JULIANA BELEM FASCINA

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1 JULIANA BELEM FASCINA A IMPORTÂNCIA DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO INTERNA NA EMPRESA CENTRO UNIVERSITÁRIO NOVE DE JULHO SÃO PAULO 2006

2 JULIANA BELEM FASCINA A IMPORTÂNCIA DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO INTERNA NA EMPRESA Monografia de TCC apresentada como exigência para a obtenção do título de Bacharel em Comunicação Social - Jornalismo, ao Centro Universitário Nove de Julho UNINOVE, sob a orientação da Prof. Marcela Matos SÃO PAULO 2006

3 Dedico este trabalho a Paulo Alexandre que sempre me dá ânimo a cada dia, e aos meus pais Nelson e Marina, por todos os dias de compreensão, de ajuda e muita paciência. E a Deus que sempre me deu calma e clareza nos pensamentos.

4 Agradeço à minha orientadora Profª. Marcela Matos e também à Profª. Patrícia Kay, por aperfeiçoarem e centralizarem as idéias para o desenvolvimento e concretização desta monografia. Agradeço também ao Paulo Alexandre que soube compreender os períodos conflitantes no decorrer do trabalho.

5 Nunca é tarde para se implantar uma área de Comunicação Interna. Uma empresa com no mínimo 20 pessoas, independentemente de seu resultado e atividade, pode e deve estabelecer formalmente a Comunicação Interna. Algumas organizações recém-criadas acreditam que os primeiros anos ainda são precoces para a implantação de um trabalho de Comunicação Interna. Essa é uma visão míope. Nada melhor do que crescer cuidando de sua cultura organizacional desde a fundação da empresa. Paulo Clemen (2005)

6 5 RESUMO O departamento de Comunicação Interna na empresa é tão importante quanto qualquer outro departamento. É através dele que serão circuladas mensagens referentes aos assuntos internos da empresa. Para que essas mensagens sejam entendidas por todo o grupo de funcionários é necessário o uso de ferramentas adequadas para cada perfil, já traçados previamente pelo departamento de comunicação. Neste estudo é possível a cada capítulo entender detalhadamente o que é Comunicação Interna e quais os benefícios que ela traz para empresa. Teremos também um estudo do perfil do profissional responsável pela área de Comunicação dentro da empresa. Além de ferramentas para desempenhar as atividades de comunicação nas organizações.

7 6 ABSTRACT The department of Internal Communication in the company is so important how much any another department. It is through it that referring messages to the internal subjects of the company will be circulated. So that these messages are understood by all the group of employees are necessary the use of tools adjusted for each profile, already tracings previously for the communication department. In this study it is possible to each chapter to understand at great length what it is Internal Communication and which the benefits that it brings for company. We will also have a study of the profile of the responsible professional for the area of Communication inside of the company. Beyond tools playing the activities of communication in the organizations.

8 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...8 Capítulo I COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL História da Comunicação Empresarial Formas de Comunicação Empresarial...18 Capítulo II COMUNICAÇÃO INTERNA A importância da Comunicação Interna na empresa Posição do departamento de Comunicação Interna no organograma da empresa Perfil do profissional responsável pela área de Comunicação Interna.31 Capítulo III FERRAMENTAS DA COMUNICAÇÃO INTERNA Comunicação Formal Comunicação Informal...40 Capítulo IV PINHEIRO NETO ADVOGADOS E A COMUNICAÇÃO INTERNA...42 CONSIDERAÇÕES FINAIS...49 ANEXOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...63

9 8 INTRODUÇÃO A comunicação empresarial ou comunicação interna atualmente é tida como uma ferramenta importante, na verdade estratégica, sendo responsável pelo crescimento contínuo de uma organização. A comunicação interna de uma organização tem como responsabilidade informar e motivar todos os cidadãos corporativos, ou também chamados de colaboradores de diferentes níveis hierárquicos, fazendo com que eles tenham maior contribuição para o alcance dos objetivos da empresa. Nessa monografia será realizado um estudo de vários aspectos relevantes da comunicação interna, com o objetivo de verificar a forma mais adequada para desempenhar as funções das ferramentas da comunicação. No primeiro capítulo veremos o significado da Comunicação Empresarial, disposto em três sub-capítulos, sendo o primeiro de introdução, o segundo contando a história da Comunicação Empresarial no Brasil e no Mundo e o terceiro falando das formas existentes de Comunicação Empresarial, classe que é dividida em duas pares, a comunicação interna e a comunicação externa. Já no segundo capítulo da presente monografia, será voltado para a comunicação interna. Este capítulo também será dividido só que são quatro subcapítulos sendo o primeiro a introdução contando um pouco do que é comunicação interna, o segundo destacando a importância da comunicação interna na empresa e o terceiro dá a idéia de um posicionamento de um departamento de comunicação interna no organograma de uma empresa e o quarto fala sobre o perfil do profissional de responsável pela área de comunicação.

