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1 Artigo publicado na edição 43 Assine a revista através do nosso site novembro e dezembro de 24

2 :: artigo Roadmap da Logística Brasileira Retrospectiva e tendências Esse artigo tem como proposta responder à pergunta: Qual foi a trajetória da logística brasileira na última década? Para isso, foi construído um roadmap dos setores de tecnologia, transportes e estoques para a logística brasileira, utilizando, como referencial, a literatura científica nacional e internacional e, como matéria-prima principal, os artigos publicados pela revista MundoLogística, desde a sua criação. Orlando Fontes Lima Junior Professor titular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador do Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes (LALT). 3

3 Estamos progredindo, e muito, na área de logística no Brasil. A palavra de ordem do século 2 é inovação, permeando todas as atividades produtivas e o dia a dia das pessoas. O conceito de inovação vem fortemente se difundindo e se consolidando nas diferentes areas do conhecimento humano. É, atualmente, o principal diferencial competitivo das empresas e elemento desejado pelas pessoas. Pode-se pensar a inovação em termos de produtos, processos, gestão, mercados e fornecedores e materiais. Não precisa fazer muito esforço, basta olhar ao lado e verá algo novo, alguma mudança. Voltada à inovação e nascida no início deste século, a revista MundoLogística foi concebida com o objetivo de ocupar a importante posição no mercado editorial brasileiro e fazer a ponte entre o conhecimento e a prática na área de logística e Supply Chain Management. Posição difícil de ocupar, visto que a academia e a prática usam linguagens diferentes, agem de formas diversas e têm interesses e objetivos distintos, mas é nesse nicho que se encontra o maior potencial de inovação do setor. Trazendo sempre benchmarks importantes da prática do setor e os avanços técnicos e científicos mais relevantes, a revista MundoLogística utiliza uma linguagem de fácil entendimento, mas com rigor científico, que permite maior consistência e longevidade de suas reportagens e artigos. Assim, o que vem fazendo, nos últimos anos, é retratar a evolução da logística brasileira e apresentar as principais inovações práticas e acadêmicas relacionadas. Essa é a principal constatação que faço, depois de me debruçar criticamente sobre os 3 primeiros números da Mundo Logística já publicados e consolidados em um DVD, que permite ao leitor navegar, de forma rápida e direta, vivenciando a prazerosa viagem pela logística brasileira dos últimos sete anos. Na estrutura do trabalho, procurei atender quem considero o principal leitor, que é o profissional curioso e interessado em conhecer técnicas de logística e práticas relevantes, e deseja um roteiro estruturado, que permita ou potencialize seu aprendizado, durante esse processo. Nessa trajetória de passado, presente e futuro, o leitor pode passear por elementos da evolução, do estágio atual e uma reflexão para o futuro da logística brasileira. Posso antecipar, aqui, a principal conclusão do trabalho: estamos progredindo, e muito, na área de logística no Brasil. Passamos de uma fase típica de adoção de soluções importadas, para uma de uso seletivo e adaptado por soluções importadas, e já surgem os primeiros indícios de inovação brasileira no setor. RETROSPECTIVA DA LOGÍSTICA BRASILEIRA Se observarmos como vem evoluindo a geração do valor econômico, ao longo da história do homem, veremos que se inicia na extração vegetal e mineral, passa pela produção de bens e fornecimento de serviços