Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

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1 1. Introdução O Plano Estratégico é um instrumento de gestão orientado para a produção de decisões e de acções que guiam o que uma organização quer alcançar a partir da formulação do que é. A elaboração do Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, passou pela reflexão, debate e propostas de acção para centralizar as nossas preocupações na valorização da cultura e das aprendizagens, no desenvolvimento de relações pedagógicas de autenticidade e de respeito, na compreensão da diversidade e dificuldades dos nossos alunos, na responsabilização das famílias e no reforço da imagem da escola enquanto lugar de aprendizagem. Pretende-se, com este Plano Estratégico, enfrentar com maior probabilidade de êxito as mudanças e desafios que será necessário ultrapassar para atingir os objectivos definidos. 2. Diagnóstico A análise dos resultados escolares dos alunos no primeiro período serviu para se fazer um diagnóstico das dificuldades sentidas em promover aprendizagens mais eficazes. Foram enumerados os aspectos mais problemáticos, quer dos alunos com resultados escolares abaixo do expectável quer da gestão curricular, e dos aspectos mais favoráveis para o desenvolvimento de planos de melhoria, para centralizar as preocupações dos professores na melhoria dos resultados escolares dos seus alunos. Aspectos mais problemáticos Aspectos mais favoráveis Comportamentos perturbadores em sala de aula e dificuldades de concentração. Pouca predisposição para a aprendizagem. O desdobramento das turmas em algumas disciplinas. Acompanhamento e apoio individualizado dos alunos.

2 Ritmo lento na execução das actividades e pouca persistência. Insuficiência de espaços laboratoriais, face ao número de alunos Falta de pontualidade e saídas antecipadas das salas de aula e consequentes perturbações na concentração dos alunos. Falta de hábitos de trabalho e métodos de estudo quer em sala de aula quer em casa. Registos incompletos ou errados no caderno diário Lacunas significativas nas competências básicas, nos conhecimentos e nos procedimentos básicos de cada disciplina e também no raciocínio lógico-dedutivo. Falta de autonomia e postura adequada à valorização do conhecimento. Falta frequente do material necessário às aulas. Diversificação de estratégias, incluindo a utilização das novas tecnologias pelos alunos em contexto de sala de aula (computadores e quadro interactivo com software específico e internet, assente em metodologias adequadas. Utilização de equipamento informático disponível na escola (computadores e videoprojectores). Rentabilização dos 90 minutos de aula. A presença de dois professores na sala de aula, no âmbito do Plano da Matemática. Aplicação de questões de aula e mini-testes. Resolução de fichas de trabalho. Verificação regular dos registos do caderno diário e reforço e verificação da realização do trabalho de casa. Actividades de revisão e consolidação de conceitos. Frequência da sala de estudo. Identificação das dificuldades e definição de planos de apoio para as minimizar. Apoio na Sala de Estudo e no âmbito de projectos específicos. Desenvolvimento de materiais de apoio. Promoção da auto-avaliação sistemática.

3 Frequência reduzida às aulas de apoio a que os alunos são propostos. O nível cultural e socioeconómico de alguns encarregados de educação. Dificuldade em conseguir tempo comum aos professores do mesmo ano lectivo e disciplina, assim como de espaço físico, para planificação e preparação de actividades lectivas. Falta no horário dos professores de tempos de escola para a realização de reuniões de coordenação e também de preparação de actividades lectivas. Insuficiência de salas para aulas de recuperação ou de apoio, leccionadas voluntariamente pelos professores. Informação regular ao Director de Turma. Promoção do envolvimento responsável dos encarregados de educação no acompanhamento da vida escolar dos seus educandos. Ajuda e partilha na preparação das actividades lectivas. Horas comuns a alguns professores do mesmo ano na Sala de Estudo. Potenciar o trabalho colaborativo entre os professores, também em reuniões para esse efeito. Utilização da plataforma moodle para alojamento de recursos para os alunos e esclarecimento das suas dúvidas. 3. Missão, visão de futuro e valores Missão: Dotar todos os alunos de competências e conhecimentos das diferentes disciplinas que lhes permitam explorar plenamente as suas capacidades na sua formação ao longo da vida, integrando-se activamente na sociedade. Visão: A promoção do sucesso e a melhoria dos resultados escolares. Valores que se defendem: trabalho, responsabilidade, autonomia, criatividade, respeito, valorização do conhecimento, rigor e transparência na avaliação.

