Urgência e Emergência
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- Bianca da Cunha Gesser
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1 Urgência e Emergência Trauma 1. (FUNDEP CISSUL MG 2013) A cinemática do trauma possibilita a suspeita de algumas lesões e contribui para que se evitem lesões despercebidas. Sobre esse tema é CORRETO afirmar que a) através da análise do tipo de impacto é possível determinar qual era a posiçãodoocupantenoveículo. b) a tatuagem traumática é um sinal de que o ocupante do veículo não estava usando o cinto de segurança. c) a fratura em olho de touro surge na região frontal de vítimas que estavam sem uso do cinto de segurança e foram lançadas contra o parabrisa. d) na avaliação de vítimas de acidentes automobilísticos o enfermeiro deve considerar dois aspectos importantes: velocidade aproximada no momento do acidente e tipo de veículo envolvido no acidente. 1
2 1. (FUNDEP CISSUL MG 2013) A cinemática do trauma possibilita a suspeita de algumas lesões e contribui para que se evitem lesões despercebidas. Sobre esse tema é CORRETO afirmar que a) através da análise do tipo de impacto é possível determinar qual era a posiçãodoocupantenoveículo. b) a tatuagem traumática é um sinal de que o ocupante do veículo não estava usando o cinto de segurança. c) a fratura em olho de touro surge na região frontal de vítimas que estavam sem uso do cinto de segurança e foram lançadas contra o parabrisa. d) na avaliação de vítimas de acidentes automobilísticos o enfermeiro deve considerar dois aspectos importantes: velocidade aproximada no momento do acidente e tipo de veículo envolvido no acidente. 2. (FCC TRT 9ª 2015) Em uma situação de atendimento de vítima de atropelamento em uma avenida de grande circulação, a primeira preocupação que um indivíduo leigo deve ter ao se aproximar da cena é: a) avaliar a segurança do local. b) procurar por hemorragia na vítima. c) iniciar a coleta de informações sobre a causa do acidente. d) imobilizar a coluna cervical da vítima. e) verificar se a vítima está respirando adequadamente. 2
3 2. (FCC TRT 9ª 2015) Em uma situação de atendimento de vítima de atropelamento em uma avenida de grande circulação, a primeira preocupação que um indivíduo leigo deve ter ao se aproximar da cena é: a) avaliar a segurança do local. b) procurar por hemorragia na vítima. c) iniciar a coleta de informações sobre a causa do acidente. d) imobilizar a coluna cervical da vítima. e) verificar se a vítima está respirando adequadamente. 3. (FCC 2013) Uma vítima de atropelamento por carro está sendo transportada em prancha longa para a ambulância. Observa se que foi aplicado no vítima colar cervical com o objetivo principal de: a) evitar o deslocamento da articulação temporomandibular. b) facilitar a respiração. c) prevenir a formação de úlcera de pressão. d) estabilizar a formação de coágulos sanguíneos. e) imobilizar a coluna cervical. 3
4 3. (FCC 2013) Uma vítima de atropelamento por carro está sendo transportada em prancha longa para a ambulância. Observa se que foi aplicado no vítima colar cervical com o objetivo principal de: a) evitar o deslocamento da articulação temporomandibular. b) facilitar a respiração. c) prevenir a formação de úlcera de pressão. d) estabilizar a formação de coágulos sanguíneos. e) imobilizar a coluna cervical. 4. (FCC 2015) Ao prestar cuidados à vítima de queda do andaime, com parestesia nos membros superiores e inferiores, no cuidado imediato para mobilização e transporte requer o controle da coluna cervical e a) posicionamento em decúbito dorsal horizontal para facilitar a rotação da cabeça. b) instalação de colar cervical e elevação do decúbito a 90 graus para melhorar a permeabilidade da via aérea. c) estabilização manual da cabeça e instalação de colar cervical, em decúbito dorsal horizontal em prancha rígida. d) posicionamento do tronco, pescoço e cabeça, lateralizados à esquerda. e) extensão do pescoço e elevação do mento para colocação de coxim para estabilidade cervical. 4
5 4. (FCC 2015) Ao prestar cuidados à vítima de queda do andaime, com parestesia nos membros superiores e inferiores, no cuidado imediato para mobilização e transporte requer o controle da coluna cervical e a) posicionamento em decúbito dorsal horizontal para facilitar a rotação da cabeça. b) instalação de colar cervical e elevação do decúbito a 90 graus para melhorar a permeabilidade da via aérea. c) estabilização manual da cabeça e instalação de colar cervical, em decúbito dorsal horizontal em prancha rígida. d) posicionamento do tronco, pescoço e cabeça, lateralizados à esquerda. e) extensão do pescoço e elevação do mento para colocação de coxim para estabilidade cervical. 5. (CESGRANRIO PETROBRÁS 2011) A primeira etapa de avaliação, na abordagem primária completa à vítima de trauma, é a de verificação de a) vias aéreas com controle cervical. b) exposição da vítima. c) estado neurológico. d) respiração. e) circulação com controle de hemorragias. 5
