Supera todas as outras causas de doenças combinadas. Anatomia, fisiologia e mecanismos produzem distintos
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- João Henrique Festas Olivares
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4 Causa mais frequente de morte e invalidez Supera todas as outras causas de doenças combinadas Anatomia, fisiologia e mecanismos produzem distintos padrões de lesões Veículos automotores: mais comum Lesões multissistêmicas: é a regra Tratamento em hospital de referência
5 Gorro Avental Luvas Máscara Propés Óculos / protetor de face
6 A avaliação primária e a reanimação das funções vitais são feitas simultaneamente, em um trabalho de equipe.
7 Como avaliar um doente em 10 segundos, de forma rápida e simples? Identificar-se Perguntar o nome do doente Perguntar ao doente o que aconteceu
8 A B C D Via aérea pérvia Reserva respiratória suficiente para falar Perfusão suficiente para raciocinar Sensório normal
9 A Via aérea com proteção da coluna cervical B Respiração e oxigenação adequadas C Circulação com controle da hemorragia D Disfunção, Estado neurológico E Exposição / Ambiente
10 SE O PACIENTE NÃO RESPONDER, CONTINUE RAPIDAMENTE O EXAME PRIMÁRIO!!! AS PRIORIDADES SÃO AS MESMAS PARA TODOS OS PACIENTES!
11 A Via aérea e coluna cervical Via aérea pérvia e proteção da coluna cervical CUIDADO! Lesão oculta de via aérea Corpo estranho Perda progressiva de via aérea Falha do equipamento Não conseguir intubar
12 A Via aérea e coluna cervical
13 A Via aérea e coluna cervical
14 B Respiração Avaliar e assegurar oxigenação e ventilação adequadas Frequência respiratória Movimentação do tórax Entrada de ar Ver Ouvir Sentir Saturação de oxigênio
15 B Respiração CUIDADO! Problema de via aérea vs ventilação Pneumotórax iatrogênico Pneumotórax hipertensivo iatrogênico
16 B Respiração Hipóxia: causa mais comum de PCR!!! Drenagem torácica Pneumotórax, Hemotórax Tórax instável, contusão pulmonar
17 B Respiração
18 C Circulação Avaliar a perfusão orgânica Nível de consciência Cor e temperatura da pele Frequência e características do pulso Pressão arterial
19 C Circulação Controle da hemorragia Restauração da volemia Reavaliação do doente CUIDADO! Crianças Medicamentos
20 C Circulação Identificação do comprometimento circulatório Reanimação volêmica Reposição sanguínea Acesso venoso Débito urinário Taquicardia e má perfusão da pele Hipotensão: choque não compensado
21 C Circulação Reposição volêmica 2000ml de SRL Concentrado de hemácias Acesso venoso periférico, intra-óssea, dissecção
22 C Circulação
23 C Circulação >12 anos Débito urinário 6 12 anos 3 5 anos 0 2 anos 0.5 ml / kg ml / kg 1 ml / kg ml / kg
24 D Disfunção, Estado neurológico Avaliação neurológica basal Escala de Coma de Glasgow Reação pupilar CUIDADO! Ficar atento a possível piora neurológica
25 D Disfunção, Estado neurológico
26 E Exposição / Ambiente Despir completamente o doente TERMORREGULAÇÃO Cuidado Prevenir a hipotermia Lesões não percebidas
27 Proteger e manter a via aérea pérvia Ventilar e oxigenar Controlar a hemorragia! Tratar agressivamente o choque Proteger da hipotermia
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29 Recursos Diagnósticos
30 Recursos Diagnósticos Tomografia Computadorizada Ultrassonografia FAST Tratamento cirúrgico x conservador
31 Considerar Precocemente a Necessidade de Transferência Usar o tempo até a transferência para continuar a reanimação Não retardar a transferência por causa de exames
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34 Quando começar?? DEPOIS DE... Completar a avaliação primária Reavaliar os ABCDEs Normalizar as funções vitais
35 Quais são os componentes da avaliação secundária? História Exame físico: Da cabeça aos pés Tubos e dedos em todos os orifícios Exame neurológico completo Exames especiais Reavaliação
36 História Alergias Medicamentos Passado médico / Prenhez Líquidos e alimentos ingeridos Ambiente / Eventos / Mecanismo de Trauma
37 Mecanismo de Trauma
38 Cabeça CUIDADO! Doente inconsciente Edema periorbitário Oclusão do canal auditivo Maxilofacial Crepitação óssea Deformidade Má oclusão CUIDADO! Possível obstrução de via aérea Fratura de placa cribiforme Lesões frequentemente não percebidas
39 Pescoço (partes moles) Mecanismo: Fechado x penetrante Sintomas: Obstrução de via aérea, rouquidão Achados: Crepitação, hematoma, estridor, sopro CUIDADO! Sinais e sintomas tardios Obstrução progressiva de via aérea Lesões ocultas
40 Tórax e Abdome Inspeção Ausculta Percussão Palpação Radiografias Reavaliação Exames especiais CUIDADO! Lesão de víscera oca Lesão retroperitoneal
41 Períneo Reto Contusões, hematomas, lacerações, sangramento uretral Tônus do esfincter, fratura pélvica, integridade da parede retal, sangue, próstata Vagina Sangue, lacerações CUIDADO! Lesão de uretra Gravidez
42 NÃO PASSAR SONDA URETRAL EM CASO DE: Hematomas perineal (sinal de Fox) Sangramento uretral Fratura pélvica extensa Toque retal: próstata alta CUIDADO! Lesão de uretra
43 Pelve Dor à palpação Assimetria no tamanho das pernas Instabilidade Radiografias CUIDADO! Manipular excessivamente a pelve Subestimar a perda de sangue
44 Extremidades Contusão, deformidade Dor Perfusão Situação neurovascular periférica Radiografias indicadas
45 Músculo-Esquelético Armadilhas Perda potencial de sangue Fraturas não diagnosticadas Lesão de partes moles ou de ligamentos Síndrome compartimental (especialmente se houver alteração do sensório / hipotensão)
46 Neurológico: Cérebro e Avaliação da coluna Glasgow / Pupilas Reavaliação frequente Coluna inteira Dor e edema Exame motor e sensitivo completo Reflexos Alteração do sensório Armadilhas Incapacidade de cooperar com o exame clínico
47 Neurológico: Coluna e Medula Exames de imagem Fazer uma avaliação cuidadosa da coluna e da medula do doente Consultar precocemente o neurocirurgião / ortopedista Armadilhas Imobilização incompleta Piora neurológica
48 Exames Diagnósticos Especiais Armadilhas Piora do doente Demora para transferir Piora durante a transferência Falha na comunicação
49 Alto índice de suspeita Reavaliação frequente e monitoração
50 Alívio da dor / ansiedade, conforme apropriado Via intravenosa É essencial a monitoração cuidadosa
51 Que doentes devem ser transferidos para hospital de maiores recursos? Aqueles cujas lesões excedam os recursos da instituição Lesões complexas ou multissistêmicas Comorbidades ou extremos de idade
52 Quando transferir? Logo que possível, depois de completar as medidas de estabilização Via aérea e controle da ventilação Controle da hemorragia (operação)
53 TransferêncIa para tratamento definitivo
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Conceitos da Avaliação Inicial Rápida inspeção primária Reanimação Suplementação da inspeção primária/ reanimação Inspeção secundária detalhada Suplem
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