SOFTWARE EDUCATIVO MULTIMÉDIA AUDACITY
|
|
- João Gabriel Aldeia Igrejas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de Aveiro - Departamento de Educação Avaliação de Recursos Multimédia Educacionais SOFTWARE EDUCATIVO MULTIMÉDIA AUDACITY Sérgio Santos nº 22093
2 Introdução Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Avaliação de Produtos Multimédia Educacionais. Nesta disciplina teve como objectivo a preocupação de como podermos avaliar um recurso multimédia. Inerente a essa preocupação, foi explicitado o modo de avaliar, como avaliar, o que avaliar e de que forma essa avaliação é sustentada, para podermos executar um trabalho mais fundamentado. O interesse por este tipo de avaliação de produtos multimédia enriquece-nos na medida em que aprendemos todo este processo de avaliação de um produto multimédia, sendo mais enriquecedor tanto a nível profissional como a nível pessoal. O programa Audacity, sendo um programa de livre acesso, a sua utilização a nível educacional teve o intuito na consolidação de conceitos inerentes ao estudo da Física. Num caso em particular, o estudo do som com a utilização de variados instrumentos musicais, na consolidação de conceitos de som puro, som complexo, entre outros conceitos.
3 I Objecto a avaliar: Neste estudo, pretendemos a avaliar de uma forma exploratória o programa multimédia Audacity, através da funcionalidade, e usabilidade. É um programa freeware, em que pode ser usado tanto a nível profissional, educacional como a nível pessoal. O uso deste programa a nível educacional tem como finalidade a consolidação de alguns conceitos de Física em sala de aula. II Funções do estudo de avaliação: Este estudo tem como função estudar a aplicabilidade do Recurso Educativo a nível de sala de aula, como uma função pedagógica. Visto que a sua aplicabilidade além de, pode ser pessoal, de profissional, poderá ser aplicada a nível educacional. III Objectivos da avaliação: Este recurso pode ser considerado como função pedagógica podendo ser utilizado em sala de aula. Para tal terá que ser avaliado numa perspectiva de usabilidade e funcionalidade. Face as exigências nos dias dos hoje e a necessidade da utilização de software de rápida percepção de funcionamento, o uso de software Audacity editor de áudio tem como objectivo a consolidação de conceitos em Física com a utilização de instrumentos musicais. Uma vez que, é um programa livre e gratuito, é bastante versátil, tendo uma linguagem simples e de rápida compreensão.
4 Relativamente à usabilidade pertencente a este recurso multimédia, é uma qualidade que deve ser inerente ao documento e que possibilita que os utilizadores o usem com satisfação, eficácia e eficiência na realização de tarefas (Babo, 1996). Um software pode estar bem concebido em termos de funcionalidade, mas se a sua usabilidade não for boa, o utilizador rejeitá-loá. Para Smith e Mayes (1996), a usabilidade atenta basicamente em três aspectos, respectivamente, facilidade de aprendizagem, facilidade de utilização e satisfação no uso do sistema pelo utilizador. Fácil de aprender: é um dos atributos mais importantes da usabilidade e que pode levar a que os futuros utilizadores optem por usar determinado documento em detrimento de outro Fácil de utilizar: depois de o utilizador ter aprendido a interagir com o programa, deve conseguir usá-lo com facilidade, mesmo quando usa o programa ocasionalmente. Satisfação do utilizador: o utilizador gosta de navegar no documento, devido à interface, ao conteúdo disponível, à estrutura do documento, ao processo de interacção e navegação, às ajudas disponíveis entre outros. Relativamente à funcionalidade do software Audacity, sendo um programa de livre acesso. A interface é simples e intuitiva, o que contribui para um fácil acesso às ferramentas que disponibiliza. Dos muitos recursos que este software livre possui, podemos referir a gravação através de um microfone ligado ao computador pessoal, a
5 reprodução de sons, importação ou exportação de ficheiros em formato MP3, WAV, AIFF, Ogg Vorbis, entre outros formatos. Com o Audacity poderá editar as suas músicas da variadas formas tais como aplicar efeitos, cortar partes da música, misturar faixas, entre outras coisas. Este editor de som possui também um espectrograma e uma janela para análise de frequências e áudio em geral. IV Intervenientes: Os intervenientes do estudo são dois professores de Física, um técnico informático certificado e um músico profissional. O músico profissional teve o papel, de utilizar variados instrumentos musicais. O técnico informático teve o cuidado de averiguar se existiria erros na utilização do programa multimédia, para que a sua utilização em sala de aula não desse problemas de incompatibilidade de outros softwares e que todas as funcionalidades estivessem operacionais. Relativamente aos professores de Física, este software, já utilizados por eles, teve uma vertente de maior consolidação na utilização variada de instrumentos musicais, não sendo unicamente a utilização da guitarra.
