FA.RS - Fundação dos Administradores do Rio Grande do Sul. TCC - Trabalho de Conclusão de Curso MBA. GPEN11 - Ago/2007 Dez/2008
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- Alice Sabrosa Aveiro
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1 FA.RS - Funação os Aministraores o Rio Grane o Sul TCC - Trabalho e Conclusão e Curso MBA GPEN11 - Ago/27 Dez/28 A ESCOLA DA VISÃO uma escola e investimento baseaa na visão e futuro Aluno: Rogério Figurelli Gomes Orientaor: Prof. Paulo Ricaro Silva Ferreira
2 2 A sorte favorece a mente bem preparaa Louis Pasteur
3 Sumário Proposta e Trabalho... 4 Introução... 6 O esconhecio... 7 A escoberta... 7 Metoologia... 7 Escolas atuais... 1 A Escola Funamentalista... 1 A Escola Técnica A Escola Híbria A Escola a Visão Regras e ouro a Escola a Visão A importância a escoberta A importância a etecção os sintomas Transformano a visão em ação e investimento A construção os cenários A construção a estratégia Estratégias e curto, méio e longo prazo Trocano a simulação o passao pela simulação o presente Os ciclos o futuro Exemplo Real... 2 Etapa 1: A visão... 2 Etapa 2: O cenário... 2 Etapa 3: A estratégia Etapa 4: Executano os traes Análise os resultaos Perpectivas futuras Conclusão O investior no comano Referências
4 Proposta e Trabalho Título: A Escola a Visão a.introução Diante os novos cenários muniais, e mais recentemente a grane crise financeira moerna, a partir a bolha hipotecária americana, torna-se caa vez mais necessário o estuo e novas escolas e novas estratégias e investimento que preservem e maximizem o lucro as empresas e os investiores no futuro. b.caracterização a empresa e seu ambiente Serão escritos possíveis cenários as empresas no futuro, e acoro com os estágios e evolução a tecnologia no futuro e influências nas estratégias empresariais, e que impactam na necessiae e criação e novas escolas e investimentos, que busquem maior segurança para os investiores e acionistas. c.situação problema O trabalho procura responer uma pergunta chave, que representa uma situação problema. Seguno Nassim Taleb [1], enfrentamos constantemente a lógica o Cisne Negro: como poemos saber o futuro, ao o conhecimento que temos o passao? Ou, e maneira mais geral, como poemos escobrir proprieaes o esconhecio (infinito) baseao no conhecio (finito)? A realiae é que as escolas atuais e investimento centram suas análises em fatos o passao ou o presente, o que leva ao questionamento. Não everíamos concentrar, no mínimo, o mesmo esforço para analisar cenários o futuro? Essa é a motivação principal esse trabalho e o foco e estuo a Escola a Visão que será apresentaa..objetivos As escolas e investimento atuais representam um grane avanço o homem na busca e geração e maximização o lucro, porém uma série e críticas existem pelo 4
5 fato e as escolas atuais serem baseaas muito mais em informações o passao e e um mercao eficiente e cíclico. O objetivo esse trabalhor é analisar as escolas atuais e propor uma nova escola e investimento, organizano conceitos e técnicas similares existentes nas áreas estratégicas, área e inteligência competitiva e sistemas e prospecção e cenários as empresas. e.relevância o estuo Investigar o tema é importante para preparar profissionais, gestores e esenvolveores para o esafio e analisar, entener e criar estratégias que permitam prospectar o futuro com caa vez mais precisão, contribuino para a construção e ferramentas e evolução as empresas. f.revisão a literatura Livros e artigos referentes ao estuo. g.metoologia Para embasamento o estuo, será apresentao um case real e aoção e estratégia utilizano a escola a visão Apresenta-se um exemplo real e utilização a Escola a Visão, baseao no conceito e utilização e play money. A metoologia e investimento os exemplo utiliza variáveis reais, exceto o valor aplicao, que é fictício, ou seja, na prática não será realizao prejuízo ou lucro, embora, caso tivesse sio investio inheiro real, isso teria e fato acontecio (play money). 5
