UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG
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- Luiza Santiago Ramires
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG
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3 Avaliação da Letra C: Controle da Hemorragia 1º Passo: Manter a Potencia das Vias Aéreas. 2º Passo: Avaliar a Condição VENTILATÓRIA do Paciente. 3º Passo: Controle das Hemorragias
4 Choque Hemorrágico: Definição: É o Distúrbio Hemodinâmico que Determina Perfusão Inadequada e Oxigenação Insuficiente de Órgãos e Tecidos. Atenção: O Diagnóstico (Reconhecer a Lesão) é Urgente e o Tratamento (Reanimação/Reparação) Imediato, para Evitar os Efeitos Deletérios Sobre as Células. Classificação: Hemorragia Externa: Feridas de partes moles extensas Fraturas Exposta em Ossos Longos Hemorragias Internas: Fraturas Fechadas: Principalmente Fratura da Bacia Trauma Abdominal
5 Avaliação da Letra C: Controle da Hemorragia: Diagnóstico da Hemorragia Ação Inicial do Organismo: Liberação das Catecolaminas: Vasoconstricção cutânea, muscular e visceral Aceleração dos Batimentos Cardíacos: Taquicardia
6 Avaliação da Letra C: Controle da Hemorragia: Diagnóstico da Hemorragia Sinais Clínicos Precoces: Taquicardia: Acima de 100 bpm Pressão Arterial: A Pressão Sistólica se Abaixa (menor 90 mmhg) com perde volêmica superiora 30%. Taquipnéia: perda de 500ml: 15 ipm para 30 a 40ipm na dependência da Hipovolemia.Pode evoluir para Dispnéia Consciência: Pequenas Perdas de Sangue a Consciência é Mantida. Pode evoluir desde agitação até letargia. Oligúria: Sonda Vesical: Controle da Diurese Horária e Controle da Reposição Volêmica. Atenção: Os Exames Laboratorias Não são Eficientes nas primeiras horas da Hemorragia: Hematócrito e Hemograma.
7 Avaliação da Letra C: Controle da Hemorragia: Diagnóstico da Hemorragia Hemorragia Externa: Facilmente Diagnosticada pela saída de sangue externamente: Avalia-se: Sangramento Arterial: Em jato Pulsátil com Pressão Sangue Vermelho Vivo Sangramento Venoso: Em corredeira Contínuo, não pulsátil e Sem Pressão Sangue de Cor Escura Deformidades nos membros quando associada a fratura dos ossos longos: Avalia-se o sangue com muita gordura por origem óssea: brilhante com a luz
8 Avaliação da Letra C: Controle da Hemorragia: Diagnóstico da Hemorragia Hemorragia Interna: Diagnóstico Mais Difícil: Avalia-se: Sistematização do Atendimento ao Politraumatizado: Trauma Abdominal: Sinais Clínicos de Choque Hemorrágico Sinais Clínicos de Lesão Intra abdominal: Irritação Peritoneal Fratura da Bacia: Sinais Clínicos de Choque Hemorrágico Mobilidade da Bacia na Palpação
9 Trauma Abdominal: Palavra Chave: Sempre Suspeitar de Trauma Abdominal no Politraumatizado. 20% dos Politraumatizados com Hemoperitôneo na Avaliação Primária tem o Exame Físico Abdominal Normal. Os Sinais Clínicos Abdominais podem ser Mascarados por Lesões Extra Abdominal, TCE ou TRM.