4 4. Objectivos estratégicos OE1. Promover a qualidade das aprendizagens e a melhoria dos resultados escolares. OE2. Criar condições para assegurar a igualdade de oportunidades de desenvolvimento das aprendizagens. OE3. Assegurar condições de estudo e de trabalho proporcionadoras do desenvolvimento pessoal de todos os alunos. 5. Objectivos operacionais OE1. Promover a qualidade das aprendizagens e a melhoria dos resultados escolares Objectivos operacionais 1. Promover a realização de reuniões regulares de coordenação das actividades lectivas, por ano de escolaridade e por disciplina. 2. Promover a realização de reuniões interdisciplinares. 3. Assegurar a realização do trabalho das comissões de revisão dos critérios de avaliação e articulação, uma do ensino básico e outra do ensino secundário. 4. Assegurar a realização do trabalho da Comissão de Elaboração e Acompanhamento da Execução do Plano Anual de Actividades do Departamento Metas Coordenar, planificar e preparar actividades a aplicar em sala de aula, assim como os instrumentos de avaliação a aplicar, atendendo sempre às especificidades de cada turma. Analisar com regularidade os resultados dos alunos e definir estratégias de intervenção, tendo em vista a sua melhoria Intensificar o trabalho colaborativo e melhorar a articulação vertical e horizontal do currículo Influenciar as planificações e propor iniciativas quer para sala de aula quer para outros espaços pedagógicos. Na avaliação, propor instrumentos e grelhas de avaliação e respectivos processos de correcção, por exemplo, relatórios e descritores apropriados. Elaborar e apresentar ao Departamento para análise e aprovação, um documento aglutinador, dos critérios de avaliação, contendo os contributos dos grupos disciplinares que integram o DMCE. Apresentar as propostas de actividades do D.M.C.E. para o P.A.A. e acompanhar a implementação, execução e avaliação das actividades.

5 5. Assegurar o trabalho da Comissão de Cruzamento de Dados Relativos à Avaliação Interna e à Externa 6. Incentivar a participação dos professores em acções de formação de actualização científica e didáctica. 7. Avaliar periodicamente a evolução dos resultados escolares. Analisar os dados do processo de avaliação dos alunos quer interno quer externo, em particular, os resultados à disciplina de Matemática no terceiro ciclo do ensino básico com a colaboração dos elementos do Plano de Acção da Matemática e às disciplinas com exame nacional do Ensino Secundário. Participação dos professores nas acções de formação propostas, por ano. Melhorar os resultados escolares. 8. Assegurar o cumprimento dos critérios de avaliação aprovados. 9. Criar repositórios de recursos didácticos que possam contribuir para a diminuição do excesso de horas de trabalho do professor. 10. Operacionalizar a gestão das instalações. 11. Potenciar de forma equilibrada a utilização das novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem Realizar a auto-avaliação de forma sistemática. Implementar os repositórios até ao final do ano lectivo. Definir as regras de funcionamento da gestão de instalações até final de Fevereiro. Generalizar a utilização dos equipamentos informáticos em contexto de sala de aula. OE2. Criar condições para assegurar a igualdade de oportunidades de desenvolvimento das aprendizagens. Objectivos operacionais 12. Incentivar a participação dos alunos com dificuldades em aulas de apoio. 13. Promover hábitos e métodos de estudo. 14. Assegurar sempre que possível, o apoio na Sala de Estudo, ou no âmbito de projectos, pelos professores dos alunos. 15. Promover a aprendizagem e utilização dos recursos informáticos por todos os alunos. Metas Assegurar a participação dos alunos propostos nas aulas de apoio. Ajustar os horários dos professores sempre que possível, aos dos seus alunos. Um aluno por computador na sala de aula de ITIC 9º ano

