Plano Anual de Atividades 2016/17. Relatório Final de Execução

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1 Plano Anual de Atividades 2016/17 Relatório Final de Execução

2 Índice Conteúdo Nota Introdutória... 2 I. Concretização das atividades... 2 II. Tipologia das atividades... 6 III. Destinatários das atividades... 7 IV. Concretização das metas e objetivos previstos no Projeto Educativo... 7 V. Avaliação das atividades... 9 Avaliação pelos dinamizadores... 9 Avaliação pelo público-alvo VI. Financiamento das atividades Considerações finais Aspetos positivos Aspetos a melhorar

3 Nota Introdutória O presente relatório tem como referência o Plano Anual de Atividades e pretende fazer uma análise das atividades realizadas durante o ano letivo de 2016/2017. A informação aqui sintetizada resulta da que foi introduzida pelos dinamizadores das atividades na aplicação informática Gestão de Atividades e Recursos Educativos (GARE). Esta análise aborda as seguintes áreas: I - Cumprimento das atividades II - Tipologia das atividades III - Público-alvo das atividades IV - Concretização das metas e objetivos previstos no Projeto Educativo V - Avaliação das atividades VI - Financiamento das atividades I. Concretização das atividades Durante o presente ano letivo foram aprovadas 221 atividades, das 237 propostas, sendo que a maioria foi realizada no segundo período. Das 221 atividades aprovadas, 24 não foram realizadas. Assim, a taxa de execução do ano foi de 89,3%, distribuída da seguinte forma pelos vários períodos letivos: 96,5% no 1º período; 91,0% no 2º período; 80,4% no 3º período. Comparativamente com o ano letivo anterior, registou-se uma melhoria da taxa de execução, uma vez que a mesma foi de 82,9% em 2015/16. Gráfico 1 Número de atividades por período 2

4 Taxa de execução Nº de atividades Se analisarmos a distribuição das atividades pelos períodos ao longo dos últimos três anos letivos (Gráfico 2), podemos constatar como tendência, o aumento do número de atividades realizadas durante o segundo período e a diminuição das mesmas no terceiro. Gráfico 2 Distribuição comparativa das atividades em 2014/15, 2015/16 e 2016/ º Período 2º Período 3º Período 2014/ / / De igual modo, se compararmos a taxa de execução das atividades nos últimos três anos (Gráfico 3), podemos verificar que estas taxas têm sido sempre elevadas (acima dos 80%). Gráfico 3 Taxa de execução das atividades 2014/15, 2015/16 e 2016/17 120,0% 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 1º Período 2º Período 3º Período 2014/15 90,60% 80,50% 80,70% 2015/16 96,50% 85,70% 97,40% 2016/17 96,50% 91,00% 80,40% De acordo com os gráficos 4 e 5, todos os departamentos curriculares e estruturas da Escola realizaram atividades durante este ano letivo, contribuindo para a concretização do Projeto Educativo de Escola. 3

5 Gráfico 4 ATIVIDADES POR DEPARTAMENTO Nota: Realça-se que uma das atividades dinamizadas pelo Departamento de Educação Especial foi substituída por outra. A visita de avião ao Porto foi substituída por uma visita a Lisboa no Hippotrip autocarro anfíbio. As causas para tal alteração decorreram da tardia chegada das verbas destinadas aos alunos das Unidades, que provocaram um acréscimo no valor do bilhete de avião, tornando-a demasiado dispendiosa 4

6 Gráfico 5 - ATIVIDADES POR ESTRUTURA 5

7 II. Tipologia das atividades As atividades dinamizadas foram muito diversificadas (Gráfico 6), prevalecendo a categoria visitas de estudo, com cerca de 28,5% do total, como a tipologia mais implementada. Gráfico 6 Número total de atividades por tipologia 6

