Relatório de Avaliação do Flipchart

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Avaliação do Flipchart"

Transcrição

1 Universidade de Aveiro Mestrado em Didáctica - Especialização em Tecnologia AVALIAÇÃO DE PRODUTOS MULTIMÉDIA EDUCACIONAIS Relatório de Avaliação do Flipchart Resolução de Problemas Geométricos usando a Heurística de Pólya TRABALHO ELABORADO POR: Adriana Branco Andreia Figueiredo Aveiro, 22 de Julho de 2011

2 Um momento de «If you can t solve a problem, then there is an easier problem you can t solve: find it.» George Pólya

3 Índice 1. Introdução Objecto a avaliar e funções do estudo de avaliação Natureza do estudo de avaliação Objectivos da avaliação Intervenientes Critérios e indicadores Técnicas e instrumentos a utilizar na recolha de dados Tratamento e análise dos dados recolhidos Domínio pedagógico Domínio do conteúdo Domínio técnico Domínio linguístico Apreciação global Avaliação global dos resultados obtidos Conclusão Bibliografia Anexos i

4 1. Introdução Milani (2001), citado por (Júnior & Brito, 2009) no Blog Informática na Matemática afirma que: O computador, símbolo e principal instrumento do avanço tecnológico, não pode mais ser ignorado pela escola. No entanto, o desafio é colocar todo o potencial dessa tecnologia a serviço do aperfeiçoamento do processo educacional, aliando-a ao projecto da escola com o objectivo de preparar o futuro cidadão. Paralelamente ao desafio descrito por Milani, surge-nos a necessidade de avaliar a qualidade do software educativo a aplicar em contexto didáctico. O software ActivInspire para Quadros Interactivos, que é uma das inúmeras possibilidades tecnológicas a utilizar em contexto educativo, permite a criação de recursos que promovem a interactividade, a autonomia da aprendizagem e a versatilidade pedagógica. Por tudo isto, permite elaborar recursos educativos interessantes e com diversas possibilidades de utilização/exploração pedagógica. A qualidade dos recursos utilizados no Quadro Interactivo é um dos elementos fundamentais para o sucesso do processo de ensino/aprendizagem. Assim, existe a necessidade de estruturar um processo de avaliação fidedigno para avaliar a qualidade destes recursos enquanto ferramentas educativas. Neste contexto, o presente relatório sugere uma escala de avaliação de flipcharts para Quadros Interactivos que permite avaliar estes recursos do ponto de vista dos domínios pedagógico, do conteúdo, técnico e linguístico. Posteriormente, foi realizada a implementação dessa mesma escala de avaliação para averiguar a qualidade do flipchart. Neste relatório apresentam-se os resultados obtidos nesse estudo. Relatório de Avaliação do Flipchart 1

5 Deve ser salientado que a construção da escala apresentada foi realizada por Adriana Branco e Andreia Figueiredo, em conjunto com os colegas Arlindo Silva e Catarina Azinhaga. Posteriormente, a aplicação da escala, bem como, a análise dos resultados obtidos foi realizada apenas por Adriana Branco e Andreia Figueiredo, conforme consta na capa deste trabalho. 2. Objecto a avaliar e funções do estudo de avaliação Este estudo pretende avaliar o flipchart Resolução de Problemas Geométricos usando a Heurística de Pólya, destinado a alunos do 9.º ano de escolaridade 1. Este recurso pode ser descarregado no Google Docs, clicando aqui. A função deste estudo de avaliação é averiguar a função pedagógica do recurso mencionado, ou seja, de acordo com Correia, citado por (Loureiro & Pombo, 2011), pretende-se regular e monitorizar o processo conducente à melhoria do objecto de avaliação. Assim, será realizado um estudo de opinião onde serão considerados os domínios pedagógico, do conteúdo, técnico e linguístico do recurso em análise. 3. Natureza do estudo de avaliação O estudo de avaliação é de natureza descritiva, pois tem por objectivo realizar um estudo de opinião sobre a qualidade do recurso para Quadros Interactivos. 1 Para descarregar o recurso pode consultar a página AU9QuYoNWU1ZmJmOTctMDUyZC00NDA1LWJlOTEtMjRmYWU4ZGNjMzg4&hl=pt_PT&authke y=cm3ts7ek Relatório de Avaliação do Flipchart 2

6 4. Objectivos da avaliação Este estudo pretende avaliar o flipchart Resolução de Problemas Geométricos usando a Heurística de Pólya do ponto de vista dos domínios pedagógico, do conteúdo, técnico e linguístico. Pretende-se ainda obter uma apreciação global do recurso. Tendo em conta os vários domínios enumerados, bem como, a apreciação global do recurso, apresentam-se seguidamente, na Tabela 1, os tópicos de análise seleccionados. Tabela 1 Domínios e respectivos tópicos de análise seleccionados. Tópicos de Análise Contexto curricular de utilização Objectivos da aprendizagem Domínio Pedagógico Estratégias de aprendizagem e de exploração da informação Autonomia na aprendizagem Interacção social Versatilidade pedagógica Estrutura e organização da informação Domínio do Conteúdo Conteúdo científico Nível de complexidade do conteúdo Design e aspecto gráfico Formas de representação da informação Domínio Técnico Mecanismos de ajuda à navegação USABILIDADE Facilidade de utilização Fiabilidade Domínio Linguístico Apreciação Global Estrutura de comunicação Avaliação global enquanto ferramenta de aprendizagem Relatório de Avaliação do Flipchart 3

7 5. Intervenientes Para a realização deste estudo foi pedida a colaboração voluntária de 14 professores de Matemática do 3º Ciclo do Ensino Básico/Secundário. Dos professores que responderam ao inquérito, sabe-se que 9 possuem formação na área dos Quadros Interactivos. Os docentes que nunca tinham utilizado o software ActivInspire, pediram orientações para a instalação do software no seu computador. É de referir que a exploração e análise do recurso foram realizadas por cada professor de forma autónoma, sem a presença das autoras do mesmo. Salienta-se também que todos os contactos com os professores inquiridos foram concretizados exclusivamente via . Relatório de Avaliação do Flipchart 4

8 6. Critérios e indicadores Como referido anteriormente, para a realização deste estudo de avaliação serão considerados os domínios pedagógico, do conteúdo, técnico e linguístico, finalizando com a apreciação global do recurso. Tendo em conta os domínios enumerados, apresentam-se seguidamente os critérios e indicadores associados a cada caso, organizados em tabelas distintas. Tabela 2 Tópicos de análise, critérios e indicadores do Domínio Pedagógico Domínio Pedagógico Tópicos de análise Critérios Indicadores Contexto curricular de utilização Adequação curricular Apelo à interdisciplinaridade As tarefas propostas estão de acordo com as orientações curriculares. O recurso mobiliza conhecimentos de várias áreas disciplinares de forma relevante. Existência de objectivos definidos Os objectivos do recurso estão especificados. Objectivos da aprendizagem Adequação dos objectivos pré-definidos Cumprimento dos objectivos de aprendizagem prédefinidos Os objectivos pré-definidos no recurso são adequados ao público-alvo. O recurso permite atingir os objectivos de aprendizagem pré-definidos. Relatório de Avaliação do Flipchart 5

9 Adequação das estratégias de exploração da informação As estratégias de exploração da informação, no recurso, são adequadas ao público-alvo. Diferenciação das formas de acesso e exploração da informação A aplicação oferece diferentes formas de acesso e exploração da informação, atendendo à diversidade das necessidades educativas dos alunos. Aquisição de conceitos através de uma pesquisa guiada O recurso contribui para a aquisição de conceitos através de uma pesquisa guiada. Estratégias de aprendizagem e de exploração da informação Desenvolvimento de competências de pesquisa através de exploração livre e descoberta pessoal Desenvolvimento de competências através da resolução de problemas O utilizador desenvolve competências de pesquisa através da exploração livre e descoberta pessoal. O recurso permite o desenvolvimento de competências através da resolução de problemas. Existência de interactividade A intervenção do aluno é solicitada com frequência na exploração do recurso, por exemplo, pela manipulação de objectos existentes em cada tela. Existência de mecanismos de feedback facilitadores da aprendizagem O recurso dá feedback das actividades desenvolvidas pelo aluno, por exemplo, através de efeitos sonoros ou visuais. Actividades em forma de jogo O recurso utiliza a ludicidade como estratégia de aprendizagem. Autonomia na aprendizagem Autonomia da aprendizagem O utilizador pode decidir o seu percurso de aprendizagem, por exemplo, usando os menus de navegação existentes. Relatório de Avaliação do Flipchart 6

10 Interacção social Permite partilha de conhecimento Possibilita o trabalho colaborativo O recurso permite ao utilizador a partilha de conhecimentos com os seus pares. O recurso possibilita o trabalho colaborativo. Versatilidade pedagógica Integração com diferentes meios didácticos Integração em diferentes ambientes de aprendizagem O recurso permite a integração com diferentes meios didácticos, por exemplo, manual, caderno diário, fichas de trabalho, etc. O recurso permite a sua integração em diferentes contextos de aprendizagem, por exemplo, sala de aula, laboratório de informática, centro de recursos, etc. Relatório de Avaliação do Flipchart 7

