PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO
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- Carolina Almada de Sequeira
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1 PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO (Relatório de Avaliação Externa 2016)
2 INTRODUÇÃO O Plano de Melhoria do Agrupamento (PMA) foi elaborado de acordo com a Recomendação nº 1/2011, de 7 de janeiro, do CNE, integrando s que visam a intervenção nas áreas prioritárias identificadas no Relatório de Avaliação Externa (2016). Tendo em conta a convergência entre estas áreas e os resultados do diagnóstico realizado no Agrupamento, para elaboração do seu Plano de Ação Estratégica (PAE), no âmbito do PNPSE, optouse pela construção de um documento único, evitando, desta forma, a multiplicação de planos de melhoria e a dispersão dos esforços da comunidade escolar. Áreas de Melhoria (IGEC) Promoção intencional e estratégica da gestão vertical e horizontal do currículo, como garantia da articulação das aprendizagens. Medidas Medida 1 (PMA+PAE) Generalização e consolidação das estratégias de diferenciação pedagógica em sala de aula ( ). Medidas 2 e 3 - (PMA+PAE) Supervisão da prática letiva em sala de aula ( ). Medidas 2 e 3 (PMA+PAE) Fomento de uma reflexão crítica sobre as causas da indisciplina, especialmente as que são inerentes aos processos de ensino e aprendizagem, no sentido de prevenir situações perturbadoras em sala de aula. Monitorização objetiva e sistemática do impacto das s de promoção do sucesso escolar, de modo a permitir a readequação atempada das estratégias ( ). Medida 4 (PMA+PAE) Medida 5 (PMA) 19 de outubro de 2016 Agrupamento de Escolas 4 de Outubro
3 PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO (Relatório de Avaliação Externa 2016) 1.ª MEDIDA 1. Problema a resolver/fragilidade e fonte(s) de identificação 2. Ano(s) de escolaridade a abranger 3. Designação da Medida 4. Objetivos a atingir com a 5. Metas a alcançar com a Articulação deficitária do currículo no plano vertical e horizontal entre ciclos e anos de escolaridade. Fontes: Relatório IGEC (AEE- 2016), Projeto Educativo Do pré-escolar ao 12.º ano Formalizar e operacionalizar a articulação curricular vertical e horizontal no Agrupamento. Contribuir para uma articulação e gestão mais eficaz dos currículos, de forma a facilitar as aprendizagens dos alunos ao longo do seu percurso, assegurando a sua coerência e sequencialidade. Tornar o trabalho colaborativo entre professores uma rotina potenciadora da reflexão e melhoria das práticas educativas. 2016/2017 Formalização da articulação dos currículos em todos os ciclos e anos de escolaridade em cada uma das disciplinas. 2017/2018 Operacionalização desta articulação em todos os anos e disciplinas. 2016/ Atividade(s) a desenvolver no âmbito da 1. Sessões de trabalho entre Coordenadores de Departamentos Curriculares e Delegados de Grupo para definição e formalização da articulação curricular entre ciclos. 2. Sessões de trabalho nos grupos/departamento do 1.º ciclo, para definição e formalização da articulação curricular entre os anos de escolaridade de cada ciclo. 3.Sessões de trabalho entre Coordenadores de Departamentos Curriculares e Delegados de Grupo para balanço das aprendizagens realizadas pelos alunos num ciclo e definição de estratégias para eventual reforço/consolidação de conteúdos e competências no ciclo seguinte. 4.Elaboração de instrumentos de diagnóstico para aferir o estado das aprendizagens dos alunos na transição de ciclo e/ou de ano (a aplicar em 2017/2018). 2017/ Planificação do processo de ensino e aprendizagem, de acordo com a articulação realizada, tendo em conta as necessidades dos alunos. 2. Sessões de trabalho dos grupos de nível, ao longo do ano letivo, para uniformizar práticas essenciais que respeitem as diferenças entre os alunos / turmas e, ao mesmo tempo, assegurem o cumprimento dos mesmos objetivos de aprendizagem para todos (ex.: matrizes / instrumentos de avaliação sumativa comuns a todos os professores do mesmo grupo de nível).