6 Introução Prever o futuro tem sio um esafio para a humaniae, pelos mais iversos motivos: inheiro, segurança, orgulho, lazer, etc. A busca o lucro levou o homem a procurar formas e prever o futuro as empresas e os mercaos. Apesar e essa procura ser iscutia por muitos teóricos e filósofos como algo utópico, é inegável que, no mínimo, é preciso gerenciar o esconhecio. E o futuro talvez seja o maior e toos esconhecios. Não poe ser subestimao por mais previsível e eviente que seja qualquer tenência. Tenências essas que para alguns sequer existem, pois pelo seu ponto e vista, o futuro segue um comportamento ranômico (ranom walk). Um contraste para quem consiera que o futuro é cíclico e previsível. As escolas existententes atualmente, funamentalista e técnica, sob nosso ponto e vista, pouco ajuam a gerenciar o esconhecio, pois o esconhecio quase sempre é uma variável nova e inepenente o passao. Propõe-se, através esse trabalho, buscar uma nova escola que seja compatível com vários moelos e pensamentos relacionaos à visão estratégica e essencialmente com a visão e futuro. Visão. Uma escola e investimento com foco em visão, ou seja, a Escola a Apesar e a Escola a Visão ser um contraponto à Escola Funamentalista e Técnica, muitos conhecimentos já aquirios nos estuos essas escolas poem ser relevantes para a Escola a Visão, ese que não se perca o foco e uas variáveis funamentais: o esconhecio e a escoberta. 6
7 O esconhecio O esconhecio é tuo aquilo que a grane maioria os investiores não está conseguino visualizar, porém é uma verae que se aproxima e em breve se tornará realiae. A escoberta A escoberta é conhecer o esconhecio. Nesse novo paraigma, o passao serve apenas como aprenizao e referência, mas o foco está na visão e futuro o investior, que é o motor propulsor a escola que será apresentaa. Acreita-se que esse caminho possa levar-nos a compreener porque alguns investiores conseguem ter mais sucesso que outros, e e forma repetiva, atuano como granes oráculos o mercao, e talvez esvenar um pouco os seus segreos. Metoologia Para poer formalizar os conceitos a Escola a Visão, foi criao um contexto e possibiliae e certeza sobre o futuro, obtia pelo esobramento a visão os investiores entro a possibiliae e ocorrência e três possíveis cenários: A. Cenário e Orem: cenário ieal para você, one o futuro será como o cenário que sua visão conseguiu antecipar. Poe-se afirmar que quanto mais isolao o investior estiver nesse cenário maior a qualiae e sua visão. B. Cenário Caórico: cenário inesperao por você, one o futuro será como o cenário que a visão e outro investior conseguiu antecipar. O termo caórico [2] é aqui usao por seguir a lógica e convivência entre o caos e a orem visano um resultao positivo. Na prática, para o investior que teve a visão o Cenário A, ocorrer o B ou o C representou o caos, porém na prática, para quem teve a visão o cenário B, a orem ficou estabelecia. 7
8 C. Cenário Caótico: cenário inesperao por toos, one o futuro será como nenhum investior conseguiu antecipar. O termo caótico é usao aqui por seguir a linha e efinição a Teoria o Caos [3], com resultaos totalmente inesperaos a partir e pequenas variações as conições iniciais os cenários e investimento. Figura 1 Possíveis Cenários o Futuro para o Investior Certamente não se quer izer que o futuro é certo e previsível, mas que ele poe ter sua incerteza mapeaa e forma iferente, seno que o mais incréulo os investiores poerá aina afirmar que apenas o cenário C irá sempre ocorrer, ou aina, se os cenários A ou B ocorrerem, terá sio por pura sorte os investiores que os previram. Note-se que, pela Figura 1, os cenários poem ocorrer em forma concomitante, one o Cenário Real poerá ser composto e percentuais iferentes os três cenários, como por exemplo: Cenário Real Cenário Percentual A 2% B 12% C 86% 8
9 Este cenário real poe ser o caso e uma crise financeira, one o Cenário C, mais caótico, preomina sobre toas previsões e cenários os investiores. Para melhor entenimento a metoologia, poe-se analisar outro exemplo, que é o a loteria. Digamos que o investior ecia aplicar na loteria, provavelmente por intuição ou outro fator ligao a fatores não matemáticos. Na prática, poe-se afirmar com absoluta certeza que existem três cenários possíveis: Cenário A os números o investior são os premiaos (talvez não seja o único ganhaor, mas será um eles). Cenário B os números e outro(s) investior(es) são os premiaos. Cenário C ninguém ganhou o concurso (ou porque foi acumulao o prêmio por não existir nenhuma aposta venceora, ou por qualquer outro motivo e força maior). Evientemente, no caso e um sorteio, os Cenários A e B tenem a ter suas chances e ocorrência bastante iminuías. Porém, no caso e investimentos em mercaos, espera-se que os Cenários A e B tenham maiores chances e serem visualizaos pelos investiores. Reconhecer a possibiliae e visualização os Cenários A e B, por fatores que não epenam exclusivamente e sorte, é o grane esafio a Escola a Visão. 9