e chega à encenação de experiências, nos filmes, jogos, espetáculos em geral. Nessa trajetória, as posições competitivas passam a ser galgadas, cada vez mais, pela diferenciação do produto e integração das cadeias produtivas. Na última década, a indústria de entretenimento mundial igualou-se em movimentação de dinheiro e geração de empregos à indústria automobilística. Para nós, é extremamente simbólico, pois é a automobilística a indústria mãe da logística atual, a criadora do conceito de Supply Chain Management (SCM) e a responsável pelos seus principais desenvolvimentos. Essas mudanças também vêm ocorrendo no Brasil, nos últimos 6 anos. Saímos de uma posição, nas décadas de 5 e 6, na qual o grande desafio era produzir bens e transportá-los. Deparamos, depois, com as questões do preço, qualidade e estoques, já nos anos 7 e 8. No período, deixamos a gestão do frete e passamos a administrar a logística industrial. Nos anos 6 e 7, a grande questão foi a administração das funções transporte e estoque, e as palavras de ordem eram produtividade e informática. Já nos anos 8, chega o desafio da integração interna e, com ela, a terceirização, a comunicação e a tecnologia da informação, surgindo o Manufacturing Resource Planning (MRP), Distribution Requirements Planning (DRP), just in time (JIT), customer service e as palavras de ordem passaram a ser tempo e qualidade. Chegamos à fase dos serviços e da valorização das marcas, momentos nos quais a logística começou a se destacar. Nos anos 9, iniciaram as primeiras tentativas de coordenação externa dos parceiros e, com ela, a reestruturação organizacional, os custos baseados em atividades, o gerenciamento de riscos, a busca da alavancagem de recursos e a globalização das operações. Na década de 9, tratamos, principalmente, da integração interna e externa dos processos logísticos, para chegarmos, hoje, à situação na qual os diferenciais estão no valor agregado, durante o processo, na força dos relacionamentos entre os parceiros da cadeia produtiva e na responsabilidade socioambiental em relação ao meio, questões típicas para o SCM dos anos 2 e 2. 3

4 O cenário atual da logística e do Supply Chain, tanto no Brasil, quanto no mundo, passa por grande proliferação de produtos, a maior parte globalizada, por reduções nos ciclos de vida, maiores exigências de serviços (JIT, Efficient Consumer Response (ECR), Quick Response (QR)), por variada segmentação de clientes, canais e mercados e significativas mudanças tecnológicas (Radio- -Frequency Identification (RFID)). Tudo isso cria uma grande complexidade operacional, só contornada graças aos avanços da tecnologia da informação, que têm como contrapartida maiores custos de operação e necessidades de maiores investimentos. O paradoxo é que os produtos caminham, cada vez mais, para um perfil de commodities, com margens de lucros mínimas e custos de distribuição crescentes. O resultado final foi o aumento da importância estratégica das atividades logísticas e de SCM. Porém, aonde vamos? O que vem depois do fast food, do caixa automático, do delivery e das redes sociais? Hoje, fala-se em redes cooperativas, competitividade entre cadeias produtivas e 7 % das empresas europeias e americanas têm, no seu primeiro escalão, pelo menos, um profissional envolvido com logística e SCM. Um emblemático indicador dessas mudanças foi a alteração do nome da principal associação internacional da categoria, antes Council of Logistics Management NO BRASIL ERA LOGÍSTICA NATUREZA DO TRABALHO NATUREZA DO PROJETO DA TAREFA NATUREZA DOS CONFLITOS (TRADE-OFF) PERSPECTIVAS PARA A AMPLIAÇÃO DO SISTEMA