10 9 Já no terceiro capítulo da monografia serão descritas as ferramentas de comunicação interna, sendo que existem duas classes no assunto, a comunicação formal e a comunicação informal. No quarto e último capítulo vamos desenvolver um estudo de caso da história de Pinheiro Neto Advogados, um dos mais tradicionais escritórios de advocacia do Brasil, e contamos um pouco da comunicação existente no escritório.

11 10 CAPÍTULO I - COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL A Comunicação Empresarial tem como papel principal comunicar seu público alvo, seja ele externo (consumidores/clientes) ou interno (funcionários). A Comunicação empresarial deriva-se da cultura da empresa, isto é quanto mais esclarecida for a organização sobre seu papel social, mais apta estará para informar. Hoje a Comunicação Empresarial tem o poder de transformar a imagem da empresa, e trabalha exatamente no foco onde está causando a desestruturação da organização. A Comunicação Empresarial (CEMP) caracteriza-se, atualmente, como o somatório de todas as atividades de comunicação da empresa. É uma atividade multidisciplinar que envolve métodos e técnicas de relações públicas, jornalismo, assessoria de imprensa, lobby, propaganda, promoções, pesquisa, endomarketing e marketing. (PIMENTA, 1999, p. 98) Nos últimos anos as empresas gradativamente aumentaram o nível de preocupação com seus funcionários, os mesmos passaram então a serem chamados de colaboradores corporativos, cidadãos corporativos entre outros nomes onde aproxima e integra mais o funcionário com a empresa. Pode-se dizer que foi na época da Revolução Industrial que as empresas começaram a se preocupar mais com a comunicação dentro das organizações. Nesse período, os funcionários viram-se coagidos diante de tantas máquinas, logo perderam seu interesse pela eficácia e eficiência de seus serviços. Também foi nesse período que as empresas observaram que era necessário investir na área corporativa, esse seria um dos caminhos para ter lucros mais altos e maior desempenho, os empresários perceberam que um funcionário motivado era o

12 11 caminho mais rápido para os objetivos da empresa. Com o passar dos anos a comunicação foi ganhando espaço dentro das organizações. Há pelo menos dez anos o departamento de comunicação de uma empresa, quando existia, ficava junto com qualquer outro departamento e pouco tinha contato com os diretores e presidentes da organização. Era um departamento onde a comunicação mais demorava para chegar, quando chegava e seu sistema de trabalho não era devidamente reconhecido. Já no cenário atual, as empresas constataram que, para ter um bom resultado, não é necessário apenas investir em alta tecnologia para as máquinas, mas também é preciso investir no corporativo e, para dar início a essa mudança de visão, o primeiro passo dar maior autonomia ou criar um departamento de Comunicação Interna. Após essa decisão, o departamento de comunicação da empresa passou a ter uma importância maior, praticamente fundamental na dentro e fora da organização, e seu contato com os altos níveis hierárquicos passou a ser intenso. Atualmente o departamento de Comunicação já tem um destaque maior inclusive no organograma da empresa, antes ele era alocado em qualquer departamento, hoje ele esta diretamente ligado à presidência da empresa, presenciando as decisões e executando seu trabalho com qualidade e eficiência, ou seja comunicando todos os cidadãos corporativos. Segundo Pimenta (1999, p. 58) A comunicação dentro da empresa contribui para definição e concretização de metas e objetivos, além de possibilitar a integração e equilíbrio entre seus componentes (departamentos, áreas, funcionários, etc). Com a concorrência existente hoje no mercado, as empresas foram obrigadas as aumentar a qualidade dos serviços prestados, e para uma organização passar por uma fase de crise, seja ela financeira, de imagem ou qualquer outro tipo de crise