10 Escolas atuais A análise e investimentos tem sio ao longo o tempo agrupaa em uas granes escolas ou correntes e pensamento istintas, efinias como Escola Funamentalista e Escola Técnica. Mais recentemente, uma terceira corrente foi criaa, baseaa na utilização composta e fatores as uas escolas existentes, que poemos efinir como Escola Híbria. As escolas e investimento atuais representam um grane avanço o homem na busca e geração e maximização o lucro, porém uma série e críticas existem pelo fato e as escolas atuais serem baseaas muito mais em informações o passao e e um mercao eficiente e cíclico. A Escola Funamentalista A análise funamentalista estua as causas o movimento os preços. De acoro com Rorigo Côrtes [4], a análise funamentalista, no caso as ações, foca na eterminação o valor a ação e uma empresa, a partir e aos financeiros a empresa, aos macro-econômicos, política monetária e outras informações que irão se refletir nos preços as ações. Por outro lao, a Análise Funamentalista, quano utilizaa para mercaorias, irá se concentrar em três itens: proução, estoque e consumo. A Escola Funamentalista, para as ações, pressupõe que o mercao e capitais não é eficiente em termos e informação ao amitir que os preços correntes as ações não refletem instantaneamente toas as informações relevantes sobre as empresas emissoras. Desta forma, a eterminação o valor a empresa, também esignao e valor intrínseco a ação, funciona como principal variável e ecisão. O processo ecisório comprar/vener essa escola e análise e investimento envolve a avaliação o valor teórico a firma, o qual correspone ao seu preço justo, ano origem ao preço corrente e mercao e suas ações. A Escola Funamentalista analisa a empresa (geração e lucros e suas taxas e crescimento, receitas, custo e capital, ivienos, investimentos 1
11 futuros, capaciae gerencial) e, e forma macro, a economia o país bem como os seus comportamentos setoriais. Para Bastter [5], os principais ínices utilizaos na análise funamentalista são: Ínice Preço/Lucro Esta relação ecorre a ivisão entre a cotação e um eterminao papel, em certo momento, pelo lucro líquio por ação (anual ou anualizao por alguma técnica aequaa) proporcionao pela respectiva empresa. Cash-Yiel Este instrumento ecorre a verificação o ivieno pago em inheiro, por ação. Cotação/Valor Patrimonial Esta relação, como se verifica iretamente e seu nome, resulta o quociente entre acotação e um eterminao papel, em certo momento, por seu valor patrimonial. Faturamento líquio É o salo os valores recebios pela empresa, como remuneração por uma ativiae social, subtraíos os valores referentes a impostos iretos, escontos conceios, evoluções e eventuais parcelas repassaas a terceiros, mas que tenham composto seu preço final; esta informação, no Brasil, poe ser obtia em relação a vários períoos e tempo: mensal, trimestral, semestral ou anual. Margem Líquia É a relação entre o lucro líquio (após o imposto e rena) e o faturamento líquio,emonstra assim para os analistas quanto resta o faturamento para as estinações eciias pelos acionistas (reservas livres, ivienos, etc.). Liquiez Corrente Trata-se o quociente entre o ativo e o passivo circulantes; em ecorrência, reflete a capaciae e caa empresa e fazer face a seus compromissos e curto prazo ( em geral até 3 ias); assim seno, valores e liquiez corrente inferiores à uniae são preocupantes para 11