6 V Critérios e indicadores: Existem vários testes para medir a usabilidade dos softwares e recursos multimédia. Vários autores reconheceram a importância de avaliar os recursos multimédia, no entanto referem diferentes critérios a ter em conta quando se pretende medir a usabilidade dos softwares. Carvalho (2002) cita Nielsen (1993; 1995) enumera cinco parâmetros, que considera como tradicionalmente aceites, para medir a usabilidade: fácil de aprender, o utilizador rapidamente consegue interagir com o sistema, aprendendo as opções de navegação e a funcionalidade dos botões; eficiente para usar, depois de ter aprendido como funciona, consegue localizar a informação que precisa; fácil de lembrar, mesmo para um utilizador que usa o sistema ocasionalmente, não tem necessidade de voltar a aprender como funciona, conseguindo lembrar-se; pouco sujeita a erros, os utilizadores não cometem muitos erros durante a utilização do sistema, ou se os cometem devem conseguir recuperar, não devendo ocorrer erros catastróficos; e agradável de usar, os utilizadores sentem-se satisfeitos com o sistema, gostam de interagir com ele. Ainda no mesmo estudo, a autora cita Smith e Mayes (1996) por, na sua perspectiva, englobar as outras propostas e coincidir com os parâmetros considerados pertinentes para se avaliar a usabilidade de um documento interactivo. De acordo com os autores, um documento multimédia para ser facilmente aceite pelo utilizador deve ser fácil de aprender a usar, deve ser fácil de utilizar e deve provocar satisfação no utilizador. Por conseguinte, Carvalho aponta de igual forma, para que a usabilidade assente em três aspectos, sendo eles, a facilidade em aprender, a facilidade em utilizar e a satisfação do utilizador.
7 Através da literatura consultada, defini como critérios de avaliação do recurso estes três aspectos já mencionados anteriormente. Tabela de critérios e indicadores: Usabilidade Dimensão Critérios Indicadores Interactividade Adequação curricular Promoção de interacção aluno/software, na consolidação dos conceitos inerentes ao estudo. Funcionalidade Exploração do software Este recurso não conte erros visíveis, sendo uma ferramenta de possível de utilização em sala de aula. Facilidade utilização de A utilização do recurso é fácil de manusear numa primeira abordagem. Aprendizagem da utilização do recurso Apreciação Satisfação global - Software permite o êxito na aprendizagem global transmite ao utilizador bastante confiança para a utilização deste tipo de software
8 VI Técnicas e instrumentos a utilizar na recolha de dados: Para a recolha dos dados pedi aos intervenientes para explorarem o programa multimédia, dando um feedback acerca da facilidade em apreender, facilidade em utilizar e a sua própria satisfação, com a utilização de uma grelha e funcionalidade Uma vez sendo feita uma exploração por parte dos intervenientes de uma forma menos rigorosa, todos eles tiveram uma importância na maneira de como expuseram as suas ideias na construção e avaliação do programa multimédia educacional. VII Tratamento e análise dos dados recolhidos: Relativamente à usabilidade, o conhecimento de programas de este tipo, requer algum tempo de exploração. A partir de esse momento, e após alguma experiência e dedicação, a utilização de esse programa fica relativamente facilitada. Relativamente à funcionalidade este programa possui um grupo de ferramentas variado, como a adição de efeitos, a manipulação (cortar, colar) de partes da faixa de áudio, entre outros.
9 VIII Conclusões: Nos dias de hoje a utilização de softwares didácticos no ensino aprendizagem poderá ser uma mais-valia para a consolidação dos conceitos em sala de aula por partes dos alunos. Para ser usado este recurso multimédia terá que haver uma exploração um pouco mais exaustiva, mas como sendo um software livre de acesso, adaptamo-nos rapidamente ao software, dando o uso necessário para a exploração dos conceitos a abordar em sala de aula. É um software que contém uma de linguagem básica, tem boa funcionalidade, interactividade, facilidade de utilização e de aprendizagem, de forma a qualquer utilizador possa o utilizar para qualquer contexto a que se pretende. Este trabalho contribuiu para o enriquecimento da importância do todo o processo inerente à avaliação de qualquer tipo de produtos multimédia educacional. A envolvência nesta avaliação de recursos multimédia educacional contribui para criar de forma sustentada, processos de desenvolvimento profissional e pessoal, contribuindo uma melhor qualidade de ensino.
