REVOLUÇÃO INDUSTRIAL CONCEITOS DE QUALIDADE TOTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REVOLUÇÃO INDUSTRIAL CONCEITOS DE QUALIDADE TOTAL"

Transcrição

1 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL A Revolução Industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi à substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas. Até o final do século XVIII a maioria da população europeia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo. Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas e essas manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura. A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles: possuir uma rica burguesia, o fato de o país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos. Como muitos empresários ambicionavam lucrar mais, o operário era explorado sendo forçado a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo. Além disso, mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias. Diante disso, alguns trabalhadores se revoltaram com as péssimas condições de trabalho oferecidas, e começaram a sabotar as máquinas, ficando conhecidos como os quebradores de máquinas. Outros movimentos também surgiram nessa época com o objetivo de defender o trabalhador. O trabalhador em razão deste processo perdeu o conhecimento de todo a técnica de fabricação passando a executar apenas uma etapa. A Primeira Etapa da Revolução Industrial, entre 1760 a 1860, ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução. A Segunda Etapa da Revolução Industrial ocorreu no período de 1860 a 1900 e ao contrário da primeira fase, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período. A Terceira Etapa da Revolução Industrial, onde alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular seriam algumas das inovações dessa época. CONCEITOS DE QUALIDADE TOTAL FILOSOFIA DO GERENCIAMENTO O conceito de que a qualidade é importante surge em 1970, com o renascimento da indústria japonesa que, seguindo os preceitos do consultor americano W.E.Deming, faz da qualidade uma arma para a vantagem competitiva. Esse aspecto se torna tão importante que já em 1980 os fabricantes de veículos japoneses, antes vistos com pouco caso pelos fabricantes americanos, se tornam extremamente competitivos no mercado, criando dificuldades de venda para os veículos dos demais fabricantes mundiais. Um excelente projeto e um alto e consistente nível de qualidade, aliados a preços competitivos e a condições de bons serviços pós-venda fizeram com que os japoneses conquistassem fatias expressivas de diferentes mercados de produtos. Nos dias atuais, a qualidade esta no conceito de gerenciamento das empresas, pois não há como sobreviver no mercado sem qualidade. DEFINIÇÕES DE QUALIDADE Existem diferentes definições de qualidade e as mais relevantes são: Transcendental: nessa definição, entende-se qualidade como sendo constituída de padrões elevadíssimos, universalmente reconhecidos; Focada no Produto: nessa definição, a qualidade é constituída de variáveis e atributos que podem ser medidos e controlados; Focada no Usuário: segundo Juran, a qualidade é a adequação ao uso, mas existe grande dificuldade na conceituação de termos como uso, satisfação, durabilidade e até na identificação clara do usuário ou cliente do produto. O conceito corrente de que o produto é o que o cliente compra faz entender que essa definição de qualidade é muito importante para a manutenção da competitividade da empresa; Focada na Fabricação: essa definição esta baseada no conceito de que qualidade é a adequação às normas e às especificações, de acordo com P.Crosby. Essa definição nos leva a buscar melhorias nas técnicas de projeto de produto e de projeto de processos e no estabelecimento de sistemas de normas. É necessário muito cuidado no estabelecimento dessas normas, pois a empresa poderá gerar produtos não necessariamente com boa aceitação no mercado, mas que apenas atendam às especificações fixadas internamente na empresa; Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1

2 Focada no Valor: Feigenbaum enunciou esse conceito argumentado que, para o consumidor, a qualidade é uma questão de o produto ser adequado ao uso e ao preço. Essa definição tem sido cada vez mais aceita pelo mercado. ELEMENTOS DA QUALIDADE DE UM PRODUTO A qualidade do produto, conforme as definições apresentadas são determinadas e percebidas pelo cliente. Porém, como as próprias definições demonstram, a qualidade pode ter diferentes focos, sendo assim um atributo complexo de um produto. A qualidade deve contemplar os oito elementos a seguir: 1. Características Operacionais Principais ou Primárias: todo produto deve ter bom desempenho nesse tipo de característica. Assim, um relógio deve marcar hora corretamente, e um aparelho de televisão deve ter boa definição de imagem e bom som; 2. Características Operacionais Adicionais ou Secundárias: atributos complementares ao produto que o tornam mais atrativo ou facilitam sua utilização, como o controle remoto num conjunto de som ou o timer em um aparelho de televisão; 3. Confiabilidade: a probabilidade de o produto não apresentar falhas dentro de determinado período de tempo. Uma avaliação em geral aceita de confiabilidade é dada pelo tempo médio entre falhas e também pela porcentagem de falhas por unidade de tempo. A confiabilidade é bastante utilizada em produtos duráveis, constituindo fator de vantagem competitiva importante; 4. Conformidade: a adequação às normas e às especificações utilizadas para a elaboração do produto. A conformidade costuma ser medida pela quantidade de defeitos ou de peças defeituosas, fora de especificação que o processo de processo de produção apresenta; 5. Durabilidade: medida pelo tempo de duração de um produto até sua deterioração física. A durabilidade e a confiabilidade estão bastante associadas; 6. Assistência Técnica: a maneira com que é tratado o cliente e o produto no momento de um reparo. Idas constantes a uma assistência técnica, descortesia no atendimento, altos preços de conserto são fatores negativos para a imagem do produto; 7. Estética: baseada em critérios subjetivos, durante muitos séculos, associou-se qualidade a beleza o que é belo é bom, e de certa forma esse conceito ainda é muito forte na venda dos produtos. Assim, deve-se dedicar atenção especial ao design do produto; 8. Qualidade Percebida: o produto que parece ser bom é bom. Assim, novos produtos de marcas conhecidas e renomadas, mesmo que os fabricantes não tenham tradição na fabricação desse particular produto, terá associada a eles a imagem de boa qualidade. CUSTOS DA QUALIDADE Durante muito tempo, associou-se melhoria da qualidade a aumento dos custos dos produtos. Deming mostrou que isso não era verdadeiro, citando constantemente que ao aumentar a qualidade, aumenta-se a produtividade. Contudo, não era muito claro o que se entendia por custos da qualidade. Na verdade, os especialistas enfocam como custos da qualidade os custos decorrentes da falta de qualidade, sendo esse o conceito que adotamos. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS DA QUALIDADE Os custos da qualidade são classificados em: de prevenção, avaliação, falhas internas e falhas externas. Os custos da qualidade apresentam a relação dada pelo gráfico abaixo, sendo que os custos de falhas internas somadas às falhas externas somente diminuem quando as atividades de prevenção e de avaliação aumentam. Custos Região de melhoria Região de Operação Custo total da qualidade Região de perfeição Custo da falha Custo da prevenção + avaliação Ruim X Y Ótima Qualidade Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 2