10 Trauma Abdominal: Sistematização do Atendimento ao Politraumatizado: Abordagem Clínica: O Objetivo Não é o Diagnóstico Definitivo E Sim Identificar a Lesão com Indicação de Loparotomia. (ABDOMEM AGUDO) Sinais Clínicos de Irritação Peritoneal: Cirúrgia de Emergência Dor Abdominal Distensão Abdominal ABDOMEM AGUDO LAPAROTOMIA EXPLORADORA
11 Trauma Abdominal: Palavra Chave: Sempre Suspeitar de Trauma Abdominal no Politraumatizado.
12 Trauma Abdominal: Palavra Chave: Sempre Suspeitar de Trauma Abdominal no Politraumatizado.
13 Trauma Abdominal: História Clínica: Hora do Trauma Mecanismo de Lesão: Desaceleração ou Direto Fatos Relacionados ao Paciente Tipo de Cinto de Segurança. Exame Físico: Inspeção Palpação Sistematização do Atendimento ao Politraumatizado: Percussão Exame Retal e Vaginal Avaliação das Genitálias Masculinas
14 Trauma Abdominal: Sistematização do Atendimento ao Politraumatizado: Indicações de Laparotomia: Hipotensão Arterial com evidência de Trauma Abdominal Sinais Nítidos de Irritação Peritoneal Hipotensão Recorrente Mesmo com Tratamento Adequado Trauma Aberto Abdominal: Peritoneal
15 Trauma Abdominal: Laparotomia: Sistematização do Atendimento ao Politraumatizado:
16 Trauma Pélvico: Sistematização do Atendimento ao Politraumatizado: Fratura de Bacia: Estabilização Hemodinâmica
17 Trauma Pélvico: Sistematização do Atendimento ao Politraumatizado: Fratura de Bacia: Estabilização Hemodinâmica
18 Trauma Pélvico: Fratura de Bacia: Estabilização Hemodinâmica
19 Reanimação: Controle das Hemorragias Externas Tamponamento da ferida com pano limpo Curativo Compressivo na ferida Nunca Garrotear o membro comprometido Imobilizar o membro comprometido sem corrigir as deformidades ósseas Manter elevado o membro comprometido
20 Reanimação: Reposição Volêmica Acesso Venoso Inicial é Primordial: Puncionar uma Veia Periférica No Acesso: Colher Amostra de Sangue para Exames Laboratoriais: Tipagem Sangüínea Fator Rh Prova Cruzada Teste de Gravidez Pesquisa de Narcotóxico Reposição Inicial de Fluidos: Deve-se Evitar a Hipotermia: Todos Os Fluidos Previamente Aquecidos. Solução Salina Isotônica: Ringer Lactato: Repor o Cloro: Adulto: 1 2 litros Rapidamente Criança: 20 ml/ Kg
21 Reanimação: Reposição Volêmica Transfusão de Sangue: É Realizada após a Transfusão de Solução Salina (Ringer Lactato) Inicialmente. Nunca É a 1º Escolha de Infusão Mesmo Nos Pacientes Graves. Pode-se usar Concentrados de Hemácias ou Sangue Total Pode-se Transfundir: Sangue Cruzado Tipo Específico Tipo O Negativo Restauração das Hemorragias: Geralmente Tratamento Cirúrgico de Emergência
22 Atendimento nas Hemorragias: Proteger-se com luvas (sempre que em contato com sangue ou fluidos corpóreos). Identificar o local exato da hemorragia, o sangue espalha-se e podemos estar realizando atendimento no local errado. Colocar um pano limpo dobrado, no local do ferimento que ocasiona a hemorragia. Colocar a atadura em volta ou fazer uma atadura improvisada, com tiras largas ou cintos. Não utilizar objetos que possam causar dificuldade circulatória (arames, barbante, fios, etc.). Faça um curativo compressivo, sem prejudicar a circulação daquele membro. Se a hemorragia for em braço ou perna, eleve o membro, só não o faça se houver fraturas. Pressione a área com os seus dedos (ponto de pressão) para auxiliar a estancar a hemorragia.
23 Atendimento nas Hemorragias: Caso o sangue continue saindo mesmo após a realização do curativo compressivo, não retire os panos molhados de sangue. Coloque outro pano limpo em cima e uma nova atadura, evitando com isso, interferir no processo de coagulação. Evite usar torniquete, pois ele pode levar a amputação cirúrgica do membro se não for afrouxado corretamente e no tempo certo.