13 12 é necessário um envolvimento completo e intenso de todo quadro de funcionários, pois cada um terá uma função diferenciada e que fará a diferença na recuperação da empresa. Maria Alzira Pimenta (1999, p. 71) Lembra que um sistema de comunicação adequado contribui para a eficiência e a eficácia com um todo. Eficácia: é resultado da maximização de todas as formas de rendimento para a organização. A eficácia ocorre quando se consegue o melhor resultado de acordo com os objetivos iniciais. Entretanto, o ótimo resultado deve ser conseguido com eficiência. Eficiência: é medida pela razão entre o produto (resultado, output) e o investimento (custo, esforço, input). Quanto maior for essa razão, maior a eficiência. Para tanto, deve-se realizar a tarefa em questão com o mínimo de esforço, sem desperdício, da forma mais correta e inteligente que for possível (PIMENTA, 1999, p.71) 1.1 HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL A primeira atividade de comunicação empresarial data 202 a.c, ou seja, as origens deste tipo de atividade se deram durante o domínio da China pela dinastia Han, quando ainda se fabricavam as primeiras folhas de papel. (REGO, 1997, p. 17). A comunicação, nesta época, era feira por meio das cartas circulares das cortes da dinastia Han. Historicamente, as atividades de jornalismo empresarial precederam o desenvolvimento do campo das Relações Públicas, situação facilmente

14 13 explicável pela anterioridade da imprensa. De uma forma ou de outra, foi a partir do aparecimento desta que as publicações jornalísticas, a serviço das organizações, iniciaram um trajeto que teve sua primeira escala sistemática na Revolução Industrial e seu desenvolvimento mais seguro a partir dos primeiros anos deste século. (REGO, 1987, p. 11) Já segundo o jornalista Paulo Nassar, o primeiro arauto dessa história foi Elton May que, entre 1927 e 1932, demonstrou que, para o bem da produtividade, as pessoas não poderiam ser encaradas pelos gestores como extensões das máquinas. O recado capturado nas pesquisas feitas pelo sociólogo australiano era que as pessoas produziam mais quando motivadas por uma causa, quando estimuladas e principalmente ouvidas, consideradas pela organização. Ele provou com números, gráficos e planilhas que, se as empresas quisessem produzir mais e com uma gotinha de felicidade, era preciso trazer a humanidade para dentro do ambiente do trabalho. (NASSAR, Paulo. Administrar é comunicar. Site Aberje, São Paulo. Disponível em : < Acesso em: 30 ago ) Pode-se partir dessa idéia para pensar em funcionários como colaboradores corporativos, conforme dito no item anterior isso deixa mais próximo a empresa e o funcionário. Sendo assim a interatividade entre todos os níveis da empresa aumenta, findando-se com a idéia de que, apenas quem pode ditar as regras e idéias são os diretores e os funcionários têm o dever apenas de seguir sem opinar. Foi na Revolução Industrial, ocorrida no século XVIII primeiramente na Inglaterra, que deu um grande empurrão para as empresas observarem mais o valor de seus funcionários. Pois mesmo com as máquinas, os empresários necessitavam de funcionários aptos para poder operar as mesmas. E que o desempenho das

15 14 máquinas dependiam diretamente da produtividade e integração dos funcionários, com a tecnologia implantada pela empresa, ou seja dependia da integração dos funcionários com a empresa. O Brasil conheceu o jornalismo empresarial muito tempo depois de seu aparecimento nos Estados Unidos e Europa, cerca de cem anos após a primeira publicação empresarial registrada nos Estados Unidos. Pode-se dizer que o Brasil demorou mais para conhecer as publicações empresariais devido seu atraso na Revolução Industrial que só aconteceu em 1930, após revolução política ocorrida naquele ano, que culminou com a deposição do presidente Washington Luís após o resultado das eleições de 1º de março de 1930, dando a vitória ao candidato governista Júlio Prestes. Getúlio Vargas tornou-se o chefe do Governo Provisório, dando fim ao período conhecido como República Velha e início a um período de 15 anos de exercício do poder. Foi apenas em 1951 que apareceu o primeiro departamento de Relações Públicas de âmbito nacional no país, e, em 1953, a Organização das Nações Unidas e a Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas inauguraram, sob a regência do professor Eric Carlson, o primeiro curso de Relações Públicas no Brasil. REGO (1987, p.26) Outro fator propício o atraso das comunicações empresariais pode ser o atraso do avanço tecnológico no Brasil na área gráfica e editorial. Enquanto nos países desenvolvidos tecnologicamente existiam máquinas que tinham capacidade de imprimir em uma hora cerca de páginas de jornal, no Brasil ainda chegava nesta época a primeira máquina com capacidade de imprimir páginas por hora.