11 Tabela 3 - Tópicos de análise, critérios e indicadores do Domínio do Conteúdo Domínio do Conteúdo Tópicos de análise Critérios Indicadores Estrutura e organização da informação Existência de uma estrutura não-linear da informação Consistência da organização de conteúdos O recurso tira partido das potencialidades de uma estruturação não-linear do conteúdo, ou seja, o utilizador pode escolher várias formas de explorar a informação. Existe organização coerente nos conteúdos. Conteúdo científico Apresenta exactidão científica Está actual O conteúdo do recurso denota exactidão científica. O seu grau de actualização é adequado. Nível de complexidade do conteúdo Adequação do nível de complexidade do recurso O nível de complexidade do conteúdo e as actividades propostas são adequados ao utilizador. Relatório de Avaliação do Flipchart 8

12 Tabela 4 - Tópicos de análise, critérios e indicadores do Domínio Técnico Domínio Técnico Tópicos de análise Critérios Indicadores Apresenta simplicidade nas funções relevantes A interface reduz ao essencial as funções necessárias ao desenvolvimento das tarefas. Design e aspecto gráfico Possui uma interface fácil e intuitiva Utilização de metáforas conhecidas A interface é intuitiva e de fácil compreensão, por exemplo, tem menús, botões de navegação e mapa de conteúdos adequados. A interface é intuitiva apelando a metáforas conhecidas do utilizador, por exemplo, o botão que permite voltar à página inicial é representado por uma casa. Existência de cores e aspecto geral apelativo A interface tem cores e aspecto geral apelativo, facilitando a comunicação. Formas de representação da informação Existência de diversos formatos de representação da informação Utilização de formas de representação da informação visualmente agradáveis O recurso tira partido das diferentes formas possíveis de representação da informação, isto é, texto, gráficos, imagem, som e vídeo. Do ponto de vista estético, as formas de representação da informação são visualmente agradáveis, por exemplo, as imagens estão focadas e com tamanho adequado. Mecanismos de ajuda à navegação Clareza e detalhe das instruções Disponibilidade dos mecanismos de ajuda O recurso inclui instruções claras e detalhadas. Os mecanismos de ajuda estão disponíveis ao longo de todo o recurso, por exemplo, através das notas do browser. Relatório de Avaliação do Flipchart 9

13 USABILIDADE Avaliação de Produtos Multimédia Educacionais Facilidade de utilização Fácil aprendizagem da utilização do recurso Facilidade de utilização A utilização do recurso é fácil de manusear numa primeira abordagem. O recurso é fácil de usar. Fiabilidade Apresenta estabilidade e fiabilidade Está isento de erros de execução O recurso tem um comportamento estável e fiável. O recurso está isento de erros de execução. Tabela 5 - Tópicos de análise, critérios e indicadores do Domínio Linguístico Domínio Linguístico Tópicos de análise Critérios Indicadores Apresenta correcção linguística A linguagem utilizada tem correcção sintática e morfológica. Estrutura de comunicação Adequação da linguagem O discurso utilizado é ajustado ao público-alvo. Apresenta clareza na linguagem A linguagem utilizada é clara e objectiva. Relatório de Avaliação do Flipchart 10

14 Tabela 6 - Tópicos de análise, critérios e indicadores da Apreciação Global Apreciação Global Tópicos de análise Critérios Indicadores Integração curricular O recurso é relevante e útil para a área curricular a que se destina. Potencialidades do recurso em contexto de sala de aula O recurso é facilitador das aprendizagens em contexto de sala de aula. Avaliação global enquanto ferramenta de aprendizagem Contributo para uma aprendizagem activa Inovação e criatividade Contributo para a auto-aprendizagem Comparação relativamente a outros meios alternativos O recurso coloca o aluno numa situação de aprendizagem activa. O recurso representa um uso inovador e criativo das potencialidades do computador. O recurso contribui para o desenvolvimento de capacidades de autoaprendizagem. O recurso traz vantagens relativamente a outros meios alternativos. Relevância para a aprendizagem O recurso facilita a concretização dos objectivos pretendidos. Relatório de Avaliação do Flipchart 11

15 7. Técnicas e instrumentos a utilizar na recolha de dados Para realizar este estudo de avaliação será utilizada uma Escala de Likert, que varia de 1 a 5, com correspondência apresentada em baixo, na Tabela 7. Tabela 7 Escala de Likert Escala de Likert 1 completamente plenamente Esta escala será utilizada para averiguar a opinião dos nossos colegas professores sobre os domínios pedagógico, do conteúdo, técnico e linguístico do recurso, bem como, obter uma apreciação global do mesmo. Serão apresentadas cinco tabelas, cada uma associada aos cinco pontos descritos. Cada tabela está subdividida nos tópicos de análise considerados pertinentes e cada tópico de análise contempla um ou vários critérios de avaliação do recurso, bem como, o respectivo indicador. A escala criada e aplicada pode ser consultada nos Anexos deste trabalho. 8. Tratamento e análise dos dados recolhidos Para concretizar a análise estatística das escalas preenchidas pelos 14 professores de Matemática do 3º Ciclo/Secundário, apresentamos de seguida os diversos gráficos resultantes da análise estatística das respostas obtidas para cada Relatório de Avaliação do Flipchart 12

16 critério/indicador. Os gráficos apresentados estão distribuídos pelos vários domínios e tópicos de análise existentes na escala Domínio pedagógico Começamos por apresentar os gráficos resultantes da análise estatística das respostas obtidas no âmbito do domínio pedagógico do recurso, subdivididos pelos diversos tópicos de análise associados. Contexto curricular de utilização Todos os professores inquiridos concordam ou concordam plenamente que o recurso possui adequação curricular, ou seja, que as tarefas propostas estão de acordo com as orientações curriculares. No gráfico da figura 1 observa-se que 64% dos professores concordam plenamente com a adequação curricular do recurso. Adequação curricular 64% 36% completamente plenamente Figura 1 Contexto curricular de utilização: Adequação curricular No gráfico da figura 2, verifica-se que a maioria dos professores concorda ou concorda plenamente que o recurso mobiliza conhecimentos de várias áreas disciplinares de forma relevante. Existe ainda uma percentagem significativa de professores indecisos/sem opinião quanto a este critério. Apenas 7% discorda que o recurso apela à interdisciplinaridade. Relatório de Avaliação do Flipchart 13

17 Apelo à interdisciplinaridade 21% 7% 29% completamente 43% plenamente Figura 2 Contexto curricular de utilização: Apelo à interdisciplinaridade Objectivos da aprendizagem Por observação do gráfico da figura 3, verifica-se que a quase totalidade dos docentes concordam plenamente ou concordam que os objectivos do recurso estão especificados, havendo apenas 7% de indecisos/sem opinião. Existência de objectivos definidos 7% completamente 43% 50% plenamente Figura 3 - Objectivos da aprendizagem: Existência de objectivos definidos O gráfico da figura 4 evidencia que mais de metade dos professores (57%) concorda plenamente que os objectivos pré-definidos no recurso são adequados ao público-alvo. Os restantes inquiridos concordam ou estão indecisos/sem opinião, sendo estes últimos apenas 7%. Relatório de Avaliação do Flipchart 14

18 Adequação dos objectivos pré-definidos 57% 7% 36% completamente plenamente Figura 4 - Objectivos da aprendizagem: Adequação dos objectivos pré-definidos De acordo com o gráfico da figura 5, verifica-se que uma grande percentagem de inquiridos (64%) concorda plenamente que o recuso permite atingir os objectivos de aprendizagem pré-definidos. Os restantes também concordam, sendo que apenas 7% dos professores está indeciso ou sem opinião. Cumprimento dos objectos de aprendizagem prédefinidos 7% completamente 64% 29% plenamente Figura 5 - Objectivos da aprendizagem: Cumprimento dos objectivos de aprendizagem pré-definidos Relatório de Avaliação do Flipchart 15

19 Estratégias de aprendizagem e de exploração da informação No gráfico da figura 6, pode verificar-se que todos os inquiridos concordam ou concordam plenamente que as estratégias de exploração da informação, no recurso, são adequadas ao público-alvo. É de salientar que uma grande percentagem concorda plenamente com esta afirmação (64%). Adequação das estratégias de exploração da informação 64% 36% completamente plenamente Figura 6 Estratégias de aprendizagem e de exploração da informação: Adequação das estratégias de exploração da informação Por observação do gráfico da figura 7, constatamos que metade dos professores inquiridos concorda plenamente que a aplicação oferece diferentes formas de acesso e exploração da informação, atendendo à diversidade das necessidades educativas dos alunos. Os restantes professores (43%) concordam e uma pequena percentagem (7%) está indecisa/sem opinião. Diferenciação das formas de acesso e exploração da informação 50% 7% 43% completamente plenamente Figura 7 - Estratégias de aprendizagem e de exploração da informação: Diferenciação das formas de acesso e exploração da informação Relatório de Avaliação do Flipchart 16