3 IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CUSTOS DA QUALIDADE Para implantar um programa de custos da qualidade, deve-se primeiro obter o suporte da alta administração e determinar um plano detalhado de atividades. Esse plano deverá abranger a comunicação que será realizada para toda a empresa durante o projeto sobre os conceitos e objetivos do sistema de custos. O plano também deve contemplar a escolha, pela alta administração e pelas gerências envolvidas, dos itens dos custos de qualidade e das fontes de informação que serão utilizadas para a estimativa dos custos. Os dados necessários para o custeio devem ser obtidos a partir das informações oficiais da empresa e também por meio da criação dos sistemas necessários para a obtenção das informações não disponíveis, evitando-se a utilização de estimativas. ITENS DOS CUSTOS DA QUALIDADE Custos de Prevenção: relativos às atividades desenvolvidas para manter em níveis mínimos os custos das falhas e de avaliação, tais como: a) Análise de novos produtos: os custos de engenharia da confiabilidade e de outras atividades ligadas à qualidade associadas ao lançamento de novos projetos. b) Planejamento da qualidade: ampla gama de atividades que criam coletivamente o plano global da qualidade e os inúmeros planos especiais. Também inclui a preparação dos procedimentos necessários para a comunicação desses planos a todos os envolvidos. c) Avaliação da qualidade do fornecedor: deverão ser levantados os custos para a avaliação das atividades de qualidade do fornecedor anteriores a sua seleção, auditoria nas atividades durante o contrato, esforço associado com o fornecedor. d) Reuniões de melhoria da qualidade. e) Treinamento e educação: o custo da preparação e realização de programas para melhoria da qualidade/certificação de operadores. f) Projetos/programas de melhoria da qualidade, etc. g) Relatórios sobre a qualidade: resumo e publicação de informações sobre a qualidade. h) Emissão de procedimentos de auditoria e inspeção. i) Controle de documentos (desenhos, modificações de engenharia, etc.). Custos de Avaliação: relativos às atividades desenvolvidas para avaliar a qualidade, associadas com a medição, avaliação e auditoria dos produtos e serviços para garantir que os mesmos atendam aos requisitos especificados, como: a) Inspeção de recebimento, incluindo análises de laboratório para determinar a qualidade do produto adquirido. b) Inspeção no processo: os custos da avaliação dos requisitos de conformidade durante o processo. c) Inspeção e testes finais: os custos da avaliação de conformidade com os requisitos para a aceitação do produto. d) Aferição e calibração de equipamentos de medição e teste. e) Auditorias de qualidade do produto: os custos para a execução de auditorias durante o processo ou no produto final. f) Materiais e serviços consumidos: subconjuntos e produtos acabados consumidos por teste destrutivos, materiais consumidos por meio de análises (ácidos, solventes, etc.) e serviços contratados externamente. g) Inspeção no fornecedor. h) Avaliação de estoques: os custos de testes dos produtos armazenados para avaliar a sua degradação. i) Visitas técnicas a clientes. j) Estudos sobre capacidade de processos. k) Avaliação de mudanças de processo. l) Qualidade de componentes. m) Aquisição de dados sobre a qualidade. n) Controle de processos: análise e atuação preventiva nos processos de manufatura são os custos da inspeção e teste durante o processo para determinar o status do processo (mais que a aceitação do produto). o) Simulação. p) Auditoria do sistema da qualidade: os custos da avaliação da execução das atividades no plano global da qualidade. q) Linha piloto. r) Revisão de fluxograma de produção. s) Manutenção preventiva. t) Planejamento de atividade de avaliação. u) Círculos da qualidade. v) Planejamento de processos: os custos dos estudos da capabilidade do processo, planejamento de inspeção e outras atividades ligadas ao processo de fabricação. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 3