16 15 Em 1967, a Associação Brasileira de Administradores de Pessoal (ABEPE) promoveu o 1º concurso Nacional para escolher as melhores publicações empresarias no Brasil. Neste mesmo ano, representantes de empresas reuniram-se para aprovarem a criação da ABERJE (Associação Brasileira de Editores de Revistas e Jornais de Empresa), esta entidade iria sistematizar os trabalhos na área de publicações empresariais, que na época ainda era pouco conhecida no Brasil. A ABERJE, pouco a pouco, foi firmando sua imagem diante dos empresários desta área, mas teve muita dificuldade para se desenvolver, já que não havia domínio do assunto, ao contrário, muita improvisação para resolver assuntos dessa área. Hoje, pode-se dizer que a ABERJE é um órgão muito respeitado no meio da comunicação empresarial, e reúne vários especialistas da área. Conta com várias publicações de revistas e livros onde os profissionais possam buscar informações sobre a área de comunicação empresarial. A associação não reúne apenas uma parte de comunicação empresarial, ela reúne informações tanto da área de comunicação interna como externa. Um outro fato histórico interessante foi a regulamentação da profissão de Relações Públicas decretada em 1968, que acabou gerando conflitos com a de jornalista, assinada em Por mais de vinte anos os profissionais de Relações Públicas e os jornalistas lutaram para provar que a elaboração de press-releases era uma prerrogativa de apenas uma profissão. Os profissionais de Relações Públicas nunca se conformaram também com o fato de jornalistas assumirem o cargo de assessoria mais qualificado dentro de uma empresa ou órgão público onde trabalhavam profissionais das duas categorias. Para eles, cabe ao Relações Públicas ser o comandante, o formulador de Comunicação Empresarial. Vale

17 16 ressaltar que esse conflito é carregado até os dias de hoje, onde o Relações Públicas não admitem o fato do jornalista ser apto a comandar um departamento de comunicação Empresarial. Segundo Viana (2004, p. 27) fazer comunicação empresarial de qualidade é aproveitar ao máximo o potencial dos veículos de informação. Se não desenvolve a capacidade de ver a mídia positivamente, para o conhecimento e informação de todos, a comunicação só terá valor episódico e estará atrelada a um modelo arcaico que perdeu força e influência. O autor Francisco Viana elaborou um quadro detalhando as características do modelo velho, modelo novo e como transitar o modelo velho de comunicação para o novo. (VIANA, Francisco. Comunicação Empresarial de A a Z, p.27) Ele coloca como características do velho modelo: Low-profile, acesso ao governo em lugar de comunicação, jornalista como inimigo ou amigo, aliança com os proprietários de jornais e veículos de comunicação, indiferença em relação à opinião pública, comunicação como ferramenta acessória e reservada. Já para descrever as características do novo modelo ele pontua: portas Abertas, porta - vozes profissionalizados, envolvimento da alta direção, respeito à opinião pública, identificação de Interlocutores- chave, comunicação continuada, convergência em lugar de conflito, compromisso ético e multimídia atualizada. Para descrever como transitar do modelo velho para o novo modelo Viana citou: criar a Cultura da comunicação, construir e consolidar o relacionamento com a mídia, construir imagem e reputação positiva, definição de estratégia, definição de estrutura, definição de operação e investimento e programa de treinamento. Um sistema de comunicação empresarial deve se guiar e se orientar a partir de conceitos que são