8 III. Destinatários das atividades No que respeita aos destinatários das atividades, salienta-se o facto das mesmas terem tido em vista, simultaneamente, diferentes tipos de destinatários. Algumas tiveram como público-alvo a totalidade dos elementos da comunidade escolar, enquanto outras, pelas suas caraterísticas, visaram populações mais reduzidas. O público-alvo mais visado foi o constituído pelos alunos, com destaque para os alunos que frequentam o 12º ano (em 44% das atividades realizadas), seguido pela comunidade (46%) e professores (6,5%). O Gráfico 7 diz respeito ao número de atividades que mencionam cada uma das categorias de destinatários. Gráfico 7 Número total de atividades por público-alvo IV. Concretização das metas e objetivos previstos no Projeto Educativo Tendo em conta os três vetores estratégicos e os objetivos delineados no Projeto Educativo (PE), verificouse que todos os objetivos foram abrangidos pelas atividades dinamizadas, exceto o objetivo C5 (Gráfico 8), pela sua especificidade. No Gráfico abaixo podemos constatar que 66,0 % das atividades contempla nos seus objetivos a educação para a cidadania (B3) e 61,0% visam também a promoção no aluno da autonomia e da busca ativa do 7

9 conhecimento (A8). Cerca de 2,1% contemplam o objetivo de redução do abandono escolar (A1) e 24,0% indicam objetivos que se relacionam com o sucesso educativo (A2 a A7). Gráfico 8 - Número de atividades por objetivo do Projeto Educativo de Escola Legenda dos vetores estratégicos do Projeto Educativo: A1 - Atingir ou aproximar o abandono escolar de 0%. A2 - Manter ou aumentar a percentagem de alunos com classificação interna de frequência igual ou superior a 10 valores por disciplina. A3 - Situar a média das diferenças entre a CIF e a CE num valor igual ou inferior ao valor médio nacional dessa diferença. A4 - Manter, nos cursos científico- humanísticos do ensino diurno, uma taxa global de sucesso escolar 2 % acima da taxa média nacional. A5 - Situar as taxas de transição ou de conclusão, por ano de escolaridade, acima das taxas nacionais nos cursos científico- humanísticos. A6 - Situar a média das classificações obtidas pelos alunos internos em exames nacionais num valor igual ou superior à média nacional A7 - Diminuir, nos cursos profissionais, a diferença entre a taxa de sucesso nacional e a taxa de sucesso da escola para 4%. A8 - Promover no aluno a autonomia e a busca ativa do conhecimento. A9 - Fomentar as competências linguísticas e digitais. B1 - Promover a educação para a saúde. B2 - Sensibilizar no âmbito da adoção de comportamentos que visem a segurança. B3 - Educar para a cidadania e desenvolvimento cívico. B4 - Promover a educação científica. B5 - Promover a educação ambiental e a valorização do património natural e cultural. B6 - Promover a solidariedade entre os membros da comunidade escolar. B7 - Diminuir os níveis de indisciplina. C1 - Manter uma oferta educativa e formativa diversificada e abrangente, que responda às necessidades da comunidade. C2 - Promover a diferenciação pedagógica, garantindo a igualdade de oportunidades e a inclusão. C3 - Garantir adequadas condições de segurança na escola. C4 - Incentivar a formação contínua da população, promovendo a empregabilidade e o empreendedorismo. C5 - Gerir de forma racional os recursos financeiros, respeitando a prioridade para as áreas do ensino e da segurança. C6 - Promover a partilha de experiências e projetos com outras escolas/agrupamentos e instituições nacionais e internacionais. C7 - Fomentar a relação do trinómio Escola-Empresas-Instituições 8

10 V. Avaliação das atividades Com base nos procedimentos da aplicação GARE, as atividades foram avaliadas por duas populações: a dos dinamizadores e a do público-alvo. A maior parte das atividades (177) foi avaliada pelos proponentes/dinamizadores (autoavaliação), que para tal responderam a sete questões, cujos resultados se apresentam nos gráficos abaixo. Relativamente ao ano anterior, um maior número de atividades (34) foi também avaliado pelo público-alvo (avaliação), respondendo a sete questões. Para a avaliação das atividades foram aplicadas questões, que foram avaliadas através de uma escala de 1 a 5, sendo 1 o valor mínimo. Para ambas as populações (dinamizadores e destinatários), nas diferentes questões, a maior percentagem de respostas recai nos níveis 4 e 5, bom e excelente, respetivamente. Avaliação pelos dinamizadores 9