4 Custos de Falhas Internas: resultantes das falhas, defeitos ou falta de conformidade às especificações de um produto e serviço antes da entrega, tais como: a) Retrabalho: correção de peças, subconjuntos e produtos acabados defeituosos, tornando-os adequados ao uso. b) Refugo (sucata): o trabalho, o material e normalmente as despesas gerais dos produtos que não podem ser consertados. c) Reparos. d) Reinspeção e novos testes: os custos para nova inspeção e novos testes de produtos que passaram por retrabalho ou outra revisão. e) Inspeção 100% para classificação: os custos para encontrar as unidades defeituosas em lotes de produtos que contenham níveis altos e inaceitáveis de defeitos. f) Perda de rendimento: proveniente do processo de produtos abaixo do rendimento padrão preestabelecido (nível de refugo preestabelecido). g) Análise de falhas: identificação das causas dos problemas e suas soluções. h) Disposição de produtos: decisão se os produtos que estão em desacordo com as especificações podem ser usados. i) Sucata e retrabalho: os custos da sucata e do retrabalho em virtude de produtos não conformes recebidos do fornecedor. j) Perdas evitáveis de processos: o custo das perdas que acontecem até mesmo com os produtos conformes, como por exemplo, recipientes que vão para os consumidores com mais produto do que o necessário, devido a uma variação excessiva no equipamento de medição e acondicionamento. k) Desvalorização: a diferença entre o preço de venda normal e o preço reduzido por problemas de qualidade. Custos de Falhas Externas: resultantes de falhas, defeitos ou falta de conformidade com as especificações de um produto e serviço após a entrega, tais como: a) Assistência técnica. b) Garantias e devoluções. c) Descontos. d) Substituição. e) Custos de responsabilidade civil. f) Recepção, avaliação, retrabalho, novo teste e substituição de produtos defeituosos. g) Multas por parada da linha de produção do cliente, devido a problemas de qualidade dos itens fornecidos. h) Custos com recall. GERENCIAMENTO DA QUALIDADE TOTAL Para que se entenda melhor o conceito de gerenciamento da qualidade total, universalizado pela sigla TQM Total Quality Management vamos relacionar em ordem cronológica outros programas e sistemas relativos à qualidade: CQ Controle de Qualidade (desde 1900): consiste no desenvolvimento de sistemas que monitorem o projeto, o processo de fabricação, a assistência técnica de um produto ou de um serviço. CEP Controle Estatístico do Processo (1945): o controle da qualidade realizado utilizando-se técnicas estatísticas. Valor da Variável LSC = Limite Superior de Controle LM = Linha Média LIC = Limite Inferior de Controle Amostra Zero Defeito (1960): sistema de gestão da qualidade desenvolvido por P.Crosby. O programa zero defeito visa um produto ou serviço livre de defeitos, sendo muito utilizado em campanhas pela melhoria da qualidade. Para o desenvolvimento deste programa, segundo P.Crosby, são necessárias 14 etapas: 1. Envolvimento da alta direção da empresa; 2. Estabelecimento de um grupo para o programa zero defeito; 3. Identificação do nível atual de qualidade da empresa; Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 4

5 4. Estruturação e obtenção dos custos da qualidade; 5. Atuação na cultura da empresa visando o comprometimento de todos para com a qualidade; 6. Estabelecimento de um sistema de ações corretivas para os principais problemas de qualidade; 7. Desenvolvimento do programa zero defeito; 8. Treinamento dos envolvidos; 9. Estabelecimento de metas de qualidade; 10. Instituição oficial do programa dentro da empresa; 11. Identificação e remoção das causas dos erros; 12. Premiação das metas alcançadas; 13. Estabelecimento de grupos de qualidade na alta direção da empresa; 14. Recomeço do ciclo. CCQ Círculos de Controle de Qualidade (1962): desenvolvido por K.Ishikawa, corresponde a uma reunião de pessoas que investigam problemas de qualidade existentes ou potenciais. TQC (Total Quality Control) Sistema de Qualidade Amplo Empresarial (1980): sistema de gestão empresarial baseado na qualidade e desenvolvimento por K.Ishikawa e por E.W.Deming. Qualidade Garantida (1980): consiste em oferecer uma garantia ao cliente assegurando que o produto ou o serviço oferecido é confiável. Qualidade Assegurada (1980): relacionada com aspectos de segurança e de responsabilidade civil quanto ao produto ou ao serviço vendido. Atualmente, o termo qualidade assegurada também é utilizado para classificar fornecedores que podem enviar seus produtos para a linha de fabricação sem ter que passar por inspeções de recebimento do cliente. Sistema ISO 9000 (década de 1980): sistema para a garantia da qualidade de produtos e serviços. Este sistema foi desenvolvido pela International Organization for Standardization, órgão europeu para a qualidade e padrões, com sede em Genebra na Suíça. Excelência Empresarial (1987): sistema de avaliação envolvendo múltiplos aspectos. No Brasil existe a Fundação Prêmio Nacional da Qualidade, que realiza esse trabalho visando verificar e premiar a excelência empresarial. TQM (Total Quality Management) Gerenciamento da Qualidade Total (1985): o conceito de gerenciamento da qualidade total é um conceito abrangente, que envolve não somente aspectos de qualidade, mas também atividades de benchmarking, projeto de produtos e de processos, suprimentos, logística e solução de problemas e esta fortemente apoiado nas pessoas da empresa. BENCHMARKING é um processo que avalia os produtos da empresa perante os líderes de mercado. Geralmente, são avaliados custos unitários, tempos por peça, retorno do investimento, indicadores de produtividade e outros elementos que possam ser devidamente comparados. Por exemplo, em um atendimento em caixa de banco pode-se medir o tempo gasto na fila. Ainda pode-se estabelecer o benchmarking interno sempre que uma empresa tiver filiais que executem as mesmas atividades. BIBLIOGRAFIA: MARTINS, Petrônio G e LAUGENI, Fernando P. Administração da produção e operações. Ed. Especial Anhanguera. São Paulo: Saraiva, 2011 Disponível em: < Acesso em 13 ago Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 5