18 17 comuns à informação e aos negócios. Como, por exemplo, o fato de que tanto a empresa, quanto a mídia desempenham funções vitais no progresso e no desenvolvimento da sociedade moderna. BAHIA (1995, p. 17) Assim podemos dizer que a Comunicação empresarial viabiliza a melhoria do produto e serviços, a valorização do corporativo e construção de imagem de acordo com a confiança do mercado investindo para ser bem informada e informar bem. Tendo esses ideais conquistados a empresa desenvolverá um trabalho com seu público alvo, independentemente de ser externo e interno. 1.2 FORMAS DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Para falar em Comunicação Empresarial, temos que pensar em uma ferramenta ampla, capaz de enviar e receber informações que possam de alguma maneira ajudar a organização. BAHIA (1995, p. 31) a Comunicação Empresarial é dividida em: pública. Comunicação Externa: é a comunicação dos empresários com a opinião Comunicação Interna: onde é feita a comunicação é entre os empresários e suas empresas (funcionários). Em cada um desses tipos de comunicação, temos ferramentas que ajudam a se comunicar corretamente e diretamente como público alvo, assim como um profissional que lidera essa área, em sua maioria jornalistas. Existe uma enorme importância na eficiência da comunicação Empresarial focada para área externa, o profissional responsável por essa área da empresa tem

19 18 que estar sempre bem informado do que ocorre com a empresa e seus principais concorrentes, sempre pensar à frente, em momentos de crise principalmente. As empresas que investem nessa área normalmente já têm uma estratégia formada para quando houver momentos de crise na empresa, e saberão agir de forma antecipada sem deixar que os concorrentes se aproveitem da crise, e sem deixar transparecer junto ao público que a empresa não têm valores, responsabilidade e principalmente confiança. É por esse meio que a empresa mostrará para o público, de maneira geral a mensagem que deseja transmitir. Pode-se dizer que o departamento responsável por essa área é a porta por onde entram e saem informações seguras da empresa. O objetivo principal será, em qualquer caso, estabelecer a reputação da empresa junto aos públicos, como uma organização séria, competente em sua área de atuação, e eficiente, administrativa e financeiramente. Além disso interpretar as reações da comunidade em relação à ela. (PINTO, 1994, p.22) Ou seja, uma comunicação empresarial externa é sinal de bons resultados, se o impacto da empresa for positivo, o nível de aceitação do público será maior, fazendo assim a empresa Ter como resultado final o aumento dos lucros, quando esse for seu objetivo final. A empresa quando se propõe a investir na comunicação empresarial externa, primeiramente tem que definir seus públicos prioritários. Tendo em vista, por exemplo, uma empresa nova no país mas que já tem um nome, uma marca conhecida em outros lugares, essa empresa precisa ser agressiva na comunicação empresarial externa, apresentando a novidade, mas não pode deixar de lado, ou dar menos importância aos clientes já conquistados em outros lugares. Neste caso então pode-se definir como públicos prioritários: clientes já conquistados, potenciais

20 19 possíveis novos clientes, empresas do setor, imprensa no geral, governos, entidades de classe, profissionais especializados na área e público de maneira geral; consumidores Após a seleção do público prioritário, a organização deve pensar por qual meio de comunicação fará essa ponte entre a empresa e seu público, esse estudo é muito importante pois nada adianta a empresa mandar -s informativos para clientes que em sua maioria não utilizam computadores na trabalho. Por esse motivo, a empresa interessada em informar seu público tem que estudá-lo, para ter condições de cercá-lo de informações sem que mudem seus hábitos. Todas as empresas podem e devem apostar nos meios de comunicação de massa, pois são por eles que a população tem o contato com o mundo empresarial. Alguns meios de comunicação de massa permitem fazer atividades simultâneas, ou seja, enquanto o cliente faz suas atividades diárias pode ler, ouvir, ver as informações da empresa em questão. São definidos como meio de comunicação de massa os seguintes veículos: jornais, emissoras de rádio, emissoras de TV e revistas. Para executar esse trâmite entre a empresa e os meios de comunicação, normalmente as empresas designa um profissional, ou um grupo para fazer a assessoria de imprensa, esse é o nome dado ao departamento que cuida dessa parte da empresa, e é por esse departamento onde os assuntos relacionados à empresa sairão para o conhecimento do público interno. Na Comunicação interna, é possível fazer uma comunicação mais direcionada, pois o público alvo na maioria das vezes não é tão amplo como na comunicação empresarial externa, e além disso correspondem ao mesmo perfil de

21 20 público prioritário. Sendo assim é possível ter uma linguagem padronizada nas publicações e mensagens. Definido o que é comunicação empresarial, sua história e suas formas, este estudo pode ter continuação partindo para o próximo capítulo, com um aprofundamento maior na área de comunicação interna.