12 o investior, significano que a empresa poe ter insuficiência e recursos para obrigações quase imeiatas. Rentabiliae o Patrimônio É o quociente entre o lucro líquio e uma companhia e seu patrimônio líquio. Representa, em outras palavras, o percentual e retorno os recursos totais aplicaos pelos acionistas nos negócios (e à isposição os aministraores a empresa), permitino preve ro tempo necessário para a recuperação o capital próprio investio; este ínice obviamente permite comparações entre empresas os mais iversos setores. Eniviamento É o resultao a ivisão entre o passivo circulante mais o exigível e longo prazo eo ativo total; apresentao geralmente em termos percentuais, emonstra quanto caa empresa recorreu a capital e terceiros para financiar suas operações; e maneira geral, exceção feita aos bancos, esta relação não eve ser superior a 5%, pois valores superioresa este costumam refletir fragiliae financeira a empresa. A Escola Técnica A Escola Técnica está focaa nos efeitos os movimentos e mercao, utilizano-se o estao a arte e tecnologia para a meição precisa os efeitos o passao. De acoro com Rorigo Côrtes [4], a Escola Técnica é o estuo os movimentos passaos os preços e os volumes e negociação e ativos financeiros e commoities em bolsas, com o objetivo e fazer previsões sobre o comportamento futuro os preços. Devio à intensa utilização e gráficos e preços e volumes, este enfoque e análise também é conhecio como análise gráfica, mas evemos lembrar que a análise técnica não se resume apenas na leitura e gráficos, já que poemos elaborar uma planilha eletrônica (utilizano apenas números e equações) para analisar ações, commoities e erivativos. Os números e Fibonacci e e W. D. Gann, o cálculo a méia móvel e o IFR são exemplos e ferramentas que pertencem à análise técnica. 12
13 Os preços os ativos, seguno o enfoque a Escola Técnica, se ajustam ao conteúo as informações, porém não e forma imeiata. O ajuste e preços percorre uma série e etapas, epeneno a forma e comportamento os grupos os bem informaos (insiers) no processo e ifusão as informações relevantes. As características a análise técnica são: a) Analisa os aos geraos pelas transações: abertura, máximo, mínimo, fechamento e volume e contratos em aberto, no caso os mercaos futuros; b) Analisa as tenências buscano escobrir o caminho futuro os preços e eterminar objetivos para os preços estes ativos em sua caminhaa (projeções); c) Ientifica ação o ponto e vista emocional no mercao. Enquanto a análise funamentalista estua as causas o movimento os preços, ou seja, o porquê o movimento, a análise técnica estua o seu efeito. O analista técnico acreita que o efeito é tuo que ele quer ou precisa saber, pois as razões ou as causas o movimento os preços são esnecessárias em suas análises. A Escola Híbria Aina e acoro com Rorigo Côrtes [4], apesar os puristas e caa escola estarem em oposição, criticano-se mutuamente, poe-se izer que existe uma superposição entre ambas. Usualmente utiliza-se a aboragem funamentalista para ientificar oportuniaes e investimentos (o quê comprar/vener), e a aboragem técnica para efinir o momento e entraa e saía (timing) e uma operação em bolsa. 13
14 A Escola a Visão A Escola a Visão, como o próprio nome iz, está focaa no futuro, no que conseguimos enxergar na nossa frente. Porém, visão não é previsão o futuro. Em outras palavras, o investior que aote essa escola não tem a obrigação e acertar ou aina prever o futuro. Regras e ouro a Escola a Visão Como visão não é prever o futuro, mas a escoberta e um possível futuro, a Escola a Visão possui as seguintes regras e ouro: Regra 1 Não realize nenhum investimento, ou execute um trae, se não tiver uma visão antecipaa e um mapeamento completo ela (construção o cenário). Regra 2 - Quanto mais raro ou imprevisível for o cenário previsto, provavelmente maior será o seu lucro. Regra 3 - Quanto mais o cenário previsto estiver próximo a realiae futura, provavelmente maior será o seu lucro. Regra 4 - Quanto mais rápio for escoberto o cenário previsto, provavelmente maior será o seu lucro. Regra 5 - Quanto mais rápio for etectao que o cenário previsto não está convergino para a realiae futura, provavelmente menor será o seu prejuízo. Dessa forma, o investior essa escola foca na busca e possíveis cenários para o futuro, na relevância e probabiliae e sua ocorrência, e na ecisão se vale ou não investir em eterminaos cenários e acoro com suas estratégias e valores atribuíos aos cenários. Mas entro esse foco, existe a constante monitoração os atores que fazem parte e sua visão, pois se ela estiver erraa, é importante abanonar as operações e mercao que tiveram origem esses atores que não estão se confirmano. 14
