Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios"

Transcrição

1 Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios Dr. Carlos Eduardo Sampaio Geriatra/Gerontólogo

2 1,5 % POPULAÇÃO ADULTA (ACIMA 20 ANOS IDADE)- SUBMETIDA A CIRURGIAS / ANO 200 MILHÕES CIRURGIAS / ANO NO MUNDO PROPORÇÃO É DE 1 JOVEM PARA CADA 4 IDOSOS MORTALIDADE EM IDOSOS É 6X MAIOR QUANTO MAIOR IDADE MAIOR MORBI-MORTALIDADE

3

4

5

6 Fonte:Manual Cardio Geritaria São Paulo- 2012

7 Fonte :Manual Cardio Geriatria, São Paulo 2012

8 Não se trata de Liberar X Vetar Cirurgia; Definir os riscos clínicos que as condições médicas atuais do paciente acrescentam à intervenção cirúrgica; Avaliar os riscos inerentes ao procedimento: - porte da cirurgia; - condições clínicas do paciente; - funcionalidade - fator prognóstico de boa evolução; - experiência da equipe cirúrgica; - procedimento anestésico.

9 CAPACIDADE FUNCIONAL MET (equivalente metabólico) unidade internacional de avaliação funcional 1 MET representa o consumo basal de oxigênio em situação de repouso 1 MET = 3,5 ml /Kg/ min. # as atividades físicas são classificadas em METS # método ideal avaliação é através teste ergométrico # Como avaliar capacidade funcional de um paciente com fratura?

10 Fonte :Manual Cardio Geriatria, São Paulo 2012

11 Indivíduos que não conseguem realizar atividades maiores que 4 METS apresentam baixa capacidade funcional e alto risco cirúrgico. Indivíduos (mesmo cardiopatas/dac) que realizam, de forma assintomática, atividades iguais ou maiores que 7 METS têm excelente prognóstico.

12 Fonte: Manual Cardio Geriatria, São Paulo 2012

13 Fonte:Manual Cardio Geriatria, São Paulo 2002

14 Infecções gerais (respiratórias, urinárias, cutâneas) aumentam 4 vezes a mortalidade em idosos; Insuficiência cardíaca descompensada aumenta em 8x a mortalidade em idoso; Delirium no pré operatório aumenta 4 x mortalidade em idosos; Diabetes descompensado aumenta em 8x a mortalidade; Etc... Pacientes clinicamente instáveis independente do seu risco cirúrgico ou do porte da cirurgia proposta, devem ser primeiro equilibrados.

15 EXAMES SOLICITADOS NA ADMISSÃO: - HEMOGRAMA COMPLETO - COAGULOGRAMA - ELETRÓLITOS - URÉIA + CREATININA - PROTEINA TOTAL E FRAÇÕES - GLICEMIA - URINA I/ UROCULTURA-COLETA VIA SONDA - ECG # RX TORAX, ECOCARDIOGRAMA, CULTURAS, GASOMETRIA: CONFORME NECESSIDADE APÓS AVALIAÇÃO CLÍNICA/GERIÁTRICA PRÉ OPERATÓRIA

16 Estudos : CARP: coronarianos estáveis com indicação cirurgia aneurisma aorta abdome: intervenção coronária previa x tratamento clínico: 2,7 anos após sem diferença risco de eventos coronários maiores DECRESEV: pacientes alto risco CV, maiores 70 anos, escore LEE III e isquemia miocárdica documentada por teste provocativos. 2/3 dos pacientes foram submetidos ATC. Não houve diferença no risco de morte/iam 30 dias após cirurgia não cardíaca em relação aos pacientes de tratamento clinico. PACIENTES COM DAC, CANDIDATOS A CIRURGIA NÃO CORONÁRIA, SÓ DEVEM RECEBER TRATAMENTO INTERVENCIONISTA CORONÁRIO SE TIVEREM A MESMA INDICAÇÃO FORA DA SITUAÇÃO DE UMA CIRURGIA NÃO CARDIACA PROGRAMADA.