CRITÉRIO PARA O PROJETO DO SISTEMA GRAU DE DI- FICULDADE DE IMPLANTAÇÃO PRÉ-LOGÍSTICA 5 6 ENFOQUE FRETE MODAL ENFOQUE CUSTO MODAL TÉCNICO PROJETO DO SISTEMA DE TRANSPORTE FRETE CUSTO DO TRANSPORTE FRETES OLHANDO ALÉM DOS FRETES FRETE MÍNIMO MÍNIMO CUSTO TOTAL DE TRANS- PORTE BAIXO BAIXO LOGÍSTICA 7 ENFOQUE DO CUSTO TOTAL CONFLITOS INTRAFUN- CIONAIS OLHANDO ALÉM DO CUSTO DE TRANSPORTE MÍNIMO CUSTO TOTAL MODERADO 8 ENFOQUE DO LUCRO TOTAL GERENTE ESPECIALISTA PROJETO DO SISTEMA LOGÍSTICO CONFLITOS CUSTO- SERVIÇO OLHANDO ALÉM DO CUSTO TOTAL MÁXIMO LUCRO TOTAL ALTO 9 ENFOQUE DE CANAL LOGÍS- TICO CONFLITOS ENTRE FIR- MAS OLHANDO ALÉM DA FIRMA MÁXIMO LUCRO DO CANAL LOGÍSTICO MUITO ALTO SUPPLY CHAIN 2 2 ENFOQUE DO EMPREENDI- MENTO ENFOQUE DA RESPONSABILI- DADE TOTAL GERENTE GENERALISTA ADAPTAÇÃO DOS SUPPLY CHAINS COM O SISTEMA GLOBAL E A SOCIEDADE CONFLITOS INTERFUN- CIONAIS CONFLITOS NA SOCIE- DADE OLHANDO ALÉM DA FUN- ÇÃO LOGÍS- TICA OLHANDO ALÉM DAS CONSI- DERAÇÕES ECONÔMICAS MÁXIMO LUCRO DO EMPREENDI- MENTO TOTAL MÁXIMA RELAÇÃO CUSTO- BENEFÍCIO MUITO ALTO MUITO ALTO Tabela : Comparação entre as Eras da logística e seus enfoques. Fonte: Adaptado de Poist (989). 32

5 (CLM), para Council of Supply Chain Management Profissionals (CSCMP), em 24. Encerramos a fase da logística e começamos a do Supply Chain Management, definitivamente. Portanto, o SCM é uma evolução da logística? É difícil fazer essa afirmativa, pois essas definições não são consenso no mundo. Para alguns, logística é maior que SCM, pois trata, também, de distribuição e não apenas de suprimentos, para outros, é o inverso, com a visão do SCM mais abrangente. Esse é um sintoma típico de áreas de conhecimento ainda pouco consolidadas. Para mim, logística e SCM são termos que tratam do mesmo objeto, sob enfoques diferentes. A logística é voltada para questões mais táticas e o SCM para as questões estratégicas das cadeias produtivas. Essa afirmação se baseia no fato das definições de logística passarem sempre por questões relacionadas a planejamento e operação de sistemas físicos, informação e gerenciais, necessárias para que insumos e produtos vençam condicionantes espaciais e temporais, de forma econômica. Já as definições de SCM se voltam a aspectos de integração da cadeia produtiva e relacionamento entre os atores, inclusive, buscando avaliações globais. O importante é entender que existe um conjunto de atividades de suprimento de insumos, distribuição de produtos acabados e alguns fluxos reversos relacionados aos processos produtivos, em geral, que vêm sendo tratados de forma cada vez mais ampla pelo que se está chamando de logística e SCM. Esses processos utilizam estratégias baseadas, preferencialmente, em transporte, estoque e informação. A lógica é do foco no serviço ao cliente, com base no projeto e escolha de canais de suprimentos e de distribuição adequados, e na estratégia de rede, utilizando recursos de transporte, estoque e informação, e apoiado pelas diferentes funções das organizações. Em 2, o professor Machline (2) publicou uma interessante análise dos últimos 5 anos da logística brasileira e concluiu que seu desenvolvimento foi semelhante ao dos Estados Unidos, com certa defasagem temporal. Iniciou com foco no transporte, nas décadas de 95 e 96, ampliando para a logística empresarial, ERA 6: SUPPLY CHAIN ERA 5: LOGÍSTICA É DIFERENCIAL ERA 4: FOCO NO CLIENTE ERA 3: FUNÇÕES INTEGRADAS ERA 2: FUNÇÕES SEGMENTADAS ERA : DA FAZENDA AO MERCADO TEMPO EM ( ESCALA LONGITUDINAL) BRASIL MILITAR CIVIL Figura : Evolução do pensamento logístico no Brasil e no mundo. Fonte: Adaptado de Rutner e Cox (22).