4 2016/ Calendarização das atividades 1. No decorrer do 1.º período. 2. No decorrer do 2.º período. 3. e 4. No final do 3.º período. 2017/ Início do ano letivo. 2. Ao longo do ano letivo. Diretora do Agrupamento. 8. Responsáveis pela execução da Coordenadora da Equipa de Autoavaliação. Coordenadores de Departamentos Curriculares. Delegados de grupos disciplinares com 2.º e 3.º ciclos. 10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da Meios de verificação Planificações por ano de escolaridade. Atas e registos das sessões de trabalho (departamentos, grupos disciplinares, grupos de nível). Balanço das atividades em cada departamento / grupo disciplinar. Indicadores de Monitorização Número de disciplinas com articulação formalizada. Número de reuniões e sessões de trabalho, com referências concretas à articulação realizada (planificações, atas de reuniões, registos das sessões de trabalho, balanços)
5 2.ª MEDIDA 1. Problema a resolver/fragilidade e fonte(s) de identificação 2. Ano(s) de escolaridade a abranger 3. Designação da Medida 4. Objetivos a atingir com a 5. Metas a alcançar com a Aquisição deficitária das competências da leitura e da escrita por parte de alguns alunos do 1.º ano de escolaridade. Fontes: resultados analisados em Conselho de Docentes e Conselho Pedagógico (21% retenção no 2º ano, em 2015/2016); Relatório da IGEC (AEE ); Projeto Educativo. 1.º e 2.º anos Reforçar a aplicação de estratégias para o desenvolvimento de competências de leitura e de escrita nos 1.º e 2.º anos de escolaridade. Desenvolver nos alunos, de forma mais efetiva e eficaz, competências de leitura e de escrita. Dotar os alunos de ferramentas da língua portuguesa facilitadoras da compreensão/produção de conhecimento em todas as componentes do currículo. 2016/2017 Aumento da taxa de sucesso a Português no 1.º ano para 90%. Aumento da taxa de transição do 2.º ano para 85%. 2017/2018 Aumento da taxa de sucesso a Português no 1.º ano para 95%. Aumento da taxa de transição do 2.º ano para 90%. 1. Organização dos alunos em grupos de trabalho colaborativo, de acordo com as atividades a desenvolver e as aprendizagens a realizar. 6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da 7. Calendarização das atividades 8. Responsáveis pela execução da 2. Diversificação e diferenciação de estratégias e de atividades para aquisição e treino de competências de leitura e de escrita. 3. Definição de procedimentos e aplicação de instrumentos de avaliação formativa para regulação e autorregulação dos processos e produtos de aprendizagem dos alunos. 4. Reforço do apoio e da orientação dos alunos que revelam mais dificuldades. 5. Desenvolvimento de iniciativas de promoção da leitura e da escrita, em articulação com a Biblioteca Escolar. 6. Implementação de um sistema de observação de aulas entre docentes e dinamização de sessões de trabalho para reflexão sobre os processos de ensino e aprendizagem e partilha de boas práticas. Ao longo do ano letivo 2016/2017 intervenção nos 1.º (prevenção) e 2.º (remediação) anos. Ao longo do ano letivo 2017/2018 intervenção nos 1º (prevenção) e 2º (consolidação) anos. Diretora do Agrupamento. Coordenadora da Equipa de Autoavaliação. Coordenadora do 1.º ciclo.
6 10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da Meios de Verificação Registos das sessões de trabalho entre docentes. Resultados dos alunos por período e finais. 2016/2017 comparação de resultados antes (2015/2016) e depois da intervenção; 2017/2018 análise da evolução dos resultados. Indicadores de Monitorização Número de atividades realizadas em articulação com a Biblioteca Escolar. Número de observações de aula entre docentes. Número de sessões de trabalho realizadas. Taxas de transição e retenção no 2º ano.