6 5. (CESGRANRIO PETROBRÁS 2011) A primeira etapa de avaliação, na abordagem primária completa à vítima de trauma, é a de verificação de a) vias aéreas com controle cervical. b) exposição da vítima. c) estado neurológico. d) respiração. e) circulação com controle de hemorragias. 6. (COVEST COPSET 2010) Quanto ao traumatismo, agravo inserido dentre os atendimentos de Urgência e Emergência, leia as alternativas abaixo e assinale V (verdadeiro) ou F (falso): ( ) Diante do atendimento pré hospitalar, pode se afirmar que o tratamento inicial determina o prognóstico final. ( ) Na chegada ao hospital, a avaliação e os cuidados podem ser divididos em 4 fases: avaliação primária, reanimação, avaliação secundária e cuidados definitivos. ( ) Na avaliação primária, detectam se problemas de: vias aéreas, respiração, circulação e membros assim como exame físico e neurológico completo. ( ) Em se tratando de cuidados definidos, a monitorização e a avaliação constantes são indispensáveis para facilitar o tratamento de problemas existentes. A sequência correta, de cima para baixo, é: a) F, F, F, V. b) V, V, F, V. c) V, V, F, F. d) F, V, F, V. e) V, F, V, F. 6
7 6. (COVEST COPSET 2010) Quanto ao traumatismo, agravo inserido dentre os atendimentos de Urgência e Emergência, leia as alternativas abaixo e assinale V (verdadeiro) ou F (falso): ( ) Diante do atendimento pré hospitalar, pode se afirmar que o tratamento inicial determina o prognóstico final. ( ) Na chegada ao hospital, a avaliação e os cuidados podem ser divididos em 4 fases: avaliação primária, reanimação, avaliação secundária e cuidados definitivos. ( ) Na avaliação primária, detectam se problemas de: vias aéreas, respiração, circulação e membros assim como exame físico e neurológico completo. ( ) Em se tratando de cuidados definidos, a monitorização e a avaliação constantes são indispensáveis para facilitar o tratamento de problemas existentes. A sequência correta, de cima para baixo, é: a) F, F, F, V. b) V, V, F, V. c) V, V, F, F. d) F, V, F, V. e) V, F, V, F. 7. (Prefeitura do RJ 2015) Perda momentânea da consciência com alteração da memória após traumatismo crânio encefálica sem lesão de tecido cerebral. Essa é a definição de: a) contusão cerebral b) crise convulsiva c) concussão cerebral d) edema cerebral 7
8 7. (Prefeitura do RJ 2015) Perda momentânea da consciência com alteração da memória após traumatismo crânio encefálica sem lesão de tecido cerebral. Essa é a definição de: a) contusão cerebral b) crise convulsiva c) concussão cerebral d) edema cerebral 8. (PC BA CEFET 2008) São sinais do Traumatismo Crânio Encefálico, exceto a) rinorragia. b) dispnéia. c) otorragia. d) sinal de Batlle. e) olhos de guaxinim. 8
9 8. (PC BA CEFET 2008) São sinais do Traumatismo Crânio Encefálico, exceto a) rinorragia. b) dispnéia. c) otorragia. d) sinal de Batlle. e) olhos de guaxinim. 9. (FGV/2014) Para que um Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) seja classificado como moderado, pelos parâmetros da Escala de Glasgow, ele deve ter a seguinte pontuação: a) de3a8pontos. b) de 9 a 12 pontos. c) de 13 a 15 pontos. d) de 15 a 17 pontos. e) de 17 a 20 pontos. 9
10 9. (FGV/2014) Para que um Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) seja classificado como moderado, pelos parâmetros da Escala de Glasgow, ele deve ter a seguinte pontuação: a) de3a8pontos. b) de 9 a 12 pontos. c) de 13 a 15 pontos. d) de 15 a 17 pontos. e) de 17 a 20 pontos. 10. (FGV/2014) Um paciente de 30 anos, vítima de acidente automobilístico, foi internado na Unidade de Tratamento Intensivo. Ele apresenta abertura ocular ao estímulo doloroso, resposta verbal com sons ininteligíveis e flexão ao estímulo doloroso (decorticação). De acordo com os parâmetros da escala de coma de Glasgow, o nível de consciência desse paciente é compatível com a) estado vegetativo. b) normalidade. c) coma superficial. d) coma profundo. e) coma intermediário. 10