20 O gráfico apresentado na figura 8 é um dos que apresenta maior percentagem de inquiridos a concordar plenamente com a afirmação: O recurso contribui para a aquisição de conceitos através de uma pesquisa guiada. É de referir que todos os inquiridos concordam plenamente ou concordam com a afirmação. Aquisição de conceitos através de uma pesquisa guiada 71% 29% completamente plenamente Figura 8 - Estratégias de aprendizagem e de exploração da informação: Aquisição de conceitos através de uma pesquisa guiada No gráfico da figura 9, metade dos inquiridos concorda plenamente que o utilizador desenvolve competências de pesquisa através da exploração livre e descoberta pessoal do recurso. Os restantes docentes concordam com a afirmação, existindo apenas 14% que está indeciso/sem opinião. Desenvolvimento de competências de pesquisa através de exploração livre e descoberta pessoal 50% 14% 36% completamente plenamente Figura 9 - Estratégias de aprendizagem e de exploração da informação: Desenvolvimento de competências de pesquisa através de exploração livre e descoberta pessoal Relatório de Avaliação do Flipchart 17

21 O gráfico da figura 10 apresenta novamente uma grande percentagem de inquiridos (71%) a concordar plenamente com o facto do recurso permitir desenvolver competências através da resolução de problemas. Os restantes inquiridos concordam com esta afirmação. Desenvolvimento de competências através da resolução de problemas 71% 29% completamente plenamente Figura 10 Estratégias de aprendizagem e de exploração da informação: Desenvolvimento de competências através da resolução de problemas Mais uma vez, no gráfico da figura 11, se verifica que uma grande percentagem de inquiridos (71%) concorda plenamente que a intervenção do aluno é solicitada com frequência na exploração do recurso, por exemplo, pela manipulação de objectos existentes em cada tela. Os restantes inquiridos concordam com a afirmação. Existência de interactividade 71% 29% completamente plenamente Figura 11 - Estratégias de aprendizagem e de exploração da informação: Existência de interactividade Relatório de Avaliação do Flipchart 18

22 No gráfico da figura 12, observa-se que todos os inquiridos concordam plenamente ou concordam que o recurso dá feedback das actividades desenvolvidas pelo aluno, por exemplo, através de efeitos sonoros ou visuais. Ainda assim, a percentagem dos professores inquiridos que concorda plenamente é superior. Existência de mecanismos de feedback facilitadores da aprendizagem completamente 57% 43% plenamente Figura 12 - Estratégias de aprendizagem e de exploração da informação: Existência de mecanismos de feedback facilitadores da aprendizagem Pela análise do gráfico da figura 13, verifica-se que todos os inquiridos concordam plenamente ou concordam que o recurso utiliza a ludicidade como estratégia de aprendizagem, sendo que a maior percentagem apresentada se refere a concordo plenamente. Actividades em forma de jogo completamente 57% 43% plenamente Figura 13 - Estratégias de aprendizagem e de exploração da informação: Actividades em forma de jogo Relatório de Avaliação do Flipchart 19

23 Autonomia na aprendizagem No gráfico da figura 14, constata-se que uma grande percentagem de inquiridos (57%) concorda plenamente que o utilizador pode decidir o seu percurso de aprendizagem, por exemplo, usando os menus de navegação existentes. Os restantes concordam, existindo apenas 7% que está indeciso/sem opinião. Autonomia na aprendizagem 36% 7% 57% completamente plenamente Figura 14 Autonomia na aprendizagem Interacção social O gráfico da figura 15 mostra que uma percentagem significativa de inquiridos (64%) concorda plenamente que o recurso permite ao utilizador a partilha de conhecimentos com os seus pares. Os restantes inquiridos concordam com a afirmação, sendo que apenas 7% está indeciso/sem opinião. Permite partilha de conhecimentos 7% completamente 29% 64% plenamente Figura 15 Interacção social: Permite partilha de conhecimentos Relatório de Avaliação do Flipchart 20

24 Ainda no que se refere à interacção social, uma percentagem não tão elevada, como no gráfico anterior, mais ainda assim significativa, concorda plenamente que o recurso possibilita o trabalho colaborativo. Apenas 7% dos inquiridos estão indecisos/sem opinião e os restantes 36% concordam com a afirmação, tal como podemos verificar no gráfico da figura 16. Possibilita o trabalho colaborativo 57% 7% 36% completamente plenamente Figura 16 - Interacção social: Possibilita o trabalho colaborativo Versatilidade pedagógica No campo da versatilidade pedagógica, verifica-se que a percentagem de indecisos aumenta ligeiramente, comparativamente com os outros pontos analisados. No que se refere ao indicador O recurso permite a integração com diferentes meios didácticos, por exemplo, manual, caderno diário, fichas de trabalho, etc, a maioria dos inquiridos (57%) concorda plenamente. A percentagem de professores que concorda com a afirmação (21%) é muito próxima da percentagem de indecisos/sem opinião (22%), conforme ilustrado no gráfico da figura 17. Relatório de Avaliação do Flipchart 21

25 Integração com diferentes meios didácticos 57% 22% 21% completamente plenamente Figura 17- Versatilidade pedagógica: Integração com diferentes meios didácticos No gráfico da figura 18, pode observar-se que uma percentagem elevada de inquiridos (64%) concorda plenamente que o recurso permite a sua integração em diferentes contextos de aprendizagem, por exemplo, sala de aula, laboratório de informática, centro de recursos, etc. Os restantes inquiridos concordam com a afirmação, existindo 14% de indecisos/sem opinião. Integração em diferentes ambientes de aprendizagem 64% 14% 22% completamente plenamente Figura 18 - Versatilidade pedagógica: Integração em diferentes ambientes de aprendizagem 8.2. Domínio do conteúdo Passamos agora à análise estatística das respostas obtidas no âmbito do domínio do conteúdo apresentando os respectivos gráficos, subdivididos pelos diferentes tópicos de análise associados. Relatório de Avaliação do Flipchart 22

26 Estrutura e organização da informação No gráfico da figura 19, constata-se que a maioria dos professores inquiridos concorda plenamente ou concorda que o recurso tira partido das potencialidades de uma estrutura não-linear do conteúdo, ou seja, o utilizador pode escolher várias formas de explorar a informação. Apenas 7% está indeciso/sem opinião. Existência de uma estrutura não-linear da informação 50% 7% 43% completamente plenamente Figura 19 Estrutura e organização da informação: Existência de uma estrutura não-linear da informação No gráfico da figura 20 verifica-se que metade dos inquiridos concorda plenamente e a outra metade concorda que existe organização coerente nos conteúdos. Neste gráfico não se regista a existência de inquiridos indecisos/sem opinião. Consistência da organização de conteúdos completamente 50% 50% plenamente Figura 20 - Estrutura e organização da informação: Consistência da organização de conteúdos Relatório de Avaliação do Flipchart 23

27 Conteúdo científico Conforme é observado no gráfico da figura 21, todos os inquiridos concordam plenamente ou concordam que o conteúdo denota exactidão científica, sendo maior a percentagem dos inquiridos que concorda plenamente. Apresenta exactidão científica 57% 43% completamente plenamente Figura 21 Conteúdo científico: Apresenta exactidão científica Por observação do gráfico da figura 22, verifica-se que uma elevada percentagem de inquiridos (71%) concorda plenamente que o grau de actualização do recurso é adequado. Apenas 7% refere estar indeciso/sem opinião e os restantes 21% concordam com a afirmação. Está actual 72% 7% 21% completamente plenamente Figura 22 - Conteúdo científico: Está actual Relatório de Avaliação do Flipchart 24

28 Nível de complexidade do conteúdo No gráfico da figura 23, verifica-se que 14% está indeciso/sem opinião relativamente ao facto do nível de complexidade do conteúdo e as actividades propostas serem adequadas ao utilizador. Os restantes inquiridos dividem-se igualmente entre concordo plenamente e concordo com a afirmação. Adequação do nível de complexidade do recurso 14% completamente 43% 43% plenamente Figura 23 Nível de complexidade do conteúdo: Adequação do nível de complexidade do recurso 8.3. Domínio técnico Seguidamente, apresentamos os gráficos resultantes da análise estatística das respostas obtidas no âmbito do domínio técnico do recurso, subdivididos pelos diversos tópicos de análise associados. Design e aspecto gráfico No gráfico da figura 24, constatamos que a totalidade dos professores inquiridos concorda ou concorda plenamente que o recurso apresenta simplicidade nas funções relevantes, o que significa que a interface reduz ao essencial as funções necessárias ao desenvolvimento das tarefas propostas. Verificamos também que 64% dos professores concordam com a afirmação. Relatório de Avaliação do Flipchart 25

29 Apresenta simplicidade nas funções relevantes completamente 36% 64% plenamente Figura 24 Design e aspecto gráfico: Apresenta simplicidade nas funções relevantes No gráfico da figura 25, observamos que a quase totalidade dos professores inquiridos concorda ou concorda plenamente que o flipchart possui uma interface fácil e intuitiva, possuindo, por exemplo, menus, botões de navegação e mapa de conteúdos adequados, Neste ponto foram registados apenas 7% de docentes indecisos ou sem opinião. É de destacar que 57% dos docentes concorda plenamente com a afirmação. Possui uma interface fácil e intuitiva 7% completamente 57% 36% plenamente Figura 25 - Design e aspecto gráfico: Possui uma interface fácil e intuitiva No gráfico da figura 26, verificamos que todos os professores inquiridos concordam ou concordam plenamente que no flipchart são utilizadas metáforas conhecidas existindo, por exemplo, um botão que permite voltar à página inicial Relatório de Avaliação do Flipchart 26