10 IX- bibliografia Nielsen, J. (1993). Usability Engineering. New Jersey: Academic Press
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira
Leia maisI - Política de Privacidade e Segurança II - Direitos de Autor III - Termos e Condições de Utilização. Política de Privacidade e Segurança
I - Política de Privacidade e Segurança II - Direitos de Autor III - Termos e Condições de Utilização 1 / 6 I - POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SEGURANÇA Declaração de Privacidade As "Termas das Caldas de Aregos",
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisProjecto Educativo. de Escola
Projecto Educativo de Escola 2006/2010 Nota Introdutória P.E.E. No seu primeiro ano de implementação 2006/07, com o objectivo de trabalhar os problemas seleccionados: dificuldades sentidas nas relações
Leia maisIntrodução à orientação a objetos
Universidade Federal de Juiz de Fora PET Elétrica Introdução à orientação a objetos Tutor: Francisco José Gomes Aluno: João Tito Almeida Vianna 18/05/2013 1 Programação Estruturada x Orientação a objetos
Leia maisPROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO
Leia maisAnálise de Requisitos
Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto
Leia maisAvaliação de Interfaces Humano- Computador
Avaliação de Interfaces Humano- Computador Avaliação de Interfaces A avaliação deve ocorrer durante o ciclo de vida do design e seus resultados utilizados para melhorias gradativas da interface. Se faz
Leia maisCRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access
CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisGestão Documental. Gestão Documental
Alcides Marques, 2007 Actualizado por Ricardo Matos em Junho de 2009 Neste capítulo pretende-se analisar a temática da, começando por apresentar um breve resumo dos conceitos subjacentes e apresentando
Leia maisE-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância
E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem (num contexto académico) Vou dividir a minha apresentação sobre... em 3 partes: Conceito de e-learning Apresentar a intranet dos alunos
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisSoftware PHC com MapPoint 2007
Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em
Leia maisModelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web
Modelagem de Sistemas Web Aula 5 Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web WebML Fontes: Itana Gimenes e Bruno Souza Et Estrutura t do WebML
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck
Leia maisGestão de Actas Escolares. Manual Utilizador. (Versão 4)
inovar TI Gestão de Actas Escolares Manual Utilizador (Versão 4) ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 FUNCIONALIDADES DO UTILACTAS... 3 1.ENTRAR NO PROGRAMA... 4 2.CONVOCAR UMA REUNIÃO... 5 2.1. CRIAR... 5 2.2. EDITAR...
Leia maisb-learning no ensino secundário recorrente - uma proposta baseada na construção do conhecimento -
b-learning no ensino secundário recorrente Maria João Mesquita Aveiro, 25 de Julho de 2007 Sumário Objectivos Enquadramento Caso estudo Análise Conclusões Averiguar o uso de um Ambiente de Aprendizagem
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia maisVIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007
VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís
Leia maisSistema de Informação das Estatísticas da Justiça. SIEJ Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça
Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça SIEJ Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça Estatísticas da Justiça A DGPJ é o serviço do Ministério da Justiça responsável pela informação
Leia maisPLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I
PLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I MÉDIO PRAZO 1 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA OBJECTIVOS CONTEÚDOS DATA Conceitos Introdutórios Conhecer os conceitos básicos relacionados
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia maisRELATÓRIO DEFINIÇÃO. Resumo
RELATÓRIO DEFINIÇÃO Resumo Desenvolvimento em Web Services para Avaliação de Conhecimentos no Sapien flex. Desenvolver interface grafica para Integração no sistema Sapien Flex, Construção de exames auto-corrigidos
Leia maisRecensão digital Dezembro de 2013
Educação, Formação & Tecnologias (julho dezembro, 2013), 6 (2), 105 109 Recensão digital Dezembro de 2013 As ferramentas digitais do Mundo Visual http://nlstore.leya.com/asa/newsletters/ev/imagens/html/vfinal.html
Leia maisEscola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré. Atividade de Enriquecimento Curricular TIC. Pré-Escolar Nenúfares
Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré Atividade de Enriquecimento Curricular TIC Pré-Escolar Nenúfares Docente: Telma Sá Ano Letivo: 2015/2016 1 O saber é um processo, não é um produto. Jerome
Leia mais2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo
2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Setembro 2015 Este documento pretende dar a conhecer a todos os intervenientes no processo educativo os critérios de avaliação, e respetivas percentagens, a que
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisCento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014
Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas
Leia maisaplicação arquivo Condições Gerais de Utilização
aplicação arquivo Condições Gerais de Utilização Manual das condições gerais que regulam a utilização dos serviços disponibilizados pela aplicação Arquivo, plataforma de gestão de informação, do Municipio
Leia maisFicha de Unidade Curricular 2009/2010
Ficha de Unidade Curricular 2009/2010 Unidade Curricular Designação Ferramentas Digitais/Gráficas II Área Científica Design Gráfico e Multimédia Ciclo de Estudos Obrigatório Carácter: Obrigatório Semestre
Leia maisBOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR
ALJEZUR, 4 DE DEZEMBRO DE 7 INTRODUÇÃO Desde a sua criação até aos dias de hoje, a formação interna dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntários de Aljezur, tem sido uma constante, na
Leia maisO que é o Cyberbullying?