6 nas décadas de 97 e 98, e incorporando a visão de gestão da cadeia de suprimentos, nos anos 99. Com base em um trabalho de Poist (989), dos anos 9, a Tabela foi adaptada para organizar as fases da logística brasileira, divididas, aproximadamente, em décadas. Essa tabela apresenta como evoluímos nos conceitos e nas práticas, desde os anos 5 até hoje. Durante esse período, foi produzida extensa literatura técnica nacional. Um aspecto interessante é como as publicações também foram se ajustando aos momentos da logística. Com base no estudo recente de Rutner e Cox (22), que procura mapear a evolução do pensamento logístico no meio civil e militar do mundo, pode-se visualizar que a evolução do tema, no Brasil, tem uma defasagem temporal de adoção das ideias, mas com tempos cada vez menores (Figura ). Esse é um sinal de maturidade do mercado e inteligência nacional no tema, e que sinaliza, em breve, um estágio de inovação pela frente. O Brasil, FASE DA LOGÍSTICA: ATUAÇÃO SEGMENTADA FASE 2 DA LOGÍSTICA: INTEGRAÇÃO RÍGIDA FASE 3 DA LOGÍSTICA: INTEGRAÇÃO FLEXÍVEL LAN WLAN EDI E-COMMERCE TECNOLOGIAS ARMAZENAGEM DIGITAL DE DADOS IDENTIFICADORES ELETRÔNICOS CÓDIGO DE BARRAS PICKING TO LIGHT SENSORIAMENTO REMOTO VOICE PICKING CAMINHÕES PRODUTOS PALETIZADOR MANUAL TRANSELEVADOR AUTOMÁTICO PALETIZADOR AUTOMÁTICO CARROSSÉIS (VERTICAIS E ROTACIONAIS) VAGÃO DOUBLE STACK SOFTWARES DE TI MRP MIS MES WMS EIS GPS TQM MRP II TMS Figura 2: Roadmap da logística brasileira. 34

7 diferentemente da Índia, tem na sua cultura e história certa passividade para o desenvolvimento de tecnologia nacional, optando pela importação e pagamento de royalties, na maior parte das vezes. Como os processos logísticos têm muitos condicionantes locais, estamos, lentamente, adquirindo essa independência, principalmente no que tange à gestão de risco, na qual temos de desenvolver conhecimento nacional para administrá-la. O ROADMAP DA LOGÍSTICA BRASILEIRA O roadmap é uma forma de visualização gráfica da evolução de mercados, produtos e tecnologias. Essa técnica permite apoiar processos de planejamento, análise histórica e alinhamento das visões sobre um dado tema. Um importante resultado da análise de um determinado roadmap é a visualização do processo de market pull e technology push de um determinado setor. A Figura 2 apresenta o roadmap da logística brasi- FASE 4 DA LOGÍSTICA: INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA (SCM) TRANSPORTE E-MARKETPLACE SOCIAL COMMERCE WIMAX WITRICITY IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO MOBILE COMMERCE QRCODE TELEVISION COMMERCE RFID GEOGRAFIA CLOUD COMPUTING LEAN-LIFT COMÉRCIO ELETRÔNICO DOUBLE STACK ROTOMAT TECNOLOGIA DE CONTROLE VIA SENSORES (AVATAR) SOFTWARES DE TI EM GERAL CAMINHÕES INTELIGENTES PRATELEIRAS COM LEITOR RFID CARROS AUTÔNOMOS ARMAZENAMENTO SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO SEM OPERADOR SEMÁFOROS AUTÔNOMOS VEÍCULOS ELÉTRICOS TRANSFERÊNCIA SEM FIO CRM/SRM APS COMBUSTÍVEIS SIX SIGMA FCS ECM LMS ERP EAI SIMULADORES OUTRAS Legenda - Área Relacionada 35

