exclusivamente e depende da massa muscular. Valores de referência: 0,6-1,3mg/dl Marcador não preciso de função renal. Uréia Utilizada em conjunto com a creatinina. Envolve metabolismo hepático e ingesta de proteínas. Valores de referência: mg/dl Lesão Renal Aguda Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Editora Manole. 1º Edição. São paulo, 2010.
15 Lesão Renal Aguda Epidemiologia Prevalência Em estudos envolvendo vários países está em aproximadamente 5,7%; No Brasil está entre 4,7%; Incidência A incidência hospitalar 3 a 5%; A incidência na UTI chega até 40%; e a evolução para hemodiálise de 50 a 70%. JAMA 2005; 294(7) J Bras Nefrol 2009;31(3): Acta Paul Enferm 2008;21:174-8
16 Lesão Renal Aguda Epidemiologia Mortalidade A taxa de mortalidade é elevada, e quando associado a hemodiálise chega em torno de 70-80%; No sobreviventes a dependência de procedimento dialítico está entre 13%; Grande preocupação mundial para com esforços na tentativa de diminuir as taxas de mortalidade JAMA 2005; 294(7) J Bras Nefrol 2009;31(3): Acta Paul Enferm 2008;21:174-8
17 Lesão Renal Aguda Dados importantes Maior nos homens aprox 60% Aumento da incidência nos últimos 20 anos Idosos são os mais acometidos aprox 60 anos Alta carga de trabalho de enfermagem Progressão para doença Crônica Alto custo hospitalar Aumento dos dias de internação JAMA 2005; 294(7) J Bras Nefrol 2009;31(3): Acta Paul Enferm 2008;21:174-8
18 Fatores de risco Idade avançada IC DM HAS DRC Obesidade Hipovolemia Cirurgia Lesão Renal Aguda Hipotensão Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2012
19 Divisão da LRA Lesão Renal Aguda Renal Pré-renal Pós-renal Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Editora Manole. 1º Edição. São paulo, Condutas no paciente grave. Editora Atheneu. 2º Edição.
20 Lesão Renal Aguda Pré-Renal Ocorrência de Distúrbios hemodinâmicos, sem comprometimento estrutural do rim, que se mantidos podem resultar em LRA renal. 50% dos casos. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Editora Manole. 1º Edição. São paulo, Condutas no paciente grave. Editora Atheneu. 2º Edição.
21 Lesão Renal Aguda Pré-Renal Etiologias Hipovolemia: Alto débito por sondas e drenos, Sangramentos, Pós-operatório de grandes cirurgias, Grande queimado. Cirrose hepática Perdas gastrointestinais: Vômito, Diarréia. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Editora Manole. 1º Edição. São paulo, Condutas no paciente grave. Editora Atheneu. 2º Edição.
22 Lesão Renal Aguda Pré-Renal Etiologias Desidratação: Jejum prolongado, Controle hídrico ineficaz, Pouca oferta de água, Uso de diuréticos; Vasodilatação sistêmica: Uso de drogas anti-hipertensivas (IECA), Nitratos, Vasodilatadores; Sepse Anestesia Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Editora Manole. 1º Edição. São paulo, Condutas no paciente grave. Editora Atheneu. 2º Edição.
23 Lesão Renal Aguda Renal Redução abrupta da função renal, com elevação de uréia e creatinina, porém, com comprometimento do parênquima renal. Freqüentemente caracterizada por necrose tubular aguda, principalmente na região da medula externa. (Zatz, 2000) Representa 25-40% dos casos. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Editora Manole. 1º Edição. São Paulo, 2010.
24 Lesão Renal Aguda Renal Etiologias Necrose tubular aguda (70%) Isquemia. Nefrotoxicidade de drogas. Nefrite intersticial aguda. Relacionada à infecção. Tumores. Glomerulonefrites Agudas (15%) Glomerulonefrites estreptocócica. Pós endocardite. Vasculite sistêmica. Síndromes vasculares agudas. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Editora Manole. 1º Edição. São paulo, Condutas no paciente grave. Editora Atheneu. 2º Edição.
25 Lesão Renal Aguda Renal Necrose Tubular Aguda (NTA) Isquemia (50%) Hipotensão Choque hipovolêmico Sepse Choque cardiogênico Após PCR Nefrotoxicidade de drogas (35%) (toxinas endógenas e exógenas) Aminoglicosídeos Polimixina B Radiocontrastes Anfotericina B Cisplatina Aciclovir Rabdomiólise (Trauma) Antiinflamatórios HIV/AIDS Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Editora Manole. 1º Edição. São paulo, Condutas no paciente grave. Editora Atheneu. 2º Edição.
26 Renal Lesão Renal Aguda
27 Lesão Renal Aguda Pós - Renal Qualquer obstrução no fluxo de urina dos ductos coletores no rim até o orifício uretral externo pode resultar em LRA pós-renal. Está entre 5 a 10%. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Editora Manole. 1º Edição. São paulo, Condutas no paciente grave. Editora Atheneu. 2º Edição.