GESTÃO AMBIENTAL NAS INDÚSTRIAS

GESTÃO AMBIENTAL NAS INDÚSTRIAS GESTÃO AMBIENTAL NAS INDÚSTRIAS A Gestão Ambiental é um sistema de métodos que visa gerenciar todas as atividades de um grupo empresarial e estabelecimentos de comércio e de serviços, com ênfase nas questões

Leia mais

PREFEITURA DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COORDENADORIA REGIONAL DE EUCAÇÃO CS EMEF VARGEM GRANDE REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

PREFEITURA DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COORDENADORIA REGIONAL DE EUCAÇÃO CS EMEF VARGEM GRANDE REVOLUÇÃO INDUSTRIAL PREFEITURA DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COORDENADORIA REGIONAL DE EUCAÇÃO CS EMEF VARGEM GRANDE REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Orientador: Edson Cupertino Nome: Michael Gabriel Nome: Marco Antônio

Leia mais

Revolução Industrial I e II

Revolução Industrial I e II HISTÓRIA ORIGEM PIONERISMO INGLÊS CURIOSIDADES INVEÇÕES ENTRE OUTROS RELAÇÕES DE TRABALHO Revolução Industrial I e II Editoras/Grupo: Ana Clara, Kaline, Maria Bheatriz Sumário Pagina 3- O que foi a Revolução

Leia mais

Pergunta importante:

Pergunta importante: Conceitos e visões sobre os custos da Qualidade PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A qualidade é custo ou investimento? Pergunta importante: O custo da qualidade da sua organização está revertendo em

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais Planejamento e Gestão da Qualidade 17.10.2011 SUMÁRIO Antes de 1750 1750 1800 1800 1890-1900 1920 1950 1950 1970 A

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN ROGÉRIO FEROLDI MIORANDO KARINA ROSSINI Objetivos da disciplina Permitir aos alunos o entendimento

Leia mais

Texto da questão. I. A primeira Revolução Industrial aconteceu na Grã-Bretanha, com o algodão.

Texto da questão. I. A primeira Revolução Industrial aconteceu na Grã-Bretanha, com o algodão. Questão 1 No final do século XVIII e durante todo o século XIX aconteceu na Inglaterra a Revolução Industrial. Quais afirmativas são corretas com relação à Revolução Industrial? I. A primeira Revolução

Leia mais

Engenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção

Engenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção Engenharia da Qualidade Introdução à Engenharia de Produção 1 O que é qualidade? A qualidade de um produto pode ser avaliada de várias maneiras. Definição Tradicional Significa Adequação ao Uso Definição

Leia mais

Introdução à Qualidade

Introdução à Qualidade Introdução à Qualidade Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Introdução A Gerência da Qualidade quando focada na busca pela Qualidade Total possibilita a empresa dirigir seus esforços para: Melhorar de

Leia mais

Gestão da Qualidade. Professor Flávio Toledo.

Gestão da Qualidade. Professor Flávio Toledo. Gestão da Qualidade Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br O QUE É QUALIDADE? (JURAN,1992) Qualidade possui duas definições: 1. qualidade são aquelas características do produto que atendem as necessidades

Leia mais

Políticas de Qualidade em TI

Políticas de Qualidade em TI Políticas de Qualidade em TI Aula 01 - Conceitos Iniciais Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Agenda História. Definindo a qualidade, Qualidade Total. Os pilares da qualidade de software. Custos da

Leia mais

O planejamento e o controle da qualidade preocupa-se com os sistemas e procedimentos que governam a qualidade dos bens

O planejamento e o controle da qualidade preocupa-se com os sistemas e procedimentos que governam a qualidade dos bens 07 Fornecimento de produtos e serviços Planejamento e Controle da Qualidade Demanda de produtos e serviços Recursos de produção A qualidade dos produtos e serviços que a operação produz Consumidores da

Leia mais

Gerenciamento Dimensional de Produtos

Gerenciamento Dimensional de Produtos Formação Avançada em Metrologia 3D Gerenciamento Dimensional de Produtos O Gerenciamento corresponde ao conjunto de operações sistêmicas destinadas a prever, evitar e reduzir a ocorrência de variações