17 Fonte:Manual Cardio Geriatria, São Paulo 2012

18 O VALOR PREDITIVO DAS ESCALAS DE AVALIAÇÃO RISCO CIRURGICO NÃO ULTRAPASSAM 60% MAIS UTILIZADAS: DETSKY, GOLDMAN, ASA, LEE ## O ESCORE DE LEE: VALIDADO EM ESTUDO DE MAIS DE 100 MIL PROCEDIMENTOS CIRURGICOS CONSECUTIVOS - Doença Arterial Coronária - Insuficiência Cardíaca - Doença Cerebrovascular (AVC ou AIT prévio) - Insuficiência Renal Crônica (CR maior igual 2mg/dl - Diabetes (usuário insulina) - Cirurgia Alto Risco # Idade maior 70 anos. ## o Escore é feito de acordo com a soma numérica de cada um dos itens.

19 Manual Cardio Geriatria, São Paulo 2012

20 - Adequação do quarto de internação com adequada iluminação e elementos de orientação como relógio grande com números e ponteiros bem visíveis, por exemplo; - manutenção dos óculos, próteses auditivas se for o caso; - não restringir o paciente ao leito, não usar contenção física; - presença de familiares, cuidadores conhecidos junto ao paciente - uso racional de medicações, principalmente, psicotrópicos; - evitar ocorrência de bexigoma e ou fecaloma; - controle impecável da dor; - saída precoce do leito, bem como deambulação o mais rápido possível; - estar atento às infecções secundárias; - avaliar efeitos colaterais medicações; - controlar as doenças crônicas do paciente; - manter adequada hidratação e nutrição.

21 - EPIDEMIOLOGIA - FATORES DE RISCO - CRITÉRIOS DE RISCO E INDICAÇÃO DE PROFILAXIA - PROFILAXIA x TIPO DE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO

22 Incidência de tromboembolismo venoso, sem profilaxia, em diversas condições clínicas e cirúrgicas. Fonte: Profilaxia de Tromboembolismo Venoso,. Pag 7 Sanofi Aventis

23 Fonte: Profilaxia de Tromboembolismo Venoso,. Pag 10 Sanofi Aventis

24 Fonte: Estudo Multinacional de Corte Transversal sobre o risco e a Profilaxia de Tromboembolismo Venoso em Pacientes Hospitalizados (Estudo ENDORSE)

25 Fonte: Profilaxia de Tromboembolismo Venoso,. Pag 7 Sanofi Aventis

26 Tempos para administração de heparina profilática, colocação e retirada de cateter peridural, em paciente submetido a cirurgia de alto risco Fonte: Profilaxia de Tromboembolismo Venoso,. Pag 20 Sanofi Aventis

27 Antiagregantes: AAS: baixas dose de aspirina não aumenta substancialmente o risco de sangramentos clinicamente importantes depois de procedimentos invasivos. Dipiridamol: têm uma meia vida de 12 h, e ação com decréscimo gradual após 2 dias da descontinuação. Como a aspirina não aumenta substancialmente o risco de sangramento importante pós-procedimentos. Cilostasol: não aumenta o risco de sangramento quando usado isoladamente. Clopidogrel, Ticagrelor e Prasugrel: a suspensão para procedimentos cirúrgicos é de 5 a 7 dias. Existem trabalhos recentes, em procedimentos cirúrgicos ortopédicos, com pequena incisão, tempo cirúrgico baixo, (situação minimamente invasiva) - em que a cirurgia tem sido feita após 30 h da fratura. (Mayo Clinic). Nestas situações a decisão cirúrgica/riscos cabe à equipe de Ortopedia. Ticlopidina: tempo suspensão de 10 a 14 dias. Com as mesmas ressalvas acima descritas.

28 - Heparina não fracionada administrada de forma intravenosa tem meia vida 60 a 90 minutos e seu efeito anticoagulante se dissipa em 3 a 4 h depois da descontinuação. - Heparinas de baixo peso molecular tem meia vida de 4 a 6 h. - Warfarina: avaliar RNI. Meta valores abaixo de 1,5 para liberação cirúrgica. Em situações de RNI elevados uso vitamina k parenteral ou oral.