15 A importância a escoberta O processo e escoberta é essencial na visão e futuro. Sem a escoberta continuamos no paraigma atual e a quebra e paraigmas é a essência as revoluções científicas [6]. As escobertas exigem a muança os moelos mentais, nos fazeno encontrar uma maneira nova e enxergar [7]. E como aministrar o risco e o mercao não se manter no paraigma que toos estão visualizano? Uma as formas mais utilizaas no processo e visão é a monitoração e etecção os sintomas. No exemplo o Cisne Negro [1], quano o peru eixa e ser alimentao, ele poe estar escobrino algo novo. Na área e investimentos, a escoberta é uma área sem limites, cabeno a caa investior ientificar essas oportuniaes, como por exemplo através as seguintes análises: - a análise o passao, através a etecção a existência e um sintoma em relação ao presente, ou seja, a Escola a Visão não obriga que a experiência passaa seja esprezaa, mas que seja utilizaa como meio e escoberta; - a análise o ambiente e negócio externo as empresas e mercaos; - a análise e fatores culturais e relacionaos ao comportamento humano, como em momentos e empolgação ou epressão; A importância a etecção os sintomas Os sintomas são como o cavalo e Tróia, um presente que se mostra tentaor por um lao, e e alto risco por outro, pois se não for percebio a tempo poerá representar granes peras. Os sintomas ajuam a conuzir na muança e paraigmas e o processo e escoberta. Antes e um Tsunami causao por um ajuste a crosta em alto mar que gere movimento e atração, o mar recua na praia. Para o observaor que está na praia, é um sintoma e que uma ona gigante poerá vir em seguia. E os Tsunamis estão presentes a too momento no mercao, muano os paraigmas e surpreeneno os investiores menos experientes e até mesmo os mais experientes. 15
16 Transformano a visão em ação e investimento Uma visão que não resulte em ação e investimento, ou um trae, pere seu sentio objetivo. Portanto foi criaa uma metoologia para quantificar os cenários e apoiar a ecisão e ação e investimento, iviia em entraa e saía o mercao, como mostra a Figura 2. Na metoologia proposta, utiliza-se a construção e cenários como intermeiário entre a visão e a estratégia, e forma similar à construção e cenários para a Inteligência Competitiva nas empresas [7]. Figura 2 Etapas entre a visão e a ação Essa metoologia não é a única possível na Escola a Visão, servino como apoio prático para a obtenção e uma ação, e poe ser ajustaa ou totalmente reformulaa por caa investior essa escola. 16
17 A construção os cenários Um cenário é qualquer conição o mercao que possa impactar nos investimentos a serem realizaos, e é composto por atores, que vão ese inicaores e mercao até complexas variáveis relacionaas ao ambiente interno e externo as empresas. Por exemplo, a volatiliae e mercao poe ser um os atores que poe ser mapeao através e um inicaor. A partir a efinição os atores, eve-se atribuir as seguintes proprieaes: Estao (Alto, Baixo ou Estável) qual o estao o ator que está seno visualizao para o futuro, entro a escala e valor atribuia pelo investior. Relevância (1 a 99) qual a importância o ator no cenário para o investimento pretenio. Probabiliae (1 a 99%) qual a probabiliae e o ator ocorrer ou influenciar no investimento pretenio. Dessa forma, poe-se construir um cenário futuro, que impacta o investimento no Ativo AAA na ata DD/MM/AAAA para a estratégia E, conforme exemplo a seguir: Exemplo: Probabiliae o Cenário para o ativo AAA com a Estratégia E na ata DD/MM/AAAA Ator Estao Relevância Probabiliae Volatiliae Alto Inflação Estável Preço o Barril e Petróleo Baixo Desemprego Alto Nível e Consumo Estável PIB Brasil Baixo PIB China Baixo PIB EUA Estável Probabiliae o Cenário e acoro com a Estratégia E 67 17