Leia mais

RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I

RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I Fundamentos de qualidade e de gestão da qualidade conceitos e evolução Profa. Márcia Mazzeo Grande Programação de aula Conceitos básicos de qualidade e controle da qualidade

Leia mais

Gestão da Qualidade 1

Gestão da Qualidade 1 Gestão da Qualidade 1 Gestão da Qualidade Total (TQM) 2 QUALIDADE TOTAL GARANTIA DA QUALIDADE CONTROLE DA QUALIDADE INSPEÇÃO PROCESSO PREVENÇÃO PESSOAS 3 Oito princípios de Gestão da Qualidade Foco no

Leia mais

7) Plano de contas - elaboração

7) Plano de contas - elaboração Módulo 4 7) Plano de contas - elaboração 7.1) Como medir os custos da qualidade? 7.2) Plano de contas: custos da qualidade 7.2.1) Custos da prevenção 7.2.2) Custos da avaliação 7.2.3) Custos das falhas

Leia mais

Treinamento e-learning CUSTOS DA QUALIDADE

Treinamento e-learning CUSTOS DA QUALIDADE Treinamento e-learning CUSTOS DA QUALIDADE Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. 1 Objetivos do curso

Leia mais

Profª Mônica Suely G. de Araujo

Profª Mônica Suely G. de Araujo Profª Mônica Suely G. de Araujo Desempenho Características Confiabilidade Reputação 2 1 Durabilidade Utilidade Resposta Estética 3 Projeto Conformidade Capabi lidade Atendi mento ao Cliente Cultura da

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais Objetivos Compreender: O que são e qual é a importância das medidas de desempenho; Conhecer os enfoques da administração

Leia mais

GESTÃO da Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE

GESTÃO da Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO da Qualidade Práticas 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? d Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as necessidades pelas quais foi adquirido qualidade

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing

Leia mais

Unidade III GESTÃO DAS OPERAÇÕES. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade III GESTÃO DAS OPERAÇÕES. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade III GESTÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS Prof. Me. Livaldo dos Santos Planejamento e controle da produção - Objetivos Objetivos da unidade: Apresentar as definições e conceitos, importantes para o entendimento

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II [Qualidade] Adriano J. Holanda 7/8/2017 Qualidade Definição: Do latim qualitas, qualidade é um atributo ou propriedade. Em negócios, engenharia e manufatura, qualidade tem o significado

Leia mais

TP GESTÃO DA QUALIDADE. FABIANO OSCAR DROZDA

TP GESTÃO DA QUALIDADE. FABIANO OSCAR DROZDA TP 069 - GESTÃO DA QUALIDADE FABIANO OSCAR DROZDA fabiano.drozda@ufpr.br 1 AULA 04 CUSTOS DA MÁ QUALIDADE (CMQ) 2 CMQ Custo da má qualidade é o resultado proveniente do fato de uma organização não produzir

Leia mais

Contextualização e noções básicas do CEQ

Contextualização e noções básicas do CEQ Contextualização e noções básicas do CEQ Conteúdo Programático MÓDULO 1: Previsão e Estimação da Demanda 1.1 Origem nas contribuições de Shewhart 1.2 Evolução e contexto histórico 1.3 A qualidade no contexto

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE Prof. FLÁVIO TOLEDO

GESTÃO DA QUALIDADE Prof. FLÁVIO TOLEDO GESTÃO DA QUALIDADE Prof. FLÁVIO TOLEDO O QUE É QUALIDADE? (JURAN,1992) Qualidade possui duas definições: 1. qualidade são aquelas características do produto que atendem as necessidades dos clientes e,

Leia mais

Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Idéias Básicas Aplicação de metodologias estatísticas Entendimento sobre as fontes de variação do processo Perpetuação do ciclo de melhoria contínua Os quatorze pontos:

Leia mais

Gestão da inovação. Conceitos e tipos de inovação. Prof. Diego Fernandes diegofernandes.weebly.

Gestão da inovação. Conceitos e tipos de inovação. Prof. Diego Fernandes diegofernandes.weebly. Gestão da inovação Conceitos e tipos de inovação 1 Referência Aula montada com base no capítulo 1 da referência abaixo. CARVALHO, Hélio Gomes de; REIS, Dálcio Roberto dos; CAVALCANTE, Márcia Beatriz. Gestão

Leia mais

Engenharia da Qualidade I Aula 3

Engenharia da Qualidade I Aula 3 Engenharia da Qualidade I Aula 3 A Gestão pela Qualidade Total Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro Visão sistêmica de processos Os processos de uma empresa são genericamente classificados como processos

Leia mais

Gerência da qualidade

Gerência da qualidade Gerência da qualidade Abordagens da Qualidade - Opções - Abordagem baseada em Manufatura: considera a qualidade como sendo conformidade com as especificações. Foco no processo produtivo. - Abordagem baseada

Leia mais

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016 Quebra de Máquinas A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens. O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na produção de maior

Leia mais

Abordagens e dimensões da qualidade

Abordagens e dimensões da qualidade Abordagens e dimensões da qualidade PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Abordagens da Qualidade Garvin, (1992) mostrou que a qualidade sofre modificações Em função da sua organização e abrangência, sistematizou