29

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

GRUPO DE ORTOGERIATRIA GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de

Leia mais

Definições importantes

Definições importantes Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR

SISTEMA CARDIOVASCULAR AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO

Leia mais

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido

Leia mais

CRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS

CRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS ELABORADO EM 13/06/2012 REVISÃO EM 13/06/2014 REVISÃO EM 30/03/16 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA CRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS 1. Critérios

Leia mais

- Dislipidemia aumento do LDL e redução do HDL; - Idade > 45 anos no homem e 55 anos na mulher;

- Dislipidemia aumento do LDL e redução do HDL; - Idade > 45 anos no homem e 55 anos na mulher; Doença Isquêmica do Miocárdio Introdução A isquemia cardíaca é o resultado de um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de O2 pelo miocárdio, tendo como causa primordial a aterosclerose coronariana.

Leia mais

PROGRAMA. 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal

PROGRAMA. 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal PROGRAMA DIA 04 DE SETEMBRO DE 2015 SALA 01 (Sala Adib Jatene) 8h30 12h SIMPÓSIO DEAC Atualização em arritmias cardíacas 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal

Leia mais

Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório

Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Leia mais

Caso clínico. S.A.G, 35 anos

Caso clínico. S.A.G, 35 anos Caso clínico S.A.G, 35 anos Negra, casada, prendas domésticas. Natural de Poços de Caldas - MG, Procedente de Botucatu - SP. G4 P3 A0 C0 DUM: 23/07/2014 1º US: 27/10/2014 (14s 1d DUM correta) IG: 32s 5d

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são: Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja

Leia mais

RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico

RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico Luís Vicente Garcia Disciplina de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aula 6 Diretrizes (2) Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br

Leia mais

MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar Presidente SOBRAMH Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar

MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar Presidente SOBRAMH Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar Presidente SOBRAMH Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar UFRGS 2003 Clínica Médica HNSC 2004-2005

Leia mais

CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA

CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA Inclusão Definições Fractura da anca CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA Critérios de diagnóstico Os doentes com idade superior a 65 anos que preencham os seguintes três critérios de diagnóstico

Leia mais

Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T

Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por

Leia mais

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período. INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total

Leia mais

Como selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas. Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ

Como selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas. Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ Como selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ National Cardiovascular Data Registry CathPCI Registry Cath PCI Data 1.87.993 procedimentos,

Leia mais

Rotinas da Unidade Clínica de Emergência do Instituto do Coração (InCor)

Rotinas da Unidade Clínica de Emergência do Instituto do Coração (InCor) Rotinas da Unidade Clínica de Emergência do Instituto do Coração (InCor) 1. Gerais O plantão inicia as 7:00hs. O R3 que sai do plantão da noite deve passar o caso de TODOS os pacientes que estão deitados

Leia mais

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015 INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia

Leia mais

Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares

Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Camila Belonci Internato em Cirurgia Cardíaca Prof. Mário Augusto Cray da Costa Medicina UEPG Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares

Leia mais

AVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise. Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho

AVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise. Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho AVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho AVCI: suporte clínico inicial Assegurar ventilação adequada (S/N: intubar + VM) Hidratação adequada

Leia mais

Síndrome Coronariana Aguda (SCA) sem Supradesnivelamento do Segmento ST (SSST)

Síndrome Coronariana Aguda (SCA) sem Supradesnivelamento do Segmento ST (SSST) Síndrome Coronariana Aguda (SCA) sem Supradesnivelamento do Segmento ST (SSST) Autores e Afiliação: Fábio Therezo Galliano. Médico residente de Clínica Médica - Departamento de Clínica Médica - FMRP -

Leia mais

14 de setembro de 2012 sexta-feira

14 de setembro de 2012 sexta-feira 14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias

Leia mais

Controle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução

Controle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como

Leia mais

AVALIAÇÃO DO RISCO PRÉ-OPERATÓRIO

AVALIAÇÃO DO RISCO PRÉ-OPERATÓRIO AVALIAÇÃO DO RISCO PRÉ-OPERATÓRIO Pedro Montano dos Santos Matheus Montano dos Santos Ari Tadeu Lírio dos Santos UNITERMOS ANESTESIA; MEDIÇÃO DE RISCO; AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA. KEYWORDS ANESTHESIA; RISK

Leia mais

Indicadores Estratégicos

Indicadores Estratégicos Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais

Leia mais

5) Hiperglicemia hospitalar

5) Hiperglicemia hospitalar 79 5) Hiperglicemia hospitalar Grupo de Hiperglicemia Hospitalar do HCFMUSP: Ana Claudia Latronico, Marcia Nery, Simão Lottenberg, Marcos Tadashi Kakitani Toyoshima, Sharon Nina Admoni, Priscilla Cukier.