8 TEMA % OCORRÊNCIAS % ACUMULADA LOGÍSTICA LEAN,695,695 OPERADOR LOGÍSTICO SISTEMA PORTUÁRIO,695 22,339 6, ,8356 TERCEIRIZAÇÃO 6, ,59322 GERENCIAMENTO DE RISCO 5, ,52542 CABOTAGEM 5, ,67 TRANSPORTE RODOVIÁRIO LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL 5, , , ,77966 SISTEMA APS 4, ,695 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO 4, ,25424 Tabela 2: Principais temas abordados entre 28 e 24, na revista MundoLogística. leira, levando em consideração tecnologias, softwares e produtos (Albertin, Loureiro, Lima e Rutkowski, 23), e é organizado em quatro fases: atuação segmentada, integração rígida, integração fl exível e integração estratégica. A fase de atuação segmentada apresenta a valorização das funções de forma independente, com destaque ao transporte e à armazenagem. A fase da integração rígida está associada à integração dessas funções e à gestão dos trade-off entre elas. Já na fase de integração fl exível, a participação de fornecedores e clientes no processo muda bastante o perfi l das operações e, fi nalmente, na fase da integração estratégica, surge o conceito de gestão da cadeia de suprimentos em sua totalidade. As empresas brasileiras do setor de logística estão distribuídas entre esses quatro estágios, com maior incidência nos dois intermediários. O roadmap permite associar tecnologia, softwares e produtos voltados à logística a essas fases e, com isso, classifi car o estágio da empresa não apenas em termos de gestão, como de ativos. As fases propostas no roadmap estão em grande sintonia com o desenvolvimento histórico da logística, tanto no mundo, quanto no Brasil. Durante a construção desse texto, a base de artigos publicados na revista MundoLogística foi de grande valia, permitindo a construção dessa visão geral da logística TEMAS ABORDADOS PELA MUNDOLOGÍSTICA Logística Lean 2.Operador Logístico 3. Sistema Portuário 4. Terceirização 5. Gerenciamento de Risco 6. Transporte Marítimo - Cabotagem 7. Transporte Rodoviário 8. Logística Sustentável 9. Sistema APS. TI. Logística Tributária 2. Simulação 3. Indicadores Logísticos 4. E-commerce 5. Gestão de Estoques MRO 6. Transporte Aéreo 7. Balanced Scorecard 8. Ferramentas da Qualidade 9.Inventário Rotativo 2. Robótica/Automação 2. Plataforma/Polos Logístico 22. Intermodalidade 23. Frota de Transferência 24. Transporte Marítimo 25. Produtividade 26. Seis Sigma 27. Supplier Milk Run 28. Value Stream Mapping (fluxo de valor) Figura 3: Temas abordados pela revista MundoLogística. 29. Cargas Fracionadas 3. Crossdocking 3. Inventário Rotativo 32. Seguro e Roubo de Cargas 33. WMS - Sistema de Gerenciamento de Armazém 36

9 ,2 28,8,6,4,2 29 3,5 3 2,5 2,5,5 2 4,5 4 3,5 3 2,5 2,5,5 2 2,5 2,5,5. Logística Lean 2.Operador Logístico 3. Sistema Portuário 4. Terceirização 5. Gerenciamento de Risco 6. Transporte Marítimo - Cabotagem 7. Transporte Rodoviário 8. Logística Sustentável 6. Transporte Aéreo 22. Intermodalidade 9. Sistema APS 7. Balanced Scorecard 23. Frota de Transferência. TI 8. Ferramentas da 24. Transporte Marítimo. Logística Tributária Qualidade 25. Produtividade 2. Simulação 9.Inventário Rotativo 26. Seis Sigma 3. Indicadores Logísticos 2. Robótica/Automação 27. Supplier Milk Run 4. E-commerce 2. Plataforma/Polos 28. Value Stream Mapping 5. Gestão de Estoques Logístico (fluxo de valor) MRO Figura 4: Distribuição anual dos temas na revista MundoLogística. 29. Cargas Fracionadas 3. Crossdocking 3. Inventário Rotativo 32. Seguro e Roubo de Cargas 33. WMS - Sistema de Gerenciamento de Armazém 37