18 Note-se que uma vez construío o cenário, as proprieaes poem ser ajustaas com valores reais em tempo real, através o processo e monitoração e etecção e sintomas. A monitoração serve como inicaor e entraa e saía o mercao, e as proprieaes o cenário servem para a construção as estratégias. A construção a estratégia A partir e possíveis cenários, é possível construir estratégias e investimento. Probabiliae o Cenário Inicialmente eve ser efinia a fórmula e probabiliae a estratégia, que epenerá a relevância e caa ator e probabiliae e ocorrência. Uma fórmula simples poe ser simplesmente a relevância poneraa e a méia as probabiliaes. Cabe ao investior eciir qual a melhor fórmula para sua estratégia. No exemplo, igamos que a probabiliae o cenário, para uma eterminaa estratégia E, é e 67, isso inica que too cenário eve ter uma probabiliae final única, enominaa e Probabiliae o Cenário. Decisão e Entraa no Mercao: quano a Probabiliae o Cenário atingir um valor maior ou igual a PE (Probabiliae e Entraa). Decisão e Saía o Mercao: quano a Probabiliae o Cenário atingir um valor menor ou igual a PS (Probabiliae e Saía). Note-se que é importante que o valor e PE>PS, ou seja não sejam os mesmos e sejam ajustaos para uma histerese que evite a entraa e saía constante, o que poe gerar peras nas operações por taxas e corretagem. Estratégias e curto, méio e longo prazo É possível realizar operações e especulação em curto prazo com a Escola a Visão? A resposta é sim, mas certamente o risco será bem maior e será necessário utilizar tecnologias e monitoração mais rápias. 18
19 Por isso, a visão e méio e longo prazo parece a mais inicaa para a escola proposta, embora não eva ser criao nenhum paraigma nesse sentio. Trocano a simulação o passao pela simulação o presente Na Escola Técnica, é comum a simulação e estratégias no passao, embora na prática, com a realiae e possibiliaes infinitas o futuro, as simulações não sejam garantia e nenhum resultao. Para a Escola a Visão, a simulação o presente, utilizano play money, ou inheiro e brinqueo, é a mais eficaz para o teste e estratégias, uma vez que o passao irá ajuar muito pouco nessa escola. Para isso, é necessário após a construção os cenários e estratégias, abrir contas e simulação real e monitoração real as variáveis e realizar simulação o presente, até um ajuste mais confiável as estratégias e visualização. Os ciclos o futuro Muitos investiores eicam um grane tempo e suas análises buscano ciclos no passao, que poem estar se repetino no presente. Para isso utilizam séries históricas os sinais, em iversos parões e tempos, ou aina, balanços históricos as empresas para os funamentalistas. Entretanto na Escola a Visão, é importante a busca e ciclos o futuro, como por exemplo, imaginar o ciclo e via e proutos as empresas investias, ciclo e via as próprias pessoas que aministram o negócio, ciclos culturais, etc. 19
20 Exemplo Real Apresenta-se um exemplo real e utilização a Escola a Visão, baseao no conceito e utilização e play money. Toas as variáveis são reais, exceto o valor aplicao, que é fictício, ou seja, na prática não será realizao prejuízo ou lucro, embora, caso tivesse sio investio inheiro real, isso teria e fato acontecio. Foi feito um exemplo e curto prazo, para aequar-se ao tempo e reação o trabalho, limitano-se ao mês e ezembro e 28. Etapa 1: A visão Acreita-se que em ezembro e 28, as pessoas aina estão fortemente impactaas pela crise financeira, manteno-se alta a volatiliae os mercaos, muitas vezes por pura esconfiança e incerteza o futuro. É sem úvia um períoo e alta turbulência, que talvez permaneça ao longo e 29. Nessas conições, poe-se criar uma estratégia e investimento que seja baseaa na etecção e granes tenências, filtrano pequenos movimentos, resultantes a turbulência atual. Etapa 2: O cenário Serão utilizaos quatro atores principais,, que serão monitoraos, inicano a volatiliae geral o mercao, e forma aproximaa. Ator Volatiliae EUR/USD* Nível e Desemprego Munial Preço o Barril e Petróleo Preço o Ouro (*) EUR/USD inica a iferença e valor entre o Euro e o Dólar. 2