Leia mais

AVALIANDO PROBLEMAS EM PROCESSOS DE MANUFATURA E OS SEUS DESPERDÍCIOS

AVALIANDO PROBLEMAS EM PROCESSOS DE MANUFATURA E OS SEUS DESPERDÍCIOS AVALIANDO PROBLEMAS EM PROCESSOS DE MANUFATURA E OS SEUS DESPERDÍCIOS INDÍCIOS DE UM PROCESSO EFICIENTE PROJETO MECÂNICO FABRICAÇÃO CONTROLE DIMENSIONAL - Referências e Tolerâncias são especificadas de

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Gestão da Qualidade Profa. Maria do Carmo Calado Aula 2 A Era da Qualidade Total Objetivos: Possibilitar a compreensão das características, princípios

Leia mais

Gestão da Qualidade. Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande. RAD1512 Administração: gestão e logística

Gestão da Qualidade. Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande. RAD1512 Administração: gestão e logística Gestão da Qualidade Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande RAD1512 Administração: gestão e logística Ambiente Estratégia de operações Estratégia Recursos de entradas a serem transformados Materiais, Informações,

Leia mais

GESTÃO E QUALIDADE DE PROJETOS ESTRUTURAIS AULA 02

GESTÃO E QUALIDADE DE PROJETOS ESTRUTURAIS AULA 02 GESTÃO E QUALIDADE DE PROJETOS ESTRUTURAIS AULA 02 Qualidade Conceitos gerais Qualidade do projeto estrutural (NBR6118) O que é qualidade? É um instrumento de gestão Não existe um kit-qualidade É uma disciplina

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE. Aula 7 ISO 9.000

GESTÃO DA QUALIDADE. Aula 7 ISO 9.000 GESTÃO DA QUALIDADE Aula 7 ISO 9.000 ISO International Organization for Standardization CONCEITO A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial

Leia mais

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,

Leia mais

Graduação em Administração

Graduação em Administração Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente

Leia mais

Histórico da Gestão da Qualidade Conceito de Qualidade. Prof.ª Karla Handressa Castro de Oliveira

Histórico da Gestão da Qualidade Conceito de Qualidade. Prof.ª Karla Handressa Castro de Oliveira Histórico da Gestão da Qualidade Conceito de Qualidade Prof.ª Karla Handressa Castro de Oliveira Histórico Sempre houve a preocupação para se controlar a qualidade dos produtos. Antes mesmo do período

Leia mais

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL Gestão da Qualidade Profa. Ms. Ana Cabanas - Aula 2 - QUALIDADE TOTAL Qualidade Assegura 1980 Aspectos segurança e responsabilidade civil Produto/serviço QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL ISO 9000 Década

Leia mais

Clovis Alvarenga-Netto

Clovis Alvarenga-Netto Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques

Leia mais

GURUS DA QUALIDADE TOTAL. UM PARALELO DE SUAS CONTRIBUIÇÕES COM A ABORDAGEM SISTÊMICA DAS ORGANIZAÇÕES.

GURUS DA QUALIDADE TOTAL. UM PARALELO DE SUAS CONTRIBUIÇÕES COM A ABORDAGEM SISTÊMICA DAS ORGANIZAÇÕES. GURUS DA QUALIDADE TOTAL. UM PARALELO DE SUAS CONTRIBUIÇÕES COM A ABORDAGEM SISTÊMICA DAS ORGANIZAÇÕES. ARMAND V. FEIGENBAUM Para Feigenbaum a Qualidade é uma filosofia de gestão e um compromisso com a

Leia mais

Ciências 7º Ano 2015 Materiais para estudo: Apostila de E.A e PowerPoint

Ciências 7º Ano 2015 Materiais para estudo: Apostila de E.A e PowerPoint Ciências 7º Ano 2015 Materiais para estudo: Apostila de E.A e PowerPoint Mau uso dos recursos naturais; Consumismo desenfreado; A globalização; A industrialização; O crescimento populacional; Comunidades

Leia mais

Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável.

Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável. A Ação Corretiva Ação para eliminar a causa de uma não-conformidade identificada ou outra situação indesejável. Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação

Leia mais

Tempos, Métodos e Arranjos Físicos

Tempos, Métodos e Arranjos Físicos Tempos, Métodos e Arranjos Físicos Produtividade, capacidade e eficiência da produção Prof. Me. Fernando Santos de Oliveira Medidas de Desempenho Segundo Moreira (2008), a medida de desempenho é o processo

Leia mais

TQM Total Quality Management

TQM Total Quality Management TQM Total Quality Management Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O que é TQM? Administração da Qualidade Total total quality management (TQM) Pode ser visto como uma extensão lógica da maneira como a

Leia mais

GOP. Professor: Flávio Fernandes UNIP Administração Capítulo 20. Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.

GOP. Professor: Flávio Fernandes UNIP Administração Capítulo 20. Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. GOP Professor: Flávio Fernandes UNIP Administração Capítulo 20 Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes capítulo 20 1 Cap. 20 ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4020 04/10/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 277 de 18/09/2007, Decreto 748 Publicado D.O 18.236 de 26/10/07.