10 4,5 4 3,5 3 2,5 2,5, ,5 4 3,5 3 2,5 2,5,5 2,5 24 2,5,5. Logística Lean 2.Operador Logístico 3. Sistema Portuário 4. Terceirização 5. Gerenciamento de Risco 6. Transporte Marítimo - Cabotagem 7. Transporte Rodoviário 8. Logística Sustentável 9. Sistema APS. TI. Logística Tributária 2. Simulação 3. Indicadores Logísticos 4. E-commerce 5. Gestão de Estoques MRO 6. Transporte Aéreo 7. Balanced Scorecard 8. Ferramentas da Qualidade 9.Inventário Rotativo 2. Robótica/Automação 2. Plataforma/Polos Logístico 22. Intermodalidade 23. Frota de Transferência 24. Transporte Marítimo 25. Produtividade 26. Seis Sigma 27. Supplier Milk Run 28. Value Stream Mapping (fluxo de valor) 29. Cargas Fracionadas 3. Crossdocking 3. Inventário Rotativo 32. Seguro e Roubo de Cargas 33. WMS - Sistema de Gerenciamento de Armazém no Brasil. Da análise quantitativa dos artigos da MundoLogística, pôde-se, também, obter alguns resultados bem interessantes. Na Tabela 2, percebe-se que os dez principais temas abordados como artigos principais das revistas correspondem a 65% dos assuntos tratados. Um segundo grupo de assuntos corresponde a mais de 2% do conteúdo e trata de temas relevantes e atuais, como logística tributária, indicadores de desempenho, automação e robótica, e plataformas logísticas. A distribuição temporal da publicação desses temas pode ser visualizada nas Figuras 3 e 4. No caso de transportes, o principal tema discutido foi a navegação, se considerarmos os artigos sobre o sistema portuário e o transporte marítimo e de cabo- 38

11 tagem, com 2,7% do total dos principais artigos. Essas publicações apresentam o tema cabotagem crescendo em importância nos dois últimos anos e o sistema portuário nos anos de 29, 2 e 2. O tema logística Lean, sozinho, representa % do total dos artigos relevantes e o tema operador logístico também tem o mesmo índice. Se aos artigos sobre operadores logísticos adicionarmos os de terceirização, tema muito correlato, a participação desses dois temas representa 7,8% do total, tornando-se o tema mais importante da revista. Esse indicador reflete bem o período dos últimos sete anos, no qual os processos de terceirização e de contratação de operadores aconteceram intensamente no Brasil, acompanhando os altos índices de crescimento da economia e da entrada das classes mais baixas com maior força. Temas importantes também foram destaques, como é o caso do gerenciamento de risco (5,9%), sustentabilidade (5,%) e logística tributária (3,4%). Aproximadamente, metade (46,8%) dos artigos relevantes da revista MundoLogística está voltada aos aspectos funcionais da logística (,% sobre estoques, 5,5% sobre tecnologia da informação e 2,2% sobre transportes). A outra metade distribui-se sobre temáticas relacionadas à gestão da cadeia de suprimentos, com destaque ao tema Lean, operador logístico e terceirização, que representa 28,8% do total. C TENDÊNCIAS PARA A LOGÍSTICA M Y SUSTENTABILIDADE COMO PARTE DA ESTRATÉGIA CULTURA ORGANIZACIONAL, CIDADANIA, VALORES E ÉTICA GESTÃO DE RISCO, PL DE CONTINGÊNCIA E REDUÇÃO DE DISRUPTURA CM MY CY CMY K DEMAND CHAIN MANAGEMENT LOGÍSTICA HUMANITÁRIA AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA DA MACROLOGÍSTICA REDES SOCIAIS LOGÍSTICA URBANA INTERNET DAS COISAS GOVERNANÇA DO SCM E DOS STAKEHOLDERS Tabela 3: Tendências para a logística.