24 Atendimento nas Hemorragias: Se a hemorragia for abundante, pegue uma camisa ou um cinto, coloque um pouco acima da hemorragia e de um nó e puxe, fique segurando firme, isso vai diminuir a chegada de sangue ao local. Esse método é para substituir o torniquete, e não causa lesões circulatórias, pois cada vez que o socorrista cansar e tiver que "tomar fôlego", vai diminuir a pressão e aquela área será irrigada com sangue arterial. Deve-se Sempre Considerar que Há Fratura no Membro com Hemorragia Externa, desta Forma além de Comprimir a Ferida Devemos Imobilizar o Membro Comprometido Reduzindo a Mobilidade do Foco de Fratura, portanto Diminuindo o Sangramento de Origem Óssea e Protege as Partes Moles Diminuindo o Sangramento das Lesões nas Partes Moles, evitando as Lesões Secundárias.
25 Avaliação da Letra D: Déficit Neurológico 1º Passo: Vias Aéreas Pérvias e Controle da Coluna Cervical 2º Passo: Boa Ventilação 3º Passo: Circulação: Controle das Hemorragias 4º Passo: Déficit Neurológico Lesão do Sistema Nervoso Central (SNC): Trauma Crânio Encefálico (TCE) Trauma Raqui-Medular (TRM)
26 Trauma Crânio Encefálico: TCE: 50% de Óbito é por TCE A Avaliação Primária e a Reanimação devem Controlar Precocemente a Hipóxia Cerebral e o Aumento da Pressão Intracraniana. Desta forma Prevenimos o Óbito Precoce e Seqüelas Neurológicas Irreversíveis. Sempre Avaliar: Vias Aéreas Pérvias e Boa Ventilação Repor Volemia Medicamentos Adequados Na Suspeita de TCE Contatar Imediatamente o Neurocirurgião
27 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Informações Importantes ao Neurocirurgião: Identificação do Paciente e Mecanismo do Trauma Situação Cardiovascular Resultados dos Exames Neurológicos: Clínicos e Por Imagem (Raio X e TC) Lesões Associadas Resultado dos Exames Laboratoriais Atenção: Não se Deve Retardar a Transferência do Paciente com Suspeita de TCE por Motivo de Antes Realizar os Exames por Imagem.
28 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Hemorragias Intracranianas: Epidural: Sangue Arterial : Evolução Rápida Subdural: Sangue Venoso: Evolução Variada Agudo Subagudo Crônico Intracerebral: Maior Mortalidade
29 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Hemorragias Intracranianas:
30 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Hemorragias Intracranianas:
31 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Hemorragias Intracranianas: Epidural Subdural Intra-craneana
32 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Hemorragias Intracranianas: Epidural
33 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Sinais Clínicos de Aumento Rápido da Pressão Intra-craneana: Hipertensão Arterial Bradicardia Bradipnéia Cirurgia Imediata: Descompressão Intra-craneana Craniotomia
34 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Exame Neurológico: Mini Exame Neurológico Nível de Consciência Estado da Pupila Movimentos das Extremidades (Exame Motor) Nível da Consciência: Escala de Glasgow: Abertura dos Olhos: Resposta Verbal: Resposta Motora: Estado das Pupilas: Isocóricas: Diâmetros Iguais: Diferença de 1 mm já é Anisocoria Foto-Reagente Exames das Extremidades: Movimentos Normais e Iguais dos 2 Lados Movimento Apenas com Estímulo Doloroso: Avaliar os 2 Lados
35 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Nível da Consciência: Escala de Glasgow: Abertura dos Olhos: o Espontânea: 4 Pontos o A Fala: 3 Pontos o A Dor: 2 Pontos o Nenhuma: 1 Ponto Resposta Verbal: o Orientado: 5 Pontos o Conversação Confusa: 4 Pontos o Palavras Inapropriadas: 3 Pontos o Sons Incompreensíveis: 2 Pontos o Nenhuma: 1 Ponto
36 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Nível da Consciência: Escala de Glasgow: Resposta Motora: o Obedece a Comando Verbal: 6 Pontos o Reage Corretamente no Local do Estímulo da Dor: 5 Pontos o Reage se Afastando do Estímulo da Dor: 4 Pontos o Flexão Anormal: Decorticaçâo: 3 Pontos o Resposta Extensora: Descerebração: 2 Pontos o Nenhum Movimento: 1 Ponto Atenção: No Coma o Escore Máximo é 8 Pontos.