30 representado por uma casa. É de realçar que 64% dos docentes concorda plenamente que a interface é intuitiva e utiliza metáforas conhecidas. Utilização de metáforas conhecidas 64% 36% completamente plenamente Figura 26 - Design e aspecto gráfico: Utilização de metáforas conhecidas Pela análise do gráfico da figura 27, verificamos que todos os inquiridos concordam ou concordam plenamente que o recurso tem cores e aspecto geral apelativo, facilitando a comunicação. Destacamos que 71% dos docentes concorda plenamente com o critério/indicador em análise. Existência de cores e aspecto geral apelativo 71% 29% completamente plenamente Figura 27 - Design e aspecto gráfico: Existência de cores e aspecto geral apelativo Relatório de Avaliação do Flipchart 27

31 Formas de representação da informação No gráfico da figura 28, constatamos que todos os docentes concordam ou concordam plenamente que, no recurso, existem diversos formatos de representação da informação. Verificamos que 57% dos inquiridos concordam plenamente que o flipchart tira partido das diferentes formas possíveis de representação da informação, usando texto, gráficos, imagem, som e vídeo. Existência de diversos formatos de representação da informação completamente 57% 43% plenamente Figura 28 Formas de representação da informação: Existência de diversos formatos de representação da informação No gráfico da figura 29, verificamos que todos os inquiridos concordam ou concordam plenamente que no flipchart, do ponto de vista estético, são utilizadas formas de representação da informação visualmente agradáveis. É de salientar que 71 % dos inquiridos concorda com a afirmação. Utilização de formas de representação da informação visualmente agradáveis 71% 29% completamente plenamente Figura 29 - Formas de representação da informação: Utilização de formas de representação da informação visualmente agradáveis Relatório de Avaliação do Flipchart 28

32 Mecanismos de ajuda à navegação No gráfico da figura 30, constatamos que a totalidade dos docentes inquiridos concorda ou concorda plenamente que no flipchart existe clareza e detalhe das instruções, ou seja o recurso inclui instruções claras e detalhadas. É de realçar que 51% dos docentes concordam plenamente com a afirmação. Clareza e detalhe das instruções completamente 57% 43% plenamente Figura 30 Mecanismos de ajuda à navegação: Clareza e detalhe das instruções Relativamente ao gráfico da figura 31, observamos que 57% dos docentes concorda plenamente que os mecanismos de ajuda estão disponíveis ao longo de todo o recurso, por exemplo, através de notas do browser. Observamos também que 29% dos docentes concordam com a afirmação. Ainda assim existem 7% de inquiridos que discordam e também 7% que se mostraram indecisos/sem opinião. Disponibilidade dos mecanismos de ajuda 0% 57% 7% 7% 29% completamente plenamente Figura 31 - Mecanismos de ajuda à navegação: Disponibilidade dos mecanismos de ajuda Relatório de Avaliação do Flipchart 29

33 Facilidade de utilização Pela análise do gráfico da figura 32, verifica-se que a maioria dos inquiridos concorda plenamente ou concorda que a utilização do recurso é fácil de manusear numa primeira abordagem. Discordam desta afirmação 7% dos inquiridos e a mesma percentagem verifica-se para inquiridos indecisos/sem opinião. Fácil aprendizagem da utilização do recurso 57% 7% 7% 29% completamente plenamente Figura 32- Facilidade de utilização: Fácil aprendizagem da utilização do recurso No gráfico da figura 33, a maioria dos professores inquiridos concorda plenamente ou concorda que o recurso é fácil de usar. Apenas 7% discorda deste facto. Há também 7% dos inquiridos que se mostrou indeciso/sem opinião. Facilidade de utilização 57% 7% 7% 29% completamente plenamente Figura 33 Facilidade de utilização Relatório de Avaliação do Flipchart 30

34 Fiabilidade No gráfico da figura 34, a maioria dos docentes inquiridos considera que o recurso tem um comportamento estável e fiável. Apresentam-se indecisos/sem opinião 7% dos inquiridos. Os restantes 21% discordam da afirmação. Apresenta estabilidade e fiabilidade 43% 21% 29% 7% completamente plenamente Figura 34 Fiabilidade: Apresenta estabilidade e fiabilidade No gráfico da figura 35, verifica-se que relativamente à existência de erros de execução no recurso, não há professores indecisos/sem opinião. A maioria concorda plenamente ou concorda que o recurso está isento de erros. Contudo, cerca de 28% considera que o recurso apresenta algumas falhas de execução. Está isento de erros de execução 50% 14% 22% 14% completamente plenamente Figura 35 - Fiabilidade: Está isento de erros de execução Relatório de Avaliação do Flipchart 31

35 8.4. Domínio linguístico De seguida, apresentamos os gráficos resultantes da análise estatística das respostas obtidas no âmbito do domínio linguístico do recurso, subdivididos pelos vários tópicos de análise associados. Estrutura de comunicação No gráfico da figura 36, observa-se que todos os inquiridos concordam plenamente ou concordam com o facto da linguagem utilizada no recurso apresentar correcção sintáctica e morfológica, sendo maior a percentagem de inquiridos que concorda plenamente. Apresenta correcção linguística completamente 57% 43% plenamente Figura 36 Estrutura de comunicação: Apresenta correcção linguística No gráfico da figura 37, todos os inquiridos concordam ou concordam plenamente que o discurso utilizado é ajustado ao público-alvo, sendo maior a percentagem de inquiridos que concorda plenamente (64%). Relatório de Avaliação do Flipchart 32

36 Adequação da linguagem 64% 36% completamente plenamente Figura 37 - Estrutura de comunicação: Adequação da linguagem Tal como no gráfico anterior, o gráfico da figura 38 mostra que todos os inquiridos concordam ou concordam plenamente que a linguagem utilizada é clara e objectiva. Apresenta clareza na linguagem 64% 36% completamente plenamente Figura 38 - Estrutura de comunicação: Apresenta clareza na linguagem Relatório de Avaliação do Flipchart 33

37 8.5. Apreciação global Apresentamos agora os gráficos resultantes da análise estatística das respostas obtidas no âmbito da apreciação global do recurso. Avaliação global enquanto ferramenta de aprendizagem No gráfico da figura 39, todos os inquiridos concordam plenamente ou concordam que o recurso é relevante e útil para a área curricular a que se destina, tendo concordado plenamente com esta afirmação a maioria dos inquiridos (64%). Integração curricular 64% 36% completamente plenamente Figura 39 Avaliação global enquanto ferramenta de aprendizagem: Integração curricular De acordo com o gráfico da figura 40, metade dos professores inquiridos concorda plenamente que o recurso é facilitador das aprendizagens em contexto de sala de aula. Dos restantes, 7% mostrou-se indeciso/sem opinião e 43% concordou com a afirmação. Relatório de Avaliação do Flipchart 34

38 Potencialidades do recurso em contexto de sala de aula 50% 7% 43% completamente plenamente Figura 40 - Avaliação global enquanto ferramenta de aprendizagem: Potencialidades do recurso em contexto de sala de aula Pelo observação do gráfico da figura 41, todos os professores inquiridos concordaram plenamente ou concordaram que o recurso coloca o aluno numa situação de aprendizagem activa, tendo sido maior a percentagem de professores que concordou plenamente com a afirmação (64%). Contributo para uma aprendizagem activa 64% 36% completamente plenamente Figura 41 - Avaliação global enquanto ferramenta de aprendizagem: Contributo para aprendizagem activa Relatório de Avaliação do Flipchart 35

39 Tal como no gráfico apresentado na figura anterior, no gráfico da figura 42 pode verificar-se que todos os professores concordaram plenamente ou concordaram que o recurso apresenta um uso inovador e criativo das potencialidades do computador. Inovação e criatividade 64% 36% completamente plenamente Figura 42 - Avaliação global enquanto ferramenta de aprendizagem: Inovação e criatividade No gráfico da figura 43, verifica-se que uma percentagem significativa de inquiridos (57%) concorda plenamente que o recurso contribui para o desenvolvimento de capacidades de auto-aprendizagem. Os restantes professores concordam com esta afirmação, não existindo neste caso nenhum professor indeciso/sem opinião. Contributo para a auto-aprendizagem completamente 43% 57% plenamente Figura 43 - Avaliação global enquanto ferramenta de aprendizagem: Contributo para a autoaprendizagem Relatório de Avaliação do Flipchart 36

40 Quando questionados quanto às vantagens que este recurso apresenta relativamente a outros meios alternativos, a maioria dos professores inquiridos concorda plenamente ou concorda que o mesmo apresenta benefícios em relação a outras alternativas. A percentagem de professores indecisos/sem opinião relativamente a este ponto é de 14%, tal como é observado no gráfico da figura 44. Comparação relativamente a outros meios alternativos 43% 14% 43% completamente plenamente Figura 44 - Avaliação global enquanto ferramenta de aprendizagem: Comparação relativamente a outros meios alternativos No gráfico da figura 45 verifica-se que a maioria dos professores inquiridos concorda plenamente que o recurso facilita a concretização dos objectivos pretendidos. Apenas 7% se mostrou indeciso/sem opinião face a esta afirmação. Relevância para a aprendizagem 7% 57% 36% completamente plenamente Figura 45 - Avaliação global enquanto ferramenta de aprendizagem: Relevância para a aprendizagem Relatório de Avaliação do Flipchart 37