12 O FUTURO DA LOGÍSTICA NO BRASIL O outro desafio de análises de roadmap é sinalizar as oportunidades para o futuro da logística. Nos estudos de cenários para o setor de logística e SCM, alguns aspectos são convergentes. A DHL, em um estudo de previsões para 25, identifica cinco cenários: economia em crise com iminente colapso, megaeficiência em megacidades, estilo de vida personalizado, protecionismo paralisando os mercados e resiliência global com adaptação local. Já a PricewaterhouseCoopers (PwC), em um Delphi Survey, identificou quatro aspectos relevantes: a regulamentação define os cenários para o investimento e crescimento, os novos corredores de transporte abrangem todo o globo (Brasil, China, Índia, México, Rússia, África do Sul e Turquia), a consolidação industrial acelerada, exigindo melhora nos níveis de serviço, e a concorrência feroz local e global. Craig, Dale e Rogers (28) apresentam elementos que estão crescendo em importância para a logística e o Supply Chain, nos últimos tempos, destacando a gestão de risco, a sustentabilidade, a governança dos stakeholders e as diferenças culturais. Esses aspectos estão fora da agenda dos executivos do setor de logística e SCM no Brasil, mas passam a ter grande importância nos cenários futuros. Os artigos publicados na MundoLogística já sinalizam essas tendências. Entre os dez principais assuntos tratados nas revistas, dois deles estão nessa lista, que são a gestão de risco e a logística sustentável. Nessa mesma linha, o material handling and logistics (US Roadmap) identifica dez tópicos para o futuro da logística: crescimento do e-commerce, competição com baixa rentabilidade, personalização em massa, urbanização, computação em nuvem e móvel, robótica e automação, sensores e internet das coisas, big data e análises preditivas, mudança da força de trabalho e sustentabilidade. Conforme destaca Russel, um tema bem atual e importante para a logística é o pensamento enxuto (Lean Manufacture e Lean Logistics), seguido de alianças estratégicas, tecnologia da informação e integração de processos. Nas revistas MundoLogística, pude encontrar essas temáticas de diferentes formas. O Lean e os operadores logísticos são os dois temas mais publicados 4 Um dos desafios de análises de roadmap é sinalizar as oportunidades para o futuro da logística. Conclui-se, pela análise desses materiais, que alguns temas deverão ter a importância aumentada, nos próximos anos. pela revista e correspondem a 22% do total dos artigos relevantes publicados desde 28. Conclui-se, pela análise desses materiais, que alguns temas deverão ter a importância aumentada, nos próximos anos, apresentados na Tabela 3. CONCLUSÕES Revisitar a logística do Brasil, da última década, pelas mãos da revista MundoLogística, foi uma experiência muito proveitosa. O acervo construído pela revista permite um bom retrato do que se passou, em termos técnico-científicos, no setor. Para os técnicos, esse acervo pode ser uma boa ferramenta de apoio ao dia a dia, pois permite conhecer novas tecnologias e serviços de aplicação imediata. Para os acadêmicos, esse acervo retrata o estado da arte da logística brasileira. Referências ALBERTIN, Y. C.; LOUREIRO, S. A.; LIMA, O. F.; RUTKOWISKI, E. O papel das tecnologias nas plataformas logísticas inteligentes. Congresso PIBIC Campinas 23. CARTER, Craig R.; ROGERS, Dale S. A framework of sustainable Supply Chain Management: moving toward new theory, International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, Vol. 38 Iss 5 pp , 28. DHL. Delivering tomorrow logistics 25 a scenario study. Disponível em: < press_releases/22/the_world_in_25.html>. Acessado em: de outubro de 24. MACHLINE, C. Cinco décadas de logística empresarial e administração da cadeia de suprimentos no Brasil. ERA, São Paulo, v. 5, n. 3, maio/jun. 2, , w 227ISSN. POIST, R. F. Evolution of conceptual approaches to the design of logistics systems: a sequel. Transportation Journal, v. 28, n , pp PRICEWATERHOUSECOOPERS. Transportation & logistics 23. EBS Business School Supply Chain Management Institute, v. 3: Emerging Markets New hubs, new spokes, new industry leaders RUSSELL, S. H. Supply Chain Management: more than integrated logistics. Air Force Journal of Logistics, v. XXXI, n. 2. RUTNER, M. Stephen; AVILES, Maria; COX, Scott. Logistics evolution: a comparison of military and commercial logistics thought. The International Journal of Logistics Management, v. 23, Iss, pp. 96-8, 22. US Roadmap. Material handling and logistics. Disponível em: < Acessado em: de outubro de 24.

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