6 OE3. Assegurar condições de estudo e de trabalho proporcionadoras do desenvolvimento pessoal de todos os alunos. Objectivos operacionais 16. Cumprir e fazer cumprir regras para assegurar a disciplina e o respeito. 17. Disponibilizar materiais de apoio para o desenvolvimento das aprendizagens. 18. Assegurar o desenvolvimento da componente experimental como motivadora do desenvolvimento das aprendizagens. 19. Incentivar a participação responsável dos encarregados de educação. Metas Assegurar a gestão eficaz do tempo da aula. Assegurar a realização das actividades laboratoriais previstas, sempre que as condições o permitam. Co-responsabilizar os encarregados de educação pelos resultados escolares dos seus educandos. 6. O Plano de Formação Integrada no plano de formação, assume relevância a formação entre pares, não só por proporcionar a partilha de conhecimentos e experiências, mas também por ser um factor potenciador do trabalho colaborativo. Neste sentido será promovida pelo departamento a realização desta vertente de formação. No contexto geral de formação dos professores o plano deve disponibilizar um conjunto de acções que possa contribuir para o seu desenvolvimento pessoal e profissional, orientado para potenciar a melhoria das suas práticas lectivas assim como das aprendizagens dos nossos alunos. Nesse sentido as propostas de acções a considerar prioritárias para o plano de formação a desenvolver são: Mediação/Gestão de conflitos em contexto escolar (comum) Formação nos novos programas da Matemática do 3º ciclo do Ensino Básico Potenciar a utilização das TIC nas aulas de Matemática (quadro interactivo, computadores e software específico) Metodologias e Instrumentos de Avaliação nas aulas de Matemática.

7 Quadros Interactivos: exploração e recursos para Física e Química. Actividades Laboratoriais de Física do 10º e 11º ano. Actividades Laboratoriais de Química do 10º e 11º ano. Observação e Instrumentação em Astronomia. TIC Plataforma Moodle, Construção de páginas Web, Quadros interactivos e folha de cálculo Excel. (Ao nível das TIC o objectivo principal é o enriquecimento profissional que se traduzirá numa melhoria no processo ensino-aprendizagem. A formação a nível do Excel ajudará na optimização do tratamento de dados e a do Moodle e dos Quadros Interactivos permitirá uma rentabilização dos recursos da escola). Geodiversidade e Património Geológico da Região de Valongo e seu valor educativo. (Esta proposta justifica-se porque a maior parte dos elementos do grupo, no ano anterior, não puderam frequentar a acção por não haver vaga. Acresce ainda o facto de a acção se revestir de extrema importância, pois está fortemente ligada a conteúdos programáticos das disciplinas de Ciências Naturais do 7º ano e de Biologia e Geologia dos 10º e 11º anos de escolaridade). À descoberta do ADN. (a importância desta acção prende-se com o facto de o ADN ser abordado nas disciplinas, Ciências Naturais do 9º ano, Biologia e Geologia dos 10º e 11º anos de escolaridade e Biologia do 12º ano de escolaridade). Aplicação das TIC ao trabalho experimental. (Importante, principalmente nas disciplinas de Biologia e Geologia dos 10º e 11º anos, dada a extrema importância do trabalho laboratorial) Automação, Robótica, AutoCad e Energias Renováveis;

8 (esta formação tem em conta as especificidades das necessidades futuras, directamente relacionadas com os cursos a leccionar. Uma das áreas que se prevê comum nesta situação de continuidade é a área de automação). Linguagens de programação orientadas para a Web; Ferramentas de tratamento multimédia; Redes informáticas; Funcionamento em regime modular. Foi também sugerido que, dada a presença crescente de alunos provenientes de diferentes países, se torna necessário compreender e rentabilizar a diversidade cultural, bem como o sistema de ensino em que se encontravam integrados. 7. Controlo e avaliação do plano O desenvolvimento do plano será objecto de controlo no final de cada período lectivo e terá avaliação anual da consecução das metas propostas. Escola Secundária de Valongo, em 13 de Janeiro de 2010 O coordenador do departamento - DMCE José Aníbal Afonso Lino

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