7 3.ª MEDIDA 1. Problema a resolver/fragilidade e fonte(s) de identificação 2. Ano(s) de escolaridade a abranger 3. Designação da Medida 4. Objetivos a atingir com a 5. Metas a alcançar com a Elevada percentagem de retenção no 7.º ano (21% em 2015/2016);. Fontes: Resultados analisados em departamentos curriculares e Conselho Pedagógico; Relatório IGEC (AEE 2016). 7.º ano Promover a integração e o sucesso dos alunos no 7.º ano de escolaridade, criando uma base sólida que permita a conclusão do 3.º ciclo. Promover a mudança das práticas de sala de aula. Assegurar a realização de aprendizagens consolidadas e sustentadas. Instituir práticas de articulação horizontal no seio dos conselhos de turma. 2016/2017 Aumento da taxa de transição para 85%. 2017/2018 Aumento da taxa de transição para 90%. Reforço das competências em Português, em contexto de oferta complementar para o 7.º ano. 6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da 7. Calendarização das atividades Nos conselhos de turma: o implementação de um sistema de observação de aulas entre docentes do mesmo conselho de turma e dinamização de sessões de trabalho para reflexão sobre os processos de ensino e aprendizagem e partilha de boas práticas; o articulação horizontal dos currículos entre todas as disciplinas envolvidas; o definição de estratégias comuns e/ou devidamente articuladas de gestão curricular e de trabalho a desenvolver com os alunos; o elaboração de planos de turma que integrem esta articulação e definam estratégias que vão ao encontro das necessidades dos alunos/turma; o realização de balanços regulares para monitorização dos planos de turma. Em sala de aula: o realização de avaliação de diagnóstico; o organização de alunos em grupos de trabalho colaborativo, de acordo com as atividades a desenvolver e as aprendizagens a realizar; o diversificação e diferenciação de estratégias e de atividades para aquisição/desenvolvimento e treino dos conhecimentos e competências; o definição de procedimentos e aplicação de instrumentos de avaliação formativa para regulação e autorregulação dos processos e produtos de aprendizagem dos alunos; o reforço da intervenção do professor para apoio e orientação dos alunos que revelam mais dificuldades. De setembro de 2016 a junho de 2018.
8 Diretora do Agrupamento 8. Responsáveis pela execução da Coordenadora da Equipa de Autoavaliação; Coordenadores de Departamento e delegados de grupos disciplinares; Diretores de turma do 7.º ano. 10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da Meios de verificação Atas dos conselhos de turma Planos de turma Pautas de final de período Balanços intercalares Provas de Aferição (8º ano) Registos de avaliação individuais Indicadores de monitorização Taxas de sucesso do 7.º ano Resultados das Provas de Aferição no 8º ano, em 2017/2018
9 4.ª MEDIDA Comportamentos incorretos em sala de aula assumidos pelos diferentes conselhos de 1. Problema a resolver/fragilidade e fonte(s) de identificação 2. Ano(s) de escolaridade a abranger 3. Designação da Medida 4. Objetivos a atingir com a 5. Metas a alcançar com a turma com a atribuição da menção de Não Satisfaz ao comportamento global de 80% das turmas dos 2.º e 3.º ciclos (atas dos conselhos de turma). Dados estatísticos relativos ao funcionamento do Gabinete de Intervenção Disciplinar (395 encaminhamentos em 2015/2016). Questionário de satisfação alunos (IGEC AEE- 2016): apenas 32% manifestam satisfação face ao ambiente de sala de aula (tranquilidade e respeito) Referência à indisciplina em contexto de sala de aula como aspeto a melhorar no relatório da IGEC (AEE 2016). Do 5.º ao 9.º ano. Diminuir as situações de indisciplina na sala de aula, promovendo um clima favorável à aprendizagem Prevenir e controlar eficazmente os comportamentos dos alunos/turma em situação de sala de aula. Prevenir a ocorrência de situações graves de indisciplina. Sensibilizar os professores para a necessidade de reduzir os momentos potenciadores de indisciplina na gestão da sala de aula. Redução da incidência da menção de Não Satisfaz no comportamento global das turmas o 2016/2017 redução para 50%; o 2017/2018 redução para 25%. Diminuição do número de encaminhamentos para o GID o 2016/2017 diminuição para 50%; o 2017/2018 diminuição para 25%. Aumento do grau de satisfação dos alunos relativamente ao ambiente de sala de aula o 2016/2017 aumento para 50%; o 2017/2018 aumento para 75%. Criação de tutorias para alunos/grupos de alunos com vista à prevenção da indisciplina. 6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da Implementação de um sistema de intervenção pontual nas aulas com maior incidência de situações de indisciplina. Definição, em conselho de turma, de estratégias concertadas de intervenção. Envolvimento dos alunos e dos professores na definição das regras de sala de aula (exemplo: contrato de turma). Dinamização de assembleias de turma. Encaminhamento de alunos cujo comportamento impeça o normal funcionamento