21 Etapa 3: A estratégia A estratégia que foi estabelecia é a e ientificar tenências fortes, portanto foi enominaa e STRONGTREND (Strong Tren), que aconteçam simultaneamente nos quatro atores principais. Exemplo e Cenário para a Estratégia STRONGTREND: Ator Estao Relevância Probabiliae Volatiliae EUR/USD* Alto 8 8 Nível e Desemprego Munial Alto 45 7 Preço o Barril e Petróleo Baixo 65 7 Preço o Ouro Estável 3 6 Probabiliae o Cenário e acoro com a Estratégia STRONGTREND 39,75 (*) EUR/USD inica a iferença e valor entre o Euro e o Dólar. Para efinição e compra e vena, foram utilizaos traes com a própria moea (no caso Dólar), que foram compraos ou venios conforme as seguintes conições: - Conições e Entraa/Saía: realiza trae sempre que a probabiliae o cenário for maior ou igual a 5, e fecha toos traes caso a probabiliae o cenário seja menor ou igual a 4. - Conições e Compra/Vena: realiza a compra e Dólar sempre que o valor e EUR/USD for menor que o o ia anterior, ou a vena o Dólar sempre que o valor e EUR/USD for maior que o o ia anterior. Etapa 4: Executano os traes A seguir é mostraa a seqüencia e traes realizaos (BUY/SELL), em iversos ias o mês e ezembro, seno que também é fornecio um gráfico com o resultao final a carteira, partino-se e uma quantia e play money e US$ 1. (ez mil ólares). 21
22 ODL Securities Account: Name: Rogerio Figurelli Currency: USD 28 December 26, 21:14 Close Transactions: Ticket Open Time Type Size Item Price S / L T / P Close Time Price : : : : : : : : : : : : : :47 buy buy buy buy sell sell sell buy sell sell sell sell sell sell : : : : : : : : : : : : : : Commissio n Taxe s Swa p Profit
23 Open Traes: : : : : : :34 sell sell buy buy buy : : : : : balanc e Deposit 1. Ticket Open Time Type Size Item Price S / L T / P Price Working Orers: No transactions Ticket Open Time Type Size Item Price S / L T / P Market Price No transactions Commissio n Close P/L: Taxe s Swa p Profit.... Floating P/L:. 23
24 Análise os resultaos Para maior realismo, toos traes foram realizaos em uma corretora veraeira, utilizano o mercao e câmbio internacional e moeas Forex ou Foreign Exchange [9] e a corretora ODL Securities [1]. Abaixo é fornecia uma tabela e análise os traes executaos, e e P/L (Profit/Loss), para o resultao final atingio e US$ e 9,47% e lucro, entre 16/12/28 e 26/12/28. Isso não significa que existe uma fórmula pronta para o futuro, mas que na prática o cenário previsto acabou se confirmano na prática, mesmo sem ter sio utilizaa nenhuma informação o passao e a ecisão os traes ser unicamente a partir a visão estabelecia. Summary: Deposit/Withrawal: 1. Creit Facility:. Close Trae P/L: Floating P/L:. Margin:. Balance: Equity: Free Margin: Details: Gross Profit: Gross Loss: 88.4 Total Net Profit: Profit Factor: Expecte Payoff: Absolute Drawown:. Maximal Drawown: 59.4 (.56%) Relative Drawown:.56% (59.4) Total Traes: 19 Short Positions (won %): 11 (63.64%) Profit Traes (% of total): 11 (57.89%) Long Positions (won %): Loss traes (% of total): 8 (5.%) 8 (42.11%) Largest profit trae: 41.6 loss trae: -23. Average profit trae: loss trae: Maximum consecutive wins ($): 6 (254.45) Maximal consecutive profit (count): (2) consecutive losses ($): consecutive loss (count): 3 (-59.4) (3) Average consecutive wins: 3 consecutive losses: 3 24
25 A partir e uma análise os resultaos, poe-se estacar alguns pontos positivos e negativos a estratégia utilizaa, para facilitar a aplicação prática futura os conhecimentos aquirios. Pontos Positivos a Estratégia - A estratégia parece etectar muito rapiamente quano a abertura e um trae não está relacionaa a real volatiliae o mercao, preferino encerrar rapiamente o trae. - A estratégia conseguiu ter traes positivos bem maiores que traes negativos, resultano em lucro no final (profit). Pontos Negativos a Estratégia - Existe um risco e peras consecutivas (consective loss), que para o exemplo real foi e 3 peras e US$ 59, e pera. Isso poe inicar que a etecção a volatiliae utilizano apenas os quatro atores o cenário poe ser arriscaa em outras conições futuras. Perpectivas futuras O cenário utilizao parece se manter estável aina no final o mês e ezembro, seno que a estratégia utilizaa será ajustaa para um possível prolongamento a visão inicial, o que não poe ser aotao como um paraigma, pois a mesma forma que o ólar teve alta valorização no seguno semestre e 28, as conições que o mantinham em esvalorização anterior, como éficit alto a economia americana e instabiliae o país com esemprego e recessão aina estão mantias. 25
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