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 2 16/08 Objetivo: relembrar o que foi dado, tirar possíveis dúvidas

Leia mais

RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I

RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I Modelos de excelência e modelos normatizados Prof. Dr. Erasmo José Gomes Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande TQM- Filosofia? Movimento? Abordagem de gestão? A gerência da qualidade

Leia mais

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. Do trabalho artesanal às máquinas

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. Do trabalho artesanal às máquinas REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Do trabalho artesanal às máquinas ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO Produção artesanal: é a fase marcada pela característica da não divisão do trabalho; o produtor (artesão) tinha

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

A atividade industrial e os tipos de indústria R O C H A

A atividade industrial e os tipos de indústria R O C H A A atividade industrial e os tipos de indústria R O C H A A atividade industrial O processo industrial, numa simples definição, é a transformação de matériaprima em bens destinados ao consumo. Indústria

Leia mais

Engenharia da Qualidade. Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite

Engenharia da Qualidade. Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite Engenharia da Qualidade Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite Conteúdo da Unidade 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos

Leia mais

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora Inspeção

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,

Leia mais

Código de Hamurabi (2150 a.c)

Código de Hamurabi (2150 a.c) Profª Esp. Mônica Suely G. de Araujo Código de Hamurabi (2150 a.c) Se um construtor negociasse um imóvel que não fosse sólido o suficiente para atender a sua finalidade e desabasse, o construtor seria

Leia mais

Especialidade em Ativos

Especialidade em Ativos Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta

Leia mais

Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT A Gerência da Qualidade possibilita a empresa dirigir seus esforços para: Melhorar de modo contínuo o seu desempenho organizacional Alcançar vantagens competitivas

Leia mais

Estágio II. Aula 01 Qualidade de Software. Prof. MSc. Fred Viana

Estágio II. Aula 01 Qualidade de Software. Prof. MSc. Fred Viana Estágio II Aula 01 Qualidade de Software Prof. MSc. Fred Viana Agenda Qualidade de Software Definições Dimensões Qualidade e Produtividade Por que testar um software Definições de Teste Motivação Por que

Leia mais

MANUAL DO FORNECEDOR

MANUAL DO FORNECEDOR MANUAL DO FORNECEDOR Requisitos e diretrizes para o sistema de gestão Elaborado Camila Amaro dos Santos Gerente de Compras Aprovado Tiago Ricciardi de Oliveira Diretor Industrial Revisão 02 01/08/2018

Leia mais

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto; SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 06 Recebimento de materiais Conceito de qualidade Padrões de qualidade Inspeção de qualidade Recebimento quantitativo Procedimentos operacionais

Leia mais

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;

Leia mais

MÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4

MÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4 MÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4.6- AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS E SUPRIMENTOS 1 ÍNDICE DO MÓDULO

Leia mais

EFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR

EFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR SUCROALCOOLEIRO Revista AgriMotor - Julho 2012 Foto: John Deere EFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Faça um estudo detalhado da situação, acompanhando todas variáveis apontadas

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Qualidade do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Qualidade do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Os projetos buscam sempre ter qualidade para atender à demanda do cliente. O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades

Leia mais

Lista de Exercícios de Revisão GESTÃO DA QUALIDADE

Lista de Exercícios de Revisão GESTÃO DA QUALIDADE CFP JFN Lista de Exercícios de Revisão GESTÃO DA QUALIDADE Instrutor: Noé Junior Turma: 1º Mecânica Data: julho/2013 1) De acordo com o debatido em sala de aula, qual a palavra chave para entendermos o

Leia mais

MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes

MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO João Mario Fernandes Conceito: A manutenção para ser estratégica precisa estar voltada para os resultados empresariais da organização. A Função Manutenção

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos Controle da Qualidade Total (CQT) Histórico Pré-história * Rebuscar ferramentas de caça Idade Média * Guildas - instituíam punições para os membros que produziam produtos de qualidade inferior; * Reis

Leia mais

Modelo dos Critérios de Desempenho. 1. Qualidade 2. Velocidade 3. Confiabilidade 4. Flexibilidade 5. Custos

Modelo dos Critérios de Desempenho. 1. Qualidade 2. Velocidade 3. Confiabilidade 4. Flexibilidade 5. Custos Modelo dos Critérios de Desempenho 1. Qualidade 2. Velocidade 3. Confiabilidade 4. Flexibilidade 5. Custos Ganhadores de Pedidos: são aqueles que direta ou indiretamente contribuem para o ganho do negócio.

Leia mais

O SETOR SERVIÇOS E OS CUSTOS DA QUALIDADE

O SETOR SERVIÇOS E OS CUSTOS DA QUALIDADE O SETOR SERVIÇOS E OS CUSTOS DA QUALIDADE Maria Silene Alexandre Leite Aloisio da Silva Lima Resumo: Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em 30 órgãos públicos do Estado da Paraíba,

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TOTAL QUALITY MANAGEMENT

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TOTAL QUALITY MANAGEMENT GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TOTAL QUALITY MANAGEMENT FILME O PROBLEMA NÃO É MEU!!!! Conceituação de TQM TQM é o sistema de atividades dirigidas para se atingir clientes satisfeitos (delighted), empregados

Leia mais

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;