41 8.6. Avaliação global dos resultados obtidos Para finalizar a análise dos resultados obtidos com o estudo de opinião efectuado, apresentamos seguidamente uma análise mais global dos resultados. No que diz respeito, aos resultados associados ao domínio pedagógico, este estudo permitiu concluir que a maioria dos professores inquiridos concorda plenamente ou concorda que o flipchart verifica os critérios e indicadores expressos na escala. Em alguns dos tópicos de análise registou-se uma percentagem residual de docentes indecisos/sem opinião relativamente ao critério e indicador descritos. Na nossa opinião, estes resultados poderão estar relacionados com o facto de alguns dos docentes inquiridos não terem conhecimentos na área de Quadros Interactivos e nunca terem utilizado o software ActivInspire na sua prática lectiva. Ainda neste âmbito, relativamente ao critério Apelo à interdisciplinaridade, foi registado um número de indecisos um pouco mais elevado que nos restantes itens, havendo também uma percentagem residual de docentes discordantes. Passando agora aos resultados associados ao domínio do conteúdo, o estudo permitiu concluir que a maioria dos professores inquiridos concorda plenamente ou concorda que o flipchart verifica os critérios e indicadores expressos na escala. Em alguns itens deste domínio registou-se uma percentagem reduzida de docentes indecisos/sem opinião. Relativamente ao domínio técnico, as respostas obtidas em alguns critérios e indicadores revelam discrepância de opiniões. Na totalidade dos itens dos tópicos de análise Design e aspecto gráfico e Formas de representação da informação, todos os inquiridos concordam ou concordam plenamente com as afirmações apresentadas, à excepção do critério Possui uma interface fácil e intuitiva onde se registou um professor indeciso/sem opinião. Nos tópicos de análise Mecanismos de ajuda à navegação e Facilidade de utilização registou-se uma maioria de respostas concordo plenamente e concordo, porém verificou-se uma percentagem residual de professores indecisos/sem opinião, assim como, de professores discordantes. Pensamos que o registo de professores indecisos/sem opinião ou discordantes poderá estar relacionado com o facto de alguns docentes desconhecerem previamente o software ActivInspire, não dominando todas as suas funcionalidades. Relatório de Avaliação do Flipchart 38

42 No tópico de análise Fiabilidade, nos critérios Apresenta estabilidade e fiabilidade e Está isento de erros de execução, apesar da maioria dos docentes concordar ou concordar plenamente com as afirmações apresentadas, foram também registadas respostas no campo discordo. No critério Está isento de erros de execução foram obtidas duas respostas no campo discordo totalmente. Esta situação poderá estar relacionada com alguns problemas já detectados no software ActivInspire, associados a alguns erros de execução do programa. De facto, quando foram realizados os testes e ensaios do recurso aqui avaliado, verificou-se que algumas das funcionalidades do software nem sempre reagem da forma esperada, nomeadamente, as funcionalidades relacionadas com a criação e manipulação de recipientes. Neste âmbito, verificou-se que, por vezes os recipientes funcionam correctamente, outras vezes não. Os sons escolhidos nos recipientes para dar feedback positivo aos alunos, por vezes não funcionam e por vezes o ActivInspire exibe sons diferentes dos sons seleccionados. Estas instabilidades do software, que provavelmente poderão estar na origem das respostas obtidas, levam-nos a considerar que o software ActivInspire precisa de continuar a ser melhorado, no sentido de se tornar mais fiável e isento de erros de execução. Quanto ao domínio linguístico, todos os docentes inquiridos concordam plenamente ou concordam que o recurso apresenta correcção linguística, possui adequação da linguagem e apresenta clareza na linguagem. É de salientar que, em todos os critérios e indicadores deste domínio, a maioria das respostas dos docentes se situa na opção plenamente. Na apreciação global do recurso, a maioria dos docentes assinalou a resposta concordo plenamente ou concordo perante todos os critérios e indicadores enunciados. Nos critérios Potencialidades do recurso em contexto de sala de aula, Comparação relativamente a outros meios alternativos e Relevância para a aprendizagem registou-se uma percentagem residual de indecisos/sem opinião, correspondente a um ou dois professores. Interpretamos a percentagem de indecisos/sem opinião registados neste caso, possivelmente, como sendo consequência da falta de formação de alguns docentes sobre a utilização do software ActivInspire. Consideramos que este facto influencia negativamente a perspectiva individual de cada docente sobre a utilização pedagógica deste recurso em contexto educativo. Relatório de Avaliação do Flipchart 39

43 9. Conclusão Com este trabalho pretendíamos construir uma escala de avaliação de flipcharts para Quadros Interactivos que permitisse avaliar estes recursos numa perspectiva o mais abrangente possível para aferir a sua qualidade em contexto educativo. Para tal definimos uma escala que permite avaliar este tipo de recursos do ponto de vista dos domínios pedagógico, do conteúdo, técnico e linguístico. Acrescentámos a apreciação global do recurso para compreender melhor a perspectiva geral de cada um dos docentes. Nesta fase inicial do trabalho, a definição dos critérios e respectivos indicadores foi baseada em pesquisas realizadas, mas essencialmente, assente no debate de ideias e sugestões efectuada entre os elementos do grupo que elaborou a escala. Na nossa perspectiva, foi uma tarefa exigente, dada a quantidade de critérios que achámos conveniente considerar, porém gratificante. Consideramos que a escala obtida em resultado de tanto trabalho, está, no nosso entender, o mais abrangente possível, contemplando todos os pontos que considerámos essenciais. Para realizar esta tarefa, muito ajudou a nossa vasta experiência profissional como professores. Numa fase posterior, pedimos a colaboração de docentes da área específica de Matemática do 3º Ciclo/Secundário para avaliar o recurso Resolução de Problemas Geométricos usando a Heurística de Pólya, usando a escala criada para o efeito. A análise dos resultados obtidos, apresentada neste relatório, leva-nos a concluir que o recurso em análise é considerado um recurso de qualidade, uma vez que os professores inquiridos concordam plenamente ou concordam com a grande maioria dos critérios/indicadores apontados na escala. Consideramos que o software ActivInspire é uma mais-valia no processo de ensino/aprendizagem, sendo promotor de metodologias de ensino inovadoras e mais motivadoras quer do ponto de vista do professor, quer do aluno. Assim, achamos pertinente terminar frisando que é essencial continuar a formar professores para melhorar o conhecimento do software ActivInspire, contribuindo para que esta ferramenta seja cada vez mais utilizada no processo de ensino/aprendizagem. Simultaneamente, a Promethean deve continuar a investir em melhorar o software Relatório de Avaliação do Flipchart 40

44 ActivInspire, reduzindo algumas falhas, que este ainda apresenta, e aumentando as suas funcionalidades. Desta forma, será possível aumentar o número de professores interessados em utilizar esta ferramenta na sua prática lectiva, diversificando as estratégias didácticas implementadas no processo de ensino/aprendizagem. Relatório de Avaliação do Flipchart 41

45 10. Bibliografia Costa, F. A. (1999). Softwareeducativo, from Loureiro, M. J. (2009). Retrieved from Loureiro, M. J. (2010). Retrieved from Júnior, E. N. L., & Brito, T. S. (2009). O uso do Cabri Gèomètri II no processo ensino aprendizagem, especificamente na construção de retas, pontos, circunferências e polígonos. Retrieved from Loureiro, M. J., & Pombo, L. (2011). Avaliação em contexto educatico: Avaliação de software educatido. Aveiro: Universidade de Aveiro. Relatório de Avaliação do Flipchart 42

46 11. Anexos Relatório de Avaliação do Flipchart 43

47 Avaliação de Produtos Multimédia Educacionais Somos duas alunas do Mestrado em Didáctica especialização em Tecnologia do Departamento de Educação da Universidade de Aveiro e no âmbito da unidade curricular Avaliação de Produtos Multimédia Educacionais estamos a avaliar um Flipchart elaborado por nós. Após a recolha de toda a informação necessária e algum estudo sobre a temática, precisamos neste momento da sua colaboração para responder a este questionário de uma forma séria e objectiva. Posteriormente estes resultados serão analisados e discutidos. Todos os dados referentes à identificação dos inquiridos serão omissos, bem como o nome das respectivas entidades. Nome do recurso: "Resolução de Problemas Geométricos usando a Heurística de Pólya" Ano de escolaridade: 9º Ano de Escolaridade Se ainda não tem o recurso, pode descarregá-lo clicando aqui. Por favor, coloque apenas um X por linha, dando a sua opinião sobre cada Critério/Indicador apresentado. A escala apresentada tem a seguinte correspondência: 1- completamente; 2 - ; 3 - ; 4 - ; 5 - plenamente. Relatório de Avaliação do Flipchart 44

48 Domínio Pedagógico Tópicos de análise Critérios Indicadores Contexto curricular de utilização Adequação curricular Apelo à interdisciplinaridade As tarefas propostas estão de acordo com as orientações curriculares. O recurso mobiliza conhecimentos de várias áreas disciplinares de forma relevante. Existência de objectivos definidos Os objectivos do recurso estão especificados. Objectivos da aprendizagem Adequação dos objectivos prédefinidos Cumprimento dos objectivos de aprendizagem pré-definidos Adequação das estratégias de exploração da informação Os objectivos pré-definidos no recurso são adequados ao públicoalvo. O recurso permite atingir os objectivos de aprendizagem prédefinidos. As estratégias de exploração da informação, no recurso, são adequadas ao público-alvo. Estratégias de aprendizagem e de exploração da informação Diferenciação das formas de acesso e exploração da informação Aquisição de conceitos através de uma pesquisa guiada Desenvolvimento de competências de pesquisa através de exploração livre e descoberta pessoal A aplicação oferece diferentes formas de acesso e exploração da informação, atendendo à diversidade das necessidades educativas dos alunos. O recurso contribui para a aquisição de conceitos através de uma pesquisa guiada. O utilizador desenvolve competências de pesquisa através da exploração livre e descoberta pessoal. Relatório de Avaliação do Flipchart 45