22 21 CAPÍTULO II - COMUNICAÇÃO INTERNA A estrutura tradicional de uma empresa é burocrática, técnica, racional e normativa, não havendo espaço para sentimentos e emoções. Essas características tendem a impedir a expressão, participação e engajamento dos trabalhadores. Como resultado a motivação pode diminuir, comprometendo o processo produtivo. (PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial, p.119.) Ar destaque particular à Comunicação Interna pois ela é base de sustentação de qualquer processo bem sucedido de Comunicação Integrada. Sem ela falta sustentabilidade para qualquer outro processo de comunicação. (CLEMEN, Paulo. Como implantar uma área de Comunicação Interna Nós as pessoas, fazemos a diferença, p.18.) A Comunicação Interna deriva-se da necessidade de transmitir ao público da casa, ou seja, todos os funcionários, com freqüência e clareza, o pensamento e ação da empresa, destacando-se as posições que assumem seus dirigentes e a consciência da função social que têm. (BAHIA, Juarez. Comunicação Empresarial, p.31.) Demorou um pouco, mas os empresários estão percebendo que de nada adianta agir com autoritarismo ou descaso com os funcionários de sua empresa, esse tipo de atitude só prejudicará a ele mesmo. No novo mundo corporativo, os gerentes antes vistos como autoridade inquestionável, agora tendem a serem vistos como líderes, pessoas que fazem parte da corporação e tem o papel de ouvir seus subordinados e transmitir as informações e decisões da empresa de forma clara. Os líderes da empresa, conforme citado acima, também são cidadãos corporativos e devem estar preparados para exercer sua liderança, devem ter conhecimentos

23 22 técnicos, ser bons gestores e negociadores, além de capacitados para ter um excelente relacionamento com os demais cidadãos corporativos, principalmente os subordinados a ele. Há alguns anos, o RH (Recursos Humanos) era o único departamento que representava as pessoas nas empresas, todos os outros isentavam-se de quaisquer responsabilidades sobre a gestão das pessoas dentro da empresa. Com a criação do departamento de Comunicação Interna, não apenas com a atribuição de comunicar, transmitir informações, mas também ser responsável por mudar o comportamento dos cidadãos corporativos, a fim de que eles realizem um desempenho melhor, chegando assim mais rápido as suas metas, o cenário muda. Mesmo sabendo a importância da participação de todos do grupo, algumas organizações ainda preferem manter as informações relevantes a todo grupo apenas para os níveis gerenciais, ou seja, não passam as informações para o restante de seus funcionários, mesmo que as decisões que estão sendo tomadas mudará também o dia-a-dia dos cidadãos corporativos. Esse tipo de atitude gera uma seqüência de reações que em sua maioria são negativas para a empresa, tais como rumores, onde a falta de informação clara e objetiva afeta diretamente na motivação e produção dos cidadãos corporativos. É o chamado rádio peão, expressão usada para as informações passadas pelos funcionários nos corredores da empresa, que nem sempre as mensagens são 100% verdadeiras, são chamadas também de mensagens não oficiais. Para que exista uma Comunicação Interna eficaz em uma empresa é necessário um trabalho em equipe, contando desde o nível hierárquico mais alto, passando pelos gerentes ou então líderes dos departamentos, os profissionais do departamento de comunicação até os cidadãos corporativos. Para isso todos

24 23 precisam ser integrados, a comunicação irá circular com maior facilidade, se tornando mais eficaz. Esse círculo vicioso que a comunicação interna faz, passando por todos os níveis da empresa possibilita que todos se sintam integrados e responsáveis pelas decisões tomadas já que foram comunicados oficialmente. A comunicação interna é um modo de difundir entre os empregados a realidade da empresa, de ampliação dos laços de identidades funcional, de prestação de informações e de estímulo ao debate da realidade social, sem intermediários. (BAHIA, 1995, p.31) Pode-se pensar que o departamento de Comunicação Interna é o canal de divulgação da empresa, ou seja, a informação para ter esse ciclo concluído precisa passar por três etapas, o emissor, o canal e o receptor. Cada uma das etapas é executada por um determinado grupo, assim definido: Diretoria e presidência são considerados os emissores, pois são através deles que as mensagens divulgadas são criadas e elaboradas. O departamento de Comunicação Interna fica sendo o canal, pois através dele a mensagem será divulgada ao seu público específico e finalmente o receptor são todos os cidadãos corporativos, que recebem as mensagens, ou seja, chegando ao receptores a mensagem teve seu ciclo concluído com sucesso A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO INTERNA NA EMPRESA Para a maioria das empresas, a Comunicação Interna deixou de ser apenas uma forma alternativa de comunicar. Visto sua importância no ciclo de crescimento da empresa, esta que antes nem tratamento como departamento tinha, agora é vista