11 10. (FGV/2014) Um paciente de 30 anos, vítima de acidente automobilístico, foi internado na Unidade de Tratamento Intensivo. Ele apresenta abertura ocular ao estímulo doloroso, resposta verbal com sons ininteligíveis e flexão ao estímulo doloroso (decorticação). De acordo com os parâmetros da escala de coma de Glasgow, o nível de consciência desse paciente é compatível com a) estado vegetativo. b) normalidade. c) coma superficial. d) coma profundo. e) coma intermediário. 11. (MS 2014) Em seu plantão no SAMU, você recebeu um chamado para atender um acidente de trânsito, carro x carro, colisão traseira, com duas vítimas. A vítima era uma mulher de 28 anos, condutora do veículo atingido, que se encontrava consciente, porém desorientada, relatando cervicalgia intensa. A vítima apresentava uma cervicalgia intensa, causada por efeito chicote. Esse sintoma é característico de qual trauma? a) Cranioencefálico. b) Torácico. c) Abdominal. d) Vertebromedular. e) Músculo esquelético. 11
12 11. (MS 2014) Em seu plantão no SAMU, você recebeu um chamado para atender um acidente de trânsito, carro x carro, colisão traseira, com duas vítimas. A vítima era uma mulher de 28 anos, condutora do veículo atingido, que se encontrava consciente, porém desorientada, relatando cervicalgia intensa. A vítima apresentava uma cervicalgia intensa, causada por efeito chicote. Esse sintoma é característico de qual trauma? a) Cranioencefálico. b) Torácico. c) Abdominal. d) Vertebromedular. e) Músculo esquelético. 12. (CILISPA 2014) Sobre os Ferimentos por Arma de Fogo (FAF), é CORRETO afirmar que: a) ao avaliar a vítima, a prioridade é procurar por ferimentos de entrada e de saída do projétil. b) abalaesmagaostecidosnoseutrajetoeumacavidadeécriadaapartir do seu rastro. c) a partir da identificação dos orifícios de entrada e de saída, é possível identificar todos os tipos e a quantidade de balas que penetraram no corpo da vítima. d) sempre haverá orifício de saída da bala. 12
13 12. (CILISPA 2014) Sobre os Ferimentos por Arma de Fogo (FAF), é CORRETO afirmar que: a) ao avaliar a vítima, a prioridade é procurar por ferimentos de entrada e de saída do projétil. b) a bala esmaga os tecidos no seu trajeto e uma cavidade é criada a partir do seu rastro. c) a partir da identificação dos orifícios de entrada e de saída, é possível identificar todos os tipos e a quantidade de balas que penetraram no corpo da vítima. d) sempre haverá orifício de saída da bala. 13. (CILISPA 2014) Um paciente do sexo masculino, 30 anos de idade, sofreu queda de motocicleta. Ao examinar a vítima, na cena do acidente, o socorrista identifica sinais de contusão em tórax, frequência ventilatória de 25ipm, estase de jugular, pressão arterial de 100X80mmHg, bulhas cardíacas abafadas, extremidades frias e cianosadas e alteração do nível de consciência. Diante do quadro clínico é possível que a vítima apresente: a) Tamponamento cardíaco b) Tórax instável c) Pneumotórax hipertensivo d) Choque hipovolêmico 13
14 13. (CILISPA 2014) Um paciente do sexo masculino, 30 anos de idade, sofreu queda de motocicleta. Ao examinar a vítima, na cena do acidente, o socorrista identifica sinais de contusão em tórax, frequência ventilatória de 25ipm, estase de jugular, pressão arterial de 100X80mmHg, bulhas cardíacas abafadas, extremidades frias e cianosadas e alteração do nível de consciência. Diante do quadro clínico é possível que a vítima apresente: a) Tamponamento cardíaco b) Tórax instável c) Pneumotórax hipertensivo d) Choque hipovolêmico 14. (FCC 2015) No trauma de tórax, as condições de imediato risco de morte que devem ser identificadas e tratadas na fase de avaliação inicial, são causadas, dentre outras, por: a) ruptura diafragmática. b) lesão esofágica. c) lesão buco maxilar. d) contusão pulmonar não associada a tórax instável. e) pneumotórax hipertensivo. 14
15 14. (FCC 2015) No trauma de tórax, as condições de imediato risco de morte que devem ser identificadas e tratadas na fase de avaliação inicial, são causadas, dentre outras, por: a) ruptura diafragmática. b) lesão esofágica. c) lesão buco maxilar. d) contusão pulmonar não associada a tórax instável. e) pneumotórax hipertensivo. 15. (FCC 2009) Durante um conflito, um jovem é vítima de violência e agressão interpessoal. Apresenta se taquidispneico, com um ferimento aberto em região inframamilar esquerda. O tratamento imediato de lesão aberta no tórax, caracterizada pela comunicação da cavidade pulmonar e meio externo, consiste na realização de curativo a) com irrigação com soro fisiológico. b) compressivo. c) de três pontas. d) com enfaixamento torácico. e) aberto. 15
16 15. (FCC 2009) Durante um conflito, um jovem é vítima de violência e agressão interpessoal. Apresenta se taquidispneico, com um ferimento aberto em região inframamilar esquerda. O tratamento imediato de lesão aberta no tórax, caracterizada pela comunicação da cavidade pulmonar e meio externo, consiste na realização de curativo a) com irrigação com soro fisiológico. b) compressivo. c) de três pontas. d) com enfaixamento torácico. e) aberto. 16
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