49 Desenvolvimento de competências através da resolução de problemas O recurso permite o desenvolvimento de competências através da resolução de problemas. Estratégias de aprendizagem e de exploração da informação Existência de interactividade Existência de mecanismos de feedback facilitadores da aprendizagem Actividades em forma de jogo A intervenção do aluno é solicitada com frequência na exploração do recurso, por exemplo, pela manipulação de objectos existentes em cada tela. O recurso dá feedback das actividades desenvolvidas pelo aluno, por exemplo, através de efeitos sonoros ou visuais. O recurso utiliza a ludicidade como estratégia de aprendizagem. Autonomia na aprendizagem Autonomia da aprendizagem O utilizador pode decidir o seu percurso de aprendizagem, por exemplo, usando os menus de navegação existentes. Interacção social Permite partilha de conhecimento Possibilita o trabalho colaborativo O recurso permite ao utilizador a partilha de conhecimentos com os seus pares. O recurso possibilita o trabalho colaborativo. Versatilidade pedagógica Integração com diferentes meios didácticos Integração em diferentes ambientes de aprendizagem O recurso permite a integração com diferentes meios didácticos, por exemplo, manual, caderno diário, fichas de trabalho, etc. O recurso permite a sua integração em diferentes contextos de aprendizagem, por exemplo, sala de aula, laboratório de informática, centro de recursos, etc. Relatório de Avaliação do Flipchart 46

Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano

Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da

Leia mais

SOFTWARE EDUCATIVO MULTIMÉDIA AUDACITY

SOFTWARE EDUCATIVO MULTIMÉDIA AUDACITY Universidade de Aveiro - Departamento de Educação Avaliação de Recursos Multimédia Educacionais 2010-2011 SOFTWARE EDUCATIVO MULTIMÉDIA AUDACITY Sérgio Santos nº 22093 Introdução Este trabalho foi realizado

Leia mais

Ana Silva (2003) Análise do Software Poly Pro Programa de Geometria Dinâmica

Ana Silva (2003) Análise do Software Poly Pro Programa de Geometria Dinâmica Ana Silva (2003) Análise do Software Poly Pro Programa de Geometria Dinâmica Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da Faculdade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação Organizacional sobre

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 5/2010. Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 5/2010. Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 5/2010 Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação

Leia mais

Acção n.º 40 A utilização das TIC nos processos de ensino/aprendizagem da Educação Artística

Acção n.º 40 A utilização das TIC nos processos de ensino/aprendizagem da Educação Artística Acção n.º 40 A utilização das TIC nos processos de ensino/aprendizagem da Educação Artística Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 250 e 610 Pretendia-se com esta acção de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA

AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA Setembro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Língua Gestual Portuguesa sobre

Leia mais

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E ÍNDICE GERAL Agradecimentos...IV Resumo... V Abstract...VI Índice das figuras...xi Índice dos Gráficos... XII Índice dos organigramas... XIII Índice das tabelas... XIV INTRODUÇÃO... 17 1. Problema... 18

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S

Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S 2013/2017 Índice A. Currículo literacias e aprendizagem 3 Problemas

Leia mais

Relatório do Observatório de Qualidade Escolar

Relatório do Observatório de Qualidade Escolar Relatório do Observatório de Qualidade Escolar RESULTADOS DOS QUESTIONÁRIOS Agrupamento de Escolas de Colmeias Equipa de Auto-avaliação Julho 2011 Índice Introdução... 3 Objectivos... 3 Princípios usados

Leia mais

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus. Escola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares

Escola Superior de Educação João de Deus. Escola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares Escola Superior de Educação João de Deus Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA 2017/2018 1.º Semestre Ano letivo: 2017/2018 1.º Semestre 1 1. Introdução A

Leia mais

SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

SUPERVISÃO PEDAGÓGICA SUPERVISÃO PEDAGÓGICA ENQUADRAMENTO Avaliação Supervisão Supervisão PROMOVE Melhoria das práticas letivas/pedagógicas Fundamental: Trabalho colaborativo + Autoavaliação A observação e a discussão de aulas

Leia mais

Estudo de percepção do uso de dispositivos móveis no Ensino Superior

Estudo de percepção do uso de dispositivos móveis no Ensino Superior Estudo de percepção do uso de dispositivos móveis no Ensino Superior Relatório interno 1/2009 CEREM UFP Steven Abrantes Instituto Politécnico de Viseu steven@di.estv.ipv.pt Luis Borges Gouveia Universidade

Leia mais

Carla Rodrigues (2003) Análise do software Vrum... Vrum...

Carla Rodrigues (2003) Análise do software Vrum... Vrum... Carla Rodrigues (2003) Análise do software Vrum... Vrum... Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares EDUCAÇÃO BÁSICA (Licenciatura) - 2016/2017 1.º Semestre 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Ação n.º 5/2011. Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes de Aprendizagem e Cidadania

Relatório Final de Avaliação. Ação n.º 5/2011. Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes de Aprendizagem e Cidadania Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 5/2011 Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes de Aprendizagem e

Leia mais

Descrição do Perfil de Aprendizagem

Descrição do Perfil de Aprendizagem Critérios de Avaliação das Disciplinas de Tecnologias de Informação e Comunicação e de Oficinas de Multimédia 3º ciclo do Ensino Básico Departamento de Matemática e Informática Grupo 550-Informática Descrição

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização

Leia mais

Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau

Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau Resultado do Inquérito do Satisfação de 2017 1. Objectivos do O Inquérito sobre o grau de do público de Macau incide num dos Programas da Carta

Leia mais

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento

Leia mais

Ano lectivo Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado.

Ano lectivo Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado. Ano lectivo 2008-2009 Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado. ORIENTAÇÕES GERAIS Nº 1 1.INTRODUÇÃO O presente documento, sobre o processo de avaliação

Leia mais

Questionário aos Professores. Apresentação dos dados. Equipa de autoavaliação

Questionário aos Professores. Apresentação dos dados. Equipa de autoavaliação Questionário aos Professores Apresentação dos dados Equipa de autoavaliação Inquérito dos Professores Informação de enquadramento: Responderam ao inquérito 47 professores com idades compreendidas entre

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO

FICHA TÉCNICA DO CURSO FICHA TÉCNICA DO CURSO SKETCHUP PRO 2013 + KERKYTHEA EDIÇÃO Nº 1/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO SketchUp Pro 2013 + Kerkythea 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER O SketchUp é uma ferramenta de modelação tridimensional

Leia mais

Escola B 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo. Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira. (3º ciclo)

Escola B 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo. Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira. (3º ciclo) Escola B 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira (3º ciclo) Departamento de Língua Estrangeira Ano Lectivo 2009/2010 1. Considerações Gerais 1. Pretende-se que a avaliação

Leia mais

Edição 00: Documento de trabalho Versão preliminar Distribuição restrita

Edição 00: Documento de trabalho Versão preliminar Distribuição restrita Edição 00: 20-05-2009 Documento de trabalho Versão preliminar Distribuição restrita I. Resumo Executivo 3 II. Introdução 5 III. Análise ao Questionário RIPS 5 III.I. Universo de análise 5 III.II Importância

Leia mais

Acção n.º 42 A Gestão e resolução de conflitos/promover ambientes de aprendizagem e cidadania

Acção n.º 42 A Gestão e resolução de conflitos/promover ambientes de aprendizagem e cidadania Acção n.º 42 A Gestão e resolução de conflitos/promover ambientes de aprendizagem e cidadania Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220, 230, 240, 250, 260,

Leia mais

Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 1. Introdução O Plano Estratégico é um instrumento de gestão orientado para a produção de decisões e de acções que guiam o que uma organização quer alcançar a partir da formulação do que é. A elaboração

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

AVALIAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL AVALIAÇÃO DO CURSO D MSTRADO M DUCAÇÃO SPCIAL Setembro 2010 ÍNDIC 1. Introdução 1 2. População e Amostra 1 3. Questionário de Satisfação dos Alunos 2 3.1. Caracterização dos inquiridos 2 3.2. Apresentação

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Ano lectivo 2008/2009 DEPARTAMENTO Instituto Superior de Contabilidade e Administração CURSO Finanças 1º ciclo 1.INTRODUÇÃO O ano lectivo de 2008/09 representou

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Índice

Leia mais

Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo. 1º Ciclo do Ensino Básico

Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo. 1º Ciclo do Ensino Básico Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo 1º Ciclo do Ensino Básico Ano lectivo 2009/2010 1 I. Introdução De acordo com a legislação em vigor (Portaria 72/2006 de 24 de Agosto), a avaliação deverá incidir

Leia mais

Critérios e procedimentos de avaliação

Critérios e procedimentos de avaliação Critérios e procedimentos de avaliação Relativamente à avaliação, quer dos alunos, quer do desempenho dos docentes, aplicamos, nesta escola, as diretrizes da legislação em vigor. A avaliação é encarada

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo D. Manuel I de Beja

Escola Secundária com 3º Ciclo D. Manuel I de Beja Escola Secundária com 3º Ciclo D. Manuel I de Beja Psicologia B 12º ano Ano lectivo 2011/2012 Critérios de avaliação Competências: Equacionar a Psicologia no panorama geral das ciências; Capacidades de

Leia mais

Projecto de. Cadastro de Infra-Estruturas.

