ATIVIDADES. Karin Scheffel
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- Glória Sampaio Amarante
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1 ATIVIDADES Karin Scheffel
2 Em seu plantão no SAMU, você recebeu um chamado para atender um acidente de trânsito, carro x carro, colisão traseira, com duas vítimas. A 1º vítima era uma mulher de 28 anos, condutora do veículo atingido, que se encontrava consciente, porém desorientada, relatando cervicalgia intensa. A 2º vítima era uma criança de 4 anos, que foi ejetada do segundo veículo, o que provocou o acidente, a vítima estava no solo, inconsciente e sem pulso. Com base nessas informações, responda : A 1º vítima apresentava uma cervicalgia intensa, causada por efeito chicote. Esse sintoma é característico de qual trauma? a) Cranioencefálico. b) Torácico. c) Abdominal. d) Vertebromedular. e) Músculo-esquelético.
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4 Um mulher, de 75 anos, estava saindo de casa e subitamente apresentou uma Parada Cardiorrespiratória (PCR). Uma pessoa, que estava próxima de sua casa, veio para prestar socorro. Nesse caso, o socorrista deve: a) realizar Reanimação Cardiopulmonar, iniciando pelas ventilações. b) iniciar a Reanimação Cardiopulmonar com soco pré-cordial. c) realizar o procedimento ver, ouvir e sentir para confirmar a PCR e aguardar o resgate para iniciar a Reanimação Cardiopulmonar. d) realizar Reanimação Cardiopulmonar (RCP), iniciando pelas compressões torácicas.
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7 Uma mulher, 48 anos, vítima de acidente automobilístico, teve diversos ferimentos no corpo. Havia uma pessoa, que estava passando na rua, acionou o serviço médico de urgência. Enquanto, aguardava a chegada do resgate, a pessoa observou uma lesão em membro superior esquerdo da vítima com sangramento em abundância. Nesse caso,o socorrista deveria: a) primeiro aplicar o torniquete e caso não seja eficaz utilizar a compressão direta no local afetado. b) aplicar compressão direta no membro afetado para estancar o sangramento. c) utilizar agentes hemostáticos como primeira escolha. d) utilizar Aspirina como primeira escolha.
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9 Uma forma rápida e simples de se avaliar um paciente politraumatizado em 10 segundos é a) averiguar o risco de morte para qualquer tipo de trauma que resulte em escores baixos ou moderados na escala Injury Severity Score. b) identificar se o doente tem via aérea difícil e se consegue comunicar-se verbalmente de forma clara e sem elevação do mento. c) garantir que a cabeça e o pescoço do doente não sejam hiperestendidos, hiperfletidos ou rodados para manter via aérea. d) avaliar os doentes e estabelecer as prioridades de tratamento, de acordo com suas lesões, seus sinais vitais e mecanismo de lesão. e) controlar a perda sanguínea externa, utilizando uma tala inflável escura, torniquetes ou pinças hemostáticas estéreis.
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11 No Brasil, o trauma é a principal causa de morte do indivíduo jovem. Mais de brasileiros morrem por ano em consequência de acidentes, e estimase que 4 a 5 vítimas ficam com sequelas permanentes para cada óbito. Frente a essa realidade, é fundamental que se desenvolvam serviços de atendimento pré-hospitalar eficazes. No exame primário, procede-se à identificação e ao tratamento imediato das seguintes condições ameaçadoras de vida, EXCETO: a) Imobilização cervical. b) Controle da hemorragia. c) Avaliação do estado neurológico. d) Manutenção da via aérea e ventilação. e) Colocação de cateter de PIC (pressão intracraniana).
12 Considerando a cena segura, no atendimento de emergência ao trabalhador vítima de trauma multissistêmico, são ações prioritárias na avaliação primária: I. examinar circulação. II. avaliar via aérea com controle da coluna cervical. III. verificar condição neurológica. IV. realizar exposição. V. avaliar ventilação. A sequência lógica e sistemática dessas ações está descrita em a) I, IV, II, V e III. b) I, II, III, IV e V. c) V, II, III, IV e I. d) III, II, V, IV e I. e) II, V, I, III e IV.
13 Avaliação primária:
14 Uma trabalhadora limpava o escritório quando a mesa de vidro quebrou-se acidentalmente provocando lesão extensa de 15 cm em sua coxa esquerda, com sangramento abundante. No procedimento imediato para o controle da hemorragia externa, o enfermeiro deve realizar a) aplicação de torniquete com bandagem na região distal da perna. b) compressão do ponto arterial distal e curativo com hemostáticos tópicos. c) compressão manual direta no local da lesão. d) elevação do membro e compressão do ponto arterial distal. e) curativo oclusivo com compressas quentes.
15 A área de Urgência e Emergência constitui-se em um importante componente da assistência à saúde. Nos últimos anos, o aumento dos casos de acidentes e da violência tem causado um forte impacto sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e o conjunto da sociedade. Glasgow Coma Scale (GCS), conhecida em português como escala de Glasgow, é uma escala neurológica que permite medir/avaliar o nível de consciência de uma pessoa que tenha sofrido um traumatismo crânioencefálico. São itens avaliados por essa escala, EXCETO: a) Abertura ocular b) Resposta verbal c) Abertura oral d) Resposta motora
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17 Quanto ao Paciente Politraumatizado, a resposta sistêmica à perda sanguínea em pacientes pediátricos se dá por: I- Pulso fraco, aumento da FC II- Letárgico, irritável, confuso III- Cianótico, enchimento capilar diminuído, extremidades frias IV- Aumento expressivo do débito urinário a) I, II e III estão corretas b) II, III e IV estão corretas c) I, III e IV estão corretas d) I, II, III e IV estão corretas
18 Para abrir as Vias aéreas, no atendimento pré hospitalar, é correto afirmar: a) Hiperextensão da cabeça quando houver evidências de trauma; b) Inspecionar cavidade oral, retirar corpo estranho, prótese. c) Pacientes inconscientes NÃO utilizar cânula de guedel. d) Aspirar todos os pacientes vítimas de trauma.
19 A Rede de Atenção às Urgências é constituída pelos componentes citados a seguir, EXCETO a) Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde. b) Atenção Básica em Saúde. c) Ambulatório de Especialidades. d) Atenção Domiciliar. e) Sala de Estabilização.
Urgência e Emergência
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