10 da aula para o Gabinete de Intervenção Disciplinar (GID) numa perspetiva de remediação. 7. Calendarização das atividades De setembro de 2016 a junho de Diretora do Agrupamento 8. Responsáveis pela execução da Coordenadora da Equipa de Autoavaliação; Coordenadora do Gabinete de Intervenção Disciplinar; Coordenadoras dos Diretores de Turma; Diretores de Turma. Meios de verificação Indicadores de monitorização 10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da Atas dos conselhos de turma Planos de turma Registos de ocorrência / participações disciplinares Registos do GID Nº de alunos com participações disciplinares Nº de alunos encaminhados para o GID
11 5.ª MEDIDA 1. Problema a resolver/fragilidade e fonte(s) de identificação 2. Ano(s) de escolaridade a abranger 3. Designação da Medida 4. Objetivos a atingir com a 5. Metas a alcançar com a Monitorização pouco objetiva e sistemática do impacto das s de promoção do sucesso escolar nos resultados dos alunos. 2016/ Anos iniciais de ciclo no Ensino Básico (1º/2º, 5º e 7º anos); 2017/2018 Restantes anos de escolaridade do Ensino Básico. Definir e aplicar estratégias para a monitorização objetiva e sistemática do impacto das s de promoção do sucesso escolar nos resultados dos alunos. Monitorizar de forma eficiente a organização e funcionamento dos Apoios Educativos e das Tutorias. Avaliar o impacto destas s na aprendizagem e resultados dos alunos. Facilitar a readequação atempada de estratégias e o redirecionamento de recursos, se necessário. 2016/2017 Monitorização de todos os grupos de alunos com AE e Tutoria dos 1º/2º, 5º e 7º anos. 2017/2018 Monitorização de todos os grupos de alunos com AE e Tutoria dos restantes anos Ensino Básico. 6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da 7. Calendarização das atividades Criação de instrumentos de regulação e monitorização de AE e Tutorias: - Relatório-modelo para professores de apoio e tutores; - Elaboração de um inquérito de satisfação para os alunos. Análise comparativa: nº de alunos propostos / nº de frequências; Levantamento dos resultados dos alunos por período e no final do ano letivo (% de sucesso, de qualidade de sucesso e de transição); Aplicação do inquérito de satisfação aos alunos; Análise dos resultados do inquérito de satisfação; Apresentação e análise dos dados em reunião do conselho pedagógico; Definição de orientações e/ou recomendações pelo conselho pedagógico, se necessário. 2016/2017 1º Período Criação dos instrumentos de regulação e monitorização dos AE e das Tutorias: Análise comparativa: nº de alunos propostos / nº de frequências; Levantamento dos resultados dos alunos no 1º período (% de sucesso e de qualidade de sucesso); Apresentação e análise dos dados em reunião do conselho pedagógico; Definição de orientações e/ou recomendações pelo conselho pedagógico para o 2º período, se necessário.
12 2º Período Divulgação das orientações e/ou recomendações do conselho pedagógico; Análise comparativa: nº de alunos propostos / nº de frequências; Levantamento dos resultados dos alunos no 2º período (% de sucesso e de qualidade de sucesso); Apresentação e análise dos dados em reunião do conselho pedagógico; Definição de orientações e/ou recomendações pelo conselho pedagógico, se necessário. 3º Período Divulgação das orientações e/ou recomendações do conselho pedagógico; Análise comparativa: nº de alunos propostos / nº de frequências; Levantamento dos resultados dos alunos no 3º período (% de sucesso, de qualidade de sucesso e de transição); Aplicação do inquérito de satisfação aos alunos; Análise dos resultados do inquérito de satisfação; Apresentação e análise dos dados em reunião do conselho pedagógico; Definição de orientações e/ou recomendações pelo conselho pedagógico para o ano letivo seguinte, se necessário. 2017/2018 Revisão dos procedimentos implementados em 2016/2017; Aplicação dos procedimentos iniciados em 2016/2017 aos restantes anos de escolaridade do Ensino Básico. Diretora do Agrupamento 8. Responsáveis pela execução da Conselho Pedagógico Equipa de Autoavaliação Responsáveis pelos AE e pelas Tutorias Diretores de Turma do Ensino Básico 10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da Meios de verificação Registos de frequência dos AE e das sessões de Tutoria. Relatórios dos professores de apoio e dos tutores. Planos de Turma. Resultados do inquérito de satisfação aos alunos. Pautas dos 1º, 2º e 3º períodos; Atas dos CT. Indicadores de Monitorização Nº sessões de apoios e de tutoria realizadas. Nº de alunos propostos para AE. Nº de alunos com tutoria. Nº de frequências dos AE e sessões de Tutoria. % de sucesso, de qualidade de sucesso dos alunos e de transição dos alunos (por período); Grau de satisfação dos alunos em relação aos apoios e tutorias.
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