Leia mais

Diretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório

Diretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório Diretriz Assistencial Ataque Isquêmico Transitório Versão eletrônica atualizada em Março- 2010 Introdução: O ataque isquêmico transitório (AIT) é definido como um episódio transitório de disfunção neurológica

Leia mais

Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar

Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes

Leia mais

Tailur Alberto Grando TSA - SBA. Discussão de caso

Tailur Alberto Grando TSA - SBA. Discussão de caso Tailur Alberto Grando TSA - SBA Discussão de caso Discussão de caso Trombose venosa e arterial são a causa da morte em mais de 50% dos casos. Anticoagulantes e antiadesivos plaquetários são a principal

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANESTESIOLOGISTA

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANESTESIOLOGISTA QUESTÃO 21 12 De acordo com a resolução 1802/2006 do Conselho Federal de Medicina, o médico anestesiologista pode: a) Dispensar a avaliação de risco cirúrgico cardiológico se considerar desnecessário.

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica

Leia mais

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é

Leia mais

OS FATORES DE RISCO PARA O TROMBOEMBOLISMO VENOSO ENTRE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS ORTOPÉDICAS E A PROFILAXIA UTILIZADA.

OS FATORES DE RISCO PARA O TROMBOEMBOLISMO VENOSO ENTRE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS ORTOPÉDICAS E A PROFILAXIA UTILIZADA. OS FATORES DE RISCO PARA O TROMBOEMBOLISMO VENOSO ENTRE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS ORTOPÉDICAS E A PROFILAXIA UTILIZADA. Caroline Guarda Lara (Apresentador)¹, Lilian Lessa Cardoso (Orientadora)².

Leia mais

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O

Leia mais

Síndrome Coronariana Aguda

Síndrome Coronariana Aguda Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de

Leia mais

Pré e Pós Operatório em Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Pré e Pós Operatório em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Pré e Pós Operatório em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Residência de Cirurgia Cabeça e Pescoço H.U.W.C. Apresentador: Dr. Wendell Leite Fortaleza 2005 A Avaliação Pré-Operatória não é uma certeza absoluta

Leia mais

Sessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica

Sessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Sessão Interativa Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Paciente J.D.M., masculino, 57 anos, deu entrada no Pronto Atendimento com queixa de dor torácica com irradiação para braço esquerdo e mandíbula,

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO

PROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida

Leia mais

Tratamento de hiperglicemia no paciente internado

Tratamento de hiperglicemia no paciente internado Tratamento de hiperglicemia no paciente internado Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC DM Hiperglicemia x internação alta incidência pouco valorizada aumenta morbi-mortalidade e permanência hospitalar

Leia mais

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)

Leia mais

PROTOCOLO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ Capítulo JCI Responsável pela elaboração Número do documento Data da 1ª versão

PROTOCOLO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ Capítulo JCI Responsável pela elaboração Número do documento Data da 1ª versão Objetivos gerais e específicos Discriminar dentre os pacientes internados, aqueles que devem receber profilaxia para (TEV) além de descrever as medidas específicas para esta profilaxia. Critério de inclusão

Leia mais

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO. Profa Dra Rita Burgos Departamento Médico Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO. Profa Dra Rita Burgos Departamento Médico Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO Profa Dra Rita Burgos Departamento Médico Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP FLUXO OPERACIONAL DO SAEP AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS

Leia mais

A V C E A EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA

A V C E A EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA A V C E A EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA Reginaldo Aparecido Valácio Hospital Municipal Odilon Behrens Belo Horizonte, MG RELEVÂNCIA Brasil, 2005: >90.000 Mundo, 2005: 5,7 milhões Países em desenvolvimento:

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CORONARIANA

INSUFICIÊNCIA CORONARIANA INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Paula Schmidt Azevedo Gaiolla Disciplina de Clínica Médica e Emergência Clínica Depto Clínica Médica FMB - Unesp Definição Síndrome coronariana aporte insuficiente de sangue ao

Leia mais

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira 08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h

Leia mais

Avaliação Pré-Anestésica

Avaliação Pré-Anestésica Avaliação Pré-Anestésica Luiz Fernando R. Falcão, MD, MBA, PhD, TSA Professor e Chefe do Serviço de Anestesia, EPM-UIFESP Postdoctoral Fellow, Harvard Medical School, MGH Vice-Diretor Científico da Sociedade

Leia mais

XXV JORNADA DE CARDIOLOGIA DA SBC- REGIONAL FSA SEXTA, 04/08/2017

XXV JORNADA DE CARDIOLOGIA DA SBC- REGIONAL FSA SEXTA, 04/08/2017 7:30-8:00 Inscrições, entrega de material e recepção 8:00 8:15 Abertura- Israel Costa Reis Presidente da SBC-FSA 8:15 9:50 MESA REDONDA: PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR XXV JORNADA DE CARDIOLOGIA DA SBC- REGIONAL

Leia mais

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula

Leia mais

CH Lisboa Ocidental, EPE - Hospital Egas Moniz

CH Lisboa Ocidental, EPE - Hospital Egas Moniz CH Lisboa Ocidental, EPE - Hospital Egas Moniz Dimensão Excelência Clínica Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Alteração de apresentação da área Área de Ortopedia

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos - A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e sob risco de eventos

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 09/04 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos

Leia mais

22 de Junho de :00-10:30 AUDITÓRIO 6 AUDITÓRIO 7

22 de Junho de :00-10:30 AUDITÓRIO 6 AUDITÓRIO 7 22 de Junho de 2019 SE9 - CUIDADOS PALIATIVOS 09:00-10:30 AUDITÓRIO 6 CUIDADOS PALIATIVOS EM CARDIOLOGIA Cuidados Paliativos no século XXI: evidências e desafios Cardiopata crônico: a parceria com paliativistas

Leia mais

ULS Matosinhos, EPE - Hospital Pedro Hispano

ULS Matosinhos, EPE - Hospital Pedro Hispano Histórico do rating ULS Matosinhos, EPE - Hospital Pedro Hispano Dimensão Excelência Clínica Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Área de Ortopedia Artroplastias

Leia mais

Dra. Roberta Frota Villas-Boas. GruPAC9: Diabetes

Dra. Roberta Frota Villas-Boas. GruPAC9: Diabetes Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC9: Diabetes Hiperglicemia X Internação alta incidência e prevalência (40%) aumento da morbi-mortalidade (infecções, complicações CV) Aumenta a duração da internação

Leia mais

Avaliação Pré-Operatória: Visão do Pneumologista. Luciana Tamiê Kato Morinaga Pneumologista

Avaliação Pré-Operatória: Visão do Pneumologista. Luciana Tamiê Kato Morinaga Pneumologista Avaliação Pré-Operatória: Visão do Pneumologista Luciana Tamiê Kato Morinaga Pneumologista Prevalência e impacto Identificação do paciente de risco Modificação do risco Situações específicas Tabagismo

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição

Leia mais

Controle glicêmico no paciente hospitalizado. Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240

Controle glicêmico no paciente hospitalizado. Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240 Controle glicêmico no paciente hospitalizado Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240 Controle glicêmico no paciente hospitalizado: por que? Diabetes mellitus Diabetes

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RISCO CIRÚRGICO VERIFICAR O ESTADO CLÍNICO DEFINIR O RISCO CIRÚRGICO Tomar decisões que beneficiam o doente manuseio per-operatório Estre

AVALIAÇÃO DE RISCO CIRÚRGICO VERIFICAR O ESTADO CLÍNICO DEFINIR O RISCO CIRÚRGICO Tomar decisões que beneficiam o doente manuseio per-operatório Estre Curso Continuado de Cirurgia Geral Capítulo de São Paulo - CBC 23 de Junho de 2007 Fatores de Risco no Paciente Cirúrgico ARMANDO ANGELO CASAROLI AVALIAÇÃO DE RISCO CIRÚRGICO VERIFICAR O ESTADO CLÍNICO