11 10

12 11

13 12

14 Avaliação pelo público-alvo 13

15 14

16 15

17 VI. Financiamento das atividades As atividades desenvolvidas envolveram participações. Os custos inerentes às atividades estão distribuídos por departamento e estrutura do seguinte modo (Gráficos 9 e 10): 16

18 Gráfico 9 - Custos das atividades por Departamento 17

19 Gráfico 10 - Custos das atividades por Estrutura 18

20 Excluindo as atividades inerentes ao projeto Erasmus+ e considerando apenas aquelas que foram avaliadas e, por conseguinte, que apresentam os custos efetivos, obtiveram-se as seguintes conclusões (gráfico 11): O custo total das atividades realizadas e avaliadas foi de ,00 euros. Relacionando o custo total com o número total de participantes, o custo médio por aluno foi de, aproximadamente, 11,56 euros; O custo total apurado, financiado pela Escola, foi de 7.210,28 euros; considerando o número de alunos abrangidos (alunos participantes que beneficiam de escalão A ou B), o custo médio por aluno foi de 1,5 euros; O custo total apurado, financiado pelos encarregados de educação, foi de ,80 euros; considerando o número de alunos, determina-se um custo médio por aluno de 6,20 euros. Há ainda a salientar que muitas das atividades concretizadas foram realizadas a custo zero. Gráfico 11 Financiamento das atividades Financiamento das atividades , , , , ,00 Custos Totais Receitas próprias da atividade Financiamento da escola Financiamento de outras instituições Financiamento de encarregados de educação Custos 19

21 Considerações finais Aspetos positivos O elevado número de atividades e a elevada taxa de execução refletem, de certo modo, o trabalho e empenho dos professores, no âmbito dos departamentos e estruturas que integram, na concretização das atividades. Há também a realçar a participação de outros intervenientes, nomeadamente a Associação de Estudantes e o Pessoal não Docente, que embora em menor número, deram também um contributo importante para a concretização do Plano Anual de Atividades da Escola. As atividades implementadas foram muito diversificadas, envolveram todas as turmas e promoveram os objetivos preconizados no Projeto Educativo. Muitas das atividades projetaram-se de forma positiva para o exterior e outras promoveram a vinda da comunidade exterior à Escola, reforçando a abertura e envolvimento da Escola com a comunidade local, nacional e internacional. Comparativamente a anos anteriores, quase 90% das atividades foram avaliadas, o que demonstra o esforço que se tem feito para a concretização deste importante procedimento. As atividades não avaliadas decorrem de situações especiais como sejam: a maioria foi implementada pela Associação de Estudantes e, apesar das informações/solicitações, os elementos desta Associação não executaram este procedimento; outras resultam de situações muito particulares, como a falta do professor responsável pela atividade (que se encontra de atestado médico) ou alguns problemas informáticos da própria plataforma GARE. A avaliação global das atividades situa-se em parâmetros próximos do muito bom. Aspetos a melhorar Após um período experimental de implementação da aplicação GARE, importa agora introduzir algumas alterações de modo a melhorar a gestão da aplicação e a retirar a informação que melhor serve a escola, como seja, a necessidade de encontrar procedimentos informáticos facilitadores da avaliação feita pelos destinatários, assim como do apuramento dos custos. É importante continuar a consciencializar os dinamizadores das atividades que a fiabilidade dos dados que são colocados na aplicação GARE é condição necessária para que a informação produzida e divulgada seja oportuna e consequente. Em jeito de conclusão final, por tudo o que atrás foi referido, considera-se que este Plano Anual de Atividades promoveu a concretização do preconizado nos objetivos do Projeto Educativo de Escola. A Diretora Perpétua Franco 20

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