28 Lesão Renal Aguda Pós - Renal Etiologias Obstrução Ureteral Cálculos, coágulos, ácido úrico, cristais de drogas. Edema ureteral em pós operatório. Tumor abdominal. Obstrução Vesical Cálculos, coágulos. Tumor vesical. Hipertrofia prostática, carcinoma invasiva de próstata. Obstrução de SVD Obstrução Uretral Fimose, válvulas congênitas, tumores. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Editora Manole. 1º Edição. São paulo, Condutas no paciente grave. Editora Atheneu. 2º Edição.
29 Lesão Renal Aguda Sinais Clínicos Neurológico Sonolência Tremores Agitação Convulsão Coma Hematológico Petéquias Púrpuras Anemia Cardiovascular EPA Arritmias Hipotensão Pericardite Derrame pericárdico Dor torácica Imunológicas Depressão imunológica Risco para infecção Digestório Metabólico Hiponatremia Hipercalemia Acidose Hiperuricemia Inapetência Náuseas Vômitos Sangramentos Catabolismo aumentado Perda de massa muscular
30 Lesão Renal Aguda Tratamento Prevenção!! Terapia de substituição renal (hemodiálise) Limitação da extensão da lesão renal.
31 Complicações da LRA Lesão Renal Aguda Dentre as complicações que a LRA pode desencadear temos: Desequilibrio hidroeletrolítico (hipervolemia e hipercalemia); Acidose; Uremia.
32 Cuidados de Enfermagem Lesão Renal Aguda O enfermeiro a beira leito tem papel fundamental na assistência ao paciente com IRA. A rápida detecção dos sinais de IRA propicia melhor manejo clinico do paciente. As intervenções de enfermagem perante as achados clínicos são de grande valor na continuidade do tratamento. O trabalho multidisciplinar é de suma importância para a segurança do paciente.
33 Cuidados de Enfermagem Lesão Renal Aguda Neurológica Avaliar o nível de consciência. - Utilizar Escala de Coma de Glasgow Atentar para sinais de encefalopatias. - Agitação psicomotora; - Estado confusional; - Tremores. - Agressividade. Se necessário utilizar contenção mecânica.
34 Cuidados de Enfermagem Respiratória Avaliar FR; Avaliar ritmo respiratório; Procurar na AP por crepitantes em bases ou diminuição dos MV em bases. Acompanhar RX tórax diariamente. Verificar estados da gasometria arterial Atentar para níveis de SaO2 Lesão Renal Aguda
35 Cuidados de Enfermagem Lesão Renal Aguda Respiratória Se necessário instalar dispositivos de oxigenoterapia: Avaliar proteção de VA, discutir necessidade de IOT.
36 Cuidados de Enfermagem Cardiovascular Atentar para valores de PA e FC Observar condições do traçado do ECG: - Existência de arritmias; - Alargamento do QRS; - Onda T espiculada. Atentar para sinais de choque: - Taquicardia; - Hipotensão; - Pele fria; - Diminuição de perfusão; - Sudorese; - Sonolência Lesão Renal Aguda
37 Cuidados de Enfermagem Cardiovascular Verificar a existência de medicamento hipotensores na PM, discutir seu uso se paciente normotenso. Atentar para sinais de Sepse. Lesão Renal Aguda Mensurar valores de PVC, PAP e PAOP (Swanganz). Nos casos de hipotensão, verificar com a equipe médica se existe a indicação de administração de volume/ uso de DVA. Verificar valores de gasometria venosa central.
38 Cuidados de Enfermagem Digestória Lesão Renal Aguda Verificar sinais de inapetência. Controlar náusea e vômitos. Discutir ingesta hídrica, se restrição necessária. Acompanhar a ingesta da resina (sorcal), pois a aceitação pode ser baixa. Discutir com equipe médica caso seja necessário suspensão da dieta VO.
39 Cuidados de Enfermagem Renal Lesão Renal Aguda Atentar para alteração do fluxo urinário. Se micção espontânea oferecer comadre ou papagaio. Se uso de SVD atentar para DU, observar possíveis obstruções. Avaliar diariamente os níveis de U e Cr. Verificar na PM existência de medicamentos nefrotóxicos, se sim discutir com a equipe médica e farmacêutico o uso seguro do mesmo (dose e dias de uso). Em caso de uso de contrastes, verificar condições de função renal (DU, Cr e U) e uso de Fluimucil/ ou hidratação.
40 Cuidados de Enfermagem Renal Verificar a existência na PM de diuréticos, e seu uso seguro para o paciente. Atentar para o Balanço Hídrico. Verificar o peso diário. Lesão Renal Aguda Atentar para indicações de diálise e discutir com equipe a realização do procedimento. Atentar para os pacientes renais crônicos que podem sofrer agudização da condição renal.
41 Cuidados de Enfermagem Outros Lesão Renal Aguda Atentar para sinais de perda de volume em SNG, Drenos e cateteres. Verificar o uso de solução que requerem atenção em decorrência de segurança do paciente como a polarizante (insulina) e HCO3, com cálculos adequados de dose e tempo de infusão. Atentar para pacientes cirróticos. Discutir com equipe médica sobre USG de rins e vias urinárias na suspeita de IRA pós-renal.
42 Obrigado!!!
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