Projecto de. Cadastro de Infra-Estruturas. Projecto de Cadastro de Infra-Estruturas mario.freitas@anacom.pt Introdução Proponente Vectores Estratégicos Visão Estratégica para o Projecto de Gestão de Cadastro de Infra-Estruturas de Comunicações

Leia mais

Tecnologias de Informação e Comunicação Currículo: identificação de aprendizagens essenciais

Tecnologias de Informação e Comunicação Currículo: identificação de aprendizagens essenciais Tecnologias de Informação e Comunicação Currículo: identificação de aprendizagens essenciais EQUIPA: Carlos Nunes Fernanda Ledesma Filipe Mendes João Leal Miguela Fernandes METODOLOGIA: 1. Definição da

Leia mais

TIC e Inovação Curricular História de algumas práticas

TIC e Inovação Curricular História de algumas práticas TIC e Inovação Curricular História de algumas práticas Era uma vez um processo de investigação Agora vão a www.pensamentocritico.com e clicam em Respostas!!! AVALIAÇÃO FORMATIVA E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA

Leia mais

Ano Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias

Ano Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias Ano Lectivo 2007/08 Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias FR: Luísa Chedas Competências De acordo com os princípios do Decreto lei 6/2001, o Ministério da Educação define um conjunto de competências que

Leia mais

Plano Anual de Atividades 2016/17. Relatório Final de Execução

Plano Anual de Atividades 2016/17. Relatório Final de Execução Plano Anual de Atividades 2016/17 Relatório Final de Execução Índice Conteúdo Nota Introdutória... 2 I. Concretização das atividades... 2 II. Tipologia das atividades... 6 III. Destinatários das atividades...

Leia mais

RELATÓRIO TEIP. Acções de Apoio à Melhoria das aprendizagens +Turma

RELATÓRIO TEIP. Acções de Apoio à Melhoria das aprendizagens +Turma RELATÓRIO TEIP Acções de Apoio à Melhoria das aprendizagens +Turma 1 Identificação da Actividade A actividade é designada por (+) Turma, cujo objectivo é promover a qualidade das aprendizagens. Esta actividade

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CEB DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM

ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CEB DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM Módulo 1 - A Empresa 1. Conceito de empresa 1.1. Evolução histórica da empresa e conceito actual 1.2. Visão, missão e valores 1.3. Finalidades económicas e sociais da empresa 1.4. A ética, a qualidade

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação 2.º semestre de 2012/2013

Escola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação 2.º semestre de 2012/2013 Relatório de Autoavaliação 2.º semestre de 2012/2013 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento e de aperfeiçoamento organizacional. Entendemos que a

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO Nome do(a) Avaliado(a): GR: Departamento Curricular de: Nome do(a) Avaliador(a):

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local Entidade Promotora Enquadramento Concepção e Realização Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração

Leia mais

CAMPUS VIRTUAL. Manual de utilização. Estudante

CAMPUS VIRTUAL. Manual de utilização. Estudante CAMPUS VIRTUAL Manual de utilização Estudante Departamento de Comunicação e Imagem SETEMBRO 2015 1. Objetivo do Documento 02 2. Acesso ao Campus Virtual 02 Acesso através do site ISCIA - iscia.edu.pt Acesso

Leia mais

NCE/09/00292 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/00292 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/00292 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho 1.a. Descrição

Leia mais

[Critérios Específicos de Avaliação Disciplina de Projecto e Tecnologias _11º ano D1/D2/D3] 1. Introdução à disciplina. 2- Objectivos da disciplina

[Critérios Específicos de Avaliação Disciplina de Projecto e Tecnologias _11º ano D1/D2/D3] 1. Introdução à disciplina. 2- Objectivos da disciplina Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Lectivo 2011/2012 Disciplina de Projecto e Tecnologias _11º ano Diurno e Nocturno [Critérios Específicos de Avaliação

Leia mais

PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR

PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR MICROREDE DE ESCOLAS DO CFAC AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURE E RIBEIRA DO NEIVA - Medida : Pouca autonomia por parte dos alunos nas diversas disciplinas e falta de hábitos de autorregulação das suas aprendizagens

Leia mais

CAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO

CAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO CAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO Desde sempre, existiram divergências entre o que os investigadores educacionais propõem e o que os professores fazem. Muitos professores consideram irrelevantes os resultados

Leia mais

CAMPUS VIRTUAL. Manual de utilização. Docentes

CAMPUS VIRTUAL. Manual de utilização. Docentes CAMPUS VIRTUAL Manual de utilização Docentes CTM JANEIRO 2015 1. Objetivo do Documento 02 2. Acesso ao Campus Virtual 02 Acesso através do site ISCIA - iscia.edu.pt Acesso direto campus.iscia.edu.pt 3.

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 4/2010 Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento Modalidade: Curso

Leia mais

RELATÓRIO DA SATISFAÇÃO DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS

RELATÓRIO DA SATISFAÇÃO DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS RELATÓRIO DA SATISFAÇÃO DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS -2014- Leiria, outubro de 2014 IMP05.PG01 2/ 14 Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da Satisfação de Clientes/Famílias... 4 3. Avaliação do Grau

Leia mais

NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a.

Leia mais

Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011)

Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011) Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011) 1. O relatório sobre o grau de concretização do processo de Bolonha no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) relativo ao ano lectivo

Leia mais

Plano de Trabalho. Ano lectivo 2010/2011

Plano de Trabalho. Ano lectivo 2010/2011 Plano de Trabalho Ano lectivo 2010/2011 1. Identificação do agrupamento de escolas/escola Nome agrupamento de escolas/escola: Agrupamento de Escolas Dona Joana de Castro Morada: Avenida de Angola, 2530-114

Leia mais

A avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ).

A avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ). Externato da Luz Ano Lectivo 2010 / 2011 Critérios de Avaliação Departamento de Ciências Humanas e Sociais Agrupamento História (3º Ciclo) Professor: Pedro Machado A avaliação é um elemento integrante

Leia mais

Educação em Ciências TIC e Articulação no Ensino

Educação em Ciências TIC e Articulação no Ensino Educação em Ciências TIC e Articulação no Ensino Mestrandas: Andreia Milene Salomé Oliveira Docentes: Prof. Doutor Rui Marques Vieira Doutor Francislê Souza Investigadora: Mestre Cecília Guerra índice

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS (TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO) 8º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 ESCOLA EB

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE TEATRO E EDUCAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CURSO DE TEATRO E EDUCAÇÃO AVALIAÇÃO DO CURSO DE TEATRO E EDUCAÇÃO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Teatro e Educação sobre a ESEC 4 3.2. Opinião

Leia mais

Análise do questionário Utilização de software educativo na sala de aula. 1. Identificação

Análise do questionário Utilização de software educativo na sala de aula. 1. Identificação Análise do questionário Utilização de software educativo na sala de aula. O questionário Utilização de software educativo na sala de aula foi aplicado nos Concelhos de Faro, Albufeira, Silves e Portimão,

Leia mais

1º Relatório de Monitorização do Plano de Ação Estratégica

1º Relatório de Monitorização do Plano de Ação Estratégica 1º Relatório de Monitorização do Plano de Ação Estratégica Agrupamento de Escolas de Celeirós Dezembro de 2016 Índice ENQUADRAMENTO... 2 I. MONITORIZAÇÃO - metodologia... 3 II. MONITORIZAÇÃO - resultados...

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ALBERTO IRIA PLANO DE FORMAÇÃO 2016/2018

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ALBERTO IRIA PLANO DE FORMAÇÃO 2016/2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ALBERTO IRIA PLANO DE FORMAÇÃO 2016/2018 A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida. Séneca Índice Introdução... 3 Objetivos... 4 Necessidades de formação

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1. Dados gerais Código DGAE: 160714 Designação: Escola-Sede: Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo Escola Secundária

Leia mais

CAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO

CAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2008-2009 RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO Comunicação Escola/Família. Condições Físicas, de Higiene e de Segurança. Componente de Apoio à Família.