37 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Lesão Severa: Independe da Escala de Glasgow Aumento do Tamanho da Pupila Déficit Motor de 1 Lado Cefaléia Progressiva Perda de Líquor Exposição do Tecido Cerebral Sinais Clínicos Importantes: Otorragia Rinorragia Hematoma Periorbitário
38 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Exames Complementares: Raio X TC Exames de Sangue: Hemograma Completo Bioquímica
39 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Sinais Clínicos: Rinorréia Rinorragia
40 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Sinais Clínicos: Hematoma Retro-auricular
41 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Sinais Clínicos: Hematoma Retro-auricular
42 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Sinais Clínicos: Equimose Periorbitária
43 Trauma Crânio Encefálico: TCE: Sinais Clínicos: Otorragia e Otorréia
44 Trauma Raqui-Medular: TRM: Todo Paciente Politraumatizado deve ser Rigorosamente Imobilizado Protegendo a Coluna Vertebral até que se Confirme ou Não uma Lesão Vertebral. Paciente Corretamente Imobilizado pode-se até Adiar o Diagnóstico Definitivo caso seja Necessário.
45 Trauma Raqui-Medular: TRM:
46 Trauma Raqui-Medular: TRM:
47 Trauma Raqui-Medular: TRM:
48 Trauma Raqui-Medular: TRM:
49 Trauma Raqui-Medular: TRM:
50 Trauma Raqui-Medular: TRM:
51 Trauma Raqui-Medular: TRM: História: Condição Neurológica Prévia do Paciente Descrição do Trauma Presença de Paralisias Imediatamente após o Trauma Alteração do Estado Sensomotor. Atenção: Todo Paciente com Trauma Acima da Clavícula e com TCE Sempre Suspeitar de TRM Cervical.
52 Trauma Raqui-Medular: TRM: Cuidados Importantes: Mobilização: Sempre a Técnica do Rolar o Paciente (4 Pessoas) e colocá-lo na Prancha Longa com Imobilizador Tipo Aranha. Atenção com Dores Abaixo do Nível da Lesão que estarão Ausentes Mascarando o Diagnóstico. Achados Clínicos TRM Cervical: Dor, Deformidade, Edema, Equimose e Espasmo Muscular no Nível da Lesão Vertebral Paralisia Flácida e Arreflexia Respiração Diafragmática Capacidade de Fletir, mas Não de Extender o antebraço Sensibilidade Dolorosa Apenas Acima da Clavícula Hipotensão com Bradicardia Sem Hipovolemia Preapismo
53 Trauma Raqui-Medular: TRM: Diagnóstico Por Imagem: Raio X da Coluna Vertebral TC RNM Reanimação: Imobilização com Colar Cervical na Prancha Longa com Imobilizador Tipo Aranha Reposição Hídrica Vasopressores Cuidadosamente Transferência Imediata
54 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Proteger a Coluna Vertebral Manipular com Segurança a Coluna Vertebral Imobilizar a Coluna Vertebral
55 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Medida do Colar Cervical
56 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
57 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
58 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
59 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
60 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
61 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
62 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
63 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
64 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
65 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
66 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
67 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
68 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
69 Trauma Raqui-Medular: TRM: Ação do Socorrista: Manipular com Segurança e Imobilizar
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