Leia mais

1. SCF TORMAX - SISTEMA CHÃO DE FÁBRICA

1. SCF TORMAX - SISTEMA CHÃO DE FÁBRICA 1. SCF TORMAX - SISTEMA CHÃO DE FÁBRICA O SCF TORMAX é um aplicativo de apontamento e coleta de informações da produção, identificando cada equipamento para prover rastreabilidade, qualimetria, treinamento

Leia mais

Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS VIZINHOS Qualidade Crescimento

Leia mais

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais

08 C o C ntin i ua u çã a o çã de 0 7

08 C o C ntin i ua u çã a o çã de 0 7 08 Continuação de 07 Fornecimento de produtos e serviços Planejamento e Controle da Qualidade Demanda de produtos e serviços Recursos de produção A qualidade dos produtos e serviços que a operação produz

Leia mais

Da Engenharia à Metrologia: Benefícios Técnicos e Econômicos da Gestão Dimensional de Produtos

Da Engenharia à Metrologia: Benefícios Técnicos e Econômicos da Gestão Dimensional de Produtos Da Engenharia à Metrologia: Benefícios Técnicos e Econômicos da Gestão Dimensional de Produtos Prof. André Roberto de Sousa, Dr. Eng. IFSC São Paulo, Setembro de 2017 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO 1. REQUISITOS

Leia mais

Custos de prevenção. Custos de avaliação. Custos de avaliação interna

Custos de prevenção. Custos de avaliação. Custos de avaliação interna Custos da Qualidade Gestão da Qualidade e Auditorias Mestrado em Engenharia Alimentar Escola Superior Agrária de Coimbra João Noronha - 2008/2009 Custos totais: Composição dos custos Custos da actividade

Leia mais

É a base do desenvolvimento econômico mundial. Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado;

É a base do desenvolvimento econômico mundial. Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado; INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA DAS INDÚSTRIAS 1 Atividade Industrial É a base do desenvolvimento econômico mundial desde o século XVIII; Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado; Séc.

Leia mais

Prof. Carlos Xavier

Prof. Carlos Xavier INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Qualidade - teorias e visão geral 1. (CESPE/Anatel/Técnico Administrativo/2014) Originalmente tratado sob os enfoques de resultados

Leia mais

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) 1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...

Leia mais

NORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS

NORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS NORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS As normas......padronizam peças, materiais, procedimentos gerenciais colaborando para fixar a comunicação entre clientes e fornecedores,

Leia mais

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Recursos e PRP (Processo de Realização do Produto) Prof. Marcos César Bottaro Os Recursos RECURSOS: é tudo que gera ou tem a capacidade de gerar riqueza

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade Principais Teóricos da Qualidade. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade Principais Teóricos da Qualidade. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Prof. Fábio Arruda Walter Andrew Shewhart 1891 1967 Físico, engenheiro e estatístico estaduninense, conhecido como o "Pai do controle estatístico da qualidade". Foi consultor de várias

Leia mais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da

Leia mais

Aula 03 Conceitos Atuais de Manutenção

Aula 03 Conceitos Atuais de Manutenção TPM. (Total Productive Maintenance): O TPM consiste em um procedimento de administração da manutenção que teve início por volta dos anos 50 e apresentou resultados expressivos na economia Japonesa na década

Leia mais

Administração das Operações Produtivas

Administração das Operações Produtivas Administração das Operações Produtivas MÓDULO 14: A VISÃO DA QUALIDADE, DOS SISTEMAS E DOS MELHORAMENTOS Mesmo tendo sido acabado todo o projeto do produto e do processo, resta a atividade contínua do

Leia mais

APQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto

APQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto APQP Advanced Product Quality Planning (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto) Fundamentos do APQP Organização do Desenvolvimento de Produto Comunicação Interativa Treinamento Objetivos do APQP

Leia mais

Estrutura. Gestão da Qualidade. O que é Qualidade para você? Evolução do conceito de Qualidade. Origem da qualidade.

Estrutura. Gestão da Qualidade. O que é Qualidade para você? Evolução do conceito de Qualidade. Origem da qualidade. Estrutura Origem da qualidade O que é qualidade Dimensões da qualidade Desenvolvimento a prática de qualidade Avaliação final Eduardo Guilherme Satolo 1 2 O que é para você? ACESSAR www.menti.com Code

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula 05 27/09 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Continuação Qualidade do Projeto ao Produto QUALIDADE DE PROJETO

Leia mais

Manutenção Industrial

Manutenção Industrial Manutenção Industrial Índice 1. Introdução... 2 2. O que é a Manutenção... 3 3. Tipos de Manutenção... 4 4.Vantagens e Importância da Manutenção... 8 5. Manutenção e Qualidade... 10 6. Plano de Manutenção...

Leia mais

EPR 007 Controle Estatístico de Qualidade Gráficos de Controle por Atributos

EPR 007 Controle Estatístico de Qualidade Gráficos de Controle por Atributos EPR 7 Controle Estatístico de Qualidade Gráficos de Controle por Atributos Prof. Dr. Emerson José de Paiva Gráficos e tabelas originadas de Costa, Epprecht e Carpinetti (22) Definição Nem sempre é por

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software Prof. Sam da Silva Devincenzi sam.devincenzi@gmail.com Com o surgimento da Revolução Industrial, a produção em massa de bens manufaturados se tornou possível através da divisão do

Leia mais