Leia mais

NCE/10/00311 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00311 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00311 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cofac - Cooperativa De Formação E

Leia mais

EVTux: uma distribuição livre para a integração das ferramentas digitais em EVT, EV e ET

EVTux: uma distribuição livre para a integração das ferramentas digitais em EVT, EV e ET EVTux: uma distribuição livre para a integração das ferramentas digitais em EVT, EV e ET Ações de formação realizadas pelo Centro de Formação da APEVT, para professores de EVT, EV e ET, no Algarve (Portimão)

Leia mais

Esforço dedicado a cada unidade curricular Resultados do inquérito feito aos estudantes durante o 1º semestre de 2009/2010

Esforço dedicado a cada unidade curricular Resultados do inquérito feito aos estudantes durante o 1º semestre de 2009/2010 Esforço dedicado a cada unidade curricular Resultados do inquérito feito aos estudantes durante o 1º semestre de 2009/2010 Unidade de Apoio à Direcção (UAD) Gabinete de Gestão (GG) Versão 1 Abril 2010

Leia mais

Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Projeto e Tecnologias _11º ano

Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Projeto e Tecnologias _11º ano Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Projeto e Tecnologias _11º ano Áreas tecnológicas constituintes da disciplina de Projeto

Leia mais

Planificação de uma Unidade de Aprendizagem

Planificação de uma Unidade de Aprendizagem Planificação de uma Unidade de Aprendizagem 1 Contexto Área curricular: Língua Portuguesa Tema: Texto lúdico-poético Nível: 1º Ciclo (4º Ano) Escola: Os alunos que frequentam esta escola, e particularmente

Leia mais

Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013

Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013 Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático Língua Portuguesa 2012/2013 ATITUDES Formação para a cidadania. Apresentação dos materiais necessários, cumprimento de tarefas propostas, assiduidade,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO Serão tidos em consideração os elementos de avaliação a seguir enumerados, essenciais para o desenvolvimento do

Leia mais

RESULTADOS GRELHA OBSERVAÇÃO

RESULTADOS GRELHA OBSERVAÇÃO RESULTADOS GRELHA OBSERVAÇÃO fevereiro 2015 Sumário Introdução Universo dos envolvidos Caraterização Grelhas de Observação Conclusão Notas finais 13-02-2015 Projeto Observar & Aprender 2 Introdução Observar

Leia mais

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG De acordo com o documento orientador de 2005 e o An para o 1º e 2º anos, 2 B elaborados pela Comissão de

Leia mais

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem

Leia mais

Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem. [ perspectiva do usuário ]

Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem. [ perspectiva do usuário ] Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem [ perspectiva do usuário ] Gilda Helena Bernardino de Campos gilda@ccead.puc-rio.br Igor Martins igor@ccead.puc-rio.br Bernardo Pereira

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO III - TECNOLOGIAS DIGITAIS AVANÇADAS Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO III - TECNOLOGIAS DIGITAIS AVANÇADAS Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular OPÇÃO III TECNOLOGIAS DIGITAIS AVANÇADAS Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

Relatório do Plano de Melhoria

Relatório do Plano de Melhoria Agrupamento de Escolas de Vila Flor Relatório do Plano de Melhoria 2015/2016 Nota Prévia No presente ano letivo, e porque é o primeiro ano de implementação do Plano de Melhoria, o relatório incide essencialmente

Leia mais

Análise de conteúdo. Investigação: Componente Relevante na Formação Contínua? Perspetivas dos Professores

Análise de conteúdo. Investigação: Componente Relevante na Formação Contínua? Perspetivas dos Professores Análise de conteúdo Investigação: Componente Relevante na Formação Contínua? Perspetivas dos Professores Pretendeu-se com esta análise verificar o que pensa um grupo de professores, num total de seis,

Leia mais

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 (Decreto-regulamentar n.º 26/2012, de 21 de Fevereiro) A avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e das

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 1. FINALIDADES DA AVALIAÇÃO A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas,

Leia mais

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n. 17-A/2015 de 22 de setembro e com o Decreto-Lei n. 139/2012 de 5 de julho) Disposições Gerais A avaliação tem uma

Leia mais

Avaliação de software educativo como estratégia de Formação de Professores

Avaliação de software educativo como estratégia de Formação de Professores Projecto P E D A C T I CE Jornadas pedagógicas, Barcelona Avaliação de software educativo como estratégia de Formação de Professores Outubro, 2000 www.fpce.ul.pt/pedactice 1 Plano da apresentação 1. Antecedentes

Leia mais

Critérios de Avaliação 1º CICLO

Critérios de Avaliação 1º CICLO Critérios de Avaliação 1º CICLO 1. Introdução 1.1. Os critérios de avaliação definidos pelo Departamento Curricular do 1.º ciclo consideram os processos de aprendizagem, o contexto em que a mesma se desenvolve,

Leia mais

Critérios de Avaliação do Ensino Básico - 2º Ciclo. Língua Portuguesa

Critérios de Avaliação do Ensino Básico - 2º Ciclo. Língua Portuguesa Critérios de Avaliação do Ensino Básico - º Ciclo Língua Portuguesa DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS PONDERAÇÃO NA CLASSIFICAÇÃO TIPOLOGIA DOS INSTRUMENTOS DE FINAL AVALIAÇÃO POR PERÍODO Teste(s) de compreensão oral

Leia mais

PD15 Geogebra Uma visita aos programas de Matemática dos 2 e 3ºciclos RELATÓRIO. Formanda: Maria Amélia de Jesus Mendes Coelho

PD15 Geogebra Uma visita aos programas de Matemática dos 2 e 3ºciclos RELATÓRIO. Formanda: Maria Amélia de Jesus Mendes Coelho PD15 Geogebra Uma visita aos programas de Matemática dos 2 e 3ºciclos RELATÓRIO Formanda: Maria Amélia de Jesus Mendes Coelho Prof: Titular do Grupo de Recrutamento 230 2º ciclo Agrupamento de Escolas

Leia mais

Competências Transversais I

Competências Transversais I INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ORIENTAÇÕES PARA TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO INDIVIDUAL A finalidade do Trabalho Individual visa o desenvolvimento do espírito de iniciativa, da capacidade criativa e da comunicação

Leia mais

Colaboração Instituto Nacional de Estatística. Rede de Bibliotecas Escolares

Colaboração Instituto Nacional de Estatística. Rede de Bibliotecas Escolares Colaboração Instituto Nacional de Estatística Rede de Bibliotecas Escolares António Nogueira * No ano em que decorre o 75º Aniversário da criação do Instituto Nacional de Estatística e o 14º ano de existência

Leia mais

NCE/11/00456 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/00456 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/00456 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra A.1.a.

Leia mais

Auscultação à Comunidade. Professores: Um olhar sobre a escola

Auscultação à Comunidade. Professores: Um olhar sobre a escola Auscultação à Comunidade Professores: Um olhar sobre a escola Auscultação à Comunidade Universo: 34 professores Inquiridos: 5 85,82% Questionário aos Professores Aplicação do Questionário Departamento

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano

Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DA RAÍNHA SANTA ISABEL, ESTREMOZ Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano Planificação Anual Ano letivo 2018/2019 Professora: Ana Barreto Segurança, responsabilidade e respeito

Leia mais

Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular

Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010 A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica

Leia mais

Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação

Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação ATITUDES Inovação tecnológica Abertura à tecnologia Aceitação da tecnologia Capacidade de adaptação/mudança do papel do professor O professor

Leia mais

2. Anos de escolaridade: 1.º ano, 2.º ano, 3.º ano, 4.º ano, 5.º ano, 6.º ano, 7.º ano, 8.º ano, 9.º ano, 10.º ano, 11.º ano, 12.

2. Anos de escolaridade: 1.º ano, 2.º ano, 3.º ano, 4.º ano, 5.º ano, 6.º ano, 7.º ano, 8.º ano, 9.º ano, 10.º ano, 11.º ano, 12. Diversidade na sala de aula e métodos de diferenciação pedagógica 1.º ano, 2.º ano, 3.º ano, 4.º ano, 5.º ano, 6.º ano, 7.º ano, 8.º ano, 9.º ano, 10.º ano, 11.º ano, 12.º ano, Ensino tradicional/uniforme,

Leia mais

Moocs- Curso de Competências Digitais para Professores 5º Edição

Moocs- Curso de Competências Digitais para Professores 5º Edição 22-11-2016 Moocs- Curso de Competências Digitais para Professores 5º Edição ECO Elearning Communication Open-Data Semana 3 e 4 [14 de novembro a 27 de novembro] Tema 2 - Utilizar competências digitais

Leia mais

Acção n.º 12 A Metodologia Kodály na Educação Musical do Ensino Básico

Acção n.º 12 A Metodologia Kodály na Educação Musical do Ensino Básico Acção n.º 12 A Metodologia Kodály na Educação Musical do Ensino Básico Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 250 e 610 O conceito de Educação Kodály, utilizado na Hungria

Leia mais

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação Projecto de Apoio à Literacia Pesquisa e tratamento de informação Se não sabemos para onde vamos, arriscamo-nos a nunca mais lá chegar. Provérbio Tuaregue Introdução A sociedade do século XXI exige que,

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS COMO MEIO DE APRENDIZAGEM. Curricular, (ACC) apensar nas tecnologias no processo de ensino aprendizagem,

O USO DAS TECNOLOGIAS COMO MEIO DE APRENDIZAGEM. Curricular, (ACC) apensar nas tecnologias no processo de ensino aprendizagem, DO TRADICIONAL AO DIGITAL O USO DAS TECNOLOGIAS COMO MEIO DE APRENDIZAGEM O Colégio comtempla no seu Projeto Educativo, Atividades de Complemento Curricular, (ACC) apensar nas tecnologias no processo de

Leia mais

Workshop de Animação, Mediação Social e Atendimento Integrado 1ª Sessão: 15, 16 e 17 de Abril de 2009

Workshop de Animação, Mediação Social e Atendimento Integrado 1ª Sessão: 15, 16 e 17 de Abril de 2009 Workshop de Animação, Mediação Social e Atendimento Integrado 1ª Sessão: No âmbito do Projecto de Intervenção e Desenvolvimento Comunitário Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade, foi elaborada

Leia mais