25 24 como área fundamental, suas atividades integradas ajudam a empresa em seu planejamento estratégico e êxito na conclusão de seus objetivos. Alguns gestores, especialmente se a empresa já tem anos de existência e alcançou o sucesso, acreditam que não necessitam da criação da área de Comunicação Interna, entretanto, não imaginam que seus resultados poderiam ser maiores com a profissionalização desta área. Nunca é tarde para se implantar uma Área de Comunicação Interna. Uma empresa com no mínimo 20 pessoas, independentemente de seu resultado e atividade, pode e deve estabelecer formalmente a Comunicação Interna. Algumas organizações recémcriadas acreditam que os primeiros anos ainda são precoces para a implantação de um trabalho de Comunicação Interna. Essa é uma visão míope. Nada melhor do que crescer cuidando de sua cultura organizacional desde a fundação da empresa. (CLEMEN, 2005, p. 45) Não podemos esquecer que as atividades de Comunicação Interna têm sempre que estar diretamente ligadas com o planejamento da empresa, tendo a visão clara do real interesse da empresa. Para a autora Maria Alzira Pimenta (1999, p. 100), existem alguns objetivos que destacam-se mais: Construção da imagem institucional da empresa (para levar aos consumidores e à sociedade a imagem que se deseja, é preciso que os funcionários conheçam e participem da construção dela. Esse é um processo longo. O ponto de partida depende de uma base ética, o seja, a empresa conduzir-se com honestidade, seriedade e competência. E também investir na promoção cultural, esportiva e científica também colabora para que se associe à imagem da empresa uma instituição útil e vital para sociedade), Adequação dos trabalhadores ao aumento da competição no mercado (para melhorar o desempenho dos funcionários, através da comunicação interna, é necessário desenvolver valores e técnicas. Os

26 25 valores, responsabilidade, compromisso, cooperação, solidariedade e dedicação, são fundamentais para o trabalho em equipe), Atender as exigências dos consumidores mais conscientes de seus direitos (recomenda-se considerar que cada consumidor, potencial cliente da empresa, é um cidadão com uma demanda de ser ouvido e respeitado em seus direitos), Defender interesses junto ao governo e aos políticos (se empresas têm interesse e procuram defendê-los junto às várias instituições, inclusive o governo. Quando se unem, organizadamente, sem falcatruas, para pressionar e defender seus interesses, estão fazendo lobby legítimo, lícito. Neste caso, podem e devem comunicar à sociedade, através dos Meios de Comunicação de Massa, o que e de que forma estão fazendo) e Encaminhar questões sindicais e relacionadas à preservação do meio ambiente (hoje com a grande oferta de produtos o consumidor pode escolher entre as empresas que além de oferecem melhores preços, utilizam materiais biodegradáveis, prestam assistência técnica, demonstram respeito aos direitos trabalhistas. As empresas, em sua maioria, buscam na Comunicação Interna uma forma de suprir as necessidades dos cidadãos corporativos para poderem assim atingirem seus objetivos, que são: aumento dos lucros ou produtividade, melhor relacionamento entre os cidadãos corporativos, melhoria da imagem interna e externa da empresa entre outros objetivos que são fundamentais para o crescimento e desenvolvimento da empresa. As empresas que acham que seus resultados são gerados apenas pelos equipamentos de alta tecnologia estão completamente enganadas e direcionadas ao fracasso. Pois são as pessoas e sua interatividade, provocados pela Comunicação Interna, as principais responsáveis pelos resultados positivos de uma organização. Pode-se considerar que as pessoas ou seja, os cidadãos corporativos, são os

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