Leia mais

CH Leiria, EPE - Hospital Distrital de Pombal

CH Leiria, EPE - Hospital Distrital de Pombal Histórico do rating CH Leiria, EPE - Hospital Distrital de Pombal Dimensão Excelência Clínica Pub. Actual Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Área de Ortopedia

Leia mais

Manuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes

Manuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes Manuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes I. Bloqueio do Neuroeixo e Outros Anticoagulantes a) Bloqueio do Neuroeixo e HEPARINAS NÃO FRACIONADAS (HNF) Tabela 1. HNF-Tempos

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 8

ORGANIZADOR. Página 1 de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA CIRURGIA ENDOVASCULAR ) A isquemia mesentérica

Leia mais

Avaliação do Internato 14/3/2016 Nome:

Avaliação do Internato 14/3/2016 Nome: Avaliação do Internato 14/3/2016 Nome: A.R.R., 82 anos, natural e procedente de São Paulo, 2 Filhos, viúvo, mora com filho, aposentado ( funcionário publico) Queixa e duração: Vômitos, náuseas e astenia

Leia mais

ULS Norte Alentejano, EPE - Hospital de Santa Luzia de Elvas

ULS Norte Alentejano, EPE - Hospital de Santa Luzia de Elvas Histórico do rating ULS Norte Alentejano, EPE - Hospital de Santa Luzia de Elvas Dimensão Excelência Clínica Pub. Actual Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Área

Leia mais

Avaliação perioperatória do paciente diabético

Avaliação perioperatória do paciente diabético Avaliação perioperatória do paciente diabético Roberto Pozzan Universidade do Estado do Rio de Janeiro Graus de recomendação e Níveis de evidência Grau/Classe de recomendação - refletindo o tamanho do

Leia mais

Melhores Práticas Assistenciais

Melhores Práticas Assistenciais Programa Práticas Melhores Práticas Assistenciais ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO RELATÓRIO TRIMESTRAL Maio à Julho 2014 Coordenação Médica: Responsável Operacional: Dr. Marcio de Castro. Ft. Gilvania Silva.

Leia mais

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico. Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando

Leia mais

Atualização Rápida CardioAula 2019

Atualização Rápida CardioAula 2019 CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO

Leia mais

RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico

RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico Luís Vicente Garcia Disciplina de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aula 5 Diretrizes (1) Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br

Leia mais

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)

Leia mais

Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal

Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Dr. Rodrigo Brandão Dr. Rafael Ximenes Unidade de Emergência Referenciada (PSM) HCFMUSP Nome e Sinonímia

Leia mais

SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA

SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas e provas no seu PC ou Notebook Semiologia -

Leia mais

Delirium em idosos. Dra. Vanessa Morais

Delirium em idosos. Dra. Vanessa Morais Delirium em idosos Dra. Vanessa Morais DEFINIÇÃO Síndrome clínica caracterizada déficit de cognição e atenção, de início súbito e curso flutuante. EPIDEMIOLOGIA 15 20% dos pacientes de hospitais gerais

Leia mais

Módulo 1 ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CÓLICA RENAL 3 OBSERVAÇÃO 4 OPÇÕES TERAPÊUTICAS

Módulo 1 ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CÓLICA RENAL 3 OBSERVAÇÃO 4 OPÇÕES TERAPÊUTICAS ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL Módulo 1 Palestrante: Dr. Luis Miguel Abranches Monteiro Urologia Moderador: Prof. Carlos Martins Medicina Geral e Familiar 01 Abril 2017 URO/2017/0010/PTp,

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Mais de 20.000 tireoidectomias nos EUA em 2004 1 Existe um déficit de informações na literatura sobre resultados a curto prazo desses procedimentos Maioria dos

Leia mais

Transplante renal intervivos (Doador)

Transplante renal intervivos (Doador) Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães

Leia mais

Classificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)

Classificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT) Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,

Leia mais

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das

Leia mais