O que é o Cyberbullying? O Cyberbullying baseia-se na prática que compreende comportamentos em diversos níveis que vão desde brincadeiras inoportunas, como colocar apelidos, discriminar, ignorar os colegas,
Leia maiswww.sysdevsolutions.com Driver Next Versão 1.0 de 07-03-2011 Português
Driver Next Versão 1.0 de 07-03-2011 Português Índice Configuração dos documentos no Backofficce... 3 O Driver ERP Next... 6 Configurações principais... 6 Configurações do vendedor... 7 Configurações do
Leia maisNome: Sexo: ( )F ( )M. 1. Você cursou ou cursa Inglês em uma escola de idiomas ou com professor particular? Sim ( ) Não ( )
1º Questionário para coleta de dados Nome: Sexo: ( )F ( )M 1. Você cursou ou cursa Inglês em uma escola de idiomas ou com professor particular? Sim ( ) Não ( ) 2. Por quanto tempo? Menos de 1 ano ( ) Entre
Leia maisPROJECTO FUNDAMENTAÇÃO
PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO No seguimento das propostas apresentadas por esta Direcção Regional de Educação para o Plano de Acompanhamento dos Centros de Recursos TIC (CRTIC) no ano de 2011, com uma linha orientadora
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA
Agrupamento de Escolas de Santo André Escola Secundária Padre António Macedo PLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA CURSO VOCACIONAL COMÉRCIO E ARTES Ciclo de Formação: 2014-2016 *** Ano Letivo: 2015-2016
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisAnálise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards
Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Complementando a Versão Muitas características excelentes Estrutura de tabela é muito útil Perspectiva
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Leia maisBCC402 Algoritmos e Programação Avançada. Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Tóffolo 2011/1
BCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Tóffolo 2011/1 Introdução ao Curso 2 Carga horária semanal 2 aulas teóricas e 2 aulas práticas (ambas em laboratório)
Leia maisOpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística INE5638 Introdução a Projetos Orientador: José Eduardo de Lucca OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes
Leia maisDecreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016
Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química 3.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016 Prova 11 (2016) Duração
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO Terra Estudos e Projetos Ambientais 11ª Avenida, nº 686 Setor Universitário
Leia maisCurso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos
Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se
Leia maisO USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA
O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA Renan Mercuri Pinto Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Campus de Rio Claro renanmercuri@yahoo.com.br
Leia maisDicas de Segurança sobre Virus
Dicas de Segurança sobre Virus Utilize uma boa aplicação antivírus e actualizea regularmente Comprove que o seu programa antivírus possui os seguintes serviços: suporte técnico, resposta de emergência
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisProf. Dr. Heros Ferreira Plataforma EAD. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Heros Ferreira Plataforma EAD Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI AGENDA 1. PLANEJAMENTO 2. ESTRUTURAÇÃO RH E DIDÁTICA 3. PLATAFORMA EAD 4. EXECUÇÃO 5.
