Cuidados de Enfermagem no Paciente Crítico. Prof. Enf. Fernando Ramos Gonçalves Msc Intensivista-HR

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1 Cuidados de Enfermagem no Paciente Crítico Prof. Enf. Fernando Ramos Gonçalves Msc Intensivista-HR

2 1. Trauma: Considerações Iniciais O Traumatizado Prioritário Funções Vitais Comprometidas; Lesões Orgânicas; Medo; Angustias. Atendimento Condições Vitais; Rápido Diagnóstico; Tempo.

3 Considerações Acerca do Tempo de Atendimento Morte Imediatas Segundos a minutos após o acidente ( 50% das Mortes) Lesões do Tronco Cerebral; Medula Espinhal; Lesões da Aorta e/ grandes vasos Como Evitar= PREVENÇÃO. Mortes Mediatas/Precoces Minutos a algumas horas ( 30% Mortes), ocorrem devido a hematomas Cerebrais; Hemopneumotórax; Lesões hepáticas, Esplênicas e Fraturas Pélvicas provocando sangramento intenso. PACIENTES SALVÁVEIS

4 Mortes Tardias Dias ou Semanas após o trauma ( 20% das Mortes) Infecções; Falência Orgânica Qualidade do Atendimento Préhospitalar e Hospitalar. A vítima na UTI Encontra-se na terceira Fase. Ocorre o estabelecimento de seqüelas e qualidade de vida limites entre

5 2. ABC do Trauma A-Vias Aéreas e Controle da Coluna Cervical Fonte: Trauma.org ( Trauma Imagebank)

6 B-Respiração e Ventilação Fonte: Sanches, L.M. UNICAMP

7 C- Circulação com Controle de Hemorragias Exame Físico, Reposição Volêmica D- Avaliação do Estado Neurológico Nível de Consciência Exame Pupilar E- Exposição do Paciente com Controle da hipotermia Respeito ao Paciente, e prevenção de danos orgânicos provocados pela hipotermia

8 Avaliação Pupilar Fonte: Exame Clínico Celmo Celeno Porto

9 3. A chegada na UTI Valorizar na história : Cena do trauma, várias fases da ressuscitação, respostas ao tratamento. Reavaliação Secundária dirigida a história do trauma. Lesões não identificadas / Aparecimento tardio.

10 O politraumatizado na UTI Histórico Conhecimento dos fatos ocorridos Alergias Tratamentos Informações do prontuário Hábitos

11 Exame Físico Subsidiar a assistência de Enfermagem; Prevenir complicações; Sistemático e contínuo; Conhecimento técnico;

12 4. Monitorizar continuamente A) Manutenção e controle da coluna cervical Colar cervical até descartar lesão cervical; Mover em bloco;

13 Fonte: Sanches, L.M. UNICAMP

14 Olhos de Guaxinim Sinal de Batlle ( batalha) Fonte: Trauma.org ( Trauma Imagebank) Fonte: Trauma.org ( Trauma Imagebank)

15 B) Avaliação Respiratória Contínua: Gasometria Arterial Pneumotórax Hemotórax

16 Pneumotórax Fonte: Arquivo Pessoal Prof. Fernando Ramos

17 Pneumotórax Fonte: trauma.org

18 Enfisema Subcutâneo Fonte>: Trauma.org

19 Enfisema Subcutâneo Fonte: Trauma.org

20 Hemotórax Fonte: trauma.org

21 Trauma por Cinto de Segurança Fonte: Trauma.org

22 Lesão por Cinto de Segurança Fonte: trauma.org

23 C) Atentar para sinais de sangramento: Incisões, drenos, lesões, fixadores; Perfusão periférica, alterações respiratórias Alterações hemodinâmicas; Acompanhar exames laboratoriais; (*Hb/Ht nem sempre acusam hemorragias imediatas)

24 Fixador Externo Fonte: Arquivo Pessoal Prof. Fernando Ramos

25 Acidente por Serra elétrica Fonte: arquivo pessoal Prof. Fernando Ramos

26 D-Distúrbios Hidro-Eletrolíticos Balanço Hídrico Rigoroso; Eletrólitos; Podem perder a auto regulação. E-Nutrição Importância da Nutrição precoce;

27 F- Controle da Dor Pode explicar: Alterações respiratórias; inquietação/irritabilidade Decúbito; Dobras dos lençóis; Medicar; Elevar a autoestima

28 Politraumatizado- Ac. motociclistico Politraumatizado- Ag. Arma Branca Fonte: arquivo pessoal Prof. Fernando Ramos Fonte: arquivo pessoal Prof. Fernando Ramos

29 Bexigoma Isq. Crítica com Necrose MID Fonte: arquivo pessoal Prof. Fernando Ramos Fonte: arquivo pessoal Prof. Fernando Ramos

30 Litíase Uretral Fonte: arquivo pessoal Prof. Fernando Ramos

31 Artefatos na Tomografia Cervical Fonte: arquivo pessoal Prof. Fernando Ramos

32 Corpo estranho Fonte: arquivo pessoal Prof. Fernando Ramos

33 RX Fonte: arquivo pessoal Prof. Fernando Ramos

34 Toracotomia Fonte: arquivo pessoal Prof. Fernando Ramos

35 Fonte: arquivo pessoal Prof. Fernando Ramos

36 Tecido de Granulação

37 Trajeto do PAF em Crânio

38 5. Quem é o Enfermeiro da UTI? Integrante e participante da equipe multiprofissional; Elo de ligação Paciente-Equipe-família; Estabilidade Emocional;

39 Elo de União entre os profissionais; Respeita e se faz respeitar; Raciocínio rápido e lógico; Visão gerencial: recursos humanos, equipamentos

40 Realizar procedimentos de maior complexidade; Atualização constante do conhecimento; Domina o funcionamento dos equipamentos; Lidera a equipe de Enfermagem.

41 Fonte: Fonte:

42 6.Considerações Finais Instabilidade de paciente e família; Lesões tardias; Preocupação com os diversos sistemas orgânicos; Manutenção dos padrões vitais; Se, morte encefálica preservar os órgãos: T.A. normal, Hidratação, Controle da Hipotermia; Ventilação mecânica, etc.

43 ASSOCIEM-SE... FORÇA E UNIÃO NA TERAPIA INTENSIVA

44 A humildade é o primeiro degrau para a sabedoria (Gandhi) Obrigado pela Atenção!!!!!!

Prof. Fernando Ramos Gonçalves _Msc

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