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisMANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU APRESENTAÇÃO A disputa por uma vaga no mercado de trabalho está cada vez mais intensa, tornando os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu indispensáveis. Fazê-los em uma
Leia maisPós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua
Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation
Leia maisOs salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil
Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes
Leia maisInglês Prova 21 2016. 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº17/2016, de 4 de abril) 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês Prova 21 2016 PROVA ESCRITA E ORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisTECNOLOGIAS APLICADAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias
Leia maisManual do Fénix. Gestão da ficha de unidade curricular (Portal de coordenador de ECTS) DSI 28-01-2010 (Versão 1.0)
Manual do Fénix Gestão da ficha de unidade curricular (Portal de coordenador de ECTS) DSI 28-01-2010 (Versão 1.0) Este manual tem como objectivo auxiliar a tarefa de gestão de versões da ficha de unidade
Leia mais3.2. Bibliotecas. Biblioteca Professor Antônio Rodolpho Assenço, campus Asa Sul: Os espaços estão distribuídos da seguinte forma:
1 3.2. Bibliotecas Contam as Faculdades UPIS com a Biblioteca Professor Antônio Rodolpho Assenço e a Biblioteca do Campus II, que atuam como centros dinâmicos de informação, atendendo o corpo docente e
Leia maisPROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua
Leia maisProgramação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael
Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:
Leia maisAdministração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000
Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 NOTA TÉCNICA Universo de referência Organismos da Administração Pública Central Realização
Leia maisTestes em Laboratório - Análise
Introdução à Interação Humano-Computador Testes com Usuários Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 8: 09/10 Testes em Laboratório - Análise Análise dos dados coletados
Leia maisSistema de Gestão Avícola SYSAVES. O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos
Sistema de Gestão Avícola SYSAVES O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos galpões dos fornecedores (granjeiros) de aves até a emissão de relatórios das saídas dos galpões para os
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Estatística Biologia Ano lectivo: 2011 /2012 Docentes Responsável Júri Vogal Vogal Responsável pela pauta Docentes que leccionam a UC Ana Maria Caeiro Lebre
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maisInstalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla
Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Introdução A Carta de Correção Eletrônica(CC-e) é um evento legal e tem por objetivo corrigir algumas informações da NF-e, desde que o erro não esteja
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital O grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Formação Docente, Tecnologias e Inclusão (NEFTI) torna
Leia maisO que é uma rede social virtual?
O que é uma rede social virtual? Uma rede social virtual é, portanto, o reflexo da necessidade de comunicar, aplicado às redes Web. É através de páginas pessoais ou de blogues que o sujeito se apresenta
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Controlo de Gestão de Projectos
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular
Leia maisCronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
Leia maisExercício. Exercício
Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA
Leia maisEliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.
BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).
Leia maisActivALEA. ative e atualize a sua literacia
ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 26 A FREQUÊNCIIA RELATIIVA PARA ESTIIMAR A PROBABIILIIDADE Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL
Leia maisRegulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia
Regulamento para a utilização do Laboratório de Anatomia 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 1. Auxiliar o aluno na introdução
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.
ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO
Leia mais17 de Fevereiro de 2010 Formador: Paulo Guimarães
17 de Fevereiro de 2010 Índice Introdução... 3 I. Apresentação da temática... 3 II. Enquadramento tecnológico... 3 III. Abordagem prática... 3 A. Iniciar... 3 B. Utilização do software ActivInspire:...
Leia mais7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.
7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,
Leia maisManutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.
Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisO programa da disciplina em causa preconiza atividades linguísticas, estratégias e tarefas reportadas a usos comunicativos da língua.
INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS 2016 11º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Inglês, a realizar
Leia mais,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas
,QVWDODomR 5HTXLVLWRV0tQLPRV Para a instalação do software 0RQLWXV, é necessário: - Processador 333 MHz ou superior (700 MHz Recomendado); - 128 MB ou mais de Memória RAM; - 150 MB de espaço disponível
Leia maisFORMAÇÃO WORDPRESS. Desenvolvimento de sites com a plataforma Wordpress. Abel Soares abelbarbosasoares@gmail.com
FORMAÇÃO Desenvolvimento de sites com a plataforma Wordpress Abel Soares abelbarbosasoares@gmail.com O QUE É O Sistema de gestão de conteúdos que lhe permite criar e manter, de maneira simples e robusta,
Leia maisUNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Leia maisPrograma Curricular GEOMETRIA I. Docente Responsável Assist. Ricardo Delgado. Ano Lectivo 2013-2014. Licenciatura em Ciências da Arte e do Património
Programa Curricular GEOMETRIA I Docente Responsável Assist. Ricardo Delgado Ano Lectivo 2013-2014 Ciclo de Estudos Licenciatura em Ciências da Arte e do Património Período Lectivo 1º Semestre Horas semanais
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais
Leia maisConsulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP
São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisMarcus Araújo e Rosinda Ramos
SARDINHA, T. B. et al (org.). Tecnologias e mídias no ensino de inglês: o corpus nas receitas. São Paulo: Macmillan, 2012. ISBN 978-85-7418-859-1. 136p. Resenhado por Marcus de Souza Araújo Universidade
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009
SOFTWARE DE CONTROLE DE USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Alex Daniel CASTANHA ¹; Bruno FERREIRA ² ¹ Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências
Leia maisMacWin Sistemas Informáticos SA
MacWin Sistemas Informáticos SA Modtissimo 2013 Confecção Tecelagem Tinturaria Gestão de encomendas MRP - Planeamento de necessidades de materiais Monitorização da produção interna e